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RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO ACOMPANHAMENTO NA EXECUÇÃO DE UM EMPREENDIMENTO- EDIFÍCO RESIDENCIAL DE SEIS PAVIMENTOS TEODORO MELO

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Academic year: 2021

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – ACOMPANHAMENTO NA EXECUÇÃO DE UM EMPREENDIMENTO-

EDIFÍCO RESIDENCIAL DE SEIS PAVIMENTOS TEODORO MELO

Trabalho de Relatório de Estágio apresentado ao departamento de Engenharia Civil da Universidade do Planalto Catarinense – UNIPLAC – como requisito necessário para obtenção do grau de Bacharel em Engenharia Civil, apresentado pelo acadêmico Rodrigo Wachsmann Pereira.

Lages (SC) ,10 de novembro de 2017.

COMISSÃO EXAMINADORA:

Prof. Cesar Alessandro de Oliveira Arruda. – Orientador Conceito _ Prof. Carlos Eduardo de Liz, Bel. – Supervisor de Estágio Conceito _

LAGES (SC) 2017

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RESUMO

O presente relatório apresenta como foco principal o acompanhamento da execução de um empreendimento de seis pavimentos, residencial multifamiliar. O processo de coleta de dados foi realizado no canteiro de obras, por meio de verificação dos projetos estruturais e arquitetônicos, pranchas de detalhamento, informações do engenheiro responsável e registros fotográficos durante os processos. Com este trabalho é possível fortalecer a importância da relação entre a teoria e prática, para o desenvolvimento de competência profissional em utilizar os conhecimentos adquiridos, na realização de estágio curricular supervisionado obrigatório.

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ABSTRACT

The main focus of this report is the follow-up of the implementation of a multi-family residential six-story development. The data collection process was carried out at the construction site, through the verification of the structural and architectural projects, detailed planks, information of the responsible engineer and photographic records during the processes. With this work it is possible to strengthen the importance of the relation between theory and practice, for the development of professional competence in using the acquired knowledge, in the accomplishment of obligatory supervised curricular internship.

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LISTA DE SIGLAS

% - Porcentagem

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Bel. - Bacharel

cm - Centímetro Eng° - Engenheiro

EPP - Empresa de pequeno porte

fck - Resistência Característica do Concreto h - Hora

NBR - Norma Brasileira Regulamentadora NR - Norma regulamentadora

LTDA - Limitada SC - Santa Catarina

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Representação Gráfica do empreendimento... 16

Figura 2 – Montagem das estruturas de aço. ... 17

Figura 3 – Estocagem das armaduras para elementos de concreto armado ... 17

Figura 4 – Pilares nas formas, nivelados e travados ... 18

Figura 5 – Colocação dos pilares dentro das formas ... 18

Figura 6 – Concreto feito in loco ... 19

Figura 7 – Execução da alvenaria ... 19

Figura 8 – Alvenaria depois de executada ... 20

Figura 9 – Elevador de carga instalado para transporte de materiais ... 20

Figura 10 – Instalação dos vigotes para laje pré-moldada ... 21

Figura 11 – Escoras para laje pré-moldada ... 21

Figura 12 – Laje pré-moldada montada ... 22

Figura 13 – Chapisco e instalção dos quadros de rede elétrica ... 23

Figura 14 – Reboco aplicado ... 23

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 6

1.1 APRESENTAÇÃO ... 6

1.2 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA OU OPORTUNIDADE ... 6

2 ELABORAÇÃO DA OBRA ... 8 2.1 TEMA... 8 2.2 PROBLEMÁTICA ... 8 2.3 JUSTIFICATIVA ... 8 2.4 OBJETIVOS... 9 3 REVISÃO DA LITERATURA ... 10

3.1 GERENCIAMENTO DE OBRAS E PROJETOS ... 10

3.2 PROJETO ESTRUTURAL ... 10 3.4 ESCORAMENTO ... 11 3.5 ARMADURAS ... 11 3.6 VIGAS ... 11 3.7 PILARES ... 12 3.8 CONCRETO ARMADO... 12 4 METODOLOGIA ... 14 4.1 PLANO DE PESQUISA ... 15 4.2 DEFINIÇÃO DA ÁREA ... 15 4.3 INSTRUMENTOS DE COLETA ... 15

4.4 PLANO DE ANÁLISE DE DADOS ... 15

5 ANÁLIDE DAS ATIVIDADES ACOMPANHADAS ... 15

5.1 EDIFÍCIO RESIDENCIAL... 15

MONTAGEM DAS ESTRUTURAS ... 16

PILARES ... 18

ALVENARIA ... 19

LAJE ... 21

REBOCO, ALVENARIA E ACABEMENTOS INTERNOS ... 22

6 CONCLUSÕES ... 25

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1 INTRODUÇÃO

1.1 Apresentação

O estágio supervisionado do 10° semestre do curso de engenharia civil tem como objetivo preparar o acadêmico para a verdadeira realidade da profissão, através do conhecimento adquirido na graduação aplicar na prática.

Este trabalho visa apresentar a etapa de execução de um empreendimento familiar, de seis pavimentos.

O empreendimento se localiza na Av. Corina Caon no Bairro Jardim Cepar na cidade de Lages - SC, executado por Metrick Construtora e Incorporadora LTDA – EPP.

A obra acompanhada refere-se a uma torre residencial multifamiliar de seis pavimentos, sendo um pavimento de garagem no térreo e os demais são formados por quatro apartamentos tipo por andar.

1.2 Definição do problema ou oportunidade

1.2.1 Caracterização da empresa

O estágio será realizado na Metrick Construtora e Incorporadora LTDA - EPP, localizada em Lages – SC, Avenida Corina Caon, 614 – Bairro Ponte Grande, suas atribuições é aluguel de imóveis próprios e construção de edifícios, projetando e fiscalizando edificações de sua responsabilidade.

As atividades no período do estagio serão baseadas na montagem de formas e concretagem dos elementos estruturais do terceiro pavimento do edifico Theodoro Melo.

1.2.2 Sobre o empreendimento

A obra está situada em um terreno com área total de 720 m², onde esta sendo construída uma torre residencial com seis pavimentos, e quando concluída terá uma área total

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construída 10 de 1740 m², incluindo quatro apartamentos residenciais por andar, garagens, área de acesso e movimentação e os reservatórios de agua.

Atualmente a obra possui oito colaboradores e o engenheiro Alisson Rodrigo Melo responsável pelo projeto e execução da mesma.

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2 ELABORAÇÃO DA OBRA

2.1 Tema

Acompanhamento na execução de um empreendimento – edifício residencial de seis pavimentos , gerenciamento do projeto e a execução da alvenaria.

2.2 Problemática

Os detalhes na execução da obra são fundamentais e devem ser acompanhadas e fiscalizadas com muita eficiência para evitar os vícios construtivos. O desenvolvimento de um bom projeto e a execução com profissionais capacitados evita esses problemas futuros.

A dificuldade em ler e entender os projetos no canteiro de obras se deve a falta da qualidade de mão de obra, nessa parte o estagiário que estará na obra irá auxiliar e aprender esse processo da obra junto com o engenheiro.

2.3 Justificativa

O acompanhamento de uma obra é de fundamental importância para dar ao futuro profissional, a experiência que se adquire através do contato com o canteiro de obras e que possua uma melhor visualização do conhecimento adquirido em sala de aula.

A qualificação desse acompanhamento está relacionada diretamente a qualidade da obra garantindo a vida útil e durabilidade, com um menor custo e evitando o desperdício de materiais durante a execução.

2.3.1 Oportunidade de projeto

Este estudo oportuniza o aprendizado prático na execução de um edifício de seis pavimentos, aplicando as teorias e normas estudadas na graduação.

2.3.2 Viabilidade do projeto

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obra. O estagiário contará com a supervisão do profissional, Engenheiro civil Alisson Melo, para orientações das praticas desenvolvidas no canteiro de obra.

2.4 Objetivos

2.4.1 Geral

Ampliar o conhecimento e habilidades nas áreas de execução, fiscalização, acompanhamento e administração de obras e descrever as atividades realizadas no canteiro de obras do edifício Theodoro Melo.

2.4.2 Específicos

• Conferir se a execução está de acordo com o projeto correspondente;

• Revisar conceitos teóricos aprendidos em sala conformas as normas técnicas vigentes; • Acompanhar gerenciamento de equipe responsável pela execução;

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3 REVISÃO DA LITERATURA

3.1 Gerenciamento de obras e projetos

Segundo Polito (2015), “O gerenciamento de projetos é a utilização de

conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas com a finalidade de organizar, monitorar e controlar atividades para atingir um objetivo dentro de restrições de tempo, custo e qualidade. Todas essas características acima descrevem também um empreendimento de construção civil”.

A ferramenta de gerenciamento de projetos demonstra que o com uso de processos com início e fim determinados podem possuir características em comum com ações contínuas, onde ambos visam chegar a um trabalho finalizado da melhor maneira possível, dentro dos prazos e planos estipulados.

Conforme MATTOS (2010), cita que as deficiências no planejamento e no controle estão entre as principais causas da baixa produtividade, de suas elevadas perdas e da baixa qualidade dos seus produtos. Ou seja, planejar é garantir de certa maneira a perpetuidade da empresa pela capacidade que os gerentes ganham de dar respostas rápidas e certeiras por meio de monitoramento da evolução do empreendimento e do eventual redirecionamento estratégico.

No gerenciamento, os ganhos são significativos: rapidez na conclusão dos prazos, segurança nas informações, conhecimento pleno da obra, profissionalismo e confiança no suporte técnico são, com toda certeza, fatores que reduzem o estresse do cliente e justificam esse serviço.

3.2 Projeto Estrutural

Os projetos estruturais de concreto armado devem seguir à risca, as orientações que estão registradas na NBR 6118:2004 – Projeto de estrutura de concreto – Procedimento. Nela são descritos os procedimentos que devem ser adotados quando será efetuado o dimensionamento de uma estrutura. São métodos e procedimento que irão assegurar as estabilidade e desempenho condizente com os padrões adotados em todos os projetos estruturais do país.

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3.3 Formas

Conforme a ABNT (2009), são estruturas provisórias que servem para moldar o concreto fresco, resistindo a todas as ações provenientes das cargas variáveis resultantes das pressões do lançamento do concreto fresco, até que o concreto se torne autoportante.

3.4 Escoramento

Segundo a ABNT (2009), estruturas provisórias com capacidade de resistir e transmitir às bases de apoio da estrutura do escoramento todas as ações provenientes das cargas permanentes e variáveis resultantes do lançamento do concreto fresco sobre as fôrmas horizontais e verticais ate que o concreto se torne autoportante.

3.5 Armaduras

A armadura, segundo definição proposta por FUSCO (1975), “é o componente estrutural de uma estrutura de concreto armado, formado pela associação de diversas peças de aço”.

Segundo a ABNT (2004), a armadura deve ser posicionada e fixada no interior das fôrmas de acordo com as especificações no projeto. A montagem da armadura deve ser feita por amarração, utilizando arames. No caso de aço soldáveis a montagem dever ser feita por pontos de solda.

Os aços para armaduras devem ser estocados de forma a manterem inalteradas as suas características geométricas e suas propriedades, desde o recebimento na obra até o seu posicionamento final da estrutura. Em nenhum momento deve ser alterada a qualidade do aço conforme especificada no projeto, sem aprovação previa do projetista.

3.6 Vigas

Conforme a ABNT (2014) define vigas como elementos lineares que a flexão é preponderante.

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3.7 Pilares

Segundo ABNT (2014) define como elementos lineares de eixo reto, usualmente e dispostos na vertical, em que as forças normais de compressão são preponderantes.

A função principal é receber as cargas atuantes nos diversos níveis e conduzi-las até as fundações. Junto com as vigas se formam pórticos, que na maior parte dos edifícios são os responsáveis para garantir a estabilidade global da estrutura.

3.8 Concreto Armado

Segundo Carvalho (2017), “... (o concreto armado é) obtido por meio da associação entre concreto simples e armadura convenientemente colocada (armadura passiva), de tal modo que ambos resistam solidariamente aos esforções solicitantes.” Ou seja, o concreto armado consiste na junção da resistência à compressão do concreto, junto com a resistência a tração do aço, tornando a estrutura resistente às solicitações da edificação.

O concreto além de resistir bem contra a compressão, ajuda o aço a se proteger contra as corrosões causadas pelas intempéries.

Ao relatar como surgiu o concreto armado, Botelho e Marchetti (2013) dizem:” Em média o concreto resiste à compressão dez vezes mais que à tração. Uma ideia brotou: por que não usar uma mistura de material bom para compressão na parte comprimida e um bom para tração na parte tracionada? Essa é a ideia do concreto armado. Na parte tracionada do concreto, mergulha-se aço, na parte comprimida, deixa-se só concreto (o aço resiste bem à tração). Assim, temos a ideia da viga de concreto armado.”

3.8.1 Vantagens

O concreto armado apresenta boa resistência à maioria das solicitações. Com uma união de boa trabalhabilidade e mão-de-obra farta, possibilita que a execução ocorra com fluidez.

Além disso, dentre os materiais estruturais existentes no mercado, possui um dos melhores desempenhos contra o fogo e desgastes por intemperismo.

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3.8.2 Desvantagens

O concreto armado é um bom condutor de som e temperatura, o que pode vir a ser um problema dependendo do uso da edificação.

A principal desvantagem na utilização do concreto armado, deve-se a necessidade de utilização de forma e escoramentos, os quais aumentam o custo da obra.

3.8.3 Lançamento do concreto

Deve ser feito a seco em recintos sujeitos a penetração de águas, deve-se cuidado para que não haja água no local de lançamento, nem que o concreto possa ser por ela lavado. Devemse molhar as fôrmas, para impedir a absorção da água de amassamento.

Segundo a ABNT (2004), antes do lançamento do concreto devem ser conferidas as posições e condições estruturais do escoramento e das fôrmas, a fim de assegurar que as dimensões e posições sejam mantidas de acordo com o projeto e permitir o tráfego de pessoal e equipamento necessários à operação de concretagem com segurança.

O plano de concretagem deve prever a relação entre as operações de lançamento e adensamento, de forma que seja suficientemente elevada para evitar a sobrecarga nas formas e escoramentos. A operação de lançamento deve ser continua, de maneira que, uma vez iniciada, não sofra nenhuma interrupção, ate que todo o volume tenha sido completado.

3.8.4 Cura

As superfícies do concreto, expostas a condições que acarretam a secagem (perda da água do amassamento) prematura, deverão ser protegidas por meios adequados, de modo a conservarem-se úmidas durante pelo menos sete dias contados a partir do dia de lançamento.

O endurecimento do concreto pode ser acelerado através de aditivos químicos ou tratamento térmico devidamente controlado, não se dispensando as medidas de proteção contra a secagem.

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3.8.5 Retirada das formas e do escoramento

Conforme a ABNT (2004), a retirada das fôrmas e do escoramento só pode ser feita quando o concreto estiver suficientemente endurecido para resistir às ações que sobre ele atuarem e não conduzir deformações inaceitáveis, tendo em vista o baixo valor do módulo de elasticidade do concreto e a maior probabilidade de grande deformação diferida no tempo quando o concreto é solicitado com pouca idade.

A retirada deve ser efetuada sem choques e obedecer ao plano de desforma elaborado de acordo com o tipo da estrutura.

4 METODOLOGIA

Este capitulo é reservado à classificação do presente estudo de acordo com os procedimentos metodológicos utilizados.

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4.1 Plano de pesquisa

O intuito da pesquisa é informar, por meio descritivo e qualitativo, que expõe as características e elementos estruturais de uma obra, e com tipologia informativa.

4.2 Definição da área

O acompanhamento foi realizado na execução do edifico Theodoro Melo, situado na Avenida Corina Caon, no bairro Ponte Grande, Lages – SC.

4.3 Instrumentos de coleta

Os dados para esta pesquisa serão coletados através da observação direta, instruções administrativas do supervisor do estagio e também o amparo a bibliografia para melhor conhecimento e execução dos trabalhos de acordo com as normas vigentes.

4.4 Plano de análise de dados

As análises dos dados serão realizadas in loco e através dos projetos arquitetônico e estrutural. Por fim serão relatados alguns aspectos a respeito da execução com demonstrações através de registros fotográficos.

5 ANÁLIDE DAS ATIVIDADES ACOMPANHADAS

Este capítulo se reserva o acompanhamento no procedimento de montagem e concretagem dos elementos estruturais do pavimento tipo do terceiro andar e da laje do quarto andar do edifício residencial Theodoro Melo.

5.1 Edifício Residencial

A seguinte edificação possui uma área de 1750 m², com seis pavimentos, e é constituída por quatro apartamentos tipos por andar, área de circulação, caixa d´água e central de gás.

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Figura 1 – Representação Gráfica do empreendimento Fonte: Metrick (2016)

5.2 Montagem das estruturas

As armaduras de aço foram montadas conforme as especificações do projeto estrutural do edifício. A figura 1 ilustra a montagem feita pelo armador na central de armação, espaço do canteiro de obras reservado para montagem e corte das estruturas de aço conforme Norma Regulamentadora – NR – 18.

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Figura 2 – Montagem das estruturas de aço. Fonte: Metrick (2016)

Após concluidas, as armaduras são estocadas até o momento da concretagem.

Figura 3 – Estocagem das armaduras para elementos de concreto armado Fonte: O AUTOR (2017)

A estocagem deve ser feita de preferência em local fechado, sem contato com água, para mantér as características específicas do aço .

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5.3 Pilares

Na montagem dos pilares, as armaduras foram devidamente amarradas nos transpasses dos elementos anteriores, garantindo a geometria prevista no projeto. Neste ponto, foram executadas as montagens das fôrmas verificando as armaduras, a dimensão, a posição, o nivelamento e o esquadro de cada um, deixando uma espera para as vigas e o transpasse para a próxima laje, conforme a figura 4 abaixo.

Figura 4 – Pilares nas formas, nivelados e travados Fonte: O AUTOR (2017)

Figura 5 – Colocação dos pilares dentro das formas Fonte: O AUTOR (2017)

Para os pilares utilizou-se concreto feito “in loco” para concretagem, utilizando as medidas da padiola e betoneiras para mistura, conforme a figura 6. O traço utilizado para o concreto foi feito para atingir 30 Mpa.

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Figura 6 – Concreto feito in loco Fonte: O AUTOR (2017)

5.4 Alvenaria

A alvenaria foi executada antes de ser montada a fôrma das vigas e da laje. Um meio de não houver desperdício de material e para os elementos ficarem na sua geometria prevista em projeto. O pé direito de cada apartamento é de 2,80 metros. As figuras 7 e 8 mostram a execução da alvenaria.

Concreto feito in loco para o assentamento dos tijolos, sendo transportado pelo elevador de carga instalado conforme a figura 9.

Figura 7 – Execução da alvenaria Fonte: O AUTOR (2017)

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Figura 8 – Alvenaria depois de executada Fonte: O AUTOR (2017)

Figura 9 – Elevador de carga instalado para transporte de materiais Fonte: O AUTOR (2017)

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5.5 Laje

A laje é pré-moldada com vigotes pré-moldados e enchimento cerâmico. As escoras foram com estrutura de madeira conforme as figuras 10 e 11.

Figura 10 – Instalação dos vigotes para laje pré-moldada Fonte: O AUTOR (2017)

Figura 11 – Escoras para laje pré-moldada Fonte: O AUTOR (2017)

A figura 12 a seguir, demonstra a laje já montadas para receber o concreto com as esperas dos pilares, com as armaduras das vigas e da laje já colocadas, foram arrumadas e

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fixadas os conduítes, as caixas de eletricidade e os furos para passagem de tubulações hidrossanitárias que seriam embutidos na estrutura de concreto armado.

Figura 12 – Laje pré-moldada montada Fonte: O AUTOR (2017)

5.6 Reboco, Alvenaria e acabementos internos

Enquanto a laje está em tempo de cura do concreto, a obra foi visada para o acabamento do primeiro pavimento, sendo realizado o reboco, a instalação das caixas de luz e a instalação das tubulações no banheiro, conforme segue a figuras a seguir. A figura 13 demonstra o chapisco feito na parede e os cortes na alvenaria para a instalação das caixas de luz.

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Figura 13 – Chapisco e instalção dos quadros de rede elétrica Fonte: O AUTOR (2017)

A figura 14 ilustra a parede já rebocada e com as caixas de luz localizadas nos devidos locais de projeto.

Figura 14 – Reboco aplicado Fonte: O AUTOR (2017)

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Figura 15 – Aplicação de Reboco Fonte: O AUTOR (2017)

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6 CONCLUSÕES

Por meio deste relatório, fica evidente a importância e a necessidade do acompanhamento e fiscalização do engenheiro civil durante a execução da concretagem dos elementos estruturais.

Com a vivencia diário no canteiro de obras, foi possível usufruir dos conhecimentos adquiridos na formação acadêmica no campo prático. Em diversos momentos os conhecimentos se complementam um com o outro, ainda que muitos conhecimentos práticos foram adquiridos ao longo do período de estágio, agregando muito para a formação profissional.

Os objetivos do relatório foram finalizados com êxito, visto que os serviços foram executados como planejados com o engenheiro responsável, evitando assim gastos excessivos, perda de materiais e evitando o risco de acidentes aos funcionários.

Durante todo o período do estágio houve um acompanhamento e fiscalização do trabalho que estavam sendo executada pelos funcionários da empresa, assim garantindo, uma adequada resistência, fazendo com que a estrutura atenda os requisitos necessários de segurança.

Conclui-se que o estágio obrigatório serviu para o crescimento profissional do acadêmico, onde despertou liderança no convívio da obra, garantindo qualidade, produtividade e segurança. Após o término, espero que consiga expor meus conhecimentos obtidos dessa etapa, sendo que há diferenças entre uma obra e a outra, colaborando para um acervo de experiências técnicas.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto — Procedimento. 3 ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2014. 221 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15696: Fôrmas e escoramentos para estruturas de concreto — Projeto, dimensionamento e procedimentos executivos. 1 ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2009. 33 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14931: Execução de estruturas de concreto - Procedimento. 2 ed. Rio de Janeiro, 2004. 53 p.

CONSTRUÇÃO PASSO A PASSO, vol.1 / organização da Editora – São Paulo, Pini, 2011. CONSTRUÇÃO PASSO A PASSO, vol. 2 / organização da Editora – São Paulo, Pini, 2011. CONSTRUÇÃO PASSO A PASSO, vol. 3 / organização da Editora – São Paulo, Pini, 2011. FUSCO, P.B. (1975). Fundamentos da técnica de armar: estruturas de concreto. v.3. São Paulo, Grêmio Politécnico.

SOUZA JÚNIOR, Tarley Ferreira de. ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO:

NOTAS DE AULAS. 2016. Disponível em:

<http://www.tooluizrego.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/27/2790/30/arquivos/File/Discipli nas Conteudos/Quimica Subsequente/Quimica Inorganica/Carlos_3Sem_Concreto.pdf> . Acesso em: 12 jun. 2017.

MATTOS, Aldo Dorea. PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS. São Paulo: Pini, 2010. 426 p.

POLITO, Giuliano. Gerenciamento de Obras: Boas práticas para a melhoria da qualidade e da produtividade. São Paulo: Pini, 2015.

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