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Laboratório de Sistemas Embarcados Crí3cos Robó3ca Aérea. Kalinka Castelo Branco

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Academic year: 2021

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(1)

Laboratório  de  Sistemas  

Embarcados  Crí3cos  

Robó3ca  Aérea

 

     

(2)

Obje3vo  do  Laboratório  

•  Contribuição  para  o  progresso  e  

desenvolvimento  de  sistemas  embarcados   crí3cos:  

–  Colocar  inteligência  nesses  sistemas  (sistemas  

embarcados  robustos  e  seguros):  

•  Segurança;  

(3)

Aeronave

(4)

Asa

É responsável pela sustentação da

aeronave. Geralmente são colocados os tanques de combustível na sua parte

interna e também pode-se fixar os moto-propulsores.

(5)

Fuselagem

É a parte fundamental de uma aeronave, a espinha dorsal de todo o conjunto. Nela são fixadas as asas, a empenagem, em alguns casos o trem de pouso e no caso do tucano e do XFY-1 contém o motor.

(6)

Grupo moto propulsor

É um sistema responsável pela tração da aeronave no ar.

(7)

Empenagem

A empenagem é responsável por manter o avião em sua rota auxiliando na

navegabilidade.

(8)

Superfície Horizontal

•  Sua função é estabilizar a aeronave no sentido horizontal.

Superfície Vertical

•  Sua função, junto com o leme, é

(9)
(10)

Superfícies de Controle

São partes móveis, geralmente presas nas asas e nos estabilizadores. As superfícies de

(11)

Existem duas Superfícies de Controle

* Superfície primária: - Aileron

- Leme de direção

- Profundor * Superfície secundária:

- Compensador do aileron - Compensador do profundor - Compensador do leme de direção

(12)

•  Ailerons:

são os dispositivos para levantar uma asa e abaixar outra (Rolagem)

•  Leme de Direção:

permite que o avião vire o nariz para a esquerda e para a direita.

•  Profundor:

Permite ao avião mover o nariz da aeronave para cima e para baixo

(13)

•  Superfícies Secundárias:

são superfícies móveis que fixadas nas superfície de controle principais reduzem tendências indesejadas de voo. Também auxiliam o avião em diferentes altitudes e reduzem a pressão nos comandos.

(14)
(15)

Disposi&vos  hipersustentadores    

Dispositivos que auxiliam na decolagem e aterrissagem das aeronaves. São

responsáveis por fazer o avião voar com menos velocidade e mais sustentações das asas.

(16)

•  Flaps:

São encontrados na parte posterior da asa.

•  Slots/Slats:

São encontrados na parte frontal das asas. As aeronaves comerciais usam slats. O móvel recebe o nome de slot.

(17)

Trem de Pouso

O trem de Pouso é responsável pela locomoção da aeronave em solo e é

altamente solicitado nas aterrissagens, pois amortece o choque do avião com o solo.

(18)

A função do Avião

•  Cada avião tem sua característica: são

usados para cursos de pilotagem, voos de lazer, transporte de passageiros e

(19)

VANT  

(20)

VANT  Tiriba  

§  Propulsão  Elétrica   §  Peso  Máximo:  4kg   §  Carga  Ú&l:  800  g   §  Autonomia:  45  min   §  Cruzeiro:  100km/h   §  Estol:  40km/h  

§  Controle  autônomo  ou  

remoto  

§  Pouso  –  paraquedas  ou  

convencional  

§  Decolagem  –  

(21)

Tiriba  

(22)
(23)

Estação  de  Base  

(24)

VANTs  Maiores  

Power Supply Data Link Communication Payload Control

Airspace Coordination Satellite Link Long Range Low Speed VHF Link Medium Range Low Speed Radio Modem Short Range High Speed

Supervisory Bus (TTCAN) Surface Controller Left Surface Controller Right Barometric Measurement Unit 2 Flight Controller 1 Flight Controller 2 Flight Data Logger Inertial Measurement Unit 2 CAN CAN To Left Surface Actuators To Right Surface Actuators Engine Controller 2 Engine Controller 1 CAN To Right Engine Actuators CAN To Left Engine Actuators ?

SARVant System Architecture

Main Network (Ethernet)

GPS Receiver 2 Optical Attitude Unit 2 CAN Magnetic Unit 2 Barometric Measurement Unit 3 Inertial Measurement Unit 3 GPS Receiver 3 Optical Attitude Unit 3 Magnetic Unit 3

Flight Control Bus (FlexRay) Flight Control Bus (FlexRay) Flight Controller 3 Navigation Controller 3 Navigation Controller 2 Navigation Controller 1 Barometric Measurement Unit 1 Inertial Measurement Unit 1 GPS Receiver 1 Optical Attitude Unit 1 CAN Magnetic Unit 1

Supervisory Bus (TTCAN)

External Flight Sensor Interface ..N External Flight Sensor Interface 1.. ADS-B Transponder

CAN CAN CAN Microwave Link Medium Range High Speed Antenna Array Controller / Stabilizer SSI Interface ..N

Supervisory Bus (TTCAN) SSI

SSI Interface

1.. SSI

Main Network (Ethernet) TCAS-III Other Battery / Generator Controller 1.. Battery / Generator Controller ..N Power Supply Bank Left Power Supply Bank Center Power Supply Bank Right CAN CAN Fuel / Electric Power Monitor

Payload / Mission Control Flight Control Flight & Navigation Sensor

In Flight Awareness Weather Advisor DTM and Geo Political Advisor Aero Navigability Advisor Smell and Vibration Analysis

Landing, Takeoff & Recovery Auto Landing

Controller Auto Take-Off

Controller Emergency Controller Parachute Controller

In Flight Awareness

(25)

Obje3vos  Específicos  

•  Contribuição  para  o  progresso  da  autonomia  

dos  VANTs:  

– Desassociar  da  aeronave  o  processamento  da  

missão  (MOSA  –  Mission  Oriented  Sensor  Array)  

– SSP  (Smart  Sensor  Protocol)  

– SSI  (Smart  Sensor  Interface)  

(26)

SSP  e  SSI  

•  Estabelecer  um  mecanismo  PnP  de  conexão  e  

comunicação  entre  aeronave  e  processador   de  missão  

– interface  de  conexão    

(27)

MOSA   SSI   SSP   SSP   MOSA   MOSA   MOSA   MOSA   MOSA  

Smart  Sensor  Interface/Smart  Sensor  

Protocol  

(28)

Smart  Sensor  Interface/Smart  Sensor  

Protocol  

(29)

O  SSP  

Conexão  e   Estabelecimento  de  

sessão  

Negociação  de   parâmetros  da  missão   • É  aeronave?  

• Está  pronta  para  voar?   • Qual  a  autonomia  

restante  es3mada?   • Voa  nos  pontos  GPS  

especificados  na  missão?   • A3nge  velocidades  e  

al3tudes  especificadas   na  missão?  

• Oferece  serviços   externos?  

• Como  invocá-­‐los?  

Viabilidade  da  missão  

• Viável  

• Parcialmente  Viável   • Inviável  

Troca  de  dados  

on-­‐the-­‐fly  

MOSA  e  VANT   trocam  dados   durante  execução  

de  missão  

(30)
(31)

Segmentação  de  um  SANT  

MACIS  

(32)

M

ODELO

 

DE

 A

RQUITETURA

 

EM

 C

AMADAS

 

PARA

 I

NTERCONEXÃO

 

DE

 S

ISTEMAS

 

EM

 VANT    

•  Definição  de  serviços  e  interfaces  de  

comunicação  entre  as  camadas;  

– Especificação  dos  serviços  e  dos  pontos  de  acesso  

a  serviço  bem  como  dos  protocolos  u3lizados  em   cada  uma  das  camadas.  

(33)

Obje3vos:  

Ø  Devolver  à  aeronave  a   inteligência  re3rada  com  a   subs3tuição  do  piloto  

humano  

Ø  Consciência  geo-­‐polí3ca   (relevo,  fronteiras,  

população,  opções  de  pouso,   obstáculos,  etc...)  

Ø  Consciência  das  condições   da  aeronave  

Ø  Consciência  das  condições   de  clima  

Ø  Consciência  das  condições   tráfego  aéreo  

 

IFA  -­‐  In-­‐Flight  Awareness  

(34)
(35)

Arquitetura  de  Comunicação  de  Dados  

•  Especificação  e  validação  de  uma  arquitetura  

de  comunicação  levando-­‐se  em  conta  não  

somente  segurança  como  também  aspectos  e   novas  funcionalidades  que  devem  ser  

agregadas  aos  SANTs  modernos.  

•  Pretende-­‐se  averiguar  os  pontos  de  contato  

existentes  com  as  arquiteturas  de   comunicação  das  VANETs.  

(36)

Arquitetura  de  Comunicação  de  Dados  

•  A  especificação  e  a  validação  dessa  

arquitetura  de  comunicação  permi3rá  que  as   aeronaves  possam  ser  cer3ficadas  mais  

facilmente  e  assim  possam  ser  inseridas  no   espaço  aéreo.  

(37)

E

SPECIFICAÇÃO

 

DE

 

UM

 VTOL  

•  VTOL  (VerAcal  Take-­‐off  and  Landing)  

– Tailsiser  :  decola  e  pousa  na  própria  cauda.  

(38)
(39)

E

SPECIFICAÇÃO

 

DE

 

UM

 VTOL  

•  Desenvolver  um  sistema  de  controle  para  uma  

aeronave  de  asa  fixa  que  funcione  como  um   VTOL.  

•  Cenário  de  aplicação:  o  VTOL  deve  

acompanhar  uma  aeronave  tripulada  

responsável  pela  pulverização  de  uma  área   agrícola.  

(40)
(41)
(42)
(43)

Metodologias  para  SEC  

Inspirado  na  SEEP    

Adota  padrão  de   cer3ficação  para   sistemas  embarcados   (DO-­‐178B)     Reusa  componentes   pré-­‐cer3ficados   Acrescenta  melhorias   à  SAFE  CRITES    

Visa  a  redução  do   custo  de  cer3ficação    

Baseada  em  MDD  e   SPL  

 

(44)

O  Grupo  

•  Aluno(a)  de  Pós-­‐doutorado:  Adimara  

Ben3voglio  Colturato  

Geração  de  Assinaturas  Espectrais  para  Detecção  de   Patologias  em  Plantação  de  Eucaliptos  -­‐  Um  Estudo   U3lizando  VANTs  

(45)

O  Grupo  

•  Daniel  Fernando  Pigaso  

Ampliando  os  sistemas  de  aeronaves  não  tripuladas:   especificação  de  uma  arquitetura  de  comunicação  de   dados  segura  e  com  vista  à  mobilidade  

(46)
(47)
(48)

O  Grupo  

•  Douglas  Rodrigues  

Arquitetura  Orientada  a  Serviços  para  sistemas  

embarcados  crí3cos  complexos  –  um  estudo  de  caso   focado  em  aviônicos.  

(49)

O  Grupo  

•  Emerson  Alberto  Marconato  

Modelo  de  Arquitetura  em  Camadas  para  Interconexão  de   Sistemas  em  VANT  -­‐  MACIS-­‐VANT  

(50)

O  Grupo  

•  Natássya  B.  F.  da  Silva  

Um  sistema  de  controle  focado  no  auxílio  a  minimização   de  deriva  -­‐  especificação  de  um  VTOL  

(51)

O  Grupo  

•  Rayner  de  Melo  Pires  

Desenvolvimento  de  um  Mecanismo  Plug  and  Play  para   Arranjos  Inteligentes  de  Sensores  em  Sistemas  Aéreos   Não  Tripulados  

(52)

O  Grupo  

•  Paulo  Henrique  Moreira  Gurgel  

Virtualização  de  redes  de  computadores  –  Uma  

(53)

O  Grupo  

•  André  Benjamin  

Melhorias  em  sistemas  de  controle  com  uso  de  Algoritmos   Evolu3vos  

(54)

Laboratório  de  Sistemas  

Embarcados  Crí3cos  

hsp://www.lsec.icmc.usp.br    

kalinka@icmc.usp.br  

Referências

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