Laboratório de Sistemas
Embarcados Crí3cos
Robó3ca Aérea
Obje3vo do Laboratório
• Contribuição para o progresso e
desenvolvimento de sistemas embarcados crí3cos:
– Colocar inteligência nesses sistemas (sistemas
embarcados robustos e seguros):
• Segurança;
Aeronave
Asa
É responsável pela sustentação da
aeronave. Geralmente são colocados os tanques de combustível na sua parte
interna e também pode-se fixar os moto-propulsores.
Fuselagem
É a parte fundamental de uma aeronave, a espinha dorsal de todo o conjunto. Nela são fixadas as asas, a empenagem, em alguns casos o trem de pouso e no caso do tucano e do XFY-1 contém o motor.
Grupo moto propulsor
É um sistema responsável pela tração da aeronave no ar.
Empenagem
A empenagem é responsável por manter o avião em sua rota auxiliando na
navegabilidade.
Superfície Horizontal
• Sua função é estabilizar a aeronave no sentido horizontal.
Superfície Vertical
• Sua função, junto com o leme, é
Superfícies de Controle
São partes móveis, geralmente presas nas asas e nos estabilizadores. As superfícies de
Existem duas Superfícies de Controle
* Superfície primária: - Aileron
- Leme de direção
- Profundor * Superfície secundária:
- Compensador do aileron - Compensador do profundor - Compensador do leme de direção
• Ailerons:
são os dispositivos para levantar uma asa e abaixar outra (Rolagem)
• Leme de Direção:
permite que o avião vire o nariz para a esquerda e para a direita.
• Profundor:
Permite ao avião mover o nariz da aeronave para cima e para baixo
• Superfícies Secundárias:
são superfícies móveis que fixadas nas superfície de controle principais reduzem tendências indesejadas de voo. Também auxiliam o avião em diferentes altitudes e reduzem a pressão nos comandos.
Disposi&vos hipersustentadores
Dispositivos que auxiliam na decolagem e aterrissagem das aeronaves. São
responsáveis por fazer o avião voar com menos velocidade e mais sustentações das asas.
• Flaps:
São encontrados na parte posterior da asa.
• Slots/Slats:
São encontrados na parte frontal das asas. As aeronaves comerciais usam slats. O móvel recebe o nome de slot.
Trem de Pouso
O trem de Pouso é responsável pela locomoção da aeronave em solo e é
altamente solicitado nas aterrissagens, pois amortece o choque do avião com o solo.
A função do Avião
• Cada avião tem sua característica: são
usados para cursos de pilotagem, voos de lazer, transporte de passageiros e
VANT
VANT Tiriba
§ Propulsão Elétrica § Peso Máximo: 4kg § Carga Ú&l: 800 g § Autonomia: 45 min § Cruzeiro: 100km/h § Estol: 40km/h§ Controle autônomo ou
remoto
§ Pouso – paraquedas ou
convencional
§ Decolagem –
Tiriba
Estação de Base
VANTs Maiores
Power Supply Data Link Communication Payload Control
Airspace Coordination Satellite Link Long Range Low Speed VHF Link Medium Range Low Speed Radio Modem Short Range High Speed
Supervisory Bus (TTCAN) Surface Controller Left Surface Controller Right Barometric Measurement Unit 2 Flight Controller 1 Flight Controller 2 Flight Data Logger Inertial Measurement Unit 2 CAN CAN To Left Surface Actuators To Right Surface Actuators Engine Controller 2 Engine Controller 1 CAN To Right Engine Actuators CAN To Left Engine Actuators ?
SARVant System Architecture
Main Network (Ethernet)
GPS Receiver 2 Optical Attitude Unit 2 CAN Magnetic Unit 2 Barometric Measurement Unit 3 Inertial Measurement Unit 3 GPS Receiver 3 Optical Attitude Unit 3 Magnetic Unit 3
Flight Control Bus (FlexRay) Flight Control Bus (FlexRay) Flight Controller 3 Navigation Controller 3 Navigation Controller 2 Navigation Controller 1 Barometric Measurement Unit 1 Inertial Measurement Unit 1 GPS Receiver 1 Optical Attitude Unit 1 CAN Magnetic Unit 1
Supervisory Bus (TTCAN)
External Flight Sensor Interface ..N External Flight Sensor Interface 1.. ADS-B Transponder
CAN CAN CAN Microwave Link Medium Range High Speed Antenna Array Controller / Stabilizer SSI Interface ..N
Supervisory Bus (TTCAN) SSI
SSI Interface
1.. SSI
Main Network (Ethernet) TCAS-III Other Battery / Generator Controller 1.. Battery / Generator Controller ..N Power Supply Bank Left Power Supply Bank Center Power Supply Bank Right CAN CAN Fuel / Electric Power Monitor
Payload / Mission Control Flight Control Flight & Navigation Sensor
In Flight Awareness Weather Advisor DTM and Geo Political Advisor Aero Navigability Advisor Smell and Vibration Analysis
Landing, Takeoff & Recovery Auto Landing
Controller Auto Take-Off
Controller Emergency Controller Parachute Controller
In Flight Awareness
Obje3vos Específicos
• Contribuição para o progresso da autonomia
dos VANTs:
– Desassociar da aeronave o processamento da
missão (MOSA – Mission Oriented Sensor Array)
– SSP (Smart Sensor Protocol)
– SSI (Smart Sensor Interface)
SSP e SSI
• Estabelecer um mecanismo PnP de conexão e
comunicação entre aeronave e processador de missão
– interface de conexão
MOSA SSI SSP SSP MOSA MOSA MOSA MOSA MOSA
Smart Sensor Interface/Smart Sensor
Protocol
Smart Sensor Interface/Smart Sensor
Protocol
O SSP
Conexão e Estabelecimento de
sessão
Negociação de parâmetros da missão • É aeronave?
• Está pronta para voar? • Qual a autonomia
restante es3mada? • Voa nos pontos GPS
especificados na missão? • A3nge velocidades e
al3tudes especificadas na missão?
• Oferece serviços externos?
• Como invocá-‐los?
Viabilidade da missão
• Viável
• Parcialmente Viável • Inviável
Troca de dados
on-‐the-‐fly
MOSA e VANT trocam dados durante execução
de missão
Segmentação de um SANT
MACIS
M
ODELODE
A
RQUITETURAEM
C
AMADASPARA
I
NTERCONEXÃODE
S
ISTEMASEM
VANT
• Definição de serviços e interfaces de
comunicação entre as camadas;
– Especificação dos serviços e dos pontos de acesso
a serviço bem como dos protocolos u3lizados em cada uma das camadas.
Obje3vos:
Ø Devolver à aeronave a inteligência re3rada com a subs3tuição do piloto
humano
Ø Consciência geo-‐polí3ca (relevo, fronteiras,
população, opções de pouso, obstáculos, etc...)
Ø Consciência das condições da aeronave
Ø Consciência das condições de clima
Ø Consciência das condições tráfego aéreo
IFA -‐ In-‐Flight Awareness
Arquitetura de Comunicação de Dados
• Especificação e validação de uma arquitetura
de comunicação levando-‐se em conta não
somente segurança como também aspectos e novas funcionalidades que devem ser
agregadas aos SANTs modernos.
• Pretende-‐se averiguar os pontos de contato
existentes com as arquiteturas de comunicação das VANETs.
Arquitetura de Comunicação de Dados
• A especificação e a validação dessa
arquitetura de comunicação permi3rá que as aeronaves possam ser cer3ficadas mais
facilmente e assim possam ser inseridas no espaço aéreo.
E
SPECIFICAÇÃODE
UM
VTOL
• VTOL (VerAcal Take-‐off and Landing)
– Tailsiser : decola e pousa na própria cauda.
E
SPECIFICAÇÃO
DE
UM
VTOL
• Desenvolver um sistema de controle para uma
aeronave de asa fixa que funcione como um VTOL.
• Cenário de aplicação: o VTOL deve
acompanhar uma aeronave tripulada
responsável pela pulverização de uma área agrícola.
Metodologias para SEC
Inspirado na SEEP
Adota padrão de cer3ficação para sistemas embarcados (DO-‐178B) Reusa componentes pré-‐cer3ficados Acrescenta melhorias à SAFE CRITES
Visa a redução do custo de cer3ficação
Baseada em MDD e SPL
O Grupo
• Aluno(a) de Pós-‐doutorado: Adimara
Ben3voglio Colturato
Geração de Assinaturas Espectrais para Detecção de Patologias em Plantação de Eucaliptos -‐ Um Estudo U3lizando VANTs
O Grupo
• Daniel Fernando Pigaso
Ampliando os sistemas de aeronaves não tripuladas: especificação de uma arquitetura de comunicação de dados segura e com vista à mobilidade
O Grupo
• Douglas Rodrigues
Arquitetura Orientada a Serviços para sistemas
embarcados crí3cos complexos – um estudo de caso focado em aviônicos.
O Grupo
• Emerson Alberto Marconato
Modelo de Arquitetura em Camadas para Interconexão de Sistemas em VANT -‐ MACIS-‐VANT
O Grupo
• Natássya B. F. da Silva
Um sistema de controle focado no auxílio a minimização de deriva -‐ especificação de um VTOL
O Grupo
• Rayner de Melo Pires
Desenvolvimento de um Mecanismo Plug and Play para Arranjos Inteligentes de Sensores em Sistemas Aéreos Não Tripulados
O Grupo
• Paulo Henrique Moreira Gurgel
Virtualização de redes de computadores – Uma
O Grupo
• André Benjamin
Melhorias em sistemas de controle com uso de Algoritmos Evolu3vos
Laboratório de Sistemas
Embarcados Crí3cos
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