DISCIPLINA
CONTROLE E PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR
EMENTA:
Introdução ao estudo das infecções hospitalares. Conceituação, terminologias e abordagem epidemiológica. Vigilância das infecções hospitalares. Princípios básicos de desinfecção, degermação e esterilização, inserindo conceitos fundamentais para a prevenção e detecção de infecção hospitalar. Estruturação e organização em infecções hospitalares.
OBJETIVO:
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS: UNIDADE I
Explicar os conceitos e fundamentos referentes ao controle e prevenção da infecção hospitalar.
Interpretar o histórico do estudo das IRAS e sua importância. Implementar a cultura da segurança nas organizações de saúde.
Analisar as responsabilidades profissionais na implantação da cultura da segurança.
UNIDADE II
Interpretar o processo de monitoramento e avaliação das ações em saúde. Utilizar a legislação como parâmetro no desenvolvimento de metas e
indicadores.
Padronizar e utilizar indicadores de controle e prevenção das infecções hospitalares.
Executar a análise crítica de indicadores de infecção hospitalar e propor medidas corretivas.
UNIDADE III
Explicar o processo prevenção das infecções hospitalares (IH). Identificar e aprender a detectar os casos de IH.
Desenvolver um serviço de controle e prevenção das IH. Organizar o trabalho de controle e prevenção das IH.
UNIDADE IV
Analisar a evolução da legislação referente ao controle e prevenção de infecções hospitalares - IH.
Aplicar a legislação nos serviços de saúde.
Implementar o Programa de Controle de Infecção Hospitalar – PCIH. Participar de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar – CCIH. .
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I
INFECÇÕES HOSPITALARES
SEGURANÇA NOS SERVIÇOS DE SAÚDE IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
UNIDADE II
AÇÕES DE PREVENÇÃO DAS IRAS VIGILÂNCIA DOS RISCOS
AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO EM SAÚDE VIGILÂNCIA DAS INFECÇÕES HOSPITALARES
UNIDADE III
PREVENÇÃO E DETECÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR DIAGNÓSTICOS DAS IH
MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE IRAS
INFECÇÃO DA CORRENTE SANGUÍNEA E CIRÚRGICA
UNIDADE IV
A LEGISLAÇÃO FRENTE ÀS IH PORTARIA Nº 2.616/1998
VIGILÂNCIA DAS INFECÇÕES HOSPITALARES
QUALIDADE, ACREDITAÇÃO E INFECÇÃO HOSPITALAR
AUTORES: Unidad e Titulação Autor(a) 1 Profa. Especialist a
Juliana Aparecida Pereira Medeiros
Especialização Segurança do Paciente para Profissionais da Rede de Atenção às Urgências e Emergências
2
Profa. Especialist a.
Juliana Aparecida Pereira Medeiros
Especialização Segurança do Paciente para Profissionais da Rede de Atenção às Urgências e Emergências
3
Profa. Especialist a
Juliana Aparecida Pereira Medeiros
Especialização Segurança do Paciente para Profissionais da Rede de Atenção às Urgências e Emergências
4 Profa.Especialist a
Juliana Aparecida Pereira Medeiros
Especialização Segurança do Paciente para Profissionais da Rede de Atenção às Urgências e Emergências
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ANDRADE, D. de; ANGERAMI, E. L. S; PADOVANI, C. R. Condição microbiológica
dos leitos hospitalares antes e depois de sua limpeza. Rev. Saúde Pública, São
Paulo, v. 34, n. 2, p. 163-169, Apr. 2000 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102000000200010&l ng=en&nrm=iso>. access on 24 Aug. 2019.
ANVISA - Agência nacional de vigilância sanitária. Acreditação: a busca pela qualidade nos serviços de saúde. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 38, n. 2, Apr. 2004. Disponível em: < https://www.scielosp.org/pdf/rsp/2004.v38n2/335-336/pt>. Acesso em 23/08/2019.
ANVISA - Agência nacional de vigilância sanitária. Critérios nacionais de infecção
relacionadas à assistência à saúde em neonatologia. Brasília, 2008 Disponível em:
<
Diagn%C3%B3sticos+de+Infec%C3%A7%C3%A3o+Associada+%C3%A0+Assist%C3 %AAncia+%C3%A0+Sa%C3%BAde+Neonatologia/9fa7d9be-6d35-42ea-ab48-bb1e06 8e5a7d>. Acesso em 23/08/2019.
ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Curso básico de controle de
infecção hospitalar. Caderno A. 2000. Disponível
em:<http://www.cvs.saude.sp.gov.br/pdf/CIHCadernoA.pdf>. Acesso em 10/08/2019. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Infecção relacionada à Saúde. Vigilância epidemiológicas das infecções hospitalares. 2004. Disponível
em:<http://www.saude.mt.gov.br/upload/controle-infeccoes/pasta4/mod_2_vig_epid_d as_infec_hospitalares.pdf>. Acesso em 10/08/2019.
ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Resistência
microbiana— mecanismos e impacto clínico. Brasília: Anvisa, 2017. Disponível em:
<http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/rm_controle/opas_we b/modulo3/mecanismos.htm>. Acesso em: 08/08/2019.
ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria
Colegiada (RDC) n. 50, de 21 de fevereiro de 2002b. Disponível em:
<www.anvisa.gov.br/anvisalegis/resol/2002/50_02rdc.pdf>. Acesso em: 09/08/2019. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria
Colegiada (RDC) n. 63, de 25 de novembro de 2011. Disponível em:
<www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/legislacao/item/rdc-63-de-25-d e-novembro-de-2011?category_id=215>. Acesso em: 08/08/2019.
AZEVEDO, D. L.; OLIVEIRA, L. Z.; ROCHA, R. A.; PISTÓIA, L. C. Gestão da
mudança na saúde – a Acreditação Hospitalar. XXII Encontro Nacional de
Engenharia de Produção. Curitiba, 2002. Disponível em: <
http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2002_TR26_0695.pdf>. Acesso em 23/08/2019.
AZEVEDO, V. M. C. Avaliação das Comissões de Controle de Infecção Hospitalar
dos hospitais públicos municipais e estaduais de grande porte da cidade de Fortaleza – CE. Dissertação apresentada ao curso de Mestrado Acadêmico em
Cuidados Clínicos em Saúde, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2008. Disponível em: <
http://www.uece.br/cmacclis/dmdocuments/veronica_mary_carvalho.pdf>. Acesso em 23/08/2019.
BAHIA. Secretaria da Saúde. Superintendência de Vigilância e Proteção da. Saúde. Diretoria de Vigilância e Controle Sanitário. BRASIL. Universidade Federal da Bahia. Instituto de Ciências da Saúde. Manual de Biossegurança. Salvador. 2001.
BARRETO, J; LOPES, L. Análise de falhas no processo logístico devido à falta de
um controle de qualidade. Revista Produção on line. Universidade Federal de Santa
Catarina. Florianópolis. Vol 5. Numero 2. Junho de 2005. Disponível em:< https://repositorio.ufsm.br/handle/1/8096>. Acesso em 24/09/2019.
BITTAR, O. J. N. V. Gestão de processos e certificação para qualidade em saúde. Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo, v. 45, n. 4, p. 357-363, Dec. 1999. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42301999000400013&l ng=en&nrm=iso>. Acesso em: 27/09/2019.
BITTAR, O. J. N. V. Indicadores de qualidade e quantidade em saúde. RAS _ Vol. 3, Nº 12 – Jul-Set, 2001. Disponível em:
<www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2002_TR26_0695.pdf>. Acesso em 23/08/2019.
BRASIL - Portaria nº 2616/MS/GM, de 12 de maio de 1998. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 mai 1998 Disponível em:
<http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/2616-98.htm>. Acesso em 23/08/2019. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Protocolos básicos de
segurança do paciente foi o tema do Programa Sentinelas em Ação de hoje. Blog
da Rede Sentinela. 16 de julho de 2013. Disponível em
<http://redesentinela-anvisa.blogspot.com.br/2013/07/programa-sentinelas-em-acao-d e-hoje.html>. Acesso em: 08/08/2019.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma
Reflexão Teórica Aplicada à Prática Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2017a. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_referencia_programa_nacion al_seguranca.pdf> Acesso em 15/09/2019.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critérios Diagnósticos de
Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde/Agência Nacional de Vigilância
Sanitária. Brasília: Anvisa, 2017b. Disponível em:
<https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/cader no-2-criterios-diagnosticos-de-infeccao-relacionada-a-assistencia-a-saude> Acesso em 15/09/2019.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Lei nº 9.431 de 6 de janeiro de
1997. Brasília, DF, 1997. Disponível em: <
https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/legislacao/item/lei-n-9431--1997>. Acesso em 23/08/2019.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de
Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília: Anvisa, 2017c. Disponível
em: <
https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/caderno--5> Acesso em 15/09/2019.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 1.377, de 9 de julho de 2013. Brasília, 2013a. Disponível em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1377_09_07_2013.html>. Acesso em 23/09/2019.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 2.095, de 24 de
setembro de 2013. Aprova os Protocolos Básicos de Segurança do Paciente. Brasília, 2013b. Disponível em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2095_24_09_2013.html>. Acesso em 23/09/2019.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 2616/MS/GM, de 12 de maio de 1998. Brasília, DF, 1998. Disponível em:
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013. Brasília, 2013c. Disponível em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.html>. Acesso em 23/09/2019.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC nº 36, de 25 de julho de 2013. Brasília, 2013d. Disponível em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0036_25_07_2013.html>. Acesso em 23/09/2019.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução-ANVISA/RDC nº 48, de 2 de junho de 2000. Brasília, DF, 2000. Disponível em: <
https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/legislacao/item/rdc-n-48-2000>. Acesso em 23/09/2019.
BRASIL. Decreto nº 77.052, de 19 de janeiro de 1976. Brasília, DF, 1976. Disponível em:
<https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1970-1979/decreto-77052-19-janeiro-197 6-425895-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em 23/09/2019.
BRASIL. Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977. Brasília, DF, 1977. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6437.htm>. Acesso em 23/09/2019.
BRASIL. Lei Nº 9.431 DE 6 de janeiro de 1997. Disponível
em:<https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/legislacao/item/lei-n--9431-1997>. Acesso em 08/08/2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional
de Segurança do Paciente. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz; Agência
Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_referencia_programa_nacion al_seguranca.pdf> Acesso em 15/09/2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional da Saúde. Controle de vetores— procedimentos de segurança. Elaborado por Eng. Paulo Cesar da Silva, Eng. Farnésio Luís Guimarães e Assistente Social Raimunda Nonata Carlos Ferreira. Brasília, 2001. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/controle_vetores.pdf>. Acesso em: 24/08/2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 2.616, de 12 de maio de 1998. Ministério da Saúde, 1998.Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt2616_12_05_1998.html>. Acesso em: 10/08/2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Normas de Auditoria. Brasília; 2004. Disponível em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_normas_auditoria.pdf>. Acesso em 23/09/2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria MS, no. 196 de 24 de junho de 1983. Brasília, DF, 1983.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 385 de 4 de abril de 2003. Brasília, DF, 2003. Disponível em:
<http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/CIB/LEGIS/Port_385_04Abril_2003.pdf>. Acesso em 23/09/2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 930, de 27 de agosto de 1992. Brasília, DF, 1992. Disponível em:
<https://www2.camara.leg.br/legin/marg/portar/1992/portaria-930-27-agosto-1992-486 572-norma-ms.html>. Acesso em 23/09/2019.
BUSATO, I. M. S. Planejamento estratégico em saúde. 1. ed. Curitiba: InterSaberes, 2017.
CARVALHO, R. L. R. de et al. Incidência e fatores de risco para infecção de sítio
cirúrgico em cirurgias gerais. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto , v. 25,
e2848, 2017 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692017000100390&l ng=en&nrm=iso>. access on 19 Sept. 2019.
COUTO, R. C., PEDROSA, T. M. G. Técnicas Básicas para a Implantação da
Acreditação. V.1. Belo Horizonte: IAG Saúde. 2009.
CREMESP. Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. História. A
assepsia das mãos na prática médica. 2010. Disponível
em:<https://www.cremesp.org.br/?siteAcao=Revista&id=480>. Acesso em 10/08/2019. CUNHA, V. O. Bactérias multirresistentes Klebsiella pneumoniae carbapenemase – enzima KPC nas infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS). Universidade Federal de Minas Gerais .Belo Horizonte: 2014. Disponível em:
<http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/BUOS-AEDQRM/a ttim9su.pdf?sequence=1>. Acesso em 10/08/2019.
DUARTE, S. da C. M et al . Human error in daily intensive nursing care. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto , v. 23, n. 6, p. 1074-1081, Dec. 2015 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692015000601074&l ng=en&nrm=iso>. access on 15 Sept. 2019.
ERDMANN, A. L.; LENTZ, R. A. Conhecimentos e práticas de cuidados mais livres
de riscos de infecções hospitalares e o processo de aprendizagem contínua no trabalho em saúde. Texto contexto - Enferm., Florianópolis, v. 13, n. spe, 2004.
FELDMAN, L. O enfermeiro analista de risco institucional. Rev. bras. enferm., Brasília, v. 57, n. 6, p. 742-745, Dec. 2004 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672004000600023&l ng=en&nrm=iso>. Acesso em 23/09/2019.
FELDMAN, L. B.; GATTO, M. A. F.; CUNHA, I. C. K. O. História da evolução da
qualidade hospitalar: dos padrões a acreditação. Acta paul. enferm., São Paulo , v.
18, n. 2, p. 213-219, June 2005 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002005000200015&l ng=en&nrm=iso>. access on 24 Aug. 2019.
FRANÇA JUNIOR, I; SILVA, G. R.; MONTEIRO, C. A. Tendência secular da altura
na idade adulta de crianças nascidas na cidade de São Paulo entre 1950 e 1976.
Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 34, n. 6, supl. p. 102-107, Dec. 2000. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102000000700013&l ng=en&nrm=iso>. Acesso em: 23/09/2019.
GIROTI, A. L. B. et al. Programas de Controle de Infecção Hospitalar: avaliação de indicadores de estrutura e processo. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo , v. 52,
e03364, 2018. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342018000100437&l ng=en&nrm=iso>. Acesso em: 23/09/2019.
GONÇALVES, H. R. Indicadores de tendência secular de variáveis associadas ao
crescimento, a composição corporal e ao desempenho motor de crianças de 7 a 14 anos. 2001. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Faculdade de
Educação. Universidade Estadual de Campinas. Física, Campinas, 2001. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000290531>. Acesso em 19 de agosto de 2019.
KAMIMURA, H. M.; CALDEIRA, S. M.; AVILA, M. A. G. de. Incidência de infecções
fúngicas em pacientes cirúrgicos: uma abordagem retrospectiva. Revista
SOBECC, v. 18, n. 3, p. 49-58, 2013. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/140691>.
KUNZLE, S. R. M. et al. Auxiliares e Técnicos de enfermagem e controle de
infecção hospitalar em centro cirúrgico: mitos e verdades. Rev. esc. enferm. USP,
São Paulo , v. 40, n. 2, p. 214-220, June 2006 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342006000200009&l ng=en&nrm=iso>. access on 24 Aug. 2019.
KUWABARA, C. C. T. Gerenciamento de risco em tecnovigilância: aplicação dos conceitos seis sigma e técnica delphi para o desenvolvimento e validação de
instrumento de avaliação de material médico-hospitalar. 2009. Tese (Doutorado em Enfermagem Fundamental) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2009. Disponível em:
<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22132/tde-07102009-145936/>. Acesso em 18 de agosto de 2019.
LABBADIA, L.L.; MATSUSHITA, M. S.; PIVETA, V. M.; VIANA, T. A.; CRUZ, F. S. L. O
processo de acreditação hospitalar e a participação da enfermeira. R Enferm
UERJ, Rio de Janeiro, 12:83-7, 2004. Disponível em <
http://www.facenf.uerj.br/v12n1/v12n1a14.pdf>. Acesso em 23/09/2019. LINS, B. Ferramentas básicas da qualidade. 1993. Disponível em:
<http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/1190/833>. Acessado em: 2/08/2019.
LUONGO, J et al. Gestão de qualidade em Saúde. São Paulo: Rideel, 2011. MALAGÓN-LONDOÑO, G.; MORERA, R. G.; LAVERDE, G. P. Administração
Hospitalar. 2ª Edição. Editora Nova Guanabara Koogan. São Paulo, 2003.
MARTINS, T. et al. Fatores de risco para infecção do sítio cirúrgico em cirurgias
e2790016, 2018 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072018000300304&l ng=en&nrm=iso>. access on 19 Sept. 2019.
MCNAB, W. B. Basic principles of risk managemente and decision analysis. Ontário: Ministry of Agriculture, food & Rural Affairs, 2001. Disponível em:
<http://www.gov.on.ca/omafra/english/risk/framework/principles.pdf>. Acesso em 24 de agosto de 2019.
MEDEIROS, H. O. Um Estudo de Caso Sobre a Implantação das Normas da
Organização Brasileira de Acreditação no Controle de Infecção Hospitalar.
Dissertação do Programa de Mestrado em Administração da Universidade Del Mar, Chile. 2014. 113 páginas.
MORIYA, T.; MÓDENA, J. L. P. Assepsia e antissepsia: técnicas de esterilização. Medicina, Ribeirão Preto, v. 41, n. 3, p. 265-73, 2008.
MOURA, J. P.; CARVALHO, T. M.; SOUZA, C. B. L.; ALVES, M. G. Incidência de
infecção do trato urinário após a implantação de protocolo clínico. Rev enferm
UFPE on line., Recife, 11(3):1254-61, mar., 2017. Disponível em:
<https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/download/13501/16234> . Acesso em 18/09/2019.
OLIVEIRA, H. M. de; SILVA, C. P. R.; LACERDA, R. A. Políticas de controle e
prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde no Brasil: análise
conceitual. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 50, n. 3, p. 505-511, June 2016. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342016000300505&l ng=en&nrm=iso>. access on 10 Aug. 2019.
ONA – ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO. Manual Brasileiro de
Acreditação: Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde - Versão 2014. Editora
Organização Nacional de Acreditação. Brasília, 2014.
ONA – ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO. Manual Brasileiro de
Acreditação: Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde - Versão 2018. Editora
Organização Nacional de Acreditação. Brasília, 2018.
OPPERMANN, C. M.; PIRES, L. Manual de biossegurança para serviços de saúde. Porto Alegre: PMPA/SMS/CGVS, 2003. Disponível em:
<http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/sms/usu_doc/manualbiossegurancaa. pdf>. Acesso em: 08/08/2019
PAULA, A. O.; SALGE, A. K. M.; PALOS, M. A. P. Infecções relacionadas à
assistência em saúde em unidades de terapia intensiva neonatal: uma revisão
integrativa. Rev. Enfermería Global, Nº 45. Enero 2017. Disponivel em:
<http://scielo.isciii.es/pdf/eg/v16n45/pt_1695-6141-eg-16-45-00508.pdf>. Acesso em 08/08/2019.
PINTO, K. A.; MELO, C. M. M. A prática da enfermeira em auditoria em saúde. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 44, n. 3, p. 671-678, Sept. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342010000300017&l ng=en&nrm=iso>. Acesso em 23/09/2019.
PORTELA, M. C. Avaliação da qualidade em saúde. In: ROZENFELD, Suely. (Org.) Fundamentos da Vigilância Sanitária. 1ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, p. 259-269, 2000. Disponível em:
<http://books.scielo.org/id/d63fk/pdf/rozenfeld-9788575413258-15.pdf> Acesso em 23/09/2019.
REZENDE, J. M. À sombra do plátano: crônicas de história da medicina [online]. São Paulo: Editora Unifesp, 2009. Fleming, o acaso e a observação. pp. 241-243. ISBN 978-85-61673-63-5. Available from SciELO Books. Disponível em:
<http://books.scielo.org/id/8kf92/pdf/rezende-9788561673635-27.pdf>. Acesso em: 27/09/2019.
RODRIGUES, P. M. de A. et al. Pneumonia associada à ventilação mecânica: epidemiologia e impacto na evolução clínica de pacientes em uma unidade de terapia intensiva. J. bras. pneumol., São Paulo, v. 35, n. 11, p. 1084-1091, Nov. 2009.
Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-37132009001100005&l ng=en&nrm=iso>. access on 18 Sept. 2019.
SILINGOVSCHI, R. A gestão da qualidade na administração e organização da
unidade de informação 4 da rede de bibliotecas UNOESTE de presidente prudente. 2001. Monografia (Especialização) – Programa de Gerência de Unidades
de Informação, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2001.
SILVA, A.M. M.; BRANDALIZE, A. A moderna administração hospitalar. Revista Terra e Cultura, no.42, jan-jul., 2006. Disponível em
<https://www.researchgate.net/publication/266482249_A_MODERNA_ADMINISTRAC AO_HOSPITALAR >. Acesso em 23/09/2019.
SILVA, A. G. da; OLIVEIRA, A. C. de. Impacto da implementação dos bundles na
redução das infecções da corrente sanguínea: uma revisão integrativa. Texto
contexto - enferm., Florianópolis , v. 27, n. 1, e3540016, 2018 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072018000100500&l ng=en&nrm=iso>. access on 19 Sept. 2019.
SOUZA, E. S. et al. Mortalidade e riscos associados a infecção relacionada à
assistência à saúde. Texto contexto - enferm., Florianópolis , v. 24, n. 1, p. 220-228,
Mar. 2015 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072015000100220&l ng=en&nrm=iso>. access on 17 Sept. 2019.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed.Porto Alegre: Atmed, 2012.
TRABULSI, L.R. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2008.
TURRINI, R. N T.; LACERDA, R. A. Capacitação de recursos humanos para a
implementação do programa de controle de infecção. Texto contexto-enferm.,
Florianópolis,v.13,n.spe,p. 25-33, 2004. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072004000500003&l ng=en&nrm=iso>. Acesso em: 23/09/2019.
TURRINI, R. N. T. Percepção das enfermeiras sobre fatores de risco para a
2000. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342000000200007&l ng=en&nrm=iso>. Acesso em: 27/09/2019.
TURRINI, R. N. T; LACERDA, R. A. Capacitação de recursos humanos para a
implementação do programa de controle de infecção. Texto contexto - enferm.,
Florianópolis, v. 13, n. spe, p. 25-33, 2004. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072004000500003&l ng=en&nrm=iso>. access on 24 Aug. 2019.
VALLS, V. M. A gestão da qualidade em serviços de informação com base na ISO
9000. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas v.3, n.2,
p.64-83, jan./jun.2006.Disponível em <
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/2045>. Acesso em 23/09/2019.