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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO.

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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Prof. Pedro Bonifácio

AULA 69 – 29/11/2017 – Direito Tributário

EXECUÇÃO FISCAL

Legitimidade Ativa:

 P. J.D. Público

 Correios DL 406/69

 Conselho de classe ADIN 1717

Legitimidade Passiva:  Devedor

 Responsável

SUM.392 STJ. A Fazenda Pública pode substituir a certidão de dívida ativa (CDA)

até a prolação da sentença de embargos, quando se tratar de correção de erro material ou formal, vedada a modificação do sujeito passivo da execução.

 Redirecionamento ao sócio gerente: casos à época do FG e simultaneamente em casos de dissolução irregular (só pode ser redirecionada ao sócio se ele for o gerente ou administrador), mas há entendimentos no STJ que basta comprovar a dissolução irregular. O sócio só responde nas hipóteses do art. 135 CTN.

Vícios Formais, observar:

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A EXECUÇÃO FISCAL POSSUI GARANTIAS E PRIVILÉGIOS?

1. Cláusula de Inalienabilidade e Impenhorabilidade – para ter validade é preciso estar na lei, para ser aplicado no Direito Tributário.

2. Presunção de Fraude – na inscrição de Dívida Ativa já se pode prever a fraude.

3. Penhora Online:

a) bloqueio individual (patrimônio conhecido do contribuinte) de bens b) bloqueio universal (patrimônio conhecido e patrimônio futuro)

A SUM 560 STJ só é válida para casos de bloqueio universal:

SUM 560 STJ. A decretação da indisponibilidade de bens e direitos, na forma do art. 185-A do CTN, pressupõe o exaurimento das diligências na busca por bens penhoráveis, o qual fica caracterizado quando infrutíferos o pedido de constrição sobre ativos financeiros e a expedição de ofícios aos registros públicos do domicílio do executado, ao Denatran ou Detran.»

JURISPRUDÊNCIA...

TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. ART. 543-C DO CPC E RESOLUÇÃO STJ N. 8/2008. EXECUÇÃO FISCAL. ART. 185-A DO CTN. INDISPONIBILIDADE DE BENS E DIREITOS DO DEVEDOR. ANÁLISE RAZOÁVEL DO ESGOTAMENTO DE DILIGÊNCIAS PARA LOCALIZAÇÃO DE BENS DO DEVEDOR. NECESSIDADE.

1. Para efeitos de aplicação do disposto no art. 543-C do CPC, e levando em consideração o entendimento consolidado por esta Corte Superior de Justiça, firma-se compreensão no sentido de que a indisponibilidade de bens e direitos autorizada pelo art. 185-A do CTN depende da observância dos seguintes requisitos:

(i) citação do devedor tributário; (ii) inexistência de pagamento ou apresentação de bens à penhora no prazo legal; e (iii) a não localização de bens penhoráveis após esgotamento das diligências realizadas pela Fazenda, caracterizado quando houver

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nos autos (a) pedido de acionamento do Bacen Jud e consequente determinação pelo magistrado e (b) a expedição de ofícios aos registros públicos do domicílio do executado e ao Departamento Nacional ou Estadual de Trânsito - DENATRAN ou DETRAN.

2. O bloqueio universal de bens e de direitos previsto no art. 185-A do CTN não se confunde com a penhora de dinheiro aplicado em instituições financeiras, por meio do Sistema BacenJud, disciplinada no art. 655-A do CPC.

3. As disposições do art. 185-A do CTN abrangerão todo e qualquer bem ou direito do devedor, observado como limite o valor do crédito tributário, e dependerão do preenchimento dos seguintes requisitos: (i) citação do executado; (ii) inexistência de pagamento ou de oferecimento de bens à penhora no prazo legal; e, por fim, (iii) não forem encontrados bens penhoráveis. 4. A aplicação da referida prerrogativa da Fazenda Pública pressupõe a comprovação de que, em relação ao último requisito, houve o esgotamento das diligências para localização de bens do devedor. 5. Resta saber, apenas, se as diligências realizadas pela exequente e infrutíferas para o que se destinavam podem ser consideradas suficientes a permitir que se afirme, com segurança, que não foram encontrados bens penhoráveis, e, por consequência, determinar a indisponibilidade de bens.

MEIOS DE DEFESA

ENDOPROCESSUAL = Defesa dentro da própria Ação de Execução Fiscal → Embargos e EPE.  Embargos é preciso observar o: Prazo e a Garantia.

Quando a garantia é insuficiente, porém, se a Fazenda Pública pedir será necessário completar o valor da garantia, contudo, se não houver mais bens para garantir, é possível embargar sem a garantia total da dívida, apresentando prova de forma inequívoca que o patrimônio é insuficiente para garantir a dívida.

É possível pedir a suspensão da EF – art. 919 CPC. JURISPRUDÊNCIA...

PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. RECURSO REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA. ART. 543-C, DO CPC. APLICABILIDADE DO ART. 739-A, §1º, DO CPC ÀS EXECUÇÕES FISCAIS. NECESSIDADE DE GARANTIA DA EXECUÇÃO E ANÁLISE DO JUIZ A RESPEITO DA RELEVÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO (...). 6. Em atenção ao princípio da especialidade da LEF, mantido a reforma do CPC/73, a nova redação do art. 736 do CPC dada pela Lei n. 11.382/2006 – artigo que dispensa a garantia como condicionante dos embargos – não se aplica às execuções fiscais diante da presença de dispositivo específico, qual seja o art. 16§1º da Lei n. 6830/80, que exige expressamente a garantia para a apresentação dos embargos à execução fiscal. Muito embora por fundamentos variados - ora fazendo uso da interpretação sistemática da LEF e do CPC/73, ora trilhando o inovador caminho da teoria do "Diálogo das Fontes", ora utilizando-se de interpretação histórica dos dispositivos (o que se faz agora) - essa conclusão tem sido a alcançada pela jurisprudência predominante, conforme ressoam os seguintes precedentes de ambas as Turmas deste Superior Tribunal de Justiça. REsp 1272827 / PE. 22.05.13

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 EPE – SUM 393 STJ – matéria de ordem pública e que não haja dilação probatória. Para decisão da EPE cabe AGRAVO DE INSTRUMENTO.

HETEROTÓPICAS = Ação que ocorre fora do processo de Execução Fiscal → Ação Anulatória (para discussão do crédito) e o Mandado de Segurança (no prazo de 120 dias).

Posso garantir o juízo com o oferecimento de bens impenhoráveis?

Em tese hoje prevalece o entendimento que o bem de família não pode ser penhorado para satisfazer a dívida tributária, com isso, o devedor não pode renunciar a este direito.

Jurisprudência...

PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. LEI 8.009/90. BEM DE FAMÍLIA. IMPENHORABILIDADE ABSOLUTA RENÚNCIA: IMPOSSIBILIDADE. 1. A jurisprudência desta Corte firmou-se no sentido de que o bem de família é absolutamente impenhorável. A Lei 8.009/90 é norma de ordem pública, tendo como escopo dar segurança à família, e não o direito à propriedade. Por isso, não é

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possível haver renúncia pelo proprietário. 2. Recurso especial não provido. REsp 828375 RS 2006/0073347-1 - T2 - SEGUNDA TURMA - DJe 17/02/2009.

Benefício da justiça gratuita também deve garantir o juízo?

Sim, é preciso garantir o juízo, vejamos a jurisprudência abaixo:

JURISPRUDÊNCIA...

TRIBUTÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. GARANTIA DO JUÍZO. BENEFICIÁRIO DA JUSTIÇA GRATUITA. PRINCÍPIO DA ESPECIALIDADE DAS LEIS. 1. Não há violação do art. 535 do CPC quando a prestação jurisdicional é dada na medida da pretensão deduzida, com enfrentamento e resolução das questões abordadas no recurso. 2. Discute-se nos autos a possibilidade de oposição de embargos à execução fiscal sem garantia do juízo pelo beneficiário da justiça gratuita. 3. Nos termos da jurisprudência do STJ, a garantia do pleito executivo fiscal é condição de procedibilidade dos embargos de devedor nos exatos termos do art. 16, § 1º, da Lei n. 6.830/80. 4. O 3º, inciso VII, da Lei n. 1.060/50 não afasta a aplicação do art. 16, § 1º, da LEF, pois o referido dispositivo é cláusula genérica, abstrata e visa à isenção de despesas de natureza processual, não havendo previsão legal de isenção de garantia do juízo para embargar. Ademais, em conformidade com o princípio da especialidade das leis, a Lei de Execuções Fiscais deve prevalecer sobre a Lei n. 1.060/50. Recurso especial improvido. REsp 1437078 RS 2014/0042042-7. DJe 31/03/2014

Caso...

Jorge Luiz, realizou em 2007 pagamento em duplicidade do IPTU, e para tanto ingressou com medida administrativa de forma tempestiva, mas não logro sucesso, vindo decisão administrativa irreformável em agosto de 2014. Em face disto impetrou Mandado de Segurança para modificar o entendimento da autoridade, sendo que tal decisão transitou em julgado de forma favorável, reconhecendo o direito à restituição em março de 2015. Aguarda, no entanto, o pagamento. Ocorre que em 2014 por dificuldades financeiras não quitou o seu imposto, vindo a ser executada em setembro de 2017. A – É possível garantir a execução através da compensação tributária.

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Neste caso a Ação correta seria a Repetição Indébito, pois, o MS só declara o direito, mas não tem força para cobrar a devolução do tributo pago em duplicidade.

Contudo, pode pedir para compensar, desde que não seja o meio de garantia.

Art. 16, §3º LEF. Não será admitida reconvenção, nem compensação, e as exceções, salvo as de suspeição, incompetência e impedimentos, serão arguidas como matéria preliminar e serão processadas e julgadas com os embargos.

SE A FAZENDA DESISTE DA EXECUÇÃO QUEM PAGA OS HONORÁRIOS? 03 hipóteses:

 Quando não houve a citação – não há sucumbência;

 Após a citação – garante o direito de sucumbência (jurisprudência);

 Após a manifestação dos embargos – garante o direito de sucumbência (SUM 153 STJ).

Súmula 153 STJ. A desistência da execução fiscal, após o oferecimento dos embargos,

não exime o exequente dos encargos da sucumbência.

JURISPRUDÊNCIA...

TRIBUTÁRIO PROCESSUAL CIVIL ART. 26, DA LEF EXTINÇAO DA EXECUÇAO FISCAL ANTERIOR CITAÇAO DO EXECUTADO EXISTÊNCIA DE SUCUMBÊNCIA.1. A controvérsia restringe-se ao cabimento de honorários advocatícios em face do pedido de desistência efetuado pela Fazenda Pública Paulista, de forma a dar ensejo à incidência do art. 26, da LEF, isentando de ônus processuais as partes.2. É entendimento pacífico nesta Corte que a extinção da execução fiscal, após a citação do devedor, possibilita a sucumbência processual, afastando-se a aplicação do art. 26, da LEF. Nesse sentido: AgRg nos EDcl no REsp 812597/PR; Rel. Min. José Delgado - Primeira Turma, DJ 3.8.2006 p. 220 e REsp 673174/RJ; Rel. Min. Castro Meira - Segunda Turma, DJ 23.5.2005 p. 231. 3. Incidência da Súmula 153/STJ. Recurso especial improvido. (REsp: 690.518/RS, 2ª Turma – Min. Humberto Martins. Dje 15.03.2007).

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CONFLITO DE COMPETÊNCIA?

Ao decidir por uma ação fora da Execução Fiscal, sempre observar o conflito de competência: Vara da Fazenda Pública – Exemplo Ação Anulatória

Vara das Execuções Fiscais – Execução Fiscal

JURISPRUDÊNCIA...

PROCESSUAL CIVIL. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. EXECUÇÃO FISCAL. AÇÃO ANULATÓRIA AJUIZADA ANTERIORMENTE. CONEXÃO. NORMA DE ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA. EXISTÊNCIA DE VARA ESPECIALIZADA PARA JULGAR EXECUÇÕES FISCAIS. REUNIÃO DOS PROCESSOS. IMPOSSIBILIDADE. SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO. GARANTIA DO JUÍZO. NECESSIDADE. 1. Esta Seção, ao julgar o CC 106.041/SP (Rel. Min. Castro Meira, DJe de 9.11.2009), enfrentou situação semelhante à dos presentes autos, ocasião em que decidiu pela impossibilidade de serem reunidas execução fiscal e ação anulatória de débito precedentemente ajuizada, quando o juízo em que tramita esta última não é Vara Especializada em execução fiscal, nos termos consignados nas normas de organização judiciária. No referido julgamento, ficou consignado que, em tese, é possível a conexão entre a ação anulatória e a execução fiscal, em virtude da relação de prejudicialidade existente entre tais demandas, recomendando-se o simultaneus processus. Entretanto, nem sempre o reconhecimento da conexão resultará na reunião dos feitos.

Entretanto, nem sempre o reconhecimento da conexão resultará na reunião dos feitos. A modificação da competência pela conexão apenas será possível nos casos em que a competência for relativa e desde que observados os requisitos dos §§ 1º e 2º do art. 292 do CPC. A existência de vara especializada em razão da matéria contempla hipótese de competência absoluta, sendo, portanto, improrrogável, nos termos do art. 91 c/c 102 do CPC. Dessarte, seja porque a conexão não possibilita a modificação da competência absoluta, seja porque é vedada a cumulação em juízo incompetente para apreciar uma das demandas, não é possível a reunião dos feitos no caso em análise, devendo ambas as ações tramitarem separadamente. Embora não seja permitida a reunião dos processos, havendo prejudicialidade entre a execução fiscal e a ação anulatória, cumpre ao juízo em que tramita o processo executivo decidir pela suspensão da execução, caso verifique que o débito está devidamente garantido, nos termos do art. 9º da Lei 6.830/80. 2. Pelas mesmas razões de decidir, o presente conflito deve ser conhecido e declarada a

competência do Juízo suscitado para processar e julgar a ação anulatória de débito fiscal. (STJ - CC: 105358 SP 2009/0096889-5, Relator: Ministro MAURO

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CAMPBELL MARQUES, Data de Julgamento: 13/10/2010, S1 - PRIMEIRA SEÇÃO, Data de Publicação: DJe 22/10/2010)

JURISPRUDÊNCIA...

PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. AÇÃO ANULATÓRIA DE DÉBITO FISCAL. CONEXÃO. JULGAMENTO SIMULTÂNEO. COMPETÊNCIA. Havendo conexão entre execução fiscal e ação anulatória de débito fiscal, impõe-se a reunião dos processos, de modo a evitar decisões conflitantes; espécie em que, ajuizada primeiro a execução fiscal, o respectivo juízo deve processar e julgar ambas as ações. Agravo regimental não provido.

(STJ - AgRg no AREsp: 129803 DF 2012/0036880-8, Relator: Ministro ARI PARGENDLER, Data de Julgamento: 06/08/2013, T1 - PRIMEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 15/08/2013)

CASO...

Carlos Henrique possui um terreno em seu nome com registro público em 12.04.1998, contudo, em razão da ausência de projeto urbanístico, foi submetido a sistemática de IPTU progressivo, conforme determinação da Constituição Federal no período de 2000 a 2002. Após a regularização da situação, voltou a pagar IPTU na alíquota exigida pelo município, e impugnou sem sucesso os valores lançados no período progressivo, com decisão final proferida em agosto de 2003. O pedido de execução foi protocolado pela Fazenda Municipal em junho de 2008, com regular despacho de citação em novembro do mesmo ano. O pedido de Bloqueio datado de 10.02.2009 infrutífero a fazenda municipal não mais manifestou o processo. O Juízo requereu o arquivamento provisório em 06.12.2009.

Diante dos fatos, responda:

A – Houve Prescrição do Crédito Tributário? Considere para sua resposta que a LEF determina que a inscrição em dívida ativa suspende a contagem da prescrição – Art. 2º, §3º.

Não houve prescrição, sendo o Termo Ad Quem até ago/2008 e protocolo ocorreu em jun/2008.

B – Com relação a prescrição Intercorrente o termo a quo seria a partir de qual data, considerando que a parte devedora requereu em Exceção de Pré Executividade a sua decretação em novembro de 2015?

O termo A Quo 02/10 e o Termo Ad Quem 02/15

Súmula 314 STJ. Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição quinquenal intercorrente.

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JURISPRUDÊNCIA...

(...)2. Nos termos da Sumula 314/STJ, em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição quinquenal intercorrente. A orientação das Turmas que integram a Primeira Seção desta Corte firmou-se no sentido de que o prazo da prescrição intercorrente se inicia após um ano da suspensão da execução fiscal quando não localizados bens penhoráveis do devedor, conforme dispõe a Sumula 314/STJ, de modo que o arquivamento do feito se opera de forma automática após o transcurso de um ano. 3. Agravo regimental não provido. (AgRg nos EDcl no RMS 44.372/SP, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL, SEGUNDA TURMA, julgado em 13.05.2014, Dje 19.05.2014).

RECURSOS PROCESSUAIS

Art. 994 CPC. São cabíveis os seguintes recursos:

I - Apelação;

II - Agravo de instrumento; III - agravo interno;

IV - Embargos de declaração; V - Recurso ordinário;

VI - Recurso especial; VII - recurso extraordinário;

VIII - agravo em recurso especial ou extraordinário; IX - Embargos de divergência.

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Constituição Federal DIREITO 3ª Instância Leis Federais COLETIVO FATOS + SINGULAR DIREITO BONS ESTUDOS!!!

MONITORIA: CRISTINA CASARES

2ª Instância TRF 1ª Instância Vara Federal Vara Faz. Pública Estadual T.J STF STJ

Referências

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