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MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS INSTALAÇÕES DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)

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Razão social: MB EMPREENDIMENTOS EIRELI – ME CNPJ: 23.689.256/0001-53 Endereço: Rua Benedito Aparecido Gonçalves, n° 216, Santo Antônio - São José dos Pinhais – PR CEP: 83025-675 Tel.: (41)3383-3842 / (41) 9146-0510 E-mail: adm@mhmempreendimentos.com

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

DAS INSTALAÇÕES DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA

DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)

CREAs – CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

(2)

Razão social: MB EMPREENDIMENTOS EIRELI – ME CNPJ: 23.689.256/0001-53 Endereço: Rua Benedito Aparecido Gonçalves, n° 216, Santo Antônio - São José dos Pinhais – PR CEP: 83025-675 Tel.: (41)3383-3842 / (41) 9146-0510 E-mail: adm@mhmempreendimentos.com

1. CONTROLE DE REVISÕES

REVISÃO DATA ASSUNTO RESPONSÁVEL

TÉCNICO DESENHISTA

00 14/01/2019 EMISSÃO INICIAL JOÃO WINCHE HAROLDO

2. GENERALIDADES

O presente memorial refere-se à elaboração de Projeto de Sistema de Proteção

Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) e tem por objetivo estabelecer condições e

características técnicas para execução dos serviços relativos à obra do CREA –

CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, Prefeitura

de São Mateus do Sul, Paraná.

Instalação de Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA), de

acordo com a norma NBR 5419/2014.

3. CONDIÇÕES GERAIS

A fim de se evitar falsas expectativas sobre o sistema de proteção, gostaríamos

de fazer os seguintes esclarecimentos:

1 - A descarga elétrica atmosférica (raio) é um fenômeno da natureza absolutamente

imprevisível e aleatório, tanto em relação às suas características elétricas (intensidade

de corrente, tempo de duração, etc), como em relação aos efeitos destruidores

decorrentes de sua incidência sobre as edificações.

2 - Nada em termos práticos pode ser feito para se impedir a "queda" de uma descarga

em determinada região. Não existe "atração" a longas distâncias, sendo os sistemas

prioritariamente receptores. Assim sendo, as soluções internacionalmente aplicadas

buscam tão somente minimizar os efeitos destruidores a partir da colocação de pontos

preferenciais de captação e condução segura da descarga para a terra.

3 - A implantação e manutenção de sistemas de proteção (para-raios) é normalizada

internacionalmente pela IEC (International Eletrotecnical Comission) e em cada país

por entidades próprias como a ABNT (Brasil), NFPA (Estados Unidos) e BSI

(Inglaterra).

4 - Somente os projetos elaborados com base em disposições destas normas podem

assegurar uma instalação dita eficiente e confiável. Entretanto, esta eficiência nunca

atingirá os 100 % estando, mesmo estas instalações, sujeitas a falhas de proteção.

As mais comuns são a destruição de pequenos trechos do revestimento das fachadas

de edifícios ou de quinas da edificação ou ainda de trechos de telhados.

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5 - Não é função do sistema de para-raios proteger equipamentos eletroeletrônicos

(comando de elevadores, interfones, portões eletrônicos, centrais telefônicas,

subestações, etc), pois mesmo uma descarga captada e conduzida a terra com

segurança, produz forte interferência eletromagnética, capaz de danificar estes

equipamentos. Para sua proteção, deverão ser instalados supressores de surto

individuais (protetores de linha) de Classe I+II na entrada de rede elétrica. Para os

quadros interno e circuito terminais com aparelhos portáteis que suportam 1,5kV de

tensão impulsiva deverá ser instalado o supressor de Classe III. Para equipamentos

especiais e de tecnologia de informação, que suportam tensão máxima de 0,8kV

deverá ser instalado junto ao equipamento o supressor de Classe IV.

6 - Os sistemas implantados de acordo com a Norma visam à proteção da estrutura

das edificações contra as descargas que a atinjam de forma direta, tendo a NBR-5419

da ABNT como norma básica.

7 - É de fundamental importância que após a instalação haja uma manutenção

periódica anual a fim de se garantir a confiabilidade do sistema. São também

recomendadas vistorias preventivas após reformas que possam alterar o sistema e

toda vez que a edificação for atingida por descarga direta.

8 – A execução deste projeto devera ser feito por pessoal especializado.

4. Análise de Riscos

A Análise de Riscos em conformidade com a norma ABNT 5419:2014 item 2

encontra-se no anexo deste descritivo.

4.1 Conclusão da Análise de Riscos

Para a proteção da edificação CREAs a nível de Risco de perda de vida humana

ou ferimentos permanentes (RT<1) deverá ser providenciado as Medidas de Proteção

contra Surtos (MPS) abaixo relacionados:

- Instalação do SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) de

Classe IV;

- Instalação de DPS classe III nos quadros terminais e classe IV para

equipamentos eletrônicos. Embora que seja necessário pela análise de riscos,

instalar o DPS classe I+II na entrada de energia (conforme norma Copel).

O subsistema de aterramento do SPDA deverá ser unificado com os demais

subsistemas de aterramento da instalação elétrica, as partes metálicas da edificação

deverá ser aterradas.

Não faz parte do projeto SPDA a instalação do DPS, bem como a

equipotencialização da instalação elétrica.

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5. DADOS TÉCNICOS

Captação

Tipo de Proteção: Método Gaiola de Faraday, não isolado da estrutura

Classe: IV

Material / Seção da Malha Cobre 35mm2

Máximo Afastamento da Malha: 12,5m

Terminal Aéreo: Aço Galvanizado diâmetro 3/8” x 25cm

Máximo Afastamento do Terminal Aéreo: 12,5m

Descida

Tipo: Não isolado

Material / Seção da descida: Cobre 35mm2

Proteção com Eletroduto PVC a partir de 3 metros do piso.

Condulete de Inspeção em PVC para cada decida

Número de descidas: 04

Máximo Afastamento da Descida: 12,5m

Equalização do Potencial

Será realizado a equalização de potencial das calhas.

Será feito por caixa metálica de equalização 20x20x15cm com placa de cobre

com isolador epoxi600V e conectores de pressão com 09 Terminais. A placa de cobre

deverá ser interligado ao subsistema de aterramento através do cabo de cobre nú 16

mm2. Deverão ser interligadas as partes metálicas não energizadas das instalações

elétricas e das demais, como, QDG, QD’s, Rack de lógica, parte hidráulica, janelas

metálicas, etc.

Aterramento

Número de Hastes: 01 por descida.

Tipo de Haste: Copperweld, Ø5/8x2400mm, 254 micras.

Caixa de inspeção sem tampa redondo, diâmetro 300mm e altura 400mm com tampa

de ferro fundido.

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6. NOTAS

• Todas as conexões do tipo cabo-cabo e cabo-haste deverão ser feitas com solda

exotérmicas, interno a caixa de inspeção poderá ser utilizada o conector GAR.

• A medida do nível de aterramento não poderá ultrapassar a 10 ohms em qualquer

época do ano.

• Deverá ser feito vistoria anual do sistema e sempre após a incidência de

tempestades com descargas atmosféricas.

• Nas soldas exotérmicas cabo terminal no topo da haste, utilizar molde apropriado de

acordo com manual do fabricante (quando aplicado)

• Na execução ver detalhes do projeto.

7. OUTRAS RECOMENDAÇÕES

• A descida será interligada ao aterramento, e será composto por hastes de

aterramento e cabo de cobre nu 35mm² para descida, conforme detalhes executivos

indicados no projeto. A resistência máxima permitida em qualquer época do ano

deverá ser inferior a 10

Ω(ohms);

• As hastes de aterramento deverão ser instaladas no interior da caixa para inspeção

do aterramento, de preferência, em solo úmido, não sendo permitida a sua colocação

sob revestimento asfáltico, argamassa ou concreto, e em poços de abastecimento de

água e fossas sépticas;

• Não serão permitidas, em qualquer hipótese, emendas no cabo de descida. As

conexões somente serão permitidas se forem feitas com conectores apropriados,

garantindo perfeita condutibilidade do sistema. Nas conexões realizadas no solo,

deverão ser empregadas soldas exotérmicas ou terminal GAR caso seja no interior da

caixa de inspeção;

• Periodicamente, de preferência a cada semestre, deverá ser feita uma

inspeção criteriosa nas instalações do SPDA, principalmente, quando as mesmas

forem solicitadas por uma descarga atmosférica;

• Caso a resistência do solo não atinja o valor ideal R<10

Ω, o aterramento

deverá ser melhorado através dos seguintes processos:

a) hastes mais profundas;

b) Tratamento químico com gel; tratamento com betonita; aberturas de

cisternas de apoio. Porem NÃO é indicado o aumento indiscriminado do número

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de hastes de aterramento, pois este processo poderá comprometer outras

variáveis consideradas no cálculo de um sistema de aterramento;

• Recomenda-se também, vistorias preventivas após qualquer reforma, a qual

possa, porventura, alterar o sistema proposto, comunicando o fato ao projetista para

que o mesmo faça uma análise das referidas mudanças, no sentido de verificar a

confiabilidade do sistema e, se for o caso, sugerir alterações e/ ou complementações

no mesmo;

• Todos os serviços a serem executados para este sistema deverão obedecer

a melhor técnica vigente, enquadrando-se rigorosamente, dentro dos preceitos

normativos da NBR-5419 da ABNT;

• Especificações e sugestões de fabricantes:

• Captor tipo terminal aéreo em aço galvanizado com base de fixação h=30cm

conforme indicado no projeto (TERMOTÉCNICA, AMERION, GAMATEC ou

equivalente do mesmo padrão de qualidade);

• Suporte guia para cabo tipo curto, (5cm), em aço galvanizado, com base de

sustentação horizontal (TERMOTÉCNICA, AMERION, GAMATEC ou equivalente do

mesmo padrão de qualidade);

• Conector tipo parafuso fendido, adequado ao cabo (BURDY, MAGNET,

INTELLI ou equivalente de mesmo padrão de qualidade);

• Cabo de cobre nu 35 mm², para ser utilizado nas descidas (PIRELLI, ITAIPU,

POWER, INTELLI ou equivalente do mesmo padrão de qualidade);

• Cabo de cobre nu nº 50 mm², para ser utilizado no subsistema de aterramento

(PIRELLI, ITAIPU, POWER, INTELLI ou equivalente do mesmo padrão de qualidade);

• Haste de cobre tipo Copperweld, Ø5/8”x2400mm, 254 micras.

Curitiba, 14 de janeiro de 2019

________________________________________

Eng. João Francisco Winchee Andrade Pedro

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ANEXO

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Conteúdo

1. INTRODUÇÃO ... 9

2. AVALIAÇÃO DE RISCO ... 11

3. IDENTIFICAÇÃO DE PERDAS NA ESTRUTURA E RISCOS; ... 11

4. IDENTIFICAÇÃO DA ESTRUTURA A SER PROTEGIDA E SUAS CARACTERÍSTICAS ... 14

5. CARACTERÍSTICAS E DADOS RELEVANTES ... 15

6. CARACTERÍSTICAS DAS ZONAS ... 17

7. CÁLCULO DAS QUANTIDADES RELEVANTES ... 19

8. AVALIAÇÃO DO RISCO E DETERMINAÇÃO DAS MPS ... 20

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1. INTRODUÇÃO

A presente Avaliação de Riscos são procedimentos em conformidade com a norma ABNT NBR 5419:2015 que tem como objetivo avaliar os riscos em uma estrutura devido às descargas atmossféricas para a terra.

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Figura 1: Procedimento para decisão de necessidade da proteção e para selecionar as medidas de proteção.

a Se R

A + RB < RT um SPDA completo não é necessário; neste caso DPS de

acordo com a ABNT NBR 5419-4 são suficientes.

b Ver Tabela 3 da ABNT NBR 5419-4.

Valores representativos de risco tolerável RT, onde as descargas atmosféricas envolvem

perdas de vida humana ou perda de valores sociais ou culturais, são fornecidos na tabela 01:

Tipo de perda RT (y-1)

Ll1 Perda de vida humana ou ferimentos permanentes

10-5

L2 Perda de serviço ao público 10-3

L3 Perda de patrimônio cultural 10-4

As Medidas de proteção são direcionadas para reduzir o risco de acordo com o tipo de dano.

Medidas de proteção devem ser consideradas efetivas somente se elas estiverem conforme os riquisitos das seguintes normas:

a) ABNT NBR 5419-3 para proteção contra ferementos de seres vivos e danos físicos à estrutura;

b) ABNT NBR 5419-4 para proteção contra falhas de sistemas eletroeletrônicos. As medidas de proteção serão consideradas em dois grupos separados:

- Medidas de proteção para reduzir danos físicos e riscos à vida dentro de uma estrutura, está contido na ABNT NBR 5419-3 e serão tratados no item 3 - SPDA – DANOS FÍSICOS A ESTRUTURA E PERIGOS À VIDA.

- Medidas de proteção para reduzir falhas de sistemas elétricos e eletrônicos em uma estrutura, está contido na ABNT NR 5419-4 e serão tratados no item 4 - SPDA – SISTEMAS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS INTERNOS NA ESTRUTURA.

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2. AVALIAÇÃO DE RISCO

Procedimento básico:

a) Identificação da estrutura a ser protegida e suas características;

b) Identificação de todos os tipos de perdas na estrutura e os correspondentes riscos relevantes R (R1 a R4);

c) Avaliação do risco R para cada tipo de perda R1 a R4;

d) Avaliação da necessidade de proteção, por meio da comparação dos riscos R1, R2 e R3 com os riscos toleráveis RT;

e) Avaliação da eficiência do custo da proteção pela comparação do custo total das perdas com ou sem as medidas de proteção. Neste caso, a avaliação dos componentes de risco R4 deve ser feita no sentido de avaliar tais custos (ver anexo D da norma ABNT NBR 5419). Os itens "a", "c", "d" e "e" são tratadas nos anexos "Avaliçaão de Riscos" individualmente para cada estrutura.

As perdas nas estruturas e os os componentes de riscos para as estruturas administrativas da Novozymes são considerados os mesmos e serão identificados a seguir.

3. IDENTIFICAÇÃO DE PERDAS NA ESTRUTURA E RISCOS;

Perda de vida humana (L1) e perda econômica (L4) são relevantes para as estruturas da edificação CREAs e são requisitos para avaliação da necessidade de proteção. Isto implica a determinação de somente o risco R1 para perda de vida humana (L1) com os

componentes de risco RA, RB, RU e RV (de acordo com a tabela 01) e para compará-los com

o risco tolerável RT = 10-5 (de acordo com a tabela 02). Medidas de proteção adequadas

devem ser selecionadas para reduzir o risco ao, ou abaixo do, risco tolerável.

A avaliação econômica não foi requisitada, o risco R4 para perdas econômicas (L4) não é considerado.

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Tabela 1 : Componentes de riscos a serem considerados para cada tipo de perda em uma estrutura

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Símbolos e abreviaturas

R1 - Risco de perda de vida humana em uma estrutura. R2 - Risco de perda de serviço ao público em uma estrutura R3 - Risco de perda de patrimônio cultural em uma estrutura R4 - Risco de perda de valor econômico em uma estrutura

RA - Componente de risco (ferimentos a seres vivos - desscarga atmosférica na estrutura) RB - Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na estrutura) RC - Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na estrutura) RM - Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto da

estrutura)

RT - Risco tolerável

RU - Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na linha

conectada)

RV - Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha

conectada)

RW - Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na linha

conectada)

RX - Componente de risco para uma estrutura

RZ - Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto da

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4. IDENTIFICAÇÃO DA ESTRUTURA A SER PROTEGIDA E SUAS

CARACTERÍSTICAS

Definição das zonas

As seguintes zonas são definidas:

Z1 Entrada (fora da edificação) Z2 Atendimento ao Público

Nas diferentes zonas interna e externa do edifício de escritórios é considerado um número total de 42 pessoas.

Tabela 2: Distribuição das pessoas nas zonas

Número de pessoas (nz/nt)*(tz/8760) 4 0,67 50 8,33333333 6 total (nt) -Tempo de Presença

Z1 (entrada área fora da edificação)

Z2 (Administração de Produção)

8760 8760

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5. CARACTERÍSTICAS E DADOS RELEVANTES

A edificação do CREAs (Centro de Referência Especializado de Assistência Técnica) da Prefeitura de São Mateus do Sul - Paraná está localizado em território plano com estruturas nas redondezas de mesma altura em área Urbana. A densidade de cargas atmosféricas para a terra é de valor 6,5 descargas atmosféricas por quilometro quadrado por ano (http://www.inpe.br/webelat/ABNT_NBR5419_Ng/).

A Edificação não está protegida por SPDA, será analisado a necessidade de medidas de proteção contra descargas.

Características da estrutura e do meio ambiente

Tabela 1: Características da estrutura e do meio ambiente

Dados para as linhas que adentram o edifício e suas conexões com os sistemas internos são dados para linhas de energia na tabela 2 e para linhas de sinais na tabela 3.

Comentário Símbolo Valor Referência

NG 6,2

L, W, H 20,40,25 Estrutura cercada por objetos da

mesma altura ou mais baixos CD 0,5 Tabela A.1

Estrutura não protegida por SPDA PB 1 Tabela B.2

Sem Equipotencialidade no Quadro

Terminal com instalação DPS PEB 1 Tabela B.7

Cabo não blindado - sem preocupação no roteamento no sentido de evitar

laçosa

KS1 1 Equação (B.5)

Parâmetro de Entrada

Densidade de descargas atmosféricas para a terra (1km2/ano)

Dimensões da estrutura (m) Fator de Localização da Estrutura Probabilidade de danos físicos à estrutura

(descargas atmosféricas à estrutura) Probabilidade de reduzir PU e PV dependendo

das características da linha e da tensão suportável do esquipamento quando EB

(ligação equipotencial) é instalada Fator relevante à efetividade da blindagem por

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Tabela 2: Linha de Energia

Tabela 3: Linha de Telecomunicação

Comentário Símbolo Valor Referência

LL/P 1000

Aéreo CI/P 1 Tabela A.2

Linha de energia ou sinal CT/P 1 Tabela A.3

Urbano CE/P 0,1 Tabela A.4

Linha aérea ou enterrada, não blindada ou com a blindagem não interligada ao

mesmo barramento de equipotencialização do equipamento

RS/P 1 Tabela B.8

Linha enterrada não blindada CLD/P 1 Tabela B.4

Cabo não blindado - sem preocupação no roteamento no sentido de evitar

laçosa CLI/P 1 Tabela B.5

LJ/P, WJ/P, HJ/P

-Estrutura cercada por objetos da

mesma altura ou mais baixos CDJ/P - Tabela A.1

UW/P 1

KS4 = 1/Uw KS4/P 1 Equação (B.7)

Linha aérea ou enterrada, não blindada ou com a blindagem não interligada ao

mesmo barramento de equipotencialização do equipamento

PLD/P 1 Tabela B.8

Linhas de energia 1,5kV PLI/P 0,6 Tabela B.9

Fator Ambiental Blindagem da Linha (ohm/km)

Fator de Localização da Estrutura Adjacente Tensão Suportável dos Sistemas Internos kV

Parâmetros Resultantes

Fator dependente da blindagem, aterramento e condições de isolação da linha para descargas

atmosféricas na linha de energia Fator dependente da blindagem, aterramento e condições de isolação da linha para descargas

atmosféricas perto da linha de energia Estrutura Adjacente

LINHA DE ENERGIA

Parâmetro de Entrada

Comprimento m Fator de Instalação Fator Tipo de Linha

Comentário Símbolo Valor Referência

LL/T 1000

Aéreo CI/T 1 Tabela A.2

Linha de energia ou sinal CT/T 1 Tabela A.3

Urbano CE/T 0,1 Tabela A.4

Linha aérea ou enterrada, não blindada ou com a blindagem não interligada ao

mesmo barramento de equipotencialização do equipamento

RS/T 1 Tabela B.8

Linha enterrada não blindada CLD/T 1

Cabo não blindado - sem preocupação no roteamento no sentido de evitar

laçosa CLI/T 1

LJ/T, WJ/T, HJ/T

-Estrutura cercada por objetos da

mesma altura ou mais baixos CDJ/T - Tabela A.1

UW/T 1,5

Sem dps KS4/T 1 Equação (B.7)

Linha aérea ou enterrada, não blindada ou com a blindagem não interligada ao

mesmo barramento de equipotencialização do equipamento PLD/T 1 Tabela B.8 PLI/T 0,5 Tabela B.9 LINHA DE TELECOMUNICAÇÃO Parâmetro de Entrada Comprimento m

Tensão Suportável dos Sistemas Internos kV

Parâmetros Resultantes Fator de Instalação Fator Tipo de Linha Fator Ambiental Blindagem da Linha (ohm/km)

Blindagem, Aterramento, Isolação Tabela B.4

Estrutura Adjacente

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6. CARACTERÍSTICAS DAS ZONAS

As características resultantes das zonas Z1 a Z2 são dadas nas tabelas 4 e 5.

Tabela 4: Fatores válidos para zona Z1

Comentário Símbolo Valor Referência

Agricultura, concreto rt 0,01 Tabela C.3

Nenhuma medida de proteção PTA 1 Tabela B.1

Nenhum rf 0 Tabela C.5

Nenhuma providência rp 1 Tabela C.4

Nenhuma medida de proteção KS2 1 Equação B.6

Fator hz aumentando a quantidade relativa de perda na presença de um

perigo especial

Sem perigo especial hz 1 Tabela C.6

D1 ferimentos Todos os tipos LT 0,01

D2 danos físicos Edificio Cívico LF 0,1

D3 falhas de sistemas

internos LO

-(nz/nt)*(tz/8760) - 0,02

Blindagem Espacial Interna

L1: Perda de Vida Humana

Fator para Pessoas na Zona

Tabela C.2 Parâmetro de Entrada

Tipo de Piso

Proteção contra Choque (Descarga Atmosférica na Estrutura)

Risco de Incêndio

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Tabela 5: Fatores válidos para zona Z2

Comentário Símbolo Valor Referência

Concreto rt 0,01 Tabela C.3

Nenhuma medida de proteção PTA 1 Tabela B.1

Nenhuma medida de proteção PTU 0 Tabela B.6

Baixo rf 0,001 Tabela C.5

Uma das seguintes providências: extintores, instalações fixas operadas manualmente, instalações, instalações

de alarme manuais, hidrantes, compartimentos a prova de fogo, rotas

de escape

rp 0,5 Tabela C.4

kS2 = 0,12 x Wm2 (malha da descida

SPDA=15 metros) KS2 1 Equação B.6

Fiação Interna

Cabo não blindado - sem preocupação no roteamento no sentido de evitar

laçosa

KS3/P 1 Tabela B.5

DPS Coordenados Nenhum sistema de DPS coordenado PSPD/P 1 Tabela B.3

Fiação Interna

Cabo não blindado - sem preocupação no roteamento no sentido de evitar

laçosa

KS3/T 1 Tabela B.5

DPS Coordenados Nenhum sistema de DPS coordenado PSPD/T 1 Tabela B.3

Fator hz aumentando a quantidade relativa de perda na presença de um

perigo especial

Baixo nível de pânico (por exemplo, uma estrutura limitada a dois andares e número de pessoas não superior a 100) hz

2 Tabela C.6

D1 ferimentos Todos os tipos LT 0,01

D2 danos físicos LF 0,1 D3 falhas de sistemas internos LO -(nz/nt)*(tz/8760) - 8,33 Parâmetro de Entrada Tipo de Piso

Proteção contra Choque (Descarga Atmosférica na Estrutura)

l1: Perda de Vida Humana

Tabela C.2

Fator para Pessoas na Zona

Proteção contra Choque (Descarga Atmosférica na Linha)

Risco de Incêndio

Proteção contra Incêndio

Blindagem Espacial Interna

Energia

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Razão social: MB EMPREENDIMENTOS EIRELI – ME CNPJ: 23.689.256/0001-53 Endereço: Rua Benedito Aparecido Gonçalves, n° 216, Santo Antônio - São José dos Pinhais – PR CEP: 83025-675 Tel.: (41)3383-3842 / (41) 9146-0510 E-mail: adm@mhmempreendimentos.com

7. CÁLCULO DAS QUANTIDADES RELEVANTES

Cálculos são dados na tabela 6 e 7 para as áreas de exposição equivalentes e na tabela 9 para número de eventos perigosos esperados.

Tabela 6: Entrada de dados para calculo de áreas de exposição

Tabela 7: Tabela de áreas de exposição

Tabela 8: Tabela de número de eventos perigosos esperados Simbolo Resultado (m2) Referência Equação

AD 1372,16 A.2 AM 815000 A.7 AL/P 40000 A.9 AI/P 4000000 A.11 ADJ/P 0 A.2 AL/T 40000 A.9 AI/T 4000000 A.11 ADJ/T 1202,16 A.2 Equação Linha de Sinal 40 * LL/T 4000*LL/T LTP*WP+2*(3*HP)*(LP+WP) Estrutura H) 2 AM = 2 * 500 * (L + W) + π*500 Linha de Energia 40 * LL/P 4000*LL/P LT*WT+2*(3*HT)*(LT+WT)+

Simbolo Resultado 1/ano Referência

Equação

NAD 0,0043 A.4

NM 5,0530 A.6

NL/P 0,0248 A.8

NMAI/P 2,4800 A.10

NDJ/P 0,0000 A.5

NL/T 0,0248 A.8

NAI/T 2,48 A.10

NDJ/T 0,0000 A.5 NDJ/T=NG xADJ/T x CDJ/T x CT/T x 10-6

NI/P=NG x AI/P x CI/P x CE/P x CT/P x 10-6 NL/P=NG x AL/P x CI/P x CE/P x CT/P x 10-6

Linha de Sinal N

I/T=NG x AI/T x CI/T x CE/T x CT/T x 10-6

Estrutura Linha de Energia NM = NG * AM * 10-6 ND = NG x AD x CD x 10-6 Equação NDJ/P=NG xADJ/P x CDJ/P x CT/P x 10-6 NL/T=NG x AL/T x CI/T x CE/T x CT/T x 10-6

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8. AVALIAÇÃO DO RISCO E DETERMINAÇÃO DAS MPS

Valores de componentes de risco para a Edificação CREAs.

Para reduzir o risco R1 a um valor tolerável foi incluído a instalação de DPS de Classe III na entrada da rede elétrica (conforme exigência pela Norma Copel).

Valores de componentes de risco para a Edificação CREAs com a inclusão da referida MPS.

Com a inclusão de DPS de Classe III na entrada da rede elétrica o risco R1 estará no valor tolerável, porém próximo do limite de risco mínimo (RT=0). Devido a necessidade de manutenção deste dispositivo, bem como a necessidade de bom aterramento, tendo o risco do mesmo está danificado ou aterramento ineficiente, o projetista adotou a medida de proteção adicional através da instalação do SPDA de classe II. Na instalação do SPDA será executado um sistema de aterramento para escoamento da corrente da descarga atmosférica, o mesmo será utilizado também para o sistema elétrico, bem como para instalação do DPS.

Valores de componentes de risco para a Edificação CREAs com a inclusão do DPS Classe III e SPDA classe IV.

Tipo de danos Símbolo Z1 Z2 Estrutura

RA 0,028 0,354 0,383 RU=RU/P+RU/T 0,000 0,000 RB 0,354 0,354 RV=RV/P+RV/T 4,754 4,754 0,028 5,463 5,492 RT = 1 D1 Ferimentos devido a choque D2 Danos físicos Total

Tolerável contra descargas atmosférica R1 > RT: proteção adicional não é necessária

Tipo de danos Símbolo Z1 Z2 Estrutura

RA 0,028 0,354 0,383 RU=RU/P+RU/T 0,000 0,000 RB 0,354 0,354 RV=RV/P+RV/T 0,238 0,238 0,028 0,947 0,975 RT = 1 D1 Ferimentos devido a choque D2 Danos físicos Total

Tolerável contra descargas atmosférica R1 > RT: proteção adicional não é necessária

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9. CONCLUSÃO

Para a proteção da edificação CREAs a nível de Risco de perda de vida

humana ou ferimentos permanentes (RT<1) deverá ser providenciado as Medidas

de Proteção contra Surtos (MPS) abaixo relacionados:

- Instalação do SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) de Classe IV;

- Instalação de DPS classe III no quadro terminal.

O subsistema de aterramento do SPDA deverá ser unificado com os demais subsistemas de aterramento da instalação elétrica, as partes metálicas da edificação deverá ser aterradas.

Não faz parte do projeto SPDA a instalação do DPS, bem como a equipotencialização da instalação elétrica.

-

______________________________________ Eng° Eletricista João Francisco Winche Andrade Pedro

CREA - PR 34.009/D

Tipo de danos Símbolo Z1 Z2 Estrutura

RA 0,006 0,071 0,077 RU=RU/P+RU/T 0,000 0,000 RB 0,071 0,071 RV=RV/P+RV/T 0,238 0,238 0,006 0,380 0,385 RT = 1 D1 Ferimentos devido a choque D2 Danos físicos Total

Tolerável contra descargas atmosférica R1 > RT: proteção adicional não é necessária

Referências

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