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Ideologias, Símbolos e Signos: Caminhos da Reconstrução Coletiva à Democracia e à. Cidadania do Povo Espanhol 1.

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Academic year: 2021

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Ideologias, Símbolos e Signos: Caminhos da Reconstrução Coletiva à Democracia e à Cidadania do Povo Espanhol1.

Lara Andréa Crivelaro Bezzon2

Faculdades Integradas Metropolitanas de Campinas – METROCAMP/ Universidade Paulista - UNIP/ Centro de Estudos e Pesquisas em Comunicação, Cultura e Cidadania -

CEPACCC

Resumo

Partindo de uma análise da re-interpretação coletiva que o povo espanhol fez da Guerra Civil Espanhola, propomos analisar os signos como representação de ideologias presentes no momento da transição por que passaram os espanhóis. Sugerimos que a construção do consenso no momento da transição foi fundamental para a reconstrução coletiva da democracia e da cidadania para o povo espanhol. Na transição espanhola, a Guerra Civil, serviu como um dos recursos simbólicos para se chegar ao consenso. A recusa à Guerra Civil era uma idéia que transcendia todas as classes sociais, grupos, partidos políticos, nível cultural, etc. Este símbolo, (Guerra Civil), e outros, uniam as mais diferentes pessoas ou grupos e este fato bastou para que os diferentes grupos aceitassem a idéia de transição pactada, porém, uma transição com um enorme “espírito de consenso” presente.

Palavras-Chaves

Re-construção da Cidadania, Re-conquista da Democracia, Signos e Símbolos, Espírito de Consenso, Transição Espanhola.

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Trabalho apresentado ao NP12– Comunicação para a Cidadania, do IV Encontro dos Núcleos de Pesquisa da Intercom. 2 Doutora em Sociologia pela UNESP de Araraquara desde 2000, mestre em Sociologia pela UNICAMP desde 1995, coordenadora de pós-graduação da METROCAMP, Coordenadora de graduação do curso de Comunicação Social da UNIP/Campinas, Vice-presidente e pesquisadora do CEPACCC, autora do livro “Guia Prático de Monografias

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“A consciência individual não só nada pode explicar mas, ao contrário deve ela própria ser explicada a partir do meio ideológico e social” (Bakthin)

Introdução

Neste ensaio, pretendemos fazer uma reflexão, da transição democrática espanhola, a partir de seus símbolos e signos presentes e de como a sociedade civil espanhola, o povo espanhol, foi responsável pelo sucesso a que se chegou partindo do consenso.

A proposta é analisar o caso histórico – não em termos de sua dimensão política e econômica, mas em termos de seus “espíritos” e “símbolos”. Argumentamos que o processo de transição espanhol, teve a vantagem de ter criado um sistema simbólico significativo, capaz de reconstruir a democracia e a cidadania do povo espanhol, através do consenso coletivo.

A Guerra Civil Espanhola

Numa perspectiva de análise da transição democrática espanhola, torna-se claro que as negociações da elite espanhola foram baseadas num extraordinário “espírito de consenso”. Esse “espírito de consenso” foi o responsável pelas mudanças sociais que começaram após a morte de Franco, bem como por uma re-interpretação coletiva da Guerra Civil Espanhola.

Nesse contexto, defendemos a idéia de que esta re-interpretação coletiva da Guerra Civil torna-se um instrumento ou signo ideológico para a transição consensual bem sucedida a que se chegou na Espanha. Segundo a teoria de Bakthin (1997)3, tudo o que é ideológico possui um significado e remete a algo situado fora de si mesmo. Em outros termos, tudo que é ideológico é um signo. Sem signo não existe ideologia.

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A ideologia é signicamente construída através de sons, memória, construção de horizontes de possibilidades, memória do futuro e memória do passado etc. E o que predomina na memória do povo espanhol no momento da transição é o horror da Guerra Civil.

Surge a proposta de democratização no horizonte de possibilidades daquele momento, ou seja, após uma longa ditadura, que é imposta à população através de um discurso ideológico, temos a possibilidade de uma retomada da democracia. Na memória de passado do povo espanhol constrói-se um signo. Neste caso o consenso a que se chegou com a opção democrática, é a representação deste signo. Um “espírito de consenso” surge entre o povo espanhol.

Este “espírito de consenso” significa o mesmo que dizer não a Guerra Civil. Simbolicamente romper o pacto seria o mesmo que dizer que preferiam a Guerra e isso era um insulto irracional e insano.

Na transição espanhola, a Guerra Civil, serviu como recurso simbólico para se chegar ao consenso. A recusa à Guerra Civil era uma idéia que transcendia todas as classes sociais, grupos, partidos políticos, nível cultural, etc. Este símbolo, (Guerra Civil), unia as mais diferentes pessoas ou grupos e este fato bastou para que os diferentes grupos aceitassem a idéia de transição pactada, porém, uma transição com um grande “espírito de consenso”.

O Rei da Espanha

Podemos afirmar que o rei também é um símbolo da transição democrática espanhola.

O Rei Juan Carlos teve um papel importante no sucesso da transição espanhola que começou somente após o Rei ter forçado o ambíguo Arias Navarro a renunciar seu cargo de Primeiro Ministro em 1976.

Outro momento de máxima importância da figura do Rei foi em fevereiro de 1981, quando os militares se organizaram para dar um golpe de Estado na Espanha. Nesse

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momento o Rei declarou (por rádio e TV) seu apoio em defesa da ordem constitucional, o que significou o símbolo máximo das Forças Armadas a favor da legalidade democrática.

O extraordinário papel do rei não foi somente uma função de sua posição estrutural, ou da legitimidade da Monarquia. O Rei era herdeiro da legitimidade tradicional do regime do general Franco, legitimidade fundamental para Forças Armadas consagradas durante quarenta anos a comemorar com a vitória na Guerra Civil. Por esse motivo o Rei obteve o respeito dos militares e dos conservadores e seu apoio foi decisivo para o futuro da democracia na Espanha de 1981.

Além disso, Juan Carlos era membro da nova geração e era tido mais como um representante da moderna Monarquia Parlamentar Européia do que como um retrógrado autoritário.

Um símbolo fundamental para a consolidação da democracia é a credibilidade. No caso da Espanha, o rei tinha essa credibilidade.

Temos então um símbolo que centraliza na figura do rei, mas que ao mesmo tempo tem um governo civil que governa, quer dizer, é um rei que não governa. Tem-se um monarca, uma proposta de retorno à monarquia no momento da transição, sem comando de governo, mas com uma grande influência e poder simbólico, para poder manter a discussão e consolidar a democracia. Este símbolo do rei é apresentado como uma solução de saída da ditadura e o mais importante, uma saída pacífica.

Utiliza-se então um símbolo novamente que estava na memória do povo espanhol, a monarquia e dessa forma o rei consegue manter a unidade do povo espanhol.

Os Símbolos da Transição Espanhola

Podemos dizer que, isso que estamos chamando de símbolos, concretamente se realizam nos signos. Uma proposta de monarquia que vem com a memória do passado da guerra, da ditadura franquista, da própria monarquia, na verdade são símbolos que adquirem significados nos discursos e nas práticas sociais. São as práticas discursivas que vão tornar todos estes símbolos ideologicamente digerível por todo mundo. Portanto para ser digerível por todo mundo tem que ser uma proposta que construa consenso.

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Porém, o símbolo em si não é o consenso, os símbolos são os discursos para se chegar a esse consenso. A guerra é um símbolo, mas só se vai para a guerra quando se tem ideais. Quando se constrói práticas políticas que na realidade não passam de práticas linguísticas. É claro que concretamente a guerra se realiza no material4, na economia, na infra-estrutura, é aí que está a produtividade da ideologia, ela faz circular uma proposta aceitável para todo mundo, que no caso da transição espanhola serve para unir toda a Espanha.

Bakthin (1995)5 também fala em Interação Social afirmando que é através dela que se formam as consciências e se definem os signos. Isso no caso da Espanha é muito claro, uma vez que todos os grupos étnicos que compõem a Espanha, todas as classes sociais, todas as idades, enfim todos os cidadãos espanhóis, sofreram os horrores de uma Guerra Civil. A democracia era muito importante no momento da transição, após a morte de Franco, porém, uma transição pactada com espírito de consenso era o que predominava nas cabeças das pessoas. O interesse maior de todos era não voltar a viver os horrores da Guerra.

O Sagrado e o Profano

No plano do signo, no momento da transição, a Guerra Civil Espanhola representa o “profano” e o pacto a que se chegou, o consenso, representa o “sagrado”.

Entendemos Sagrado e Profano aqui, de acordo com a releitura de Durkheim (1958)6, onde o sagrado é algo racional. O racional aparece como instrumento do

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Para Bakthin, “cada signo ideológico é não apenas um reflexo, uma sombra da realidade, mas também um fragmento material dessa realidade. Todo fenômeno que funciona como signo ideológico tem uma encarnação material, seja como som, como massa física, como cor, como movimento do corpo ou como outra coisa qualquer. Nesse sentido, a realidade do signo é totalmente objetiva e, portanto, possível de um estudo metodologicamente unitário e objetivo. Um signo é um fenômeno do mundo exterior”. Tiramos daí mais uma vez, a Guerra Civil na representação deste signo, que a transição espanhola precisava para chegar ao consenso.

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BAKTHIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. 7ª edição, São Paulo: Hucitec, 1995 6

Do ponto de vista Durkheimiano, cultura é um sistema de representações, símbolos e mitos baseados em valores que têm sua própria organização autônoma. A mais básica classificação de valores está relacionada com o “sagrado” e o

“profano”, embora Durkheim use ambiguamente o termo “profano” para significar ambos: símbolos negativos e sinais não-sagrados. Durkheim explica que:“o sagrado se compõe de um conjunto de coisas, de crenças e de ritos; as coisas

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racional. Por exemplo, no caso de uma guerra, podemos dizer que não existe nenhuma racionalidade, um sistema em convulsão não tem racionalidade é algo totalmente não-racional, porém, os artifícios que se utilizam para se ganhar uma guerra são de extrema racionalidade. O racional no limite provoca a irracionalidade, exemplo disso são os métodos utilizados pelo General Franco para manter o poder até sua morte.

A diferença entre o não-racional e o irracional está no fato do irracional ser entendido como desvario, perda da razão enquanto o não-racional é o não-cálculo, são as emoções, os valores, os símbolos.

E o profano ? O profano é o outro. Tudo que não é a favor é profano. Quem é contra, ou está do lado oposto. A oposição é profana. O sagrado e o profano estão em relação direta, convivem no mesmo plano, um não existiria sem o outro. Para que exista sagrado necessariamente tem que existir o profano. Desta forma elimina-se o dualismo que estava sugerido pela oposição sagrado X profano e busca-se a unidade através da qual o sagrado e o profano podem transubstanciar-se reciprocamante.

Em 1939, a Guerra Civil era o sagrado. Atualmente a memória da Guerra Civil e a sua possibilidade de retorno é que representa o profano. Para ter um sagrado para todos, tem que ter um elemento de base que unifique , o elemento de base que unifica no momento da transição era a paz, era a não-guerra. As estratégias vão ser representadas como símbolos da não-guerra e a monarquia é um destes símbolos.

Dentro dessa perspectiva, e utilizando-nos das idéias sociológicas de Durkheim, no caso da transição espanhola, podemos interpretar o profano como sendo a Guerra Civil, os continuístas do regime franquista, enfim, tudo que representou a oposição à democracia na Espanha, porque estas idéias não atendem ao caráter moral da sociedade, pois a visão maior naquele momento é que ter moral é ter paz.

Logo, podemos ter como hipótese que o consenso, no caso espanhol, não aconteceu mecanicamente, mas a partir da idéia de que a sociedade necessitava prevalecer sobre o conflito e neste caso, estabelecer consenso significava preservar o sagrado. Daí a democracia aparece como o símbolo maior do consenso e do sagrado e a figura do Rei que

sagradas mantêm umas com as outras relações de coordenação e subordinação, de modo a formar um sistema com certa unidade, que não cabe em nenhum outro sistema do mesmo gênero” . DURKHEIM, E, . Professional Ethics and Civic Morals, Glencoe, IL: Free Press, 1958, p65.

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foi capaz de aglutinar as várias emoções presentes no momento exato da transição, manter o consenso e garantir a democracia, foi significativa para manter o consenso e garantir o sagrado.

O consenso passou antes de tudo pelo interesse geral da ordem do sagrado e da oposição ao profano, e isso foi possível também devido ao símbolo máximo da figura do Rei, que serviu como uma espécie de catalizador, um elemento importante para agilizar e consolidar a busca dos consensos.

Desta maneira podemos adiantar que consensos não ocorrem por acaso, eles ocorrem porque a sociedade nacional necessita ser preservada enquanto entidade sagrada.

A idéia de uma sociedade nacional é muito abstrata para o cidadão comum, porém a figura do Rei concretiza esta idéia, como símbolo desta sociedade nacional e, portanto, sagrada. Daí a possibilidade de falar em um espírito. Para o modelo espanhol, o símbolo do rei alimenta o espírito espanhol presente no momento da transição e responsável pelo consenso.

É através dos discursos que se constrói os símbolos que irão representar o sagrado e o profano. É necessário então observar nos discursos, o que um lado e outro lado defendem e como é que todos convergem para o sagrado que no caso da transição espanhola levaria ao consenso.

O ideológico apresenta-se sob a forma de signos lingüísticos, para se chegar ao consenso por diferentes vias, dependendo de quem está fazendo o discurso (franquista, socialista, rei etc). Torna-se necessário observar como é que um lado e outro definem progresso na Espanha, unidade espanhola, etc. Na realidade tem-se várias ideologias diferentes nos discursos, porém lingüisticamente, todos canalizam para um só lugar visando a construção do consenso.

Podemos nos perguntar então como podem discursos de dissenso, canalizarem seus objetivos para um consenso ? Que sagrado comum é esse que poderia ser construído através de sagrados opostos (profano) ?

Nesse sentido a noção de ideologia é fundamental, o signo como representação de ideologia.

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Considerações Finais

Para se construir o consenso, para se diluir as diferenças, é necessário fazer com que as significações construam um só sentido. Nesse contexto encontra-se a valorização do sagrado, isto é, da paz, da não-guerra. Esse é o objetivo de todo discurso, o querer dizer, o projeto de dizer.

É através das práticas discursivas que se vai explicar como e porque franquistas, socialistas, democratas etc se unem em busca de um só objetivo comum, a reconstrução da democracia e da cidadania do povo espanhol. O profano muda de sentido, ele deixa de ser o outro nesse momento e constrói-se um terceiro elemento que passará a ser o sagrado, o consenso. Portanto daí para frente o profano não é mais o outro, o oposto, mas aquele que é contra o consenso. O sagrado não pode ser atingido pelas diferenças, a função do sagrado é diluir as diferenças e nesse sentido a prática discursiva, a comunicação efetiva, é fundamental para se chegar a isso.

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