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Seção de varejo de estabelecimento industrial é a dependência interna destinada a vendas ao consumidor, isolada da seção de fabricação, com perfeita

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

IPI - Venda a varejo no

estabelecimento industrial

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Nota Fiscal de Venda a Consumidor 3. Cupom Fiscal

4. Nota Fiscal - Movimento Diário 5. Base de cálculo

6. Escrituração fiscal

7. Estabelecimentos equiparados a industrial 8. Modelo de nota fiscal

1. INTRODUÇÃO

No presente texto, focalizaremos os procedimen-tos fiscais a serem observados pelos estabelecimenprocedimen-tos industriais que mantêm em suas próprias dependên-cias (internas) seção exclusivamente

desti-nada à realização de vendas a consu-midor, com base no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto no

4.544/2002, no Convênio Sinief s/no de 15.12.1970, no

Convê-nio ECF no 1/1998 e no

Convê-nio ICMS no 156/1994.

(RIPI/2002; Convênio Sinief s/no

de 15.12.1970; Convênio ECF no 1/1998;

Convênio ICMS no 156/1994)

1.1 Seção de varejo

Seção de varejo de estabelecimento industrial é a dependência interna destinada a vendas ao consu-midor, isolada da seção de fabricação, com perfeita distinção e controle dos produtos saídos de cada se-tor de fabricação.

(RIPI/2002, art. 334 e art. 518, VI)

1.2 Funcionamento

Sob o ponto de vista fiscal, o funcionamento da seção de varejo resume-se no seguinte:

a) no ato da operação de venda, o contribuinte deverá emitir Nota Fiscal de Venda a Consu-midor, de subsérie especial, ou Cupom Fiscal, mediante utilização de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) para acobertar a saída da mercadoria;

b) no final de cada dia, emitirá uma única Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, para o registro do mo-vimento diário das vendas, cujo documento dará ensejo a lançamento do IPI no livro Re-gistro de Saídas.

A adoção desse sistema inclui somente as ope-rações de venda a consumidor cujas mercadorias são por ele próprio retiradas. Caso elas sejam

en-tregues aos consumidores fora do estabeleci-mento, não se aplicará esse sistema, hi-pótese em que a operação deverá ser

acobertada por Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A.

(RIPI/2002, arts. 323, I, 334, 339 e 341, IX)

2. NOTA FISCAL DE VENDA A CONSUMIDOR

Nos termos do caput do art. 50 do Convênio Sinief s/no de 15.12.1970, nas operações em que o

adquirente seja pessoa natural ou jurídica não con-tribuinte do ICMS, será emitido Cupom Fiscal ou, em vez deste, a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, em ambos os casos, emitidos por equipa-mento ECF.

Observe-se, ainda, que no preço de venda a consu-midor já deverá estar incluído o valor do IPI, visto que na Nota Fiscal de Venda a Consumidor não há lançamento desse tributo. Relativamente ao ICMS, não há possibili-dade de destacá-lo no documento fiscal, cujo modelo,

Seção de varejo de estabelecimento industrial é a dependência interna destinada a vendas ao consumidor, isolada da

seção de fabricação, com perfeita distinção e controle dos produtos

saídos de cada setor de fabricação

(2)

aliás, nem contém espaço próprio para isso, precisa-mente por se tratar de venda a consumidor.

(Convênio Sinief s/no de 15.12.1970, art. 50)

3. CUPOM FISCAL

O Convênio ECF no 1/1998 dispõe sobre a

obriga-toriedade de uso de equipamento ECF por estabele-cimento que promova venda a varejo e prestação de serviço.

Assim, os estabelecimentos que exerçam a ati-vidade de venda ou de revenda de mercadorias ou bens, ou de prestação de serviços em que o ad-quirente ou tomador seja pessoa física ou jurídica não contribuinte do ICMS, estão obrigados ao uso de ECF.

Somente será permitida a emissão de do-cumento fiscal por qualquer outro meio, inclusive o manual, por razões de força maior ou caso fortuito, tais como falta de energia elétrica, quebra ou furto do equipamento, e nas condições previstas no Con-vênio Sinief s/no de 15.12.1970, devendo o usuário

anotar o motivo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, mo-delo 6.

A critério de cada Unidade da Federação e na forma que dispuser sua legislação, poderá ser au-torizada a utilização de Cupom Fiscal emitido por equipamento ECF nas vendas a prazo e para en-trega de mercadoria em domicílio, em seu territó-rio, hipótese em que devem ser impressas, pelo próprio equipamento, no respectivo Cupom Fiscal ou Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, sem prejuízo dos demais requisitos, as seguintes informações:

a) a identificação do adquirente, por meio do nú-mero de inscrição no cadastro de contribuin-tes do Ministério da Fazenda;

b) o código previsto na cláusula quadragésima quinta do Convênio ICMS no 156/1994 e a

des-crição das mercadorias objeto da operação, ainda que resumida.

No Cupom Fiscal também deverá constar, ainda que no verso, o nome e o endereço do ad-quirente, a data e a hora de saída, e, tratando-se

de venda a prazo, as indicações pertinentes a essa operação.

(Convênio Sinief s/no de 15.12.1970, art. 6o, III, § 2o, e art.

50, §§ 2o, 5o e 6o; Convênio ECF no 1/1998, cláusula primeira;

Convênio ICMS no 156/1994, cláusula quadragésima quinta)

4. NOTA FISCAL - MOVIMENTO DIÁRIO

No final de cada dia, o estabelecimento industrial deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, para cada tipo de produto vendido, segundo a sua classificação fiscal.

A Nota Fiscal - Movimento Diário deverá conter todos os requisitos normalmente exigidos e, em espe-cial, as seguintes indicações:

a) a natureza da operação: “Uso interno”; b) como destinatário: “Resumo do dia”;

c) o Código Fiscal de Operações ou Prestações (CFOP): 5.949;

d) o Código de Situação Tributária (CST): 090 - Outras;

e) a discriminação do produto e a quantidade to-tal vendida no dia;

f) a classificação fiscal do produto;

g) o valor total do produto e o valor total da nota; h) a alíquota e a importância do ICMS devido

so-bre a operação;

i) a alíquota e o valor do IPI;

j) a declaração, no campo “Informações Com-plementares”: “Nota fiscal emitida exclusiva-mente para uso interno”.

(RIPI/2002, art. 320, I, 323, I, 333, I, art. 334, 339, I, “i” e “j”, e VII, “a”, e art. 341, IX)

5. BASE DE CÁLCULO

O valor tributável do IPI pelas vendas efetuadas na seção de varejo é o valor total da operação de que decorrer a saída do produto do estabelecimento in-dustrial ou equiparado a inin-dustrial.

(RIPI/2002, art. 131, II)

6. ESCRITURAÇÃO FISCAL 6.1 Cupom Fiscal

O Cupom Fiscal deve, conforme dispuser a legis-lação de cada Unidade da Federação, ser escriturado

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nas colunas próprias do livro Registro de Saídas, ob-servando-se, quanto à coluna sob o título “Documento Fiscal”, o seguinte:

a) como espécie, a sigla “CF”;

b) como série e subsérie, a sigla “ECF”;

c) como números inicial e final do documento fis-cal, o número do Mapa-Resumo ECF emitido no dia;

d) como data, aquela indicada no respectivo Mapa-Resumo ECF.

O estabelecimento que for dispensado da emis-são do Mapa-Resumo ECF deve, conforme dispuser a legislação da respectiva Unidade da Federação, escriturar o livro Registro de Saídas, consignando as seguintes indicações:

a) na coluna “Documento Fiscal”: a.1) como espécie, a sigla “CF”;

a.2) como série e subsérie, o número do ECF atribuído pelo estabelecimento;

a.3) como números inicial e final do do-cumento, os números de ordem inicial e final das operações do dia;

b) nas colunas “Valor Contábil” e “Base de Cál-culo” de “Operações com Débito do Impos-to”, o montante das operações realizadas no dia, que deve ser igual à diferença entre o valor acumulado no final do dia e o acumu-lado no final do dia anterior, no Grande To-tal;

c) na coluna “Observações”, o valor do Totaliza-dor Geral e o número do ContaTotaliza-dor de Redu-ções.

Na hipótese de utilização de Cupom Fiscal pelo contribuinte, o lançamento dos valores relativos ao IPI no livro Registro de Saídas será efetuado com base nos dados da Nota Fiscal - Movimento Diário (veja su-bitem 6.3).

(Convênio ICMS no 156/1994, cláusulas vigésima quinta e

vigésima sexta)

6.2 Nota Fiscal de Venda a Consumidor

Este documento fiscal será lançado no livro Re-gistro de Saídas nas colunas “ICMS - Valores Fiscais - Operações com Débito do Imposto” e “IPI - Valores Fiscais - Operações sem Débito do Imposto”.

O débito do IPI lançado na Nota Fiscal - Resumo Diário (veja subitem 6.3) será registrado na coluna “IPI - Valores Fiscais - Operações com Débito do Impos-to”.

(RIPI/2002, art. 381)

6.3 Nota Fiscal - Movimento Diário

Este documento fiscal será escriturado no livro Registro de Saídas, observando-se o seguinte:

a) na coluna “ICMS - Valores Fiscais - Operações sem Débito do Imposto - Outras”, será lança-do o valor constante na Nota Fiscal - Resumo Diário;

b) na coluna “IPI - Valores Fiscais - Operações com Débito do Imposto”, será escriturado o valor tributável do IPI (veja subitem 6.2).

(RIPI/2002, art. 381)

7. ESTABELECIMENTOS EQUIPARADOS A INDUSTRIAL

Os procedimentos mencionados nos itens an-teriores são inteiramente aplicáveis aos estabele-cimentos equiparados a industrial perante a legis-lação do IPI, conforme já se manifestou a Coorde-nação do Sistema de Tributação pelo Parecer Nor-mativo CST no 30/1970 e Parecer Normativo CST no

158/1971.

(Parecer Normativo CST no 30/1970; Parecer Normativo

CST no 158/1971)

7.1 Importadores

A adoção do procedimento descrito nos itens anteriores aplica-se também aos estabelecimentos varejistas do importador que receberem os produtos diretamente da repartição que os liberou.

(RIPI/2002, art. 334)

8. MODELO DE NOTA FISCAL

Admitindo-se que o estabelecimento industrial tenha emitido 10 Notas Fiscais de Venda a Consumi-dor durante o dia, as quais se referem à saída de 12 tapetes de veludo vendidos pelo valor de R$ 440,00 (R$ 400,00 + R$ 40,00 de IPI), a Nota Fiscal - Movi-mento Diário será emitida conforme modelo a seguir reproduzido:

(4)

NOTA FISCAL

Nº 001.710 EMITENTE

x SAÍDA ENTRADA

LOGOTIPO

Nome: Indústria de Tapates ITL Ltda. ENDEREÇO: Rua Brusque, 200 BAIRRO/DISTRITO: Vila Industrial

UF SP CEP 00000-000 1ª VIA DESTINATÁRIO/ DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL Resumo do dia CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO 12.05.2010

ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA

SAÍDA/ENTRADA

MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA

FATURA

DADOS DO PRODUTO

ALÍQUOTAS CÓDIGO

PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS

CLASSIFICAÇÃO FISCAL

SITUAÇÃO

TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE

VALOR

UNITÁRIO VALOR TOTAL ICMS IPI

VALOR DO IPI

0445-2 Tapetes de veludo 5702.49.00 090 peças 12 400,00 4.800,00 10% 480,00

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

4.800,00

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI

480,00

VALOR TOTAL DA NOTA

5.280,00

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS

NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE

2. DESTINATÁRIO

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS ADICIONAIS

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Nota fiscal emitida exclusivamente para uso interno (Notas

Fiscais de Venda a Consumidor nºs 051 a 060). RESERVADO AO FISCO

N° DE CONTROLE DO FORMULÁRIO

001.710

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR

Nº 001.710 CNPJ 11.111.111/0001-11 REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Uso interno CFOP 5.949

INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL

100.200.300.001

DATA-LIMITE PARA EMISSÃO

08.03.2009

(5)

Estadual

ICMS - Disposições gerais sobre os

documentos fiscais

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Relação de documentos fiscais 3. Seriação 4. Impressão 5. Preenchimento 6. Carta de correção 7. Cancelamento 8. Idoneidade 9. Infrações e penalidades 1. INTRODUÇÃO

Toda pessoa física ou jurídica, contribuinte ou não, inclusive a que goze de imunidade ou isenção, e que, de qualquer modo, participe de operação ou prestação relacionada, direta ou indiretamente, com a circulação de mercadoria ou com a prestação de serviços de transporte intermunicipal, interestadual ou de comuni-cação, está obrigada ao cumprimento das obrigações previstas no Regulamento, relativas à inscrição, à

emis-são de documentos, à escrituração das operações e prestações, ao fornecimento de informações periódicas e a outras, salvo norma em contrário.

Uma das obrigações acessórias é a emissão de documentos fiscais próprios para o acobertamento das operações e/ou prestações que o contribuinte realizar, evitando-se sanções que possam vir a ser aplicadas por parte do Fisco pelo descumprimento das normas previstas na legislação.

Cada estabelecimento terá seus próprios docu-mentos fiscais, observados os modelos e as séries. Tratamos neste procedimento das disposições rela-cionadas aos documentos fiscais em geral, com base naquelas constantes no RICMS-SC/2001, aprovado pelo Decreto no 2.870/2001.

2. RELAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS

Os contribuintes do imposto emitirão os seguintes documentos fiscais, de modelo oficial:

1. Quando realizarem operações com mercadorias a) Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, que terá seriação expressa em algarismos arábi-cos, em ordem crescente, a partir de 1;

b) Romaneio;

c) Nota Fiscal de Produtor, modelo 4; d) Nota Fiscal Avulsa;

e) Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6, que terá séries “B” ou “C”; f) Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, que terá série “D”;

g) Cupom Fiscal emitido por Emissor de Cupom Fiscal (ECF); h) Mapa Resumo ECF;

i) Nota Fiscal Eletrônica (NF-e); 2. Quando prestarem serviço de transporte

interes-tadual e intermunicipal

a) Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, que terá séries “B” ou “C”; b) Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8, que terá séries “B” ou “C”;

c) Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9, que terá séries “B” ou “C”;

d) Conhecimento Aéreo, modelo 10, que terá séries “B” ou “C”;

e) Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11, que terá séries “B” ou “C”;

f) Manifesto de Carga, modelo 25; g) Despacho de Transporte, modelo 17; h) Ordem de Coleta de Cargas, modelo 20;

i) Bilhete de Passagem Rodoviário, modelo 13, que terá série “D”; j) Bilhete de Passagem Aquaviário, modelo 14, que terá série “D”;

k) Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem, modelo 15, que terá série “D”; l) Bilhete de Passagem Ferroviário, modelo 16, que terá série “D”;

m) Resumo de Movimento Diário, modelo 18, que terá série “F”; n) Documento de Excesso de Bagagem;

o) Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas, modelo 26, que terá séries “B” ou “C”;

p) Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário, modelo 27; q) Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e);

3. Quando prestarem serviço de comunicação a) Nota Fiscal de Serviço de Comunicação, modelo 21, que terá séries “B” ou “C”;

b) Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, modelo 22, que terá séries “B” ou “C”.

(6)

Relativamente aos documentos fiscais, é permitido: a) o acréscimo de indicações necessárias ao

contro-le de tributos federais ou municipais, desde que atendidas as normas da legislação de cada tributo; b) o acréscimo de indicações de interesse do

emitente, desde que não lhes prejudique a clareza, observado o disposto no RICMS-SC/2001, Anexo 5, art. 36, § 24;

c) a alteração na disposição e no tamanho dos di-versos campos, desde que não lhes prejudique a clareza e o objetivo, observado o disposto no RICMS-SC/2001, Anexo 5, art. 36, § 23.

Os documentos fiscais de séries “B” e “C” serão utilizados nos seguintes casos:

a) “B”, na saída de energia elétrica ou na pres-tação de serviço a destinatários ou usuários localizados neste Estado ou no exterior; b) “C”, na saída de energia elétrica ou na

pres-tação de serviços a destinatários ou usuários localizados em outro Estado.

(RICMS-SC/2001, Anexo 5, arts. 15 e 16)

3. SERIAÇÃO

3.1 Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A

Deverão ser adotadas séries distintas da Nota Fis-cal, modelo 1 ou 1-A:

a) no caso de uso concomitante de Nota Fiscal e de Nota Fiscal-Fatura;

b) no caso de realização de vendas fora do esta-belecimento, inclusive por meio de veículos; c) no caso de uso simultâneo dos modelos 1 e 1-A; d) sempre que o contribuinte utilizar, simultanea-mente, documentos fiscais em formulários con-tínuos, jogos soltos ou enfeixados em blocos; e) sempre que o contribuinte utilizar nota fiscal

para a entrada de mercadorias;

f) sempre que o contribuinte for autorizado, por regime especial, a emitir nota fiscal com ca-racterísticas diferenciadas das previstas para a nota de modelo oficial.

Na hipótese da letra “e”, para cada local de extra-ção ou produextra-ção, será adotada série distinta ou serão reservados blocos, quando enfeixados, ou numeração de formulário, quando emitidos em formulário contí-nuo, consignando-se tal circunstância, em qualquer caso, no livro Livro Registro de Utilização de Docu-mentos fiscais e Termos de Ocorrência (RUDFTO).

(RICMS-SC/2001, Anexo 5, art. 17)

3.2 Subséries distintas de documentos fiscais de séries “B”, “C” e “D”

Os documentos fiscais de séries “B”, “C” ou “D” deverão ter subséries distintas sempre que o contri-buinte:

a) realizar, ao mesmo tempo, operações ou pres-tações, sujeitas ou não ao imposto;

b) realizar operações com produtos estrangeiros; c) realizar operações ou prestações sujeitas ao

regime de substituição tributária;

d) realizar operações ou prestações sujeitas a di-ferentes alíquotas do ICMS;

e) utilizar, simultaneamente, documentos fiscais em formulários contínuos, jogos soltos ou en-feixados em blocos;

f) for autorizado, por regime especial, a emitir do-cumento fiscal com características diferenciadas das previstas para a nota de modelo oficial. A letra indicativa da série será sempre seguida de algarismo designativo da subsérie, em ordem cres-cente a partir de 1.

(RICMS-SC/2001, Anexo 5, art. 18)

3.3 Opção de séries e subséries pelo contribuinte Ressalvado o direito do Fisco de restringir o nú-mero de séries e subséries, faculta-se ao contribuinte, quando for do seu interesse, adotar, em outras hipóte-ses além das previstas:

a) no subtópico 3.1, séries distintas da Nota Fis-cal, modelo 1 ou 1-A;

b) no subtópico 3.2, subséries distintas para os documentos fiscais de séries “B”, “C” ou “D”. Os contribuintes que possuírem inscrição centrali-zada poderão adotar série distinta para a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e subsérie distinta para os demais documentos fiscais, qualquer que seja a série adota-da, para cada local de emissão do documento fiscal.

(RICMS-SC/2001, Anexo 5, arts. 19 e 20)

3.4 Série única

É facultado ao contribuinte utilizar:

a) os documentos fiscais relacionados na tabela do tópico 2, no item 1, letra “e”, no item 2, le-tras “a” a “e” e “i” a “l”, e no item 3, sem distin-ção de série e subsérie, englobando as opera-ções e prestaopera-ções para as quais são exigidas

(7)

subséries distintas, devendo neles constar a designação “Série única”;

Nota

Na hipótese da letra “a”, será permitido o uso de série única, com sub-séries distintas, sempre que o contribuinte utilizar, simultaneamente, documentos fiscais em formulários contínuos e enfeixados em blocos.

b) os documentos fiscais relacionados no tópico 2, tabela, item 1, “e”, item 2, “a” a “e”, e item 3, das séries “B” e “C”, conforme o caso, sem distin-ção de subsérie, englobando operações e pres-tações para as quais sejam exigidas subséries distintas, devendo neles constar a designação “Única”, após a letra indicativa da série;

c) os formulários contínuos para a emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, por meio de equipamento emissor de cupom fiscal, devendo constar a designação “Série única”.

No exercício da faculdade prevista nas letras “a” e “b”, será obrigatória a separação, ainda que por meio de códigos, das operações e prestações em relação às quais são exigidas subséries distintas.

Ao contribuinte que se utilizar da faculdade pre-vista neste subtópico, fica vedado o uso de outra série ou subsérie de documentos fiscais.

É permitido o uso concomitante de documento fiscal emitido por qualquer outro meio ao contribuinte que utilizar sistema eletrônico de processamento de dados para emissão de documentos fiscais, desde que de séries distintas no caso de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e de subséries distintas para os demais do-cumentos, observado o disposto no RICMS-SC/2001, Anexo 7, art. 5o, § 1o.

(RICMS-SC/2001, Anexo 5, arts. 21 e 22)

4. IMPRESSÃO

Os documentos fiscais serão impressos e numera-dos tipograficamente, em todas as vias, por espécie, em ordem crescente de 1 a 999.999, podendo ser:

a) enfeixados em blocos uniformes de, no míni-mo, 20 e, no máximíni-mo, 50 jogos;

b) agrupados em formulários contínuos ou em jogos soltos, para contribuinte usuário de sis-tema eletrônico de processamento de dados previsto no RICMS-SC/2001, Anexo 7.

Os documentos fiscais serão utilizados sequen-cialmente, conforme a ordem de numeração referida neste item.

Atingido o número 999.999, a numeração deverá ser recomeçada com a mesma designação de série e subsérie, se for o caso.

Cada estabelecimento terá seus próprios do-cumentos fiscais, observados os modelos, séries e subséries, ressalvada a hipótese de centralização de estabelecimentos prestadores de serviços de trans-porte, da mesma empresa, situados no Estado.

Os blocos referidos na letra “a” serão usados pela ordem de numeração dos documentos e nenhum blo-co será utilizado sem que os demais estejam simulta-neamente em uso ou sem que os de numeração infe-rior já tenham sido usados.

As vias dos documentos fiscais a serem conser-vadas pelo contribuinte para exibição ao Fisco, quan-do impressas em formulários contínuos ou jogos sol-tos, deverão ser encadernadas em grupos de até 500, obedecida a ordem numérica sequencial.

As diversas vias dos documentos fiscais não se substituirão em suas respectivas funções e serão dis-postas de acordo com a ordem sequencial, vedada a intercalação de vias adicionais.

O crédito do imposto somente poderá ser efe-tuado à vista da 1a via do documento fiscal.

(RICMS-SC/2001, Anexo 5, arts. 23 e 24)

5. PREENCHIMENTO

Os documentos fiscais deverão ser emitidos por decalque a carbono ou em papel carbonado e preen-chidos por sistema eletrônico de processamento de dados, a máquina ou manuscritos a tinta ou a lápis-tinta, devendo ainda os dizeres e as indicações esta-rem legíveis em todas as vias.

A impressão, a utilização, a emissão e a escritu-ração dos documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados serão feitas de acordo com o estabelecido no RICMS-SC/2001, Anexo 7. Já as disposições relacionadas à Nota Fiscal trônica (NF-e), ao Conhecimento de Transporte Ele-trônico (CT-e) e à Escrituração Fiscal Digital (EFD) deverão observar as disposições constantes no RICMS-SC/2001, Anexo 11.

Quando a operação ou prestação for realizada com isenção, suspensão, diferimento, redução da base de cálculo do imposto ou com outra forma de benefício fiscal, tal circunstância será mencionada no

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documento, indicando-se o dispositivo legal ou regu-lamentar respectivo.

(RICMS-SC/2001, Anexo 5, art. 25)

6. CARTA DE CORREÇÃO

Os estabelecimentos que adquirirem mercadorias ou serviços acompanhados de documentos fiscais apresentando irregularidades poderão regularizá-los por carta dirigida ao emitente, com descrição minu-ciosa dos dados incorretos, da qual uma via, depois de visada pelo emitente do documento fiscal, será ar-quivada juntamente com o documento fiscal a que se referir.

Não será admitida a regularização dessa forma quando o erro estiver relacionado com:

a) as variáveis que determinam o valor do impos-to, tais como base de cálculo, alíquota, dife-rença de preço, quantidade e valor da opera-ção ou prestaopera-ção;

b) a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário; c) a data de emissão ou de saída.

Não produzirá efeitos a regularização efetuada após o início de qualquer procedimento fiscal.

(RICMS-SC/2001, Anexo 5, art. 30)

7. CANCELAMENTO

Quando o documento fiscal for cancelado, con-servar-se-ão todas as suas vias, com declaração dos motivos que determinaram o cancelamento e com re-ferência, se for o caso, ao novo documento emitido, sob pena de exigência do imposto como se a opera-ção houvesse sido realizada.

(RICMS-SC/2001, Anexo 5, art. 31)

8. IDONEIDADE

É considerado inidôneo para todos os efeitos fis-cais, fazendo prova apenas em favor do Fisco, o do-cumento que:

a) omita indicações obrigatórias;

b) não seja o legalmente exigido para a respecti-va operação ou prestação;

c) não guarde as exigências ou requisitos previs-tos no RICMS-SC/2001;

d) contenha declarações inexatas, esteja preen-chido de forma ilegível ou apresente emendas ou rasuras que lhe prejudiquem a clareza.

(RICMS-SC/2001, Anexo 5, art. 29)

9. INFRAÇÕES E PENALIDADES

A seguir, apresentamos, em forma de quadro prá-tico, algumas infrações relacionadas aos documentos fiscais, previstas na legislação do ICMS.

Infração Penalidade Fundamento legal

Deixar de registrar, na escrita fiscal, do-cumento relativo à entrada de mercadoria ou à prestação de serviço.

Multa de 20% do valor da mercadoria ou servi-ço, sendo que a multa somente será aplicada se o documento não tiver sido contabilizado

Lei no 10.297/1996, art. 54

Prestar serviço de transporte: a) sem documento fiscal;

b) com documento fiscal fraudulento; c) com via diversa da exigida para acompa-nhar o transporte;

d) a pessoa diversa daquela indicada no documento fiscal;

e) acobertado com documento fiscal auxiliar de documento fiscal eletrônico que já tenha sido utilizado para prestar serviço de trans-porte, constatado por qualquer meio.

Multa de 30% do valor do frete.

Não se aplica a multa quando a fraude iden-tificada for relativa à emissão do documento fiscal

Lei no 10.297/1996, art. 61, na redação

dada pela Lei no 14.967/2009, art. 23

Remeter mercadoria ou prestar serviço de trans-porte sujeitos ao recolhimento do imposto por ocasião de sua saída ou do início da prestação, sem o respectivo comprovante de recolhimento.

Multa de 75% do valor do imposto Lei no 10.297/1996, art. 65

Emitir documento fiscal consignando de-claração falsa quanto ao estabelecimento remetente da mercadoria ou prestador de serviço, quanto ao destinatário da mercado-ria ou usuário do serviço.

Multa de 30% do valor da operação ou

pres-tação Lei no 10.297/1996, art. 69

(9)

IOB Entende

FEDERAL

Simples Nacional - ICMS - Crédito

fiscal - Requisitos

Consideram-se microempresas (ME) ou empresas de pequeno porte (EPP), para efeitos legais, a socie-dade empresária, a sociesocie-dade simples e o empresá-rio a que se refere o art. 966 da Lei no 10.406/2002,

devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que:

a) no caso das ME, o empresário, a pessoa ju-rídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 240.000,00;

b) no caso das EPP, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta supe-rior a R$ 240.000,00 e igual ou infesupe-rior a R$ 2.400.000,00.

A receita bruta, para fins de enquadramento, é o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, do preço dos serviços prestados e do resultado nas operações em conta alheia, não in-cluídas as vendas canceladas e os descontos incon-dicionais concedidos.

O Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) foi instituído pelo art. 12 da Lei Complementar no 123/2006,

o qual implica o recolhimento mensal, mediante do-cumento único de arrecadação, de vários impostos e contribuições, dentre os quais o IPI e o ICMS.

Relativamente ao crédito fiscal, as empresas optan-tes pelo Simples Nacional não farão jus à apropriação nem transferirão créditos relativos a impostos ou contri-buições abrangidos por esse regime simplificado.

No entanto, as pessoas jurídicas e aquelas a elas equiparadas pela legislação tributária não optantes pelo mencionado regime terão direito a crédito corres-pondente ao ICMS incidente sobre as suas aquisições de mercadorias de ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, desde que destinadas a comercialização ou industrialização e observado, como limite, o ICMS

efetivamente devido pelas optantes pelo Simples Na-cional em relação a essas aquisições.

A alíquota aplicável ao cálculo do crédito deverá ser informada no documento fiscal e corresponderá ao percentual de ICMS previsto nos Anexos I ou II da Lei Complementar no 123/2006 para a faixa de receita

bruta a que a ME ou a EPP estiver sujeita no mês an-terior ao da operação.

Na hipótese de a operação ocorrer no mês de iní-cio de atividades da ME ou da EPP, a alíquota aplicá-vel ao cálculo do crédito corresponderá ao percentual de ICMS referente à menor alíquota prevista nos refe-ridos anexos.

O crédito fiscal atribuído ao adquirente na forma antes mencionada não se aplica quando:

a) a ME ou a EPP estiver sujeita à tributação do ICMS no Simples Nacional por valores fixos mensais;

b) a ME ou a EPP não informar a respectiva alí-quota no documento fiscal;

c) houver isenção estabelecida pelo Estado ou pelo Distrito Federal que abranja a faixa de re-ceita bruta a que a ME ou a EPP estiver sujeita no mês da operação;

d) o remetente da operação ou da prestação considerar, por opção, que a alíquota deva incidir sobre a receita recebida no mês (regi-me de caixa).

Mediante deliberação exclusiva e unilateral dos Es-tados e do Distrito Federal, poderá ser concedido às pessoas jurídicas e àquelas a elas equiparadas pela legislação tributária não optantes pelo Simples Nacio-nal crédito correspondente ao ICMS incidente sobre os insumos utilizados nas mercadorias adquiridas de indústria optante pelo Simples Nacional, sendo vedado o estabelecimento de diferenciação no valor do crédito em razão da procedência dessas mercadorias.

As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional utilizarão, conforme as operações e prestações que realizarem, os documentos fiscais, inclusive os emiti-dos por meio eletrônico, autorizaemiti-dos pelos entes fede-rativos onde possuírem estabelecimento.

A utilização dos documentos fiscais fica con-dicionada à inutilização dos campos destinados à

(10)

base de cálculo e ao imposto destacado, de obri-gação própria, constando, no campo destinado às informações complementares ou, em sua falta, no corpo do documento, por qualquer meio gráfico in-delével, as observações:

a) “Documento emitido por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional”; e

b) “Não gera direito a crédito fiscal de IPI”. Quando a ME ou a EPP revestir-se da condição de responsável, inclusive de substituto tributário, fará a indicação alusiva à base de cálculo e ao im-posto retido no campo próprio ou, em sua falta, no corpo do documento fiscal utilizado na operação ou na prestação.

A ME ou a EPP optante pelo Simples Nacional que emitir nota fiscal com direito ao crédito estabelecido no § 1o do art. 23 da Lei Complementar no 123/2006

consignará, no campo destinado às informações com-plementares ou excepcionalmente, em caso de insufi-ciência de espaço, no quadro “Dados do Produto”, a observação: “Permite o aproveitamento do crédito de ICMS no valor de R$ ..., correspondente à alíquota de ...%, nos termos do art. 23 da Lei Complementar no 123/2006”.

Essa observação não poderá ser consignada no documento fiscal, ou, caso já o tenha sido, deverá ser inutilizada quando:

a) a ME ou EPP estiver sujeita à tributação do ICMS no Simples Nacional por valores fixos mensais;

b) tratar-se de operação de venda ou de revenda de mercadoria em que o ICMS não é devido pelo Simples Nacional;

c) houver isenção estabelecida pelo Estado ou pelo Distrito Federal nos termos do § 20 do art. 18 da Lei Complementar no 123/2006, que

abranja a faixa de receita bruta a que a ME ou EPP estiver sujeita no mês da operação; d) a operação for imune ao ICMS;

e) a ME ou EPP considerar, por opção, que a base de cálculo sobre a qual serão calculados os valores devidos no Simples Nacional será representada pela receita recebida no mês, na forma da Resolução CGSN no 38/2008 (regime

de caixa); e

f) tratar-se de prestação de serviço de comuni-cação, de transporte interestadual ou de trans-porte intermunicipal.

É importante destacar que o adquirente da mer-cadoria não poderá se creditar do ICMS consignado em nota fiscal emitida por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, quando:

a) a alíquota não for informada na nota fiscal; b) a mercadoria adquirida não se destinar a

co-mercialização ou industrialização; e

c) a operação enquadrar-se nas situações des-critas nas letras “a” a “f” anteriores.

Na hipótese de utilização de crédito de forma in-devida ou a maior, o destinatário da operação estor-nará o crédito respectivo em conformidade com o es-tabelecido na legislação de cada ente tributante, sem prejuízo de eventuais sanções ao emitente nos termos da legislação do Simples Nacional.

Após as considerações sobre a vedação e per-missão do crédito fiscal pelo destinatário de merca-doria procedente de ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, surge a questão a respeito da legitimidade da apropriação de crédito por contribuinte adquirente de produtos destinados a utilização como insumo em processo industrial, caso em que não se aplica o regi-me de substituição tributária pela inexistência de ope-rações subsequentes alcançadas por esse regime e que, por desencontro de informações, o remetente, além de reter o imposto (indevidamente), ainda não informa a alíquota e o valor do ICMS no campo próprio da nota fiscal por ele emitida, conforme o disposto no art. 2o-A da Resolução CGSN no 10/2007.

Nessa hipótese, o imposto retido indevidamente pelo remetente optante pelo Simples Nacional deverá, a nosso ver, ser recolhido na forma da legislação da Unidade da Federação de sua localização, cabendo às partes o acerto relativo à parte financeira envolvida na respectiva operação.

No que tange ao crédito, pelo destinatário, este não poderá apropriá-lo por não satisfazer à exigên-cia prevista na legislação, qual seja, a consignação pelo remetente no campo próprio do documento fiscal da observação “Permite o aproveitamento do crédito de ICMS no valor de R$ ..., correspondente à alíquota de ...%, nos termos do art. 23 da Lei Complementar no 123/2006”.

(Lei no 10.406/2002, art. 966; Lei Complementar no

123/2006, art. 3o, caput, § 1o, art. 12, art. 13, caput, art. 18, §

20, art. 23, caput, §§ 1o a 5o, Anexos I e II; Resolução CGSN no

10/2007, art. 2o, §§ 2o e 4o, art. 2o-A, art. 2o-B, art. 2o-C;

Resolu-ção CGSN no 38/2008)

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IOB Perguntas e Respostas

IPI/Sped - Instituição

1) Quando foi instituído e o que vem a ser o Siste-ma Público de Escrituração Digital (Sped)?

O Sped foi instituído em 22.01.2007. É o instrumen-to que unifica as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros e documen-tos que integram a escrituração comercial e fiscal dos empresários e das sociedades empresárias, mediante fluxo único, computadorizado, de informações.

(Decreto federal no 6.022/2007, art. 2o)

IPI/Zona Franca de Manaus - Tratamento fiscal

2) Qual tratamento fiscal deverá ser aplicado na saída de mercadorias com destino à Zona Franca de Manaus?

A remessa de produtos para a Zona Franca de Manaus será efetuada com a suspensão do imposto até a entrada nessa área incentivada, quando, então, se converterá em isenção na forma do art. 69, III, do RIPI/2002.

Para que sejam aplicados os benefícios fiscais, no entanto, será necessária a formalização do inter-namento da mercadoria, considerando que o destina-tário deve estar cadastrado e devidamente habilita-do na Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

(RIPI/2002, arts. 71 e 76)

IPI/EFD - Arquivo digital - Composição do arquivo

3) Quais registros compõem o arquivo da Escritu-ração Fiscal Digital (EFD)?

O leiaute da EFD está organizado em blocos de informações dispostos por tipo de documento, que, por sua vez, estão organizados em registros que con-têm dados.

O arquivo digital será gerado da seguinte forma: a) registro 0000 - abertura do arquivo;

b) bloco 0 - identificação e referências (registros de tabelas);

c) blocos C, D, E, H - informações fiscais (regis-tros de dados);

d) bloco 1 - informações especiais (registros de dados);

e) bloco 9 - controle e encerramento do arquivo (registros de dados);

f) registro 9999 - encerramento do arquivo. Outra forma é a seguinte:

a) registro 0000 - abertura do arquivo; b) registro 0001 - abertura do bloco 0;

c) registros 0005 a 0460 - informação dos da-dos;

d) registro 0990 - encerramento do bloco 0; e) registro 9001 - abertura do bloco 9; f) registro 9900 - informação dos dados; g) registro 9990 - encerramento do bloco 9; h) registro 9999 - encerramento do arquivo. Os registros de dados contidos nos blocos de in-formações do leiaute EFD estão organizados na forma hierárquica (PAI-FILHO):

a) registro 0000 - abertura do arquivo; b) registro 0001 - abertura do bloco 0;

c) registros 0005 a 0460 - informação dos dados (tabelas de referência);

d) registro 0990 - encerramento do bloco 0; e) registro C001 - abertura do bloco C;

f) registros C100 - dados do documento 001 (registro PAI);

g) registros C110 - informação complementar do documento 001 (registro FILHO);

h) registros C111 - processo referenciado na in-formação complementar do documento 001 (registro FILHO do FILHO);

i) registros C170 - itens do documento 001 (registro FILHO);

j) registros C100 - dados do documento 00N (registro PAI);

k) registros C170 - itens do documento 00N (registro FILHO);

(12)

l) registros C170 - itens do documento 00N(registro FILHO);

m) registro C990 - encerramento do bloco C; n) registro D001 - abertura do bloco D;

o) registros D100 a D800 - informação dos da-dos;

p) registro D990 - encerramento do bloco D; q) registro 9001 - abertura do bloco 9; r) registro 9900 - informação dos dados; s) registro 9990 - encerramento do bloco 9; t) registro 9999 - encerramento do arquivo.

(Convênio ICMS no 143/2006; Ato Cotepe ICMS no 9/2008,

Anexo Único)

IPI/Drawback - Controvérsia sobre atos concessórios

4) A quem cabe esclarecer controvérsias e diri-mir dúvidas sobre os atos concessórios do regime de

drawback?

Havendo controvérsias em relação aos atos con-cessórios do regime de drawback, dentro da com-petência de cada uma delas, caberá à Secretaria da Receita Federal do Brasil e à Secretaria de Comércio Exterior prestar esclarecimento em relação ao fato.

(Regulamento Aduaneiro, Decreto no 6.759/2009, art. 403)

IPI/Drawback - Mercadorias importadas e não utilizadas

5) Qual procedimento deve ser adotado na ope-ração de importação por regime de drawback quan-do há sobra de insumos em relação àquela autori-zada?

Havendo sobras, no todo ou em parte, em re-lação às mercadorias admitidas no regime e que deixaram de ser aplicadas no processo produtivo conforme estabelecido no ato concessório ou que sejam empregadas em desacordo com este, ficam as mercadorias sujeitas, no caso de inadimplemen-to do compromisso de exportar, em até 30 dias do prazo fixado para exportação, ou no caso de renún-cia à aplicação do regime, aos seguintes procedi-mentos:

a) devolução ao exterior ou reexportação; b) destruição, sob controle aduaneiro, às

expen-sas do interessado; ou

c) destinação para consumo das mercadorias re-manescentes, com o pagamento dos tributos suspensos e dos acréscimos legais devidos. No caso de descumprimento de outras condições previstas no ato concessório, deve-se requerer regula-rização na forma que dispuser o órgão concedente.

(Decreto no 6.759/2009, art. 390)

SC/ICMS - Alíquota interestadual - Aplicação

6) Quando é aplicada a alíquota interestadual do ICMS?

A alíquota interestadual do ICMS é aplicada nas operações ou prestações que destinarem mercado-rias ou serviços, sujeitos ao ICMS, a contribuintes do imposto localizados em Unidade da Federação distin-ta daquela do remetente ou presdistin-tador.

(RICMS-SC/2001, art. 27)

SC/ICMS - Base de cálculo - Arbitramento

7) Quando é aplicável o arbitramento da base de cálculo do ICMS?

A base de cálculo do imposto será arbitrada pela autoridade fiscal sempre que forem omissos ou não merecerem fé as declarações, os esclarecimentos prestados ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo ou por terceiro legalmente obrigado.

(RICMS-SC/2001, art. 15)

SC/ICMS - Exportação de mercadorias - Nota fiscal

8) Qual é a forma de emissão de nota fiscal de venda de mercadoria destinada ao exterior?

Para acobertar venda de mercadoria para o exte-rior, será emitida nota fiscal sem destaque do ICMS, com as seguintes informações:

a) no campo “Natureza da Operação”, a expres-são “Venda de produção do estabelecimento”, CFOP 7.101, ou “ Venda de mercadoria adqui-rida ou recebida de terceiros”, CFOP 7.102; b) no campo “Informações Complementares”, a

expressão “Não incidência do ICMS, confor-me art. 6o, II, do Decreto 2.870/2001 - RICMS/

SC”.

(RICMS-SC/2001, art. 6o, II; Anexo 5, art. 33, II, e art. 36,

(13)

SC/ICMS - Programa governamental estadual - Seitec

9) Qual o objetivo do Sistema Estadual de Incenti-vo à Cultura, ao Turismo e ao Esporte (Seitec)?

O Seitec tem por objetivo, consoante os progra-mas e subprograprogra-mas previstos no art. 8o da Lei

es-tadual no 13.792/2006, o financiamento de projetos

voltados à infraestrutura necessária às práticas da cultura, do turismo e do esporte, mediante administra-ção autônoma e gestão própria de recursos, além de projetos específicos relativos a cada setor apresenta-do pelos proponentes.

(Lei no 13.336/2005; Decreto no 1.291/2008)

(14)

ICMS - IPI e Outros

Eletrônico IOB

ICMS

Substituição tributária - Denúncia dos

Protocolos ICMS n

o

s 120 a 133/2009

pelos Estados do Maranhão e de Minas

Gerais

O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), por meio do Despacho no 376/2010, deu publicidade à denúncia pelos

Es-tados do Maranhão e de Minas Gerais dos Protoco-los ICMS nos 120 a 133/2009, com efeitos a partir de

1o.06.2010.

Os citados protocolos dispõem sobre a substitui-ção tributária nas operações com os seguintes pro-dutos:

a) Protocolo ICMS no 120/2009 - produtos

alimen-tícios;

b) Protocolo ICMS no 121/2009 - artefatos de uso

doméstico;

c) Protocolo ICMS no 122/2009 - bicicletas;

d) Protocolo ICMS no 123/2009 - brinquedos;

e) Protocolo ICMS no 124/2009 - colchoaria;

f) Protocolo ICMS no 125/2009 - cosméticos,

perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador;

g) Protocolo ICMS no 126/2009 - produtos

eletrô-nicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos; h) Protocolo ICMS no 127/2009 - ferramentas;

i) Protocolo ICMS no 128/2009 - instrumentos

musicais;

j) Protocolo ICMS no 129/2009 - máquinas e

apa-relhos mecânicos, elétricos, eletromecânicos e automáticos;

k) Protocolo ICMS no 130/2009 - materiais de

construção, acabamento, bricolagem ou adorno;

l) Protocolo ICMS no 131/2009 - material de

lim-peza;

m) Protocolo ICMS no 132/2009 - materiais

elétri-cos; e

n) Protocolo ICMS no 133/2009 - artigos de

pape-laria.

(Despacho SE/Confaz no 376/2010)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

Substituição tributária - Materiais de

construção, cosméticos, perfumaria,

artigos de higiene e de toucador -

Aplicação a partir de 1

o

.07.2010 no

Estado de Alagoas

O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), por meio do Despacho no 374/2010, informa sobre a aplicação, a partir de

1o.07.2010, no Estado de Alagoas, dos Protocolos

ICMS nos104 e 106/2008, a seguir especificados:

a) Protocolo ICMS no 104/2008 - dispõe sobre

a substituição tributária nas operações com materiais de construção, acabamento, brico-lagem ou adorno;

b) Protocolo ICMS no 106/2008 - dispõe sobre a

substituição tributária nas operações com cos-méticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador.

(Despacho SE/Confaz no 374/2010)

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(15)

IOB

Atualiza Estadual

ICMS

Isenção - Cota de óleo diesel para

embarcações pesqueiras no exercício de

2010 - Alteração da legislação

A Secretaria da Fazenda alterou a Portaria SEF no 34/2010 que fixou a quota anual de óleo diesel

contemplado com a isenção do ICMS para o exercí-cio de 2010, distribuída de acordo com as entidades representativas do setor pesqueiro catarinense.

Até 31.12.2010, fica isenta a saída interna de óleo diesel destinado ao consumo de embarcações pes-queiras nacionais registradas neste Estado junto à Capitania dos Portos e ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

O benefício da isenção será operacionalizado mediante o ressarcimento, pela refinaria de petróleo ou suas bases estabelecidas em Santa Catarina ao fornecedor do óleo diesel, do valor correspondente à isenção do imposto.

(Portaria SEF no 106/2010)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

Substituição tributária com cerveja,

chope, refrigerante e bebida

hidroeletrolítica - Novos valores - Base

de cálculo

A Sefaz alterou o Ato Diat no 6/2010, com efeitos

desde 18.05.2010, que adota pesquisas e fixa os

pre-ços médios ponderados a consumidor final para o cálculo do ICMS devido por substituição tributária nas operações com cerveja, chope, refrigerante e bebida hidroeletrolítica e energética.

(Ato Diat no 8/2010)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

TRIBUTOS ESTADUAIS

Medida Provisória n

o

163/2010 -

Prorrogação de prazo

A Assembleia Legislativa de Santa Catarina pror-rogou o prazo de vigência da Medida Provisória no

163/2010, a qual altera a Lei no 14.961/2009

(progra-ma de incentivo à produção de cerveja e chope arte-sanais) e a Lei no 7.543/1988 (“Lei do IPVA”).

De acordo com a Constituição do Estado, art. 51, em caso de relevância e urgência, o Governador do Estado poderá adotar medidas provisórias, “com força de lei”, devendo submetê-las de imediato à Assem-bleia Legislativa.

As medidas provisórias perderão eficácia, desde a sua edição, se não forem convertidas em lei no prazo de 60 dias, prorrogável, uma vez por igual período, de-vendo a Assembleia Legislativa disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes.

(Ato de Mesa Alesc no 49/2010)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

(16)

IOB - Informações Objetivas Publicações Jurídicas Ltda. Presidente: Gilberto Fischel

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