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BARRET & GOLFARI PELOS FUNGOS

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Academic year: 2021

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(1)

INFLUt:NCIA

DE

ALGUMAS

FONTES

DE

MATÉRIA

ORGÂNICA

NA

FORMAÇÃO

DE

ECTOMICORRIZAS

EM

MUDAS DE

gJinus caf'i~ae(J,

MORELET VAR.

hcmJuf'ensis

BARRET

&

GOLFARI PELOS FUNGOS

gJis"Lifhus fincf"f'ius

(PERS.)

COKER

&

COUCH E

7õheleph"f'(J, fef'f'esff'is

EHR.

ex

FR.

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~~~U{

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz". da Universidade de São Paulo. para obtenção do título de Mestre em Agronomia. Area de Concentração: Fitopatofogia.

PIRACICABA

Estado de São Paulo - Brasil Abril. 1984

(2)

A meus pais,

Maria A~zira - AngiZieo, a meus irmãos,

(3)

Colaboradores foram numerosos para serem men cionados nominalmente, porém seria negligência se não re-conhecesse e agradecesse:

Ao Professor Dr. Tasso Leo Krügner, pelo apoio, ensina-mentos e orientação;

Aos Professores Dr. Hiroshi Kimati, Dr. clélio Lima Salg~ do, Dr. Paulo de C.T; de Carvalho, Dr. Eric Balmer, Dr. Armando Bergamin Filho, José Carlos Matyis e Dr, Cyro Paulino da Costa, pelos ensinamentos;

Ao Professor Dr. Edmar José Kiehl, pela lição de vida;

Ao Professor Dr. Paulo Kageyama, pelo fornecimento das se mentes;

À Dr~ Marinéia de Lara Haddad, pela orientação nos tra-balhos de análise estatística;

Aos Eng9s-Agr9s Dr. Hilârio Antonio de Castro, Dr~ Rosa Maria Valdebenito, Dr~ Maria Emilia Mattiazo Prezotto, José Nunes Jr., Itamar S. MeIo e Eng9 Florestal Celso

Garcia Auer, pelas sugestões;

Aos Senhores Armando Adilson de Oliveira, José Pereira So brinho e Pedro da Silva, pela voluntariosa colaboração;

(4)

Ao Eng9-Agr9 Marcos Omir Marques e Benedito Jos~ Daher Correa Franco, Eng9 Quim. Antonio Fernando Pressinot-ti, à Rosemary Aparecida Nadai e Maria Izalina Ferrei ra Alves, pela grande amizade;

Ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A. - IPT, particularmente ao Centro de Estu-dos de Fertilizantes - CEFER, pela liberação para re~ lização dos trabalhos durante o período em que perte~ ci ao seu corpo técnico.

(5)

2.1 - PisoZithus tinctorius e TheZephora terres

tris como Fungos Ectomicorrízicos 4

2.2 - Fatores que Influenciam na Formação de

Mi

corrizas 8

2.3 - Influência da Matéria Orgãnica sobre a Fo.!:.

mação de Micorrizas 12

3.1.1 - ENSAIO 1: Efeito de fontes e con-centrações de matêria orgânica s~ bre pisoZithus tinctorius na for-mação de micorrizas e no desenvo1 vimento de mudas de Pinus

cari-3.1.2 - ENSAIO 2: Efeito de fontes e con centrações de matêria orgânica s~ bre TheZephora terrestris na for-mação de micorrizas e no desenvo1 vimento de mudas de Pinus

(6)

3.1.3 - ENSAIO 3: Avaliação do efeito resi dua1 de fontes e concentrações de matéria organlca sobre pisoZithus

tinctorius na formação de micorri-zas e no desenvolvimento de mudas

de Pinus caribaea varo hondurensis 22

3.1.4 - ENSAIO 4: Avaliação do efeito resi dua1 de fontes e concentrações de matêria organlca sobre TheZephora

terrestris na formação de micorri-zas e no desenvolvimento de mudas

de Pinus caribaea varo hondurensis 24

3.2.1 - ENSAIOS 1 A 6: Efeito de fontes e concentrações de matêria orgânica sobre o crescimento mice1ia1 de pi so Zithus tinctorius e Th eZephora te~

res tris ... .... 28

4.1.1 - Efeito de fontes e concentrações de matéria orgânica sobre a formação de micorrizas por PisoZithus

tinc-torius e no desenvolvimento de mu-das de Pinus caribaea vare hondu-renSbS (Ensaio 1)

(7)

4.1. 2 - Avaliação do efeito residual de fon tes e concentrações de matéria or-gânica sobre a formaçâo de micorri zas por PisoZithus tinctorius e no desenvolvimento de mudas de Pinus

caribaea varo hondurensis (Ensaio 3) 37

4.1.3 - Efeito de fontes e concentrações de materla organlca sobre a formação de micorrizas por TheZephora ter-restris e no desenvolvimento de mu das de Pinus caribaea varo hondu-rensis (Ensaio 2)

4.1.4 - Avaliação do efeito residualdefon tes e concentrações de matéria or-gânlca sobre a formação de micorri zas por TheZephora terrestris e no desenvolvimento de mudas de Pinus

caribaea varo hondurensis (Ensaio 4) 48

4.2.1 - Efeito de fontes e concentrações de extrato de matéria orgânica sobre o crescimento micelial de

PisoZi-thus tinctorius (Ensaios 1, 2 e 3) 53

4.2.2 - Efeito de fontes e concentrações de extrato de matéria organlca sobre o crescimento micelial de TheZeph~

(8)

5. DIS CUSSÃO . • . . . • . . • • . • . . • • . . . • . . . . . 62

6. CON CLUSO E S • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 6 7

(9)

iNFLUENCIA DE ALGUMAS FONTES DE MATtRIA ORG~NICA NA FORMAÇAO DE ECTOMICORRIZAS EM MUDAS DE Pinus caribaea MORELET VAR. hondurensis

BARRET & GOLFARI PELOS FUNGOS PisoZithus tinctorius (PERS.) COKER

& COUCH E TlzeZeph.orat-errestris EHR. ex FR.

Wagner Bettiol Tasso Leo KrUgner

(10)

to que as concentraç6es 30 e 50% reduziram a simbiose. Lodo de esgoto em todas as concentraç6es inibiu a forma-ção de micorrizas por ambos os fungos. Torta de filtro inibiu a associação das mudas de P. caribaea varo hondu-rensis com T. terrestris em todas as concentraç6es e nas

de 30 e 50% para P. tinctorius. Concentraç6es acima de 1% de 10 eb de esgoto e acículas de Pinus reduziram o cresci

mento micelial de P. tinctorius. Para T. terrestris a i-nibição tornou-se significativa acima de 4% de lodo de esgoto e 1% de acículas de Pinus. Torta de filtro e es-terco de curral inibiram o desenvolvimento de T.

terres-tris em concentraç6es superiores a 5%, enquanto para P.

tinctorius a torta não acarretou inibição e o esterco a fez com 20% de extrato. Ocorreu uma redução na sobrevi-vência dos fungos no solo com a aplicação de matéria

(11)

INFLUENCE OF SOME SOURCES OF ORGANIC MATTER ON THE FORMATION OF ECTOMYCORRHIZAE BY Pisolithus tinctorius (PERS.) COKER

&

COUCH

ANO Thelephora terrestris EHR. ex FR. WITH Pinus caribaea

MORELET VAR. hondurensis BARRET

&

GOLFARI SEEOLINGS

Author: Adviser:

Wagner Bettiol Tasso Leo KrUgner

pine needle mulch, incorporated in the soil at the concentrations bf> 10, 30 and 50% (v/v) on the fonnation of ectomycorrhizae by

Pisoli-and 1,000 ppn Pisoli-and 1, 2, 3, 4, 5, 10, 15 Pisoli-and 20%on the myceliaJ.. growth of both ectomycorrhizal fungi were aIs o investigated.

(12)

amount of mycorrhizae formed by both fungi. Filter cake' inhibited

the formation of mycorrhizae by T. terrestris at al1 concentrations, whereas for P. tinctorius it affected only at 30 and 50%. Sewage

sludge had the strongest inhibi tory effect, acting at al1

concen-trations tested against both fungi.

With respect to the mycelial growth, inhibition was

also detected, the Ievels af effects depending on the concentration

of the extracts and the fungi tested. In general, the inhibitory

effects occurred at extract concentrations above 1%. Filter cakedid

not affect the growth of P. tinctorius at alI concentrations tested. Survival of both fungi in the soil was reduced by

(13)

o

emprego de fungos micorrízicos em reflo-restamento de Pinus pode ser realizado através de inocu-lação artificial das mudas, no viveiro, com fungos

espe-cíficos. Dentre estes, Pisolithus tinctorius (Pers.) Co-ker e Couch. e Thelephor-cr te-Prestris Ehr. ex Fr., sao destacados pela capacidade de adaptação em condições

ad-versas, facilidade de cultivo em meio de cultura e disse

minação eficiente (MARX e BRYAN, 1975; MARX, 1975/1976).

Nas condições brasileiras, esses fungos vem apresentando

resultados satisfatórios para Pinus caribaea varo hondu-rensis, P. oocarpa, P. kesiya e P. caribaea varo bahamen sis (KRUGNER e TOMAZELLO F9, 1980; TOMAZELLO F9 e KRUG-NER, 1981).

(14)

A obtenção de mudas com máxima ou ótima qua~ tidade de· micorrizas, através da inoculação artificial com estes fungos, depende, dentre outros fatores, das condi-ções do substrato de crescimento das mudas. Um destes fa-tores, a matéria orgânica, além de pouco estudada,tem mos trado resultados controvertidos. Efeito estimulante de hu mus na formação de micorrizas e no crescimento do hospe-deiro tem sido demonstrado (FASSr et aZii, 1972; SLANKIS,

1974). LEE (1981), no entanto, verificou que com o aumen-to da matéria orgânica havia redução na formação de micor rizas em Pinus rigida x taeda. FASSr et aZii (1972) encon traram respostas diversas, verificando ora estímulo ora inibição na formação de micorrizas, dependendo da humifi-cação da matéria orgânica. BERRY e MARX (1977) relataram que altas dosagens de lodo de esgoto inibiram o desenvol-vimento de micorrizas quando comparado com baixos teores; os quais estimularam a ectomicorrização.

O presente trabalho teve por objetivos:

a) estudar o comportamento de fontes (lodo de esgoto, esterco de curral, torta de filtro e acículas de

Pinus) e doses de matéria orgânica sobre a forma-ção de ectomicorrizas em mudas de Pinus caribaea

varo hondurensis pelos fungos PisoZithus tincto-rius e TheZephora terrestris;

(15)

b) avaliar o comportamento de doses e fontes de

ma-téria orgânica e de ectomicorrizas formadas por

P. tinctorius e T. terrestris no desenvolvimento das mudas de P. caribaea varo hondurensis;

c) avaliar o efeito do extrato de lodo de esgoto,e~

terco de curral, torta de filtro e aciculas de

Pinus sobre o crescimento micelial de P. tincto-rius e T. terrestris.

(16)

2.1 - Pisolithus tinctorius e Thelephora terrestris como fungos ectomicorrízicos.

corrizas de acordo com o arranjamento das hifas nas cêlu

(17)

gos micorrízicos foi o fator limitante de inúmeras tenta

tivas fracassadas da introdução do gênero Pinus em

va-de capacidava-de de adaptação em condições adversas, facili

dade de cultivo in vitro, grande capacidade reprodutiva,

eZZiottii, constituindo na primeira constatação da sim-biose em raÍzes da espécie. Anos apôs, nos levantamentos

(18)

Frutificações de P. tinctorius foram

encon-tradas por LOWY (1964) em associações ou próximas de

Pi-nus taeda, P. caribaea e Quercus virginiana e LAMPKY e PETERSON (1963) coletaram basidiocarpos de P. tinctorius

em condições extremamente adversas em solos de mineração, apresentando elevada acidez e quantidades in~ignifican-tes de mat~ria org~nica.

Para avaliar os hospedeiros de ~ tinctorius MARX e BRYAN (1970) trabalharam com várias esp~cies de coníferas, verificando que 14 das 19 esp~cies de Pinus

pesquisadas formavam ectomicorrizas. GRAND (1976) reali-zou levantamento sobre a ocorrência de P. tinctorius eas essências florestais que se associam com este simbionte, tendo encontrado em 36 estados americanos e 14 países,a~ sociando-se com 11 gêneros florestais, sendo com maior frequência em solos pobres. Complementando o levantamen-to anterior, MARX (1977) verificou que o fungo foi encon trado em 33 países, representando os 6 continentes e em

38 estados americanos.

Certos fungos ectomicorrízicos sao mais be-n~ficos para Pinus do que outros (MARX e BRYAN, 1971);

sendo que o P. tinctorius promove rápido crescimento em

Pinus sob condições ambientais adversas, isto~, alta

(19)

com reaçao ácida-pH 3,5 (SCHRAMN, 1966; HARX et aZii, 1970). MAR X (1977) verificou que P. tinctorius se adapta

bem em solo com baixa fertilidade, condições adversas de

temperatura e baixo pH.

BERRY e MARX (1976) observaram que "seedlings"

de P. taeda e P. echinata inoculados artificialmente com

P. tinctorius desenvolveram-se significativamente mais do que os nao inoculados.

MARX e ARTMAN (1979), trabalhando com solo

de mineração, verificaram que mudas de P. taeda e P.c~~i

nata infestadas artificialmente com P. tinctorius

SODlt-viveram e desenvolveram-se melhor que as com T.

terr6u-tris. Em condições brasileiras, KRÜGNER e TOMAZELLO FO

(1980), TOMAZELLO (1980) e TOMAZELLO F9 e KRUGNER (19~~~

observaram que mudas de P. oocarpa e P. caribaea varo i/u

hamensis com ectomicorrizas formadas por P. tinctórius desenvolveram-se melhor do que as com T. terrestris e a testemunha, já para P. caribaea varo hondurensis e P.

khasya houve equivalência no efeito dos dois fungos. Estas e outras observações indicam a

utili-dade da inoculação artificial das mudas de Pinus com fun

go micorrizico especifico o qual promove maior crescime~

to e sobrevivência em locais de condições adversas.

As-sim, a partir de 1976, com esforços somados, o

(20)

pedeiro e o fungo.

BJORKMAN (1942) postula que a formação de m;

zes, sendo essa condição determinada pela disponibilidade

de nitrogênio e fósforo e da intensidade de luz, onde

al-tas concentrações de nitrogênio interrompem a infecção.

/

lidade do Pinus taeda em formar ectomicorriza por P. tin~

torius, MARX et alii (1977) verificaram que a formação foi maior nas mudas desenvolvidas em condições de baixa ferti

lidade, do que em altos níveis de nitrogênio e fósforo.Em

adubação com nitrogênio e fósforo aumenta o desenvolvimen

to das plantas de P. taeda mas reduz a formação de micor-rizas por Cenococcwn graniforme, aparecendo o nitrogênio comomaior

(21)

nú-mero de micorrizas. LEE (1981) encontrou resultados seme

lhan tes para Pi nus rigida x taeda e MARONEK e t a li i (1982) verificaram que aI tas taxas de fertilizantes reduz iram ou

eliminaram o desenvolvimento de micorrizas formadas por

P. tinctorius em plantas de Pinus rigida e P. virginianae. KRÜGNER (1976), avaliando o efeito da fertilização sobre

mudas de P. taeda em solo infestado artificialmente com

P. tinctorius e T. terrestriq ao contrârio dos autores anteriores, verificou que o estabelecimento de ectomicor

riza por P. tinctorius foi mais efetivo nas parcelas fe~ tilizadas, sendo que o autor acredita que a aplicação pa~

celada de nitrogênio, o uso de solo esterilizado e o

al-to potencial de inóculo influenciaram na obtenção dos re

sultados. Mas, MARX e BARNETT (1974) com mesma técnica de

infestação obtiveram menor taxa de ectomicorriza de P.

tinctorius em níveis altos de fertilização para P. taeda.

Os resultados sugerem existir um nível ótimo de

fertili-dade para máxima ectomicorrização, tanto que ALLISON(1973)

afirma que um moderado suprimento de n~trientes

mostra--se mais favorável do que um abundante suprimento.

Para formação de micorriza, há envolvimento

do complexo metabólico da interação fungo-hospedeiro.Po!

tanto, a temperatura causa alteração fisiológica na pla~

(22)

cultura pode diferir da melhor temperatura para coloniz~

ção e infecção das raÍzes pelos fungos micorrÍzicos. ~

et aLii (1970) verificaram que

°

crescimento de P. tinc-torius em meio de cultura foi máximo a 280e, mas a fre-quência dessa micorriza em P. taeda aumentou com tempera

tura acima de l40e obtendo

°

máximo de infecção a 340e,

enquanto T. terrestris na faixa de 14 a 200e formou apr~

ximadamente 45% de micorriza, diminuindo com

°

aumento da temperatura, sendo que a 340e nao houve formação de

mi-corrizas. SeHRAMM (1966) observou que P. tinctorius for-mou ectomicorriza numa temperatura de 600e.

Em meio de cultura sintético, HOW (1941) e

NORKRANS (1949) estabeleceram que os fungos

ectomicorrÍ-zicos são acidófilos e TESre (1958) relatou que eles

crescem melhor em solos ácidos (pH 4 a 5)., MARX e ZAK (1965) observaram que mudas de P. eLZiottii varo

eLZiot-I

teus, Laccaria Laccata e Cenococcum graniforme proporcio naram maior taxa de micorriza em substrato ácido. O pH

(23)

dos de baixo teor de nitrato.

Fungos micorrÍzicos sao estritamente

aeróbi-cos (MELIN, 1953; HARLEY, 1969). Assim, excesso de :água,

levando à deficiência de oxigênio, limita seu desenvolvi-mento e consequentemente a formação de micorrizas. Por o~

tro lado, em solos da Ucrânia que contêm fungos micorrÍzi

cos, raramente são encontrados micorrizas nas árvores pla~

tadas, pois a umidade do solo ~ insuficiente (Lobano~1960,

citado por SLANKIS,1974). Como em muitas partes do mundo

solos secoS são usados para reflorestamento (TRAPE, 1977)

há necessidade de se trabalhar com fungos adaptados a

es-sas condições. ALISSON (1973) afirma que a formação de mi

corriza ~ favorecida por adequada mas não excessiva umida

de e boa aeraçao.

RaÍzes de árvores exsudam muitos compostos

0E

gânicos como açúcares, aminoácidos, vitaminas, ácidos

or-gânicos, citoquininas e estimulante denominado fator M-mi

corriza - (BOWEN e THEODOROU, 1973; SLANKIS, 1973), que

influenciam estimulando ou inibindo a formação de micorri

zas. Auxinas, citoquininas, giberilinas e vitaminas sao

produzidas por fungos ectomicorrÍzicos afetando a intera

(24)

representantes dos gêneros Aspergillus e Penicillium que cresciam bem, tendo ácidos hÚInicos como única fonte de car

meio mantido em pH 7, sendo que em pH 4 apenas 640 ppm de

(25)

que os ácidos fúlvicos, sendo produtos de decomposição,e~ tão presentes nos solos em soma maior que os açúcares.Po! tanto, se forem utilizados como fonte de alimento por de-terminados microrganismos esses sao menos suscetíveis a competição do que aqueles que somente se utilizam de açú-cares.

A formação de micorriza pode ser favorecida por abundante teor de matéria orgânica (ALLISON, 1973).

LEE (1982) verificou que o efeito estimulante de

P. tinctorius em pinus foi maior em solos arenosos e argl

losos com adição de fertilizantes orgânicos, e FAssr et alii (1972) relataram em solo com 13% de matéria orgânica

e 6% de humus, uma alta taxa de crescimento de Pinus stro bus, sendo que esta taxa aumentou ainda mais com a simbio

se de Tuber albidum. Esses mesmos autores observaram que em solo agrícola a adição de matéria orgânica bem humifi-cada se constitui num bom substrato para P. strobus, sen-do o efeito do substrato incrementado com a inoculação de

Ixocomus luteus, comprovando a hipótese de HOWARD e WAD (1931) que a utilização de humus pelas culturas depende parcialmente das associações micorrízicas. FASSr et alii

(1972) verificaram ainda que turfa reduziu o desenvolvi-mento de P. strobus no solo agrícola em associação com to dos os fungos rnicorrízicos testados.

(26)

Contrariando FASSI et alii (1972), BROWN e

MYLAND (1979) relataram que com adição de 1.600 m3/ha de

turfa em solo arenoso houve um grande aumento no desenvol vimento de mudas de Pinus banksiana, mas nao realizaram

avaliação de micorrizas.

Shemákhnova (1962), citado por SLANKIS(1974), verificou que plântulas de pinus não formam micorrizas em solos contendo menos que 2% de humus, ao passo que desen-volve grandes quantidades quando o teor de humus e

supe-rior a esta porcentagem.

São poucas as fontes de matéria orgânica que possuem grande disponibilidade para serem utilizadas no melhoramento de solos. Nos últimos anos, com o

agravan-te da poluição pelas águas servidas, seu tratamento está tomando grandes proporções e com isso levando à produção de lodo de esgoto que é uma fonte orgânica para a agric.u.!.

tura. BERRY e MAR X (1976), empregando doses de 69, 138 e 275 t/ha de lodo de esgoto em solos de florestas altamen-te argilosos e transplantando mudas de P. taeda e P. echi

nata infectadas artificialmente com P. tinctorius verifi-caram, para todos os parâmetros de crescimento, que os tr~ tamentos com lodo superaram o controle, sendo o estímulo maior para 138 t/ha.

(27)

resultados de sobrevivência foram confirmados por BERRY

(1977), que trabalhando em solo erodido de floresta

atri-muladas pelo lodo de esgoto. Tentando eliminar o

proble-ma de competição, BERRY (1979) incorporou lodo de esgoto

zantes minerais. BERRY (1982) demonstrou a superioridade

do lodo de esgoto em comparação

ã

fertilização mineral p~ ra P. taeda, P. echinata e P. virginiana após 4 anos de

(28)
(29)

3.1.1 - ENSAIO 1: Efeito de fontes e concentrações de maté ria orgânica sobre Pisolithus tinctorius na formação de micorrizas e no desenvol-vimento de mudas de Pinus caribaea varo hondurensis

Pisolithus tinctorius (isolado n9 185, obti. do de Pinus taeda, cedido pelo Dr. Donald H. Marx do Ins tituto para Pesquisa e Desenvolvimento de Micorrizas,

A-thens Georgia, EUA), foi colocado para crescimento duran

te 90 dias em frascos de 1 litro, contendo 700 ml de ver

miculita peneirada tipo médio, 25 ml de esfagno seco em

(30)

modi-ficada por Marx-~MN (Tabela 1). Para infestação do solo, o substrato

foi lavado em água corrente por alguns minutos, a seguir expremido

para retirar o excesso de água, e armazenado em sacos plásticos para

transporte até a casa-de-vegetação.

o

lodo de esgoto foi obtido na Estação de Recuperação das Qualidades das Águas de Vila Leopoldina, instalada no Muni<i:ípio

de são Paulo, SP, cujo processo de tratamento é exclusivamente biol~

gico, consistindo basicamente de decantação, desarenação, digestão e

centrifugação. O esterco de curral foi proveniente do Departamentode

USP. Para amostragem, foi retirada a camada superficial de acÍculas,

coletando-se apenas o material em estágio mais adiantado de

decompo-O solo empregado foi areia quartzosa com 0,21% de car

bano (C), índice p-I de 4,7 e os teores de fósforo (P0

4

3), potássio

(K+), cálcio (Ca++), magnésio (Mg++), alunínio (A1+++) e hidrogênio (H+) foram 0,03; 0,04; 0,16; 0,38; 0,64 e 2,40 miliequivalente/lOO g

Foram acrescentados 5 gramas de superfosfato simples

(31)

se-Tabela 1 - MMN - solução nutritiva de Melin-Norkrans modi ficada por Marx. Composição.

CaC12 0,05 g NaCl 0,025 g KH2P04 0,5 g (NH4) 2 HP04 0,25 g MgS04

.

7H2O 0,15 g Fe C13 (l %) 1,2 ml Tiamina HCl 100 J.lg Extrato de malte 3 g Glucose 10 g Agar (opcional) 15 g H20 destilada 1.000 ml

(32)

Tabela 2 - Caracterização química das matérias orgânicas testadas .

.!/

DEfERMI NA(OES (base seca) Lodo de esgoto pH água Matéria orgânica (%) Carbono total (%) Carbono oxidáve1 (% ) Enxofre total (% S) Nitrogênio total (% N) Fósforo total (% P205) Potássio total (% K20) Cálcio (% Ca) Magnésio (% Mg) Alumínio (% AI) Chumbo (%) Ferro (%) Cadmio (ppn) Coba1,to (ppm) Cobre (ppn) Cromo (ppn) SÔdio (ppm) Manganês (ppm) Níquel (ppn) Zinco (ppn) 5,0 17 ,6 9,8 6,4 0,81 0,42 2,3 0,37 1,8 0,67 6,0 0,084 4,9 8,5 20 1.274 565 600 510 570 2.948 Esterco de curral 6,2 22,8 12,6 9,3 0,17 0,74 0,81 0,42 0,73 0,27 2,5 0,0052 1,6 <0,5 1,5 46 15 450 365 4,5 90 Torta de fltro 5,9 56,4 31,3 25,0 <0,001 0,73 1,2 0,69 1,5 0,21 3,6 0,14 2,6 <0,5 3,0 85 15 150 619 3,0 100 AcÍ'cu1as de pinus 4,6 71 ,7 39,8 32,2 0,16 0,91 0,18 0,09 1,1 0,14 1,7 1,1 2,0 <0,5 9,5 26 5,0 800 1 115

1/ Análises realizadas no Laboratório de Análises Químicas do CEFER/

(33)

guida infestada com o inóculci na proporçao 1/10 (v/v). &n seguida a mistura foi transferida para vasos de barro com capacidade de 1,8 li

tros.

o

ensaio foi instalado na casa-de-vegetação do Depar-tamento de Fitopatologia da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", da Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP. Após homoge-neizado o solo com 10, 30 e 50% (v/v) de lodu de esgoto, esterco de curral, torta de filtro e acículas de Pinus (Tabela 2), separadamen-te, a mistura foi fumigada com a formulação comercial de brometo de metila (98%) mais cloropicrina (2%) na base de 40 em3/m2, com 20 em

de espessura. Setenta e duas horas após a aplicação, o lençol plástl co foi removido para facilitar aeraçao, pennanecendo sob ventilação natural por 48 horas.

O delineamento experimental foi de blocos casualizados, num total de 4 blocos, no esquema fatorial 3x4.

A semeadura foi realizada em 21/01/83 com sementes de

Pinus caribaea varo hondurensis, procedentes de área de produção no

município de Casa' Branca, SP. Cada vaso recebeu 15 sementes numa pr~ fundidade de aproximadamente 0,5 em, sendo que após emergência foram perpetuadas de 7 a 9 plantas por vaso.

&n 21/05/83 as mudas foram retiradas dos vasos e mer-gulhadas em água para lavagem das raízes. A seguir realizou-se ava-liação visual da fonnação de micorrizas em tennos de porcentagem de raizes laterais curtas que apresentavam-se com ectomicorrizas. Após essa leitura as mudas foram levadas para laboratório, onde foram de-tenninados o diâmetro do colo, altura e peso seco das mudas.

(34)

3.1.2 - Ensaio 2: Efeito de fontes e concentrações de maté-ria orgânica sobre Thelephora terrestris na formação de micorrizas e no desenvolvi mento de mudas de Finus caribaea varo hon durensis

3.1.3 - Ensaio 3: Avaliação do efeito residual de fontes e concentrações de matéria orgânica sobre Pisolithus tinctorius na:formação de mi-corrizas e no desenvolvimento de mudas de Pinus caribaea varo hondurensis.

Após avaliação do ensaio 1, de cada vaso foi

retirada uma amostra do substrato para realização de

aná-lise química (Tabela 3). As misturas foram retornadas aos

vasos correspondentes. Em 30/05/83 foi realizada

semeadu-varo hondurensis, procedentes de área de produção do munl

cípio de Casa Branca, SP, numa profundidade de aproximad~

mente 0,5 cm. O delineamento experimental foi mantido.

(35)

Tabela 3 - Análise química ~I do substrato infestado com Pisoli~hus ~inc~orius

após avaliação do Ensaio 1, com Pinus caY'ibaea varo honduY'ensis.

plI em C p K Ca++ Mg++ A1+++

H+ TRATAMEN1D

agua

% ppn m eq/100 g

Testemunha 6,0 0,25 140 27 1,36 0,64 traços 1,82

Lodo de esgoto (10%) 6,0 0,51 447 53 2,64 0,72 traços 2,05

Lodo de esgoto (30%) 6,0 2,00 606 83 4,80 0,88 traços 2,66

Lodo de esgoto (50%) 5,9 2,43 848 110 7 ,76 1,12 traços 3,19

Esterco de curral (10%) 6,6 0,44 149 70 2,16 1,12 traços 1,67

Esterco de curral (30%) 6,8 0,78 494 183 3,76 1,76 traços 1,52 Esterco de curral (50%) 7,3 0,92 522 246 4,40 2,72 traços 1,60

Torta de filtro (10%) 6,6 0,31 205 47 2,08 0,64 traços 1,75

Torta de filtro (30%) 7,2 0,51 233 73 3,36 0,72 traços 1,52

Torta de filtro (50%) 7 ,1 1,06 466 100 6,40 0,88 traços 1,52

Acícu1as de pinus (10%) 6,4 0,38 65 40 2,16 0,88 traços 1,75

Aciculas de pinus (30%) 6,2 0,57 121 37 3,12 0,96 traços 1,98

Acicula 5 de pinus (50%) 6,1 1,36 186 40 5,28 0,96 traços 2,43

(36)

Em 15/08/83 foi realizada adubação nitrogen~

da em cobertura na base de 50 kg de N/ha, usando uréia co

Seguindo o mesmo critério descrito para o E~

saio 1, foi executada avaliação em 23/09/83 e ~ea1izada

amostragem do substrato para análise química (Tabela 4).

3.1.4 - ENSAIO 4: Avaliação do efeito residual de fontes e concentrações de matéria orgânica sobre Thelephora terrestris na formação de mi-corrizas e no desenvolvimentode mudas de Pinus caribaea varo hondurensis

O procedimento na instalação e os materiais

empregados foram os mesmos do Ensaio 3, sendo o substrato

oriundo do Ensaio 2, cuja análise química encontra-se na

Tab~la 5. Após a avaliação houve amostragem do substrato

(37)

Tabela 4 - Análise química ~/ do substrato infestado com P~soZ~~hus ~~nc~or~us

apos avaliação do Ensaio 3 com Pinus caribaea varo hondurensis.

p.fI em agua Testemunha Lodo de esgoto (10%) Lodo de esgoto (30%) Lodo de esgoto (50%) Esterco de curral (10%) Esterco de curral (30%) Esterco de curral (50%) Torta de filtro (10%) Torta de filtro (30%) Torta de filtro (50%) AcÍcu1as de pinus (10%) AcÍcu1as de pinus (30%) AcÍcu1as de pinus (50%)

li

Efetuada pelo Departamento

6,2 0,18 28 13 1,36 0,48 traços 0,99 6,4 0,51 783 20 2,32 0,48 traços 1,37 6,3 1,67 1.584 73 3,60 0,80 traços 2,66 6,0 1,63 1.146 73 3,68 0,56 traços 2,66 6,7 0,44 308 40 2,00 0,72 traços 1,06 6,8 1,63 1.081 234 5,20 1,92 traços 1,44 6,8 2,53 1.398 234 5,52 2,08 traços 1,52 6,7 0,47 363 47 1,92 0,72 traços 1,22 6,6 0,64 1.016 53 2,64 0,88 traços 1,44 6,9 1,36 2.153 120 4,32 0,72 traços 1,22 6,4 0,64 699 33 1,52 0,80 traços 1,14 6,4 0,85 522 27 2,64 0,64 traços 1,67 6,2 3,11 401 40 2,32 0,64 traços 2,81

de Química, Setor de Química Analítica, da ESALQ/USP.

/jJ.~_f!.:<,:,c-,,,,~, ,,~

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l)

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(38)

Tabela 5

-

Análise qUl.ml.ca .!./ do substrato infestado com TheZephora ~erreB~r~B

apos avaliação do Ensaio 2 com Pinus caribaea varo hondurensis.

P!I em C P K ea++ Mg++ A1 +++ H+ TRATAMIM'O agua % ppm m eq/100 g T estemmha 5,9 0,25 112 27 1,20 0,64 0,15 1,82

Lodo de esgoto (10%) 6,2 0,78 820 40 3,28 0,96 traços 2,13

Lodo de esgoto (30%) 6,2 1,51 475 67 4,64 1,04 traços 2,58

Lodo de esgoto (50%) 5,8 3,01 811 133 9,76 0,80 traços 3,95

Esterco de curral (10%) 6,5 0,51 280 73 2,96 1,04 traços 1,67

Esterco de curral (30%) 6,8 1,43 569 234 4,24 1,92 traços 2,05 Esterco de curral (50%) 7,1 1,67 596 304 3,92 1,92 traços 1,90

Torta de filtro (10%) 6,6 0,44 47 57 2,24 0,88 traços 1,67

Torta de filtro (30%) 6,7 0,44 242 73 3,60 0,64 traços 1,75

Torta de filtro (50%) 7,1 1,06 494 93 5,36 0,96 traços 1,37

Acícu1as de pinus (10%) 6,1 0,31 28 27 1,68 0,72 traços 1,90

Acícu1as de pinus (30%) 6,2 1,06 121 23 2,88 0,88 traços 2,05

Acícu1as de pinus (50%) 6,4 0,71 177 27 2,32 0,96 traços 2,20

(39)

Tabela 6

-

Análise química ..!/ do substrato infestado com Thelephor'a i;er'r'esi;r'is

apos avaliação do Ensaio 4 com Pinus car'ibaea varo hondur'ensis.

P!1 em C P K ea++ Mg++ Al+++

W

, TRAT AMENI'O agua % ppm fi eq/100 g Testemunha 6,3 0,22 447 13 1,12 0,32 traços 1,06

Lodo de esgoto (10%) 6,3 0,51 559 27 1,92 0,48 traços 1,37

Lodo de esgoto (30%) 6,2 1,28 1.575 67 2,64 0,48 traços 2,58

Lodo de esgoto (50%) 6,0 2,04 1.286 77 4,08 0,96 traços 2,36

Esterco de curral (10%) 6,6 0,28 541 60 2,08 0,56 traços 1,22

Esterco de curral (30%) 6,8 0,74 783 113 3,36 1,20 traços 1,67 Esterco de curral (50%) 6,8 2,08 1.286 328 4,40 2,08 traços 1,29

Torta de filtro (10%) 6,6 0,38 569 37 1,92 0,40 traços 1,22

Torta de filtro (30%) 6,6 0,81 848 53 2,56 0,40 traços 1,52

Torta de filtro (50%) 7,0 1,36 1. 528 80 4,16 0,80 traços 1,22

Acícu1as de pinus (10%) 6,2 0,92 466 27 2,00 0,32 traços 1,29

Acícula s de pinus (30%) 6,2 1,13 727 27 1,68 0,40 traços 1,14

AcÍcu1as de pinus (50%) 6,2 2,17 326 27 2,08 0,48 traços 2,13

(40)

3.2.1 - ENSAlOS 1 A 6: Efeito de fontes e concentrações de matéria orgânica sobre o crescimento rnicelialde PisoZithus tinctorius e TheZephora terrestris.

Para avaliar o efeito de lodo de esgoto,

es-terco de curral, torta de filtro e acículas de pinus no

crescimento micelial de PisoZithus tinctorius, isolado n9

185, foram obtidos extratos destas matérias orgânicas por

autoclavagem durante urna hora a l200C e filtragem em alg~

dão com auxílio da bomba de vácuo. Para a extração, as ma

térias orgânicas foram misturadas com agua (v/v) antes da

autoclavagem na proporção 1:1. No Ensaio 1 os extratos fo

ram acrescentados ao meio básico (MMN), nas proporções de

5, 10, 15 e 20%, para cada matéria orgânica,

corrigindo--se a acidez do meio para pH 6,0 antes de sua

esteriliza-ção por autoclavagem.

o

inôculo utilizado estava em pleno desenvolvimento em MMN, com 20 dias de incubação a 260Cno

escuro, sendo retirados discos de 0,5 cm de diâmetro da

extremidade da colônia e transferidos para o centro das

placas com os respectivos substratos, num total de 6 rep~

tições (placas) por tratamento. As placas foram incubadas

(41)

através de medição do diâmetro da colônia.

No Ensaio 2, o procedimento para a montagem

e condução e os materiais utilizados foram os mesmos do

Ensaio 1, sendo que neste caso os extratos foram acrescen

tados ao meio básico (~WN) nas proporçoes de 1, 2, 3 e 4%.

O procedimento para a montagem e condução e os materiais

utilizados no Ensaio 3 foram os mesmos do Ensaio 1, sendo

que os extratos foram acrescentados ao meio básico (~~m)

nas proporçoes de 1, 10, 100 e 1.000 ppm.

O procedimento para montagem e condução e os

materiais utilizados nos Ensaios 4, 5 e 6 foram idênticos

aos Ensaios 1, 2 e 3, respectivamente, sendo o fungo

(42)

4.1.1 - Efeito de fontes e concentrações de matéria orgâni ca sobre a formação de micorrizas por Pisolithus tinctonus e no desenvolvimento de mudas de Pinus caribaea varo hondurensis (Ensaio 1)

as doses dentro de fontes, verifica-se para todas as mat~

(43)

centrações foram estatisticamente iguais, a

concentra-ção 10% proporcionou uma melhor formação de micorriza que

30 e 50%, sendo que 50% causou grande inibição na

simbio-se e 30% não reduziu para acículas de Pinus, mas o fez p~

ra as demais fontes (Tabela 7).

Comparando-se os efeitos das matérias orgãni

cas com a testemunha, verificou-se que o lodo de esgoto

em todas as doses reduziu acentuadamente a associação

mi-corrízica, enquanto esterco de curral, torta de filtro e

acículas de Pinus na menor dose e acículas na dose inter-mediária são semelhantes

ã

testemunha, demonstrando dife-rença no comportamento de P. tinctorius em relação

ã

maté ria orgânica e dose na formação de suas ectomicorrizas em

mudas de Pinus caribaea varo hondurensis (Tabela 7).

Para o peso da matéria seca total/planta e peso da ma

téria seca da parte aérea/planta todas as matérias orgânicas em

to-das as doses, com exceção da torta de filtro que não difere da

tes-temunha, superaram a testemunha (Tabelas 8 e 9).

Com relação ao crescimento radicular, houve

efeito de matéria orgânica no seu desenvolvimento,

apare-cendo como melhor os tratamentos com esterco de curral e

acículas de Pinus, intermediário o lodo de esgoto, e sem

(44)

Tabela 7 - Efeito de fontes e concentrações (v/v) de matéria orgâni-ca na formação de micorrizas (%) por PisoZithus tinctori-us em mudas de Pinus caribaea var. hondurensis

.Y

(Ensaio 1). RJNfE DE MATrutIA ORGÂNICA CDNCENfRAcPO (%) 10 30 Testemunha (sem ma 68,5 ab téria orgânica} A B B Lodo de esgoto 15,7 de 1,9 e 1,4 e 6,3 B Y Y Y A B B

Esterco de curral 73,8 a 26,0 cde 5,5 e 35,1 A

x xy xy

A B B

Torta de filtro 71,8 ab 22,4 cde 14,8 de 36,3 A

x xy xy

A A A

AcÍculas de Pinus 62,8 abc 43,5 abcd 28,5 de 44,9 A

xy x x

.Y

Médias seguidas de mesma letra; médias de concentrações dentro de fontes com letras iguais sobre as mesmas e médias de fontes dentro de concentrações com letras iguais sob as mesmas não diferem esta-tisticamente entre si (Tukey 5%). Para análise estatística os da-dos foram transformada-dos em arc sen I~0,5 e os valores são

(45)

Tabela 8 - Efeito de fontes e concentrações (v/v) de matêria orgâni-ca sobre o peso total da Inatêria seca/planta (g) de mudas de Pinus caribaea varo hondurensis inoculadas artificial-mente com FisoZithus tinctorius

1/

(Ensaio 1).

FONTE DE MATERIA

OR~ICA

CDNCENrRAÇÃO (%)

10 30

Testemunha (sem

ma-0,37 cd têria orgânica) A A A Lodo de esgoto 0,79 ab 0,80 ab 0,61: bc 0,73 A x x y A A A Esterco de curral 0,83 ab 0,82 ab 0,65 ab 0,77 A x x y A A A Torta de filtro 0,29 d 0,36 cd 0,32 d 0,32 B Y Y z B A A Acícu1as de Pinus 0,66 ab 0,91 ab 0,94 a 0,84 A x x x

1/ ~dias seguidas de mesma letra; mêdias de concentrações dentro de fontes com letras iguais sobre as mesmas emêdias de fontes dentro de concentrações com letras iguais sob as mesmas não diferem es-tatisticamente entre si (Tukey 5%). Para análise estatística os dados foram transformados em IX + 0,5 e os valores são médias de 4 repetições.

(46)

Tabela 9 - Efeito de fontes e concentrações (v/v) de matéria orgâni-ca sobre o peso da matéria seca da parte aérea/planta (g) de mudas de Pinus caribaea var. hondurensis inoculadas ar tificialmente com Pisolithus tinctorius

l/

(Ensaio 1).

roNTES DEMATtRIA

ORGÂNICA

Testemunha (sem

ma-0,22 c têria orgânica) AB A B Lodo de esgoto 0,60 a 0,64 a 0,47 a 0,57 A x x x A A A Esterco de curral 0,53 a 0,58 a 0,49 a O ,53 A x x x A A A Torta de filtro O ,19 c 0,26 bc 0,25 c 0,23 B Y Y Y B A A AcÍculas de Pinus 0,45 ab 0,60 a 0,63 a 0,56 A x )C x

1/ ~~dias seguidas de mesma letra; médias de co~centrações dentro de fontes com letras iguais sobre as mesmas e medias de fontes dentro de concentrações com letras iguais sob as mesmas não diferem es

tatisticamente entre si (TukeX 5%). Para análise estatística os dados foram transfonnados em IX + 0,5 e os valores são médias de

(47)

'Tabela 10 - Efeito de fontes e concentrações (v/v) de matéria orgâni-ca sobre o peso da matéria seca do sistema radicular/pl~ ta (g) de mudas de Pinus caribaea varo hondurensis inocu-ladas artificialmente com Piso lithus tinctorius

1/

'(En-saio 1).

FONTES DE MATERIA

ORGÃNICA

Testemunha (sem

ma-0,15 bcd téria orgânica)

A A A

Lodo de esgoto 0,19 abcd 0,16 bcd 0,14 bcd 0,16 B

yz yz Y

A AB B

Esterco de curral 0,30 a 0,23 ab 0,16 bcd O,23 A

x xy y

A A A

Torta de filtro 0,10 cd 0,10 cd 0,07 d 0,09 C

z z y

A A A

Acícu1as de Pinus 0,21 abc 0,31 a O,31 a 0,28 A

xy x x

1/ Médias seguidas de mesma letra; médias de concentrações dentro de fontes com letras iguais sobre as mesmas e médias de fontes·· dentro de concentrações com letras iguais sob as mesmas não diferem es tatisticamente entre si (Tukey 5%). Para análise estatística os dados foram transformados emIX + 0,5 e os valores são médias de 4 repetições.

(48)

Os parâmetros utilizados para avaliar o

de-senvolvimento das mudas demonstraram um efeito benéfico

do esterco de curral, acículas de Pinus e lodo de esgoto

em comparaçao com a testemunha sem matéria orgânica. Já a

torta de filtro não mostrou influência positiva.

Comparando-se os parâmetros de desenvolvime~

to das mudas com a formação de ectomicorrizas por P. tine

torius nota-se que o esterco de curral na menor dose des-ponta com uma alta porcentagem de ectomicorrizas e com

um bom desenvolvimento das mudas, não diferindo dos trata

mentos que propiciaram maior peso de matéria seca.

Seme-lhante comportamento foi observado para 10 e 30% de acícu

Ias de Pinus, que para a simbiose, não diferiram da teste munha mas apresentaram um desenvolvimento muito bom. Já

as demais matérias orgânicas e doses mesmQ com um

desen-volvimento acentuado das mudas, inibiram drasticamente a

(49)

4.1.2 - Avaliação do efeito residual de fontes e concentra-ções de matéria orgânica sobre a formação de micor-rizas por Pisolithus tinctorius e no desenvolvimen-to de mooas de Pinus caribaea varo hondurensis (En-saio 3).

A porcentagem de ectomicorrizafformada por

P. tinctorius foi influenciada por matéria orgânica e do-ses, sendo que esterco de curral, torta de filtro e acícu

Ias de Pinus na menor concentração e a última com 30% não

diferiram da testemunha, enquanto os demais tratamentos

promoveram grande inibição, atingindo baixos índices de

simbiose (Tabela 11). No estudo de concentrações dentro de

matéria orgânica verificou-se uma superioridade da menor

concentração em relação às outras duas. A análise de maté

ria orgânica dentro de concentrações aponta as acículas de

Pinus significativamente superior às demais, enquanto o esterco de curral equivale à torta de filtro e esta ao 10

do de esgoto na porcentagem de ectomicorriza.

A avaliação do peso da matéria seca total/planta

(Ta-bela 12) aponta que todos os tratamentos que receberam matéria

orgâ-nica comportaram-se similarmente com aquele que não a recebeu.

o peso seco da matéria seca da parte aérea/planta (Tabela 13)

(50)

Tabela 11 - Efeito de fontes e concentrações (v/v) de ma-téria orgânica sobre a formação de micorrizas(%)

por PisoZithus tinctorius em mudas de Pinus

caribaea varo hondurensis

1/

(Ensaio 3).

lUNfE DE MATERIA , ORGÂNICA

Testemunha (sem

ma-48,5 a téria orgânica

A A A

Lodo de esgoto 2,8 cde 0,0 e 0,0 e 0,9 C

Y Y Y

A B B

Esterco de curral 30,5 ab 3,8 cde 0,3 e 11,5 B

x Y Y

A B B

Torta de filtro 21,5 abc 0,5 de 1,0 de 7,7 BC

x Y Y

A A A

Acículas de Pinus 32,0 ab 25,0 ab 14,5 bcd 23,8 A

x x x

1/ Médias seguidas de mesma letra, médias de concentrações dentro de fontes com letras iguais sobre as mesmas e médias de fontes dentro de concentrações com letras iguais ~sob as mesmas, não diferem

estatisticamente entre si (Tukey 5%). Para análise estatística os dados foram transformados em arc sen I p +0,5 e os valores são mé

(51)

Tabela 12 - Efeito de fontes e concentrações (v/v) de matéria orgâni ca sobre o peso total da matéria seca/planta (g) de mu-das de Pinus caribaea varo hondurensis inoculadas artifi cialmente com Pisolithus tinctorius

1/

(Ensaio 3).

IDNTE DE MATlillA

ORGÂNICA

Testemunha (sem

ma-0,21 a téria orgânica) A A A Lodo de esgoto 0,26 a 0,31 a 0,28 a 0,28 AB x x x - B A AB Esterco de curral 0,22 a 0,34 a 0,29 a 0,28 AB x x x A A A Torta de filtro 0,31 a 0,31 a 0,35 a O ,32 A x x x A A A AcÍculas de Pinus 0,26 a 0,24 a 0,24 a 0,25 B x x x

1/ Médias seguidas de mesma letra, médias de concentraçÕes dentro de fontes com letras iguais sobre as mesmas e médias de fontes dentro de concentrações com letras iguais sob as mesmas não diferem estatisticamente entre si (Tukey5%). Para análise estatística os dados foram transfonnados em .,IX + 0,5 e os valores são médias de

(52)

Tabela 13 - Efeito de fontes e concentrações (v/v) de matêria orgâni. ca sobre o peso da matéria seca na parte aêrea/planta(g) de mudas de Pinus caribaea varo hondurensis inoculadas artificialmente comPisoZithus,tinctorius

l/

(Ensaio 3).

IDNTEDE MATERIA ORGÂNICA mNCENfRA(:ÃO (%) 10 30 Testemunha (sem ma 0,14 c téria orgânica} A A A

Lodo de esgoto 0,19 abc 0,23 abc 0,21 abe 0,21 AB

x xy xy

B A AB

Esterco de curral 0,16 bc 0,27 ab 0,23 abc 0,22 AB

x x xy

A A A

Torta de filtro 0,22 abc 0,26 ab 0,28 a 0,25 A

x x x

A A A

Acículas de Pinus 0,17 abc 0,16 abc 0,17 abc 0,17 B

x Y Y

1/ Médias seguidas de mesma letra, médias de concentrações dentro de fontes com letras iguais sobre as mesmas e médias de fontes dentro de concentrações com letras iguais sob as mesmas não diferem es tatisticamente entre si (Tukey 5%). Para análise estatística os dados foram transformados em

IX

+ 0,5 e os valores são médias de

(53)

Tabela 14 - Efeitos de fontes e concentrações (v/v) de matéria orgâ-nica sobre o peso da matéria seca do sistema radicular/ planta (g) de mudas de Finus caribaea varo hondurensis,

inoculadas artificialmente com Piso Zithus tinctorius

1/

(Ensaio 3). roNTE DE MATERIA ORGÂNICA CDNCENTRA(:ÃO (%) 10 30 TestemlU1ha (sem ma 0,06 a têria orgânica} A A A Lodo de es goto 0,07 a 0,08 a 0,07 a 0,07 A x x x A A A Esterco de curral 0,06 a 0,07 a 0,06 a 0,06 A x x x A A A

Torta de filtro 0,09 a O,05 a 0,07 a 0,07 A

x x x

A A A

Acículas de Finus 0,08 a 0,08 a 0,07 a 0,08 A

x x x

1/ Mooias seguidas de mesma letra, mooias de concentrações dentro de - fontes com letras iguais sobre as mesmas.e médias de fontes dentro de concentrações com letras iguais sob as mesmas não diferem es tatisticamente entre si (Tukey 5%). Para análise estatística os dados foram transformados em

IX

+ 0,5 e os valores são mêdias de 4 repetições.

(54)

esta igualando-se ao restante dos tratamentos, sendo que

a diferença encontrada não apresenta importância, pois são

o peso da matéria seca do sistema radicular/planta

(Tabe-la 14), todas as comparações não apresentaram diferençae~

tatística ao nível de 5% de probabilidadepelo teste Tukey.

4.1.3 - Efeito de fontes e concentrações de matéria orgâni-ca sobre a formação de micorrizas por TheZepho~ terrestris e no desenvolvimentode muias de Pinus caribaea var. hondurensis (Ensaio 2)

A porcentagem de ectomicorrizas formadas por

T. terrestris em mudas de pinus foi altamente influencia-da pela fonte de matéria orgânica e concentrações

(Tabe-la 15). O tratamento sem matéria orgânica· foi superior

aos demais que a receberam nas diferentes doses, exceto

10% de esterco de curral e acículas de Pinus que se com-portaram semelhantemente à testemunha. Para médias de con centrações, a de 10% foi superior a 30% e 50%, sendo que

estas não diferiram entre si.

as médias de matéria or-gânica mostraram a superioridade da acículas de pinus s~

bre as demais fontes, com comportamento semelhante ao es~

(55)

fica-se que lodo de esgoto e torta de filtro causaram lnl bição nas três dosagens. Esterco de curral inibiu drasti-camente na concentração 30 e 50% e acículas de PinU8 cau-sou leve inibição em 30%, esta não diferindo de 10 e 50%

,

mas a menor concentração propiciou maior formação de ml-corrizas que doses superiores (Tabela 15).

O peso da matêria seca total/planta (Tabela 16), da parte aêrea (Tabela 17) e do sistema radicular(Ta bela 18) na comparação de doses, apresentou o mesmo com-portamento e para fontes verifica-se o lodo de esgoto, e~ terco de curral e acículas de Pinus com respostas simila-res e sempre superiores

à

torta de filtro, exceção feita para o sistema radicular, onde o lodo de esgoto concorre para menor desenvolvimento que acículas de Pinus, mas

se-melhante ao esterco de curral. Para os três parâmetTos, comparando todos os tratamentos, inclusive testemunha,pr~ ticamente não se verifica diferença entre eles.

(56)

Tabela 15 - Efeito de fontes e concentrações (v/v) de matéria orgâni ca na formação de micorrizas (%) por Thelephora

terres-tris em mudas de Pinus caribaea var. hondu:t>ensis

1:/

(En-saio 2). mmE DE MATERIA ORGÂNICA mNCENTRAOD (%) 10 30 Testemunha (sem ma 88,5 a téria orgânica; A A A Lodo de esgoto 12,4 de 2,3 de 0,8 e 5,2 C Y Y Y A B B Esterco de curral 63,8 ab 1,6 de 1,0 e 22,1 B x Y Y A A A

Torta de filtro 19,3 cde 4,8 de 3,6 de 9,2 BC

Y y Y

A AB B

Acículas de Pinus 63,0 ab 39,5 bc 23,0 cd 41,8 A

x

x

x

1/ Médias seguidas de mesma letra, médias de cOI},centrações dentro de fontes com letras iguais sobre as mesmas e mooias de fontes dentro de concentrações com letras iguais sob as mesmas não diferem es tatisticamente entre si (Tukey 5%). Para análise estatística os dados foram transfonnados em arc sen y .. ~ +0,5 e os valores são mê

(57)

Tabela 16 - Efeito de fontes e concentrações (v/v) de matéria orgâni ca sobre o peso total da matéria seca/planta (g) de mu-das de Pinus caribaea varo hondurensis~ inoculadas arti-ficialmente com Thelephora berrestris

l/

(Ensaio 2).

roNTE DE MATERIA ORGANlCA Testemunha (sem ma 0,41 abcd téria orgânica) A A A

Lodo de esgoto 0,54 ab 0,68 a 0,52 abc 0,58 A

x x x

A A A

Esterco de curral 0,46 abcd 0,58 ab 0,66 a 0,57 A

x x x

A A A

Torta de filtro 0,34 bcd 0,25 cd 0,22 d 0,27 B

x Y Y

A A A

Acículas de Pinus 0,50 abc 0,57 ab 0,65 a' 0,57 A

x x x

1/ Médias seguidas de mesma letra, médias de concentrações dentro de fontes com letras iguais sobre as mesmas e médias de fontes dentro de concentrações com letras iguais sob as mesmas não diferem es

tatisticamente entre si (Tukey 5%). Para análise estatística os dados foram transformados em IX + 0,5 e os valores são mé dias de 4 repetições.

(58)

Tabela 17 - Efeito de fontes e concentrações (v/v) de matéria orgâni ca sobre o peso da matéria seca da parte aêrea/planta(g) .de mudas de Pinus caribaea var. hondurensis inoculadas ar

tificialmente com TheZeph;ra terrestris

l/

(Ensaio 2).

IDNTE DE MAT~IA ORGÂNICA Testemunha (sem ma 0,24 bc téria orgânica) A A A Lodo de esgoto 0,42 ab 0,53 a 0,40 ab 0,45 A x x x B AB A

Esterco de curral 0,31 abc 0,41 ab 0,52 a 0,41 A

x x x

A A A

Torta de filtro 0,24bc 0,17 c 0,16 c 0,19 B

x Y y

A A A

Acículas de Pinus 0,32 abc 0,36 abc 0,45 ab 0,38 A

x x x

1/ Médias seguidas de mesma letra, médias de concentrações dentro de - fontes com letras iguais sobre as mesmas e médias de fontes dentro

de concentraçÕes com letras iguais sob as mesmas não diferem es tatisticamente entre si (Tukey 5%). Para análise estatística os dados foram transformados em IX + 0,5 e os valores são mé dias de 4 repetições.

(59)

Tabela 18 - Efeito de fontes e concentrações (v/v) de matêria orgâni ca sobre o peso 4a matéria seca do sistema radicular/pl~

ta (g) de mudas de Pinus caribaea varo hondurensis inocu ladas artificialmente com Thelephora terrestris

1/

(En-saio 2). roNTE DE ~1ATERIA ORGÂNICA Testemt.mha (sem ma 0,17 abc téria orgânica-A A A

Lodo de esgoto 0,12 abc 0,15 abc 0,13 abc 0,13 B

x xy xy

A A A

Esterco de curral 0,15 abc 0,16 abc 0,14 abc 0,15 AB

x xy xy

A A A

Torta de filtro 0,10 abc 0,08 bc 0,06 c 0,08 C

x Y Y

A A A

Acículas de Pinus 0,18 ab 0,21 a 0,20 ab 0,20 A

x x x

1/ Médias seguidas de mesma letra, médias de concentrações dentro de fontes com letras iguais sobre as mesmas e médias de fontes dentro de concentrações com letras iguais ~'sob as mesmas não diferem es tatisticamente entre si (Tukey 5%). Para análise estatística os dados foram transformados em

IX

+ 0,5 e os valores são mé dias de 4 repetições.

(60)

4.1.4 - Avaliação do efeito residual de fontes e concentra-ções de matéria orgânica sobre a fonnação de micor-rizas por TheZephora terrestris e no desenvolvimen-to de mudas de Pinus caribaea var. hondurensis (En-saio 4)

Apenas a concentração de 10% de acículas de

~nus apresentou porcentagem de micorrizas formadas por T. terrestris estatisticamente semelhante à testemunha (Ta bela 19), sendo que para os demais tratamentos ocorreu

a-centuada inibição da simbiose. Comparando-se as conceH,:r~

ções verificou-se novamente a menor superando as dema~s,

enquanto para matéria orgânica a resposta de acículas dp

pinus suplantou as restantes que não diferiram entre si

-respostas similares.

Os índices usados para avaliar o desenvolvi- .

mento das mudas, peso da matéria seca total/planta

(Tabe-la 20), peso de matéria seca da parte aérea/planta

(Tabe-la 21) e peso da matéria seca do sistema radicular/planta

(Tabela 22), de maneira geral apontaram as ·duas maiores

concentrações como superiores ao menor teor de matéria or

gânica e torta de filtro com efeito residual melhor que

as demais, sendo que na comparação com a testemunha

pou-cos tratamentos diferiram, não havendo necessidade de des

tacá-los, pois em todos os casos a formação de micorrizas

(61)

Tabela 19 - Efeito de fontes e concentrações (v/v) de matêria orgânl ca na formação de micorrizas (%)por TheZepho~ terres-tris em mudas de Pinus caribaea varo hondurensis

1/

(En-saio 4). roNTE DE MATmA ORG.~ICA Testemunha (sem ma 62,5 a têria orgânica) A A A Lodo de esgoto 4,3 bcd 0,0 d 0,0 d 1,4 B Y Y x A AB B Esterco de curral 20,0 bc 8,3 bcd 0,0 d 9,4 B xy Y x A B B Torta de filtro 16,5 bcd 1,3 cd 0,0 d 5,9 B xy Y x A A A Acículas de Pinus 27,5 ab 24,3 b 7,3 bcd 19,7 A x x x

1/ Médias seguidas de mesma letra, nédias de concentraçÕes dentro de - fontes com letras iguais· sobre as mesmas e médias de fontes dentro

de concentrações com letras iguais sob as mesmas não diferem es tatisticamente entre si (Tukey 5%). Para análise estatística os dados foram transfonnados em arc sen [P; +0,5 e os valores são mé

(62)

Tabela 20 - Efeito de fontes e concentrações (v/v) de matéria orgâni:-ca sobre o peso total da matéria seca/planta (g) demudas de Pinus ca~ibaeavaro l~ndu~ensisinoculadas artificial mente comTheZepho~a te~~est~is

1/

(Ensaio 4).

roNrE DE MAT~IA ORGÂNICA Testemtmha (sem ma 0,19 bc téria orgânica) B AB A Lodo de es goto 0,18 bc 0,23 ab 0,25 ab 0,22 BC Y x x B AB A Esterco de curral 0,19 bc 0,23 ab 0,26 ab 0,23 AB Y x x A A A Torta de filtro 0,26 ab 0,26 ab 0,30 a 0,27 A x x x A A A

Acículas de Pinus 0,18 bc 0,19 abc 0,16 c 0,18 C

Y x Y

1/ Médias seguidas de mesma letra, médias de concentrações dentro de fontes com letras iguais sobre as mesmas e médias de fontes dentL."'. de concentrações com letras iguais sob as mesmas não diferem e~; tatisticamente entre si (Tukey 5%). Para análise estatística c dados foram transformados em

IX

+ 0,5 e os valores são médias Ó

(63)

Tabela 21 - Efeito de fontes e concentrações (v/v) de matéria organl ca sobre o peso da matéria seca da parte aérea/p1anta(g) de mudas de Pinus caribaea var. hondurensis inoculadas ar tificialmente com Thelephora terrestris

li

(Ensaio 4).

roNfE DEMATERIA

ORGÂNICA

Testemunha (sem ma téria orgânicaT

BABA

0,14 bcde 0,19 abcde 0,20 abcd

x xy x B 0,12 de x A A 0,18 abcde 0,22 ab xy x B AB 0,18 abcde O ,21 abc x x A 0,24 a x A 0,14 bcde x A 0,13 cde y A 0,11 e y

1/ ~lêdias seguidas de mesma letra, médias de concentrações dentro de fontes com letras iguais sobre as mesmas e médias de fontes dentro de concentraçÕes com letras iguais sob ~.smesmas não diferem es

tatisticamente entre si (Tukey 5%). Para análise estatística os dados foram transfonnados em IX + 0,5 e os valores são médias de 4 repetiçÕes.

(64)

Tabela 22 - Efeito de fontes e concentrações (v/v) de matéria orgâni ca sobre peso da matéria s€ca do sistema

radicular/plan-ta (g) de mudas de Pinus caribaea varo hondurensis inocu ladas artificialmente com Thelephora terrestris

li

(En-saio 4). FONTE DE MATERIA ORGÂNICA Testemunha (sem ma 0,07 ab téria orgânica) A A A Lodo de esgoto 0,04 b 0,03 b 0,05 ab 0,04 B Y x x A A A Esterco de curral 0,06 ab 0,05 ab 0,05 ab 0,05 AB xy x x A A A Torta de filtro 0,08 a 0,05 ab 0,06 ab 0,06 A x x x A A A

Acículas de Pinus 0,04 b 0,06 ab 0,06 ab 0,05 _AB

Y x x

li Médias seguidas de mesma letra, médias de concentrações dentro de fontes com letras iguais sobre as mesmas e médias de fontes dentro de concentrações com letras iguais sob as mesmas não, diferem es ' tatisticamente entre si (Tukey 5%). Para análise estatística os dados foram transformados em IX + O,5 e os valores são médias de

(65)

4.2.1 - Efeito de fontes e concentraçõesde extrato de maté ria orgânica sobre o crescimentomicelial de

Piso-lithus tinctorius (Ensaios 1, 2 e 3)

No Ensaio 1, nao foi verificado estímulo dos

extratos (lodo de esgoto, esterco de curral, torta de fil

tro e acículas de Pinus) e doses estudadas, entretanto, o

lodo de esgoto e acículas de Pinus em todas as concentra çoes (5,10,15 e 20%) apresentaram uma forte inibição ao

com a testemunha que desenvolveu-se no meio básico - MMN.

Também foi observada inibição de P. tinctorius pelo es-terco de curral na maior concentração (Tabela 23), sendo

as demais semelhantes à testemunha. Para torta de filtro não houve diferença estatística entre controle e todas

as doses de seu extrato.

Para todas as concentrações testadas no

En-que foi menor que a testemunha, não foi encontrada

dife-rença estatisticamente significativa ao nível de 5% no

crescimento micelial de P. tinctorius comparando com a testemunha crescida em MMN, demonstrando não haver inibi

(66)

Tabela 23 - Efeito de fontes e concentrações (v/v) de extrato de matéria orgânica sobre o cres cimento micelial (em) de FisoZithus tinctorius

li

(Ensaio 1).

FONTE DE MATERIA OR~ICA CXJNCENfRAÇÃO (%) 00 EXfRATO DE MATERIA ORGÃNlCA" N) Mw1N 7,6 a A B B B 4,9 bc 3,1 de 2,9 e 3,3 de 3,6 C Y Y w z AB A B C 7,0 a 7,8 a 6,2 ab 4,8 bc 6,5 B x x Y Y A A A A 7,6 a 7,1 a 7,8 a 7,6 a 7 ,5 A x x x x AB AB A B 4,0 cde 3,8 cde 4,1 cd 3,2 de 3,8 C y Y z z 5,9 X 5,5 X'l 5,3 Y 4,7 Z

1/ Médias seguidas de mesma letra, médias de concentrações dentro dp. fontes com letras iguais - sobre as mesmas e médias de fontes dentro de concentrações com letras iguais sob as mesmas não diferem estatisticamente entre si (Tukey 5%). Para análise estatístIca os dados foram transformados em

IX

+ 0,5 e os valores foram obtidos da média de 5 repetições.

(67)

Tabela 24 - Efeito de fontes e concentrações (v/v) de extrato de matéria orgânica sobre o cres cimento micelial (em) de Fisolithus tinctorius

l/

(Ensaio 2).

FONTE DE MATÁRIA ORGÂNICA CDNCENfRAçR)(%) DJ EXTRAID DE MATERIAORGÂNICAt\D Mv1N Testemtmha Mv1N 7,7 a A B AB AB

Lodo de esgoto 6,1 cdef 4,9 g 5,4 gf 5,4 fg 5,5 C

y z y y

A A A A

Esterco de curral 7,1 abc 7,3 ab 7,2 ab 7,5 ab 7,3 A

x x x x

A A A A

Torta de filtro 6,6 bcde 7 ,2 ab 6,9 abcd 6,9 abcd 6,9 A

xy x x x

A AB A B

Acículas de Pinus 6,1 cdef 5,8 efg 6,1 cdef 5,3 fg 5,8 B

Y y y y

MEDIAS 6,5 X 6,3 X 6,4 X 6,3 X

1/ Médias seguidas de mesma letra, médias de concentrações dentro de fontes com letras iguais - sobre as mesmas e médias de fontes dentro de concentrações com letras iguais sob as mesmas

não diferem estatisticamente entre si (Tukey 5%). Para análise estatística os dados foram transformados em IX + 0,5 e os valores foram obtidos da média de 5 repetições.

(68)

Tabela 25 - Efeito de fontes e concentrações (v/v) de extrato de matéria orgânica sobre o cres cimento micelial (em) de Pisolithus tiinctoPius

1:/

(Ensaio 3).

roNfE DE MATERIA ORGÂNICA.

ffiNCENfRACÃO (ppn) IX) EXTRATO DE MATERIA ORGÂNICA N) Mv1N

Testemunha (lvMN) 7 ,0 abc

A A A A

Lodo de esgoto 7,3 abc 6,9 abcd 7,2 abc 7 ,2 abc 7 ,2 A

xy xy xy x

A A A A

Esterco de curral 7,3 abc 7,2 abc 6,5 bcd 7,1 abc 7,3 A

xy x yz x

A A A A

Torta de filtro 6,7 abcd 7,4 ab 7,4 ab 7,3 abc 7,2 A

Y x x x

A B B A

Acículas de Pinus 7,7 a 6,3 cd 5,9 d 7 ,2 abc 6,8 B

x y z x

MEDIAS 7,3 X 7 ,0 XY 6,8 Y 7,2 X

1/ Médias seguidas de mesma letra, médias de concentrações dentro de fontes com letras iguais - sobre as mesmas e médias de fontes dentro de concentrações com letras iguais sob as mesmas não diferem estatisticamente entre si (Tukey 5%). Para análise estatística os dados foram transformados em IX + 0,5 e os valores foram obtidos da média de 5 repetições.

(69)

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4.2.2 - Efeito de fontes e concentrações de extrato de maté ria orgânica sobre o crescimento micelial de Thele-phora terrestris (Ensaios 4, 5 e 6)

receberam extratos de matêria orgânica com a testemunha

sem matéria orgânica, verificou-se que, exceção feita

pa-diferiu do meio padrão, as demais fontes e concentrações

(70)
(71)

Tabela 26 - Efeito de fontes e concentraçÕes (v/v) de extrato de matéria orgânica sobre o cres-cimento mice1ia1 (em) de TheZephora terrestris

l/

(Ensaio 4).

RJNrE DE MATOOA

ORGÃNlCA

CDNCENTRAOD (%) IX) EXTRATO

DE MATERIA ORGÃNlCA I'D fvMN

3,4 a A B BC C 2,4 ab 1,5 cdef 1,1 ef 1,0 f 1,5 B x xy Y Y A A A A 2,2 bc 2,0 bcd 1,8 bcd 1,8 bcd 2,0 A x x x x A A A A

1,6 cdef 1,7 bcde 1,5 cdef 1,4 def 1,6 B

Y xy xy xy

A A A A

1,4 def 1,4 def 1,4 def 1,4 def 1,4 B

Y Y xy xy

1,9 X 1,7 "i:'{ 1,5 YZ 1,4 Z

1/ Médias seguidas de mesma letra. médias de concentrações dentro de fontes com letras iguais - sobre as mesmas e médias de fontes dentro de concentrações com letras iguais sob as mesmas não difer~ estatisticamente (Tukey 5%). Para análise estatística os dados foram transfor-mados em X + 0,5 e os valores foram obtidos da média de 4 repetições.

(72)

Tabela 27 - Efeito de fontes e concentrações (v/v) de extrato de matéria orgânica sobre o cres-cimento micelial (em) de Thelephora terrestris

1/

(Ensaio 5).

romE DE MAT~RIA ORGÂNICA CDNCENTRAçAO (%) 00 EXTRATO DE MAT~RIA ORGÂNICA ID tvMN 3,4 a A A A B 2,9 ab 2,9 ab 2,7 abcd 2,1 bcd 2,7 A x x x xy AB A B C

2,8 abc 3,0 ab 2,6 abcd 2,4 abcd 2,7 A

x x x x

A A A A

2,8 abc 2,4 abcd 3,0 ab 2,6 abcd 2,7 A

x x x x

A A A A

1,7 d 1,8 cd 1,7 d 1,7 d 1,7 B

Y Y Y Y

2,6 X 2,5 X 2,5 X 2,2 Y

1/ Médias seguidas de mesma letra, médias de concentrações dentro de fontes com letras iguais sobre as mesmas e médias de fontes dentro de concentrações com letras iguais sob as mesmas não diferem estatisticamente (Tukey 5%). Para análise estatística os dados foram transfor-mados em

IX

+ 0,5, e os valores foram obtidos da média de 4 repetições.

(73)

Tabela 28 - Efeito de fontes e concentrações (v/v) de extrato de matéria orgânica sobre o cres-cimento mice1ia1 (cm) de Thelephora terrestris

l/

(Ensaio 6).

roNTE DE MATERIA ORGÃNICA

CDNCENrRAÇÁÜ;. (ppn) 00 EXTRAID DE MATERIA ORGÂNICA i'D MvIN

2,3 abcd A AB B B 2,6 abcd 2,4 abcd 1,8 cd 1,7 d 2,1 B x y y y A A A A 2,1 bcd 1,8 cd 1,8 cd 1,8 cd 1,9 B x y y xy B A A AB 2,0 cd 3,2 a 2,8 abc 2,7 abcd 2,7 A x x x x A A A A

2,6 abcd 2,4 abcd 3,0 ab 2,5 abcd 2,6 A

x y x x

2,3 X 2,5 X 2,4 X 2,2 X

1/ Médias seguidas de mesma letra, médias de concentrações dentro de fontes com letras iguais sobre as mesmas e mêdias de fontes dentro de concentrações com letras iguais sob as mesmas não diferem estatisticamente (Tukey 5%). Para análise estatística os dados foram transfor-mados em

IX

+ 0,5 e os valores foram obtidos da média de 4 repetições.

(74)

A matéria orgânica exerce efeito sobre o hos

pedeiro e o fungo micorrízico, determinando inibição ou

estímulo da associação micorrízica devido à interaçâo dos fatores químicos, físicos e biológicos (BOWEN e THEODOROU,

1973; SLANKIS, 1973). De um modo geral, no presente

estu-do, as matérias orgânicas (lodo de esgoto, esterco de cur

ral, torta de filtro e acículas de Pinus), nas concentra-çoes utilizadas, reduziram significativamente a formação

de micorrizas por Pisolithus tinctorius e Thelephora

ter-restris nas mudas de Pinus caribaea varo hondurensis (Ta-belas 7 e 15).

A explicaçâo para a redução na formação de

micorrizas pode, de maneira geral, ser baseada: a) no

(75)

~

1982); b) no suprimento desiquilibrado de nutrientes

(AL-LISON, 1973); c) na liberação de alguns produtos do meta

presença de compostos tóxicos influindo na atividade

bio-lógica, crescimento das raÍzes e na patogênese (PATRICK e

sorvidos pelas plantas, colaborando com o desenvolvimento

das mesmas e alterando a sua resistência à infecção (FLAIG,

26 e 27). Esta inibição pode ser explicada principalmente

(76)

doses além do bom desenvolvimento das mudas eram

acompa-nhadas de boa formação de micorrizas.

..

.

KRUGNER (1983) com P. oocarpa. Por outro lado, as concen trações superiores (30 e 50%) inibiram a formação de

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