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Remuneração dos Administradores. 4ª edição

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Academic year: 2021

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Remuneração dos

Administradores

(2)

SUMÁRIO

Sumário Executivo

03

Gráficos e Quadros - Conselho de Administração

Gráficos e Quadros - Diretoria Estatutária

Gráficos e Quadros - Conselho Fiscal

08

13

17

Metodologia

20

(3)

O presente estudo, em sua quarta edição, vale-se da facilidade de acesso a informações sobre a remuneração após a entrada em vigor da Instrução Normativa 480 (7 de dezembro de 2009), que passou a permitir a coleta de dados nos Formulários de Referência das empresas listadas. A análise dos dados coletados, referentes a 2012, foi precedida pelas atividades de definição e classificação da amostragem e de validação dos dados. Ainda é alto o número de companhias que apresentam informações inconsistentes em seus Formulários, apesar dos esforços dos reguladores, autorreguladores e entidades de mercado no aprimoramento de procedimentos e recomendações para um adequado preenchimento. Conforme detalhado na metodologia, quase todos os gráficos baseiam-se nos valores das medianas das médias de remuneração pagas por empresa a cada órgão analisado.

SUMÁRIO EXECUTIVO

Dados da série de médias de remuneração dos conselheiros das 290 empresas da amostra – 2012:

Em comparação com o ano anterior, houve crescimento das medianas de remuneração anual dos conselheiros, na amostra total (20,6%) e em cada um dos segmentos da BM&FBovespa. O maior crescimento relativo é observado no Nível 2 (a mensuração das diferenças exigiria o tratamento dos dados considerando a taxa de inflação do período).

Quanto aos componentes de remuneração adotados, 22,4% das empresas da amostra pagaram seus conselheiros com remuneração variável e/ou por ações, além da parcela fixa. Entre essas empresas, a composição da remuneração média dos conselheiros é 63,0% de parcela fixa, 25,1% de parcela variável e 11,9% de remuneração por ações.

Quanto à homogeneidade na remuneração dos conselheiros de administração, 24,3% das empresas da amostra pagaram valor igual para todos os seus conselheiros. Nas demais, há diferença entre a remuneração dos conselheiros. Tal prática pode estar relacionada, entre outras questões, a uma remuneração maior para o presidente do conselho, que possui mais atribuições e responsabilidades, ou a um possível adicional por participação em comitês do conselho.

Mínima: R$ 2.222 Máxima: R$ 14.557.609 Mediana:R$ 129.472

Conselho de Administração

Ver Grá co III, Grá co IV e Grá co V Ver Metodologia Ver Grá co I e Grá co II Ver Grá co VI

(4)

Entre os segmentos de listagem, as empresas do Nível 2 apresentam a maior mediana de remuneração dos conselheiros, que está 129,8% acima da mediana da amostra total. O Novo Mercado apresenta o menor desvio padrão, apesar de ter variedade maior de companhias, por setor e por porte. Os valores mínimos de remuneração pagos pelas empresas indicam que há prática de remunerações simbólicas para os conselheiros (não foi possível inferir se há compensação com a remuneração desses profissionais em outro cargo ou atividade exercidos).

Nas faixas de faturamento anual, as empresas com faturamento acima de R$ 10 bilhões apresentam a maior mediana de remuneração dos conselheiros, que está 102,0% acima da mediana da amostra total. Há tendência de aumento da remuneração quanto maior o porte da empresa.

Ver Quadro II Ver Quadro I

Na classificação de acordo com os percentuais de conselheiros independentes, as empresas cujos profissionais independentes representam mais de 30% da composição dos conselhos apresentam a maior mediana de remuneração, que está 54,6% acima da mediana da amostra total. Há tendência de aumento do valor quanto maior o percentual de independentes. Entre as companhias sem conselheiros independentes, há grande dispersão dos valores da remuneração.

Ver Quadro III

Quanto à postura diante da liminar para a não divulgação do item 13.11 do Formulário de Referência, as empresas que se apoiam na liminar apresentam a maior mediana de remuneração dos conselheiros, 77,9% acima da mediana da amostra total.

Ver Quadro IV

Nos setores de atuação, as empresas do setor de madeira e papel apresentam a maior mediana de remuneração dos conselheiros, que está 388,8% acima da mediana da amostra total. As medianas mais baixas estão entre os setores de Utilidade Pública e Exploração de Imóveis.

Ver Quadro V

Na classificação por tipo de controle acionário, as empresas com controle disperso apresentam a maior mediana de remuneração dos conselheiros, seguida pela mediana das empresas de controle compartilhado. As companhias de capital estrangeiro apresentam a menor mediana, seguidas pelas companhias de controle estatal.

(5)

Dados da série de médias de remuneração dos diretores estatutários das 290 empresas da amostra -

2012:

Em comparação com o ano anterior, houve aumento da mediana de remuneração anual dos diretores estatutários na amostra geral, apesar de ter havido queda da mediana das empresas do Nível 1 e do Nível 2. Analisando-se isoladamente as parcelas fixas pagas, observa-se aumento da remuneração em todos os segmentos de listagem. Nas parcelas variáveis, houve queda da mediana das empresas do Nível 2 (a mensuração das diferenças exigiria o tratamento dos dados considerando a taxa de inflação do período) 

Quanto aos componentes de remuneração adotados, 74,1% das empresas da amostra pagaram seus diretores estatutários com remuneração variável e/ou por ações, além da parcela fixa. Entre essas empresas, a composição da remuneração média dos diretores estatutários é 57,6% de parcela fixa, 30,5% de parcela variável e 11,9% de remuneração por ações.

Entre os segmentos de listagem, as empresas do Nível 2 apresentam a maior mediana de remuneração dos diretores estatutários, que está 50,4% acima da mediana da amostra total. As medianas das remunerações nos segmentos especiais de Governança são consideravelmente maiores do que a das empresas listadas no segmento tradicional. Os valores mínimos de remuneração pagos pelas empresas do Nível 1, Novo Mercado e segmento tradicional indicam que há prática de remunerações simbólicas para os diretores estatutários (não é possível inferir se há compensação com a remuneração desses profissionais via controladas, via coligadas ou em outro cargo ou atividade exercidos). Mínima: R$ 48 Máxima: R$ 13.097.266 Mediana:R$ 1.099.354

Diretoria Estatutária

Ver Grá co X, Grá co XI e Grá co XII Ver Grá co VII, Grá co VIII e Grá co IX

Ver Quadro VII

Nas faixas de faturamento anual, as empresas com faturamento acima de R$ 10 bilhões apresentam a maior mediana de remuneração dos diretores estatutários, que está 161,0% acima da mediana da amostra total. Há tendência de aumento da remuneração quanto maior o porte da empresa.

Ver Quadro VIII

Um dos fatores que pode ter influenciado a queda da remuneração variável e por ações é o desempenho do Ibovespa, que indica a variação do valor médio das ações das empresas listadas. Em 2011, o Ibovespa teve queda de 19% em relação ao ano anterior, o que tem impacto sobre os valores recebidos em 2012 referentes à remuneração baseada em ações ou à variável vinculada ao desempenho das ações.

(6)

Na classificação por tipo de controle acionário, as empresas com controle disperso apresentam a maior mediana de remuneração dos diretores estatutários, que está 182,0% acima da mediana da amostra total. A menor mediana está entre as companhias de controle estatal.

O percentual de instalação do conselho fiscal abrange 62,1% das empresas da amostra total e chega a 90,3% entre as empresas do Nível 1.

Ver Quadro XII Ver Quadro XI

Conselho Fiscal

Dados da série de médias de remuneração dos conselheiros fiscais das 180 empresas com conselho fiscal instalado - 2012:

Em comparação com o ano anterior, houve crescimento das medianas de remuneração anual dos conselheiros fiscais, na amostra total (26,1%) e em cada um dos segmentos da BM&FBovespa (a mensuração das diferenças exigiria o tratamento dos dados considerando a taxa de inflação do período).

Mínima: R$ 18 Máxima: R$ 347.200 Mediana:R$ 64.289

Ver Grá co XIII

Quanto à postura diante da liminar para a não divulgação do item 13.11 do Formulário de Referência, as empresas que se apoiam na liminar apresentam a maior mediana de remuneração média dos diretores estatutários, que está 144,6% acima da mediana da amostra total.

Ver Quadro IX

Nos setores de atuação, as empresas do setor de petróleo, gás e biocombustíveis apresentam a maior mediana de remuneração dos diretores estatutários, que está 186,9% acima da mediana da amostra total. A mediana das empresas do setor de madeira e papel, que é a maior na análise da remuneração média do conselho de administração, está em segundo lugar em relação à remuneração da diretoria estatutária (130,0% acima da mediana da amostra total). A mediana mais baixa está entre as holdings (que não são responsáveis diretamente pelas operações).

(7)

Nas faixas de faturamento anual, as empresas com faturamento acima de R$ 10 bilhões apresentam a maior mediana de remuneração dos conselheiros fiscais, que está 107,2% acima da mediana da amostra total. Há tendência de aumento da remuneração quanto maior o porte da empresa, conforme o padrão observado nos demais órgãos. Tal resultado poderia ser esperado, dada à regra de remuneração mínima dos conselheiros fiscais que, por lei, está relacionada a um percentual da remuneração dos diretores estatutários das companhias.

Quanto à postura diante da liminar para a não divulgação do item 13.11 do Formulário de Referência, as empresas que se apoiam na liminar apresentam a maior mediana de remuneração dos conselheiros fiscais, que está 83,7% acima da mediana da amostra total.

Nos setores de atuação, as empresas do setor de petróleo, gás e biocombustíveis apresentam a maior mediana de remuneração dos conselheiros fiscais, que está 69,0% acima da mediana da amostra total. A mediana mais baixa está entre as empresas de utilidade pública.

Ver Quadro XV Ver Quadro XIV

Ver Quadro XVI

Quanto à homogeneidade na remuneração dos conselheiros fiscais, 67,6% das empresas da amostra pagaram valor igual para todos os seus conselheiros fiscais. Nas demais há diferença entre a remuneração dos conselheiros fiscais (tal fato pode ser relacionado com o pagamento de maiores valores a especialistas contábeis/financeiros, ou ainda à atuação dos profissionais em “conselho fiscal turbinado”, ou seja, que exercem também as funções de comitê de auditoria).

Ver Grá co XIV

Entre os segmentos de listagem, as empresas do Nível 2 apresentam a maior mediana de remuneração dos conselheiros fiscais, que está 29,8% acima da mediana da amostra total. As empresas do segmento Tradicional apresentam a menor mediana. Os valores mínimos pagos pelas empresas indicam que há prática de remunerações simbólicas para os conselheiros fiscais (não é possível inferir se há compensação com a remuneração desses profissionais via controladas ou via coligadas).

Ver Quadro XIII

Na classificação por tipo de controle acionário, as empresas com controle estrangeiro, disperso e compartilhado apresentam as maiores medianas de remuneração dos conselheiros fiscais, com valores muito próximos, seguidos imediatamente pela mediana das empresas de controle familiar. As companhias de controle estatal apresentam a menor mediana, significativamente menor do que as demais.

(8)

GRÁFICOS E QUADROS

Conselho de Administração

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GRÁFICO I - MEDIANA DA REMUNERAÇÃO MÉDIA ANUAL DO CONSELHEIRO POR EMPRESA (2011-2012)

GRÁFICO II - MEDIANA DA REMUNERAÇÃO FIXA MÉDIA ANUAL DO CONSELHEIRO POR EMPRESA (2011-2012)

Nível 1 Nível 2 Novo Mercado Tradicional Amostra Total 2011 2012 147,8 199,6 122,9 277,1 147,1 125,7 75,6 66,7 124,0 100,0 R$ mil / ano

Nível 1 Nível 2 Novo Mercado Tradicional Amostra Total

230,8231,9 122,9 297,5 167,9 146,9 78,9 70,6 129,5 107,4 2011 2012 R$ mil / ano

Estão consideradas todas as formas de remuneração cuja divulgação é exigida no Formulário de Referência: Fixa, Variável, Benefício Pós Emprego, Cessação do Cargo e Remuneração Baseada em Ações.

(9)

Como na edição anterior da pesquisa, a metodologia de cálculo adotada para este gráfico exclui as empresas que utilizavam exclusivamente a remuneração fixa. Com isso, compuseram o universo considerado no gráfico as 65 empresas que pagaram remuneração variável e/ou por ações, além da parcela fixa. Os percentuais foram calculados em relação ao total da remuneração fixa, variável e por ações (portanto, foram excluídas as parcelas referentes a pós emprego e cessação do cargo).

⁴ Considerando apenas o universo das 46 empresas que pagaram remuneração variável ao Conselho, o gráfico apresenta os percentuais de empresas que aderem a cada um dos tipos de remuneração variável previstos pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e encontrados no FR. Na categoria “Outros”, estão incluídos: “participação em comissões” e “outros variáveis” não especificados. Vale ressaltar que as somas dos percentuais excedem 100%, pois as empresas podem pagar duas ou mais categoriais de remuneração variável, como Bônus e PLR (Participação nos Lucros e Resultados).

Fixa e Variável Fixa e Ações Fixa, Variável e Ações 2,4%

6,6%

13,4%

77,6%

Somente Fixa

GRÁFICO III - DISTRIBUIÇÃO DAS EMPRESAS DA AMOSTRA, DE ACORDO COM A ESTRUTURA DA REMUNERAÇÃO ANUAL DOS CONSELHEIROS (2012)

Nível 1 Nível 2 Novo Mercado Tradicional Amostra Total

63,0% 60,3% 64,3% 59,6% 40,0% 0,4% 17,8% 17,9% 8,2% 11,9% 25,1% 31,5% 70,0% 12,6% 17,4%

Fixa Variável Ações

GRÁFICO IV - PERFIL DA REMUNERAÇÃO ANUAL MÉDIA DOS CONSELHEIROS QUE RECEBEM REMUNERAÇÃO VARIÁVEL OU POR AÇÕES (2012)

GRÁFICO V - EMPRESAS QUE PAGAM REMUNERAÇÃO VARIÁVEL AOS CONSELHEIROS POR TIPO DE REMUNERAÇÃO VARIÁVEL (2012) ⁴

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50,0%

43,5%

(10)

GRÁFICO VI - PERCENTUAIS DE EMPRESAS COM REMUNERAÇÃO IGUAL OU DIFERENTE PARA OS CONSELHEIROS (2012) ⁵

⁵ Este gráfico foi obtido exclusivamente a partir dos dados do item 13.11 do FR, comparando-se os valores de remuneração média, máxima e mínima divulgados, ou seja, consideram o universo das 189 empresas que divulgaram as informações desse item. Valores iguais apontaram que as empresas pagavam remuneração idêntica para todos os conselheiros.

24,3%

75,7%

Remuneração igual para todos os conselheiros Remuneração diferente para os conselheiros

(11)

Médias de remuneração divulgadas pelas empresas (R$) ⁶ Idem nota 2. ⁷ Idem nota 2. ⁸ Idem nota 2. ⁹ Idem nota 2. Segmentos de listagem

Série de médias de remuneração divulgadas pelas empresas (R$) N.º de Empresas Mediana Média Desvio padrão 1º Quartil 3º Quartil Mínima Máxima

Nível 1 231.918 840.906 2.608.984 86.632 534.859 8.348 14.557.609 31

Nível 2 297.492 505.063 679.751 112.148 552.785 22.417 2.936.236 19

Novo Mercado 167.929 233.573 210.927 100.914 287.917 10.800 1.202.906 121

Tradicional 78.947 220.197 403.577 37.056 211.925 2.222 2.553.000 119

Amostra Total 129.472 310.793 926.738 66.393 293.950 2.222 14.557.609 290

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QUADRO I - REMUNERAÇÃO ANUAL DOS CONSELHEIROS POR SEGMENTO DE LISTAGEM DAS EMPRESAS (2012) ⁶

Faturamento anual (R$) Médias de remuneração divulgadas pelas empresas (R$) N.º de Empresas Mediana Média Desvio padrão 1º Quartil 3º Quartil

Até 500 mi 90.358 205.247 378.729 45.972 190.152 93 Acima de 500 mi até 1 bi 148.482 248.159 283.168 87.422 281.081 50 Acima de 1 bi até 5 bi 129.802 264.549 387.134 68.858 296.566 87 Acima de 5 bi até 10 bi 155.685 278.767 300.346 81.913 397.329 30 Acima de 10 bi 261.590 908.509 2.648.414 175.847 489.886 30 Amostra Total 129.472 310.793 926.738 66.393 293.950 290

QUADRO II - REMUNERAÇÃO ANUAL DOS CONSELHEIROS, EM RELAÇÃO AO FATURAMENTO DAS EMPRESAS (2012) ⁷

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Médias de remuneração divulgadas pelas empresas (R$) N.º de Empresas Mediana Média Desvio padrão 1º Quartil 3º Quartil

QUADRO III - REMUNERAÇÃO ANUAL DOS CONSELHEIROS, EM RELAÇÃO AO PERCENTUAL DE INDEPENDENTES NOS CONSELHOS (2012) ⁸

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Uso da liminar EmpresasN.º de

Mediana Média Desvio padrão 1º Quartil 3º Quartil

Sim 230.285 651.293 2.131.514 107.125 403.950 47 Não 123.429 244.935 367.641 60.190 266.537 243

Amostra Total 129.472 310.793 926.738 66.393 293.950 290

QUADRO IV - REMUNERAÇÃO ANUAL DOS CONSELHEIROS, EM RELAÇÃO À LIMINAR PARA A NÃO DIVULGAÇÃO DO ITEM 13.11 (2012) ⁹

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Percentual de Independentes 0% 90.798 360.611 1.388.978 41.007 236.283 115 Superior a 0% e inferior a 20% 104.050 188.610 205.486 71.253 245.070 29 De 20% até 30% 148.428 250.088 266.932 71.784 333.945 64 Acima de 30% 200.101 331.516 516.515 106.603 324.438 82 Amostra Total 129.472 310.793 926.738 66.393 293.950 290

(12)

⁰ Idem nota 2. Idem nota 2. N.º de Empresas 3º Quartil 414.015 16 114.120 3 265.960 13 252.088 5 202.029 27 160.594 14 665.476 7 350.123 7 288.813 11 284.148 7 519.434 28 931.898 8 363.059 11 182.983 6 523.451 11 461.576 6 1.144.108 5 428.677 4 302.277 6 309.288 7 302.902 12 237.819 15 245.070 5 198.925 6 208.500 14 98.616 36 293.950 290

Setor de atuação Médias de remuneração divulgadas pelas empresas (R$) Mediana Média Desvio padrão 1º Quartil

Alimentos Processados 177.366 252.508 200.409 87.461 Bens Industriais 96.040 104.846 24.185 91.169 Comércio 126.629 303.269 421.537 111.410 Comércio e Distribuição 172.111 223.086 194.672 96.000 Construção e Engenharia 104.838 132.541 101.108 64.992 Consumo Cíclico 92.676 151.811 144.766 72.207

Consumo Não Cíclico 193.336 535.815 665.761 149.361

Diversos 129.802 219.760 187.204 95.636 Exploração de Imóveis 85.608 251.767 311.228 45.480 Holdings Diversificadas 125.000 177.053 175.440 56.963 Intermediários Financeiros 174.291 933.785 2.775.699 72.710 Madeira e Papel 632.823 830.051 757.747 492.233 Maquinas e Equipamentos 147.096 208.591 194.664 38.482 Materiais Básicos 142.934 144.298 62.841 107.860 Material de Transporte 295.933 402.341 396.066 166.714 Petróleo, Gás e Biocombustíveis 236.370 392.282 408.660 115.617 Previdência e Seguros 377.613 622.326 517.302 322.750 Químicos 276.571 364.006 234.352 211.900 Saúde 251.608 299.004 225.023 166.145

Serviços Financeiros Diversos 156.000 437.147 737.785 94.525

Siderurgia e Metalurgia 185.142 237.755 211.462 70.668

Tecidos, Vestuário e Calçados 124.500 212.576 319.924 46.045

Tecnologia da Informação 236.710 202.540 112.608 154.335

Telecomunicações 135.334 134.407 86.211 87.099

Transporte 150.954 160.022 102.645 85.994

Utilidade pública 64.350 96.294 122.603 38.651

Amostra Total 129.472 310.793 926.738 66.393

QUADRO V - REMUNERAÇÃO ANUAL DOS CONSELHEIROS EM RELAÇÃO AO SETOR DE ATUAÇÃO DAS EMPRESAS (2012) ⁰

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Compartilhado 190.418 455.577 1.492.766 89.448 321.412 102

N.º de Empresas 3º Quartil

Tipo de controle Médias de remuneração divulgadas pelas empresas (R$) Mediana Média Desvio padrão 1º Quartil

Disperso 205.650 301.880 324.830 93.574 362.629 12

Estatal 72.000 85.297 94.725 39.597 90.798 25

Estrangeiro 66.300 128.895 153.625 27.776 178.591 23

Familiar 146.673 272.980 364.715 73.509 341.807 128

Amostra Total 129.472 310.793 926.738 66.393 293.950 290

QUADRO VI - REMUNERAÇÃO ANUAL DOS CONSELHEIROS POR TIPO DE CONTROLE ACIONÁRIO DAS EMPRESAS (2012)

(13)

GRÁFICOS E QUADROS

Diretoria Estatutária

Nível 1 Nível 2 Novo Mercado Tradicional Amostra Total

1.397,8 1.189,2 1.728,4 1.654,0 1.438,7 1.363,2 580,0 473,5 1.099,4 983,3 2011 2012

GRÁFICO VII - MEDIANA DA REMUNERAÇÃO MÉDIA ANUAL DO DIRETOR ESTATUTÁRIO POR EMPRESA (2011-2012)

R$ mil / ano

GRÁFICO VIII - MEDIANA DA REMUNERAÇÃO FIXA MÉDIA ANUAL DO DIRETOR ESTATUTÁRIO POR EMPRESA (2011 -2012)

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Nível 1 Nível 2 Novo Mercado Tradicional Amostra Total 768,2 820,7 710,5 876,9 791,9 714,0 476,6 410,4 711,3 632,4 2011 2012 R$ mil / ano

GRÁFICO IX - MEDIANA DA REMUNERAÇÃO VARIÁVEL MÉDIA ANUAL DO DIRETOR ESTATUTÁRIO POR EMPRESA (2011-2012)

Nível 1 Nível 2 Novo Mercado Tradicional Amostra Total 423,2 522,6 914,2 826,5 487,6 444,6 242,9 206,3 452,2 400,5 2011 2012 R$ mil / ano

Estão consideradas todas as formas de remuneração cuja divulgação é exigida no Formulário de Referência: Fixa, Variável, Benefício Pós Emprego, Cessação do Cargo e Remuneração Baseada em Ações.

A metodologia de cálculo adotada para este gráfico exclui as empresas que utilizavam exclusivamente a remuneração fixa. Com isso, compuseram o universo considerado no gráfico apenas as 200 empresas que pagaram remuneração variável e/ou por ações.

(14)

⁴ Como na edição anterior da pesquisa, a metodologia de cálculo adotada para este gráfico exclui as empresas que utilizavam exclusivamente a remuneração fixa. Com isso, compuseram o universo considerado no gráfico apenas as 215 empresas que pagaram remuneração variável e/ou por ações, além da parcela fixa. Os percentuais foram calculados em relação ao total da remuneração fixa, variável e por ações (portanto, foram excluídas as parcelas referentes a pós emprego e cessação do cargo).

⁵ Considerando apenas o universo das 200 empresas que pagaram remuneração variável à Diretoria Estatutária, o gráfico apresenta os percentuais de empresas que aderem a cada um dos tipos de remuneração variável previstos pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e encontrados no FR. Na categoria “Outros”, estão incluídos: “participação em comissões” e “outros variáveis” não especificados. Vale ressaltar que as somas dos percentuais excedem 100%, pois as empresas podem pagar duas ou mais categoriais de remuneração variável, como Bônus e PLR (Participação nos Lucros e Resultados).

GRÁFICO X - DISTRIBUIÇÃO DAS EMPRESAS DA AMOSTRA, DE ACORDO COM A ESTRUTURA DA REMUNERAÇÃO ANUAL DOS DIRETORES ESTATUTÁRIOS (2012)

Nível 1 Nível 2 Novo Mercado Tradicional Amostra Total

57,6% 66,9% 53,6% 59,5% 35,0% 5,5% 30,0% 16,4% 4,3% 11,9% 30,5% 28,7% 45,0% 20,7% 34,2%

Fixa Variável Ações

GRÁFICO XI - DISTRIBUIÇÃO DA REMUNERAÇÃO ANUAL MÉDIA DOS DIRETORES ESTATUTÁRIOS QUE RECEBEM REMUNERAÇÃO VARIÁVEL OU POR AÇÕES (2012) ⁴

GRÁFICO XII - EMPRESAS QUE PAGAM REMUNERAÇÃO VARIÁVEL AOS DIRETORES ESTATUTÁRIOS, POR TIPO DE REMUNERAÇÃO VARIÁVEL (2012) ⁵

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54,0%

53,5%

28,5%

Fixa e Variável Fixa e Ações Fixa, Variável e Ações Somente Fixa 28,6%

5,2%

40,3% 25,9%

(15)

⁶ Idem nota 12. ⁷ Idem nota 12. ⁸ Idem nota 12.

Segmentos de listagem

Série de médias de remuneração divulgadas pelas empresas (R$) N.º de Empresas Mediana Média Desvio padrão 1º Quartil 3º Quartil Mínima Máxima

Nível 1 31

Nível 2 19

Novo Mercado 121

Tradicional 119

Amostra Total 290

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QUADRO VII - REMUNERAÇÃO ANUAL DOS DIRETORES ESTATUTÁRIOS, POR SEGMENTO DE LISTAGEM DAS EMPRESAS (2012) ⁶

QUADRO VIII - REMUNERAÇÃO ANUAL DOS DIRETORES ESTATUTÁRIOS, EM RELAÇÃO AO FATURAMENTO DAS EMPRESAS (2012) ⁷

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Uso da Liminar Médias de remuneração divulgadas pelas empresas (R$) N.º de Empresas Mediana Média Desvio padrão 1º Quartil 3º Quartil

QUADRO IX - REMUNERAÇÃO ANUAL DOS DIRETORES ESTATUTÁRIOS, EM RELAÇÃO À LIMINAR PARA A NÃO DIVULGAÇÃO DO ITEM 13.11 (2012) ⁸

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1.189.195 2.295.208 2.848.373 612.624 3.175.475 14.211 13.097.266 1.653.977 2.122.601 1.246.296 1.318.403 2.814.991 683.880 5.628.272 1.438.678 1.989.979 1.597.861 985.525 2.675.061 48 9.035.990 580.000 993.087 1.150.596 386.983 1.077.422 84 6.677.443 1.099.354 1.622.227 1.680.557 560.628 1.985.487 48 13.097.266 557.740 900.661 1.239.677 351.553 1.087.614

Faturamento anual (R$) Médias de remuneração divulgadas pelas empresas (R$) N.º de Empresas Mediana Média Desvio padrão 1º Quartil 3º Quartil

Até 500 mi Acima de 500 mi até 1 bi Acima de 1 bi até 5 bi Acima de 5 bi até 10 bi Acima de 10 bi Amostra Total 92 1.087.207 1.506.431 1.189.441 696.990 1.782.644 50 1.308.218 1.700.451 1.422.398 832.752 2.020.976 1.782.907 2.176.507 1.498.589 1.083.913 2.877.159 2.869.843 3.270.943 2.791.568 1.311.710 4.579.625 1.099.354 1.622.227 1.680.557 560.628 1.985.487 87 30 31 290 Sim 2.688.515 3.163.482 2.533.579 1.339.462 4.242.000 49 Não 945.231 1.308.859 1.238.342 525.472 1.572.755 241 Amostra Total 1.099.354 1.622.227 1.680.557 560.628 1.985.487 290

(16)

⁹ Idem nota 12. ⁰ Idem nota 12.

QUADRO X - REMUNERAÇÃO ANUAL DOS DIRETORES ESTATUTÁRIOS, POR SETOR DE ATUAÇÃO DAS EMPRESAS (2012) ⁹

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QUADRO XI - REMUNERAÇÃO ANUAL DOS DIRETORES ESTATUTÁRIOS, POR TIPO DE CONTROLE ACIONÁRIO DAS EMPRESAS (2012) ⁰

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N.º de Empresas 3º Quartil

Setor de atuação Médias de remuneração divulgadas pelas empresas (R$) Mediana Média Desvio padrão 1º Quartil

Alimentos Processados Bens Industriais Comércio Comércio e Distribuição Construção e Engenharia Consumo Cíclico Consumo Não Cíclico Diversos Exploração de Imóveis Holdings Diversificadas Intermediários Financeiros Madeira e Papel Maquinas e Equipamentos Materiais Básicos Material de Transporte Petróleo, Gás e Biocombustíveis Previdência e Seguros Químicos Saúde

Serviços Financeiros Diversos Siderurgia e Metalurgia Tecidos, Vestuário e Calçados Tecnologia da Informação Telecomunicações Transporte Utilidade pública Amostra Total 1.129.500 1.272.639 1.063.287 385.287 1.635.719 16 1.162.684 1.504.349 1.033.358 923.887 1.913.978 3 1.053.716 1.729.232 1.313.914 862.457 2.648.252 13 1.446.286 2.301.136 2.109.629 1.106.797 1.864.262 5 1.087.614 1.489.475 1.372.254 653.706 1.928.604 27 1.054.789 1.278.081 902.730 535.465 1.628.406 14 1.435.197 2.127.136 1.794.342 908.077 3.345.334 7 2.324.860 2.491.749 1.207.786 1.485.285 3.663.064 7 1.626.849 2.711.547 2.454.556 1.299.767 3.548.698 11 445.027 1.092.064 1.660.388 163.086 1.116.500 7 982.423 1.834.015 2.249.384 432.030 2.094.049 28 2.528.890 2.415.657 1.064.410 1.809.514 2.989.214 8 950.000 942.249 847.905 348.607 1.192.175 11 1.090.084 3.359.800 4.891.070 784.404 2.961.091 6 903.622 1.355.294 1.156.468 604.249 1.640.440 11 3.154.487 3.804.873 3.179.212 1.563.372 5.564.396 6 767.335 812.970 510.943 596.466 1.026.933 5 1.010.277 1.660.338 1.501.905 751.551 1.919.064 4 1.336.115 1.919.086 1.771.253 1.097.562 1.691.813 6 1.985.915 2.617.247 2.278.374 765.177 4.558.017 7 685.209 1.110.277 1.279.085 395.223 1.324.220 12 617.500 869.747 852.745 474.955 897.846 15 1.284.986 1.142.085 503.264 886.492 1.347.800 5 1.320.961 1.047.898 626.987 752.435 1.393.063 6 1.774.319 2.101.409 1.158.803 1.188.592 3.021.048 14 824.437 1.011.248 861.372 515.730 1.260.168 36 1.099.354 1.622.227 1.680.557 560.628 1.985.487 290 1.439.608 2.080.838 1.964.129 914.430 2.714.667 102 Compartilhado N.º de Empresas 3º Quartil

Tipo de controle Médias de remuneração divulgadas pelas empresas (R$) Mediana Média Desvio padrão 1º Quartil

Disperso Estatal Estrangeiro Familiar Amostra Total 3.099.877 3.314.395 2.706.668 1.168.950 4.719.596 12 479.676 621.072 376.576 371.830 806.724 25 1.175.720 1.489.304 1.094.679 947.192 1.735.730 23 884.290 1.317.553 1.325.295 444.833 1.671.937 128 1.099.354 1.622.227 1.680.557 560.628 1.985.487 290

(17)

GRÁFICOS E QUADROS

Conselho Fiscal

Estão consideradas todas as formas de remuneração cuja divulgação é exigida no Formulário de Referência: Fixa, Variável, Benefício Pós Emprego e Remuneração Baseada em Ações.

Percentual de Empresas 90,3% 57,9% 59,5% 58,0% 62,1% Segmento de listagem Nível 1 Nível 2 Novo Mercado Tradicional Amostra Total

QUADRO XII - PERCENTUAL DE EMPRESAS COM CONSELHO FISCAL INSTALADO (2012)

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Nível 1 Nível 2 Novo Mercado Tradicional Amostra Total

67,0 80,7 64,7 83,4 72,2 60,0 42,0 41,5 64,3 51,0 2011 2012

GRÁFICO XIII - MEDIANA DA REMUNERAÇÃO MÉDIA ANUAL DO CONSELHEIRO FISCAL POR EMPRESA (2011-2012)

R$ mil / ano

(18)

Este gráfico foi obtido exclusivamente a partir dos dados do item 13.11 do FR, comparando-se os valores de remuneração média, máxima e mínima divulgados, ou seja, consideram o universo das 105 empresas que divulgaram as informações desse item. Valores iguais apontaram que as empresas pagavam remuneração idêntica para todos os conselheiros.

Idem nota 21. ⁴ Idem nota 21.

GRÁFICO XIV - PERCENTUAIS DE EMPRESAS COM REMUNERAÇÃO IGUAL OU DIFERENTE PARA OS CONSELHEIROS FISCAIS (2012)

32,4%

67,6%

Remuneração igual para todos os conselheiros fiscais Remuneração diferente para os conselheiros fiscais

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Nível 1 80.656 105.314 74.642 58.837 123.038 33.600 347.200 28 Nível 2 83.433 92.503 46.298 66.787 119.291 28.393 180.000 11 Novo Mercado 72.245 79.693 40.324 54.365 99.214 18 189.247 72 Tradicional 42.000 56.865 41.704 32.652 65.117 7.279 231.880 69 Amostra Total 64.289 75.711 50.631 39.894 98.730 18 347.200 180 Segmentos de listagem

Série de médias de remuneração divulgadas pelas empresas (R$) N.º de Empresas Mediana Média Desvio padrão 1º Quartil 3º Quartil Mínima Máxima

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QUADRO XIII - REMUNERAÇÃO ANUAL DOS CONSELHEIROS FISCAIS, POR SEGMENTO DE LISTAGEM DAS EMPRESAS (2012)

40.824 47.252 25.900 30.712 62.322 42

QUADRO XIV - REMUNERAÇÃO ANUAL DOS CONSELHEIROS FISCAIS, EM RELAÇÃO AO FATURAMENTO DAS EMPRESAS (2012) ⁴

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Faturamento anual (R$) Médias de remuneração divulgadas pelas empresas (R$) N.º de Empresas Mediana Média Desvio padrão 1º Quartil 3º Quartil

Até 500 mi Acima de 500 mi até 1 bi Acima de 1 bi até 5 bi Acima de 5 bi até 10 bi Acima de 10 bi Amostra Total 55.920 55.837 27.266 36.202 72.423 37 74.736 83.376 55.346 44.505 99.316 55 75.573 84.446 32.206 64.294 102.292 20 133.202 127.031 62.489 69.757 162.707 26 64.289 75.711 50.631 39.894 98.730 180

(19)

72.423 88.474 56.144 54.238 124.950 61

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N.º de Empresas

QUADRO XVII - REMUNERAÇÃO ANUAL DOS CONSELHEIROS FISCAIS, POR TIPO DE CONTROLE ACIONÁRIO DAS EMPRESAS (2012) ⁸

Compartilhado

3º Quartil Tipo de controle Médias de remuneração divulgadas pelas empresas (R$)

Mediana Média Desvio padrão 1º Quartil

Disperso Estatal Estrangeiro Familiar Amostra Total ⁵ Idem nota 21.

⁶ Os setores nos quais a amostra está classificada para a análise da remuneração do conselho fiscal não correspondem aos setores mostrados para a análise do conselho de administração e diretoria estatutária. A explicação sobre essas definições está disponível na Metodologia (item Classificação da Amostra).

⁷ Idem nota 21. ⁸ Idem nota 21.

118.080 114.644 53.060 69.914 146.240 35

58.219 66.313 45.436 36.754 81.240 145

64.289 75.711 50.631 39.894 98.730 180

Médias de remuneração divulgadas pelas empresas (R$) N.º de Empresas Mediana Média Desvio padrão 1º Quartil 3º Quartil

QUADRO XV - REMUNERAÇÃO ANUAL DOS CONSELHEIROS FISCAIS EM RELAÇÃO À LIMINAR PARA A NÃO DIVULGAÇÃO DO ITEM 13.11 (2012) ⁵

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Uso da Liminar Sim Não Amostra Total 61.068 81.256 46.039 54.427 84.572 19 59.925 65.840 37.099 40.393 85.452 22 88.371 87.988 42.825 52.770 108.202 27 65.615 71.311 51.827 39.125 88.138 24 60.000 64.466 41.475 33.447 74.604 31 86.622 111.928 89.529 55.305 138.262 18 108.656 108.656 - 108.656 108.656 1 73.128 73.128 51.203 55.025 91.231 2 65.653 98.677 51.025 64.361 150.000 5 48.516 57.646 33.067 35.820 72.467 31 Amostra Total 64.289 75.711 50.631 39.894 98.730 180

QUADRO XVI - REMUNERAÇÃO ANUAL DOS CONSELHEIROS FISCAIS, EM RELAÇÃO AO SETOR DE ATUAÇÃO DAS EMPRESAS (2012) ⁷

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N.º de Empresas 3º Quartil

Médias de remuneração divulgadas pelas empresas (R$) Mediana Média Desvio padrão 1º Quartil

40.965 51.381 26.215 36.047 58.146 24 76.956 87.399 48.631 52.969 112.946 14 63.698 69.008 47.455 39.342 84.802 76 64.289 75.711 50.631 39.894 98.730 180 76.600 105.945 71.143 45.980 175.400 5 Bens Industriais Construção e Transporte Consumo Cíclico Consumo Não Cíclico Financeiro e Outros Materiais Básicos Petróleo, Gás e Biocombustíveis Tecnologia da Informação Telecomunicações Utilidade Pública Setor de atuação ⁶

(20)

As informações apresentadas baseiam-se em compilações de dados de remuneração dos administradores, referentes ao exercício social 2012 das empresas analisadas, tal como divulgados nos Formulários de Referência (FR) no início de 2013.

Diferentes campos dos FR foram consultados para a coleta das informações. Os dados dos itens “13.11 – Remuneração máxima, mínima e média” e “12.6/8 – Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal”, bem como as receitas de vendas e segmentos de listagem, foram gentilmente fornecidos pela BM&FBovespa em 17 de outubro de 2013.

Os dados do item “13.2 – Remuneração total por órgão” dos FR foram coletados pelo Centro de Conhecimento do IBGC, entre 15 e 31 de outubro de 2013, por meio da consulta ao site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

METODOLOGIA

Como nas edições anteriores da pesquisa, foram mantidas na amostra apenas as empresas que tiveram ações negociadas em bolsa no ano de referência. Em outras palavras, foram desconsideradas as empresas que em 2012 não tiveram ações negociadas, independentemente se tiveram títulos negociados em mercados de balcão.

Outros critérios empregados tiveram sua metodologia alterada em relação às edições anteriores da pesquisa. O principal deles decorre da opção de considerar amostras idênticas para a análise da remuneração das diretorias estatutárias e dos conselhos de administração, com o intuito de homogeneizar os dois grupos e facilitar o entendimento pelos leitores.

Assim, foram desconsideradas as empresas que não divulgaram no FR informações da remuneração de um ou de ambos os órgãos, ou seja, aquelas cujos FR não apresentavam nos itens 13.2 e/ou 13.11 os valores solicitados, tampouco a justificativa para a não divulgação destes valores.

Por fim, foram desconsideradas ainda as empresas que divulgaram nestes itens remuneração nula para diretoria estatutária e/ou conselho de administração. Essa opção justifica-se pela impossibilidade de verificar o que motiva a ausência de remuneração: erro de preenchimento do FR, pagamento da remuneração em outro cargo acumulado, trabalho não remunerado, etc. Todas as variáveis estatísticas apresentadas, portanto, referem-se apenas aos valores das empresas que efetivamente remuneram seus diretores estatutários e seus conselheiros. Para a análise da remuneração dos conselhos fiscais, foram consideradas as empresas com conselhos fiscais instalados.

Definição da amostra

(21)

O quadro a seguir apresenta informações sobre o número de empresas excluídas da amostra em função de cada uma das opções metodológicas mencionadas:

Universo das empresas com títulos negociados em bolsa ou

em mercado de balcão ⁹ Empresas sem ações negociadas em bolsa em 2012

Empresas sem dados da remuneração de conselhos de administração e/ou diretorias estatutárias nos itens 13.2 e/ou 13.11 do FR

Empresas que declaram remuneração nula para conselhos de administração e/ou diretorias estatutárias

nos itens 13.2 e 13.11 do FR

Empresas sem conselho fiscal instalado

Número de empresas que compuseram a amostra empregada nas análises

Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal 451 (96) 451 (96) 451 (96) (35) (30) 290 -(35) (30) 290 -(35) (30) 180 (110)

Portanto, cada uma das seções da pesquisa leva em conta o número de empresas consideradas em cada amostra: 290 empresas para conselho de administração e para diretoria estatutária e 180 para conselho fiscal.

Classificação da amostra

Para a realização das análises apresentadas, as empresas da amostra foram classificadas de acordo com os seguintes critérios:

Ÿ Segmentos de listagem Ÿ Setores de atuação

Ÿ Faixas de receitas anuais de vendas Ÿ Tipos de controle acionário

Ÿ Posturas em relação à liminar obtida pelo IBEF/RJ (adoção ou não)

Ÿ Faixas de percentuais de conselheiros independentes no conselho de administração

Ÿ Homogeneidade da remuneração dos conselheiros de administração (idêntica ou diferente) A classificação em segmentos de listagem corresponde aos segmentos da BM&FBovespa, ou seja: Tradicional, Nível 1, Nível 2 e Novo Mercado. As empresas com BDR foram consideradas como pertencentes ao Tradicional, por não fazerem parte dos níveis diferenciados de Governança Corporativa.

O agrupamento por setor de atuação foi realizado a partir da classificação adotada pela BM&FBovespa ⁰.

⁹ Empresas que compunham o universo inicial de empresas.

⁰ Para mais informações consultar http://www.bmfbovespa.com.br/cias-listadas/empresas-listadas/BuscaEmpresaListada.aspx?opcao=1&indiceAba=1&Idioma=pt-br

(22)

Nas análises de remuneração dos conselheiros fiscais, foram adotados os “setores” da BM&FBovespa. Já nas análises referentes aos conselheiros de administração e diretores estatutários, a classificação corresponde basicamente aos “subsetores” da BM&FBovespa, com algumas adaptações nos casos em que os subsetores não abrangiam ao menos quatro empresas, conforme o quadro:

Outros

METODOLOGIA DA BM&FBOVESPA TERMINOLOGIA EMPREGADA NA PESQUISA

Setor Subsetor Setor de atuação

Bens Industriais

Material de Transporte Material de Transporte

Máquinas e Equipamentos Máquinas e Equipamentos

Equipamentos Elétricos

Bens Industriais Serviços

Construção e Transporte Construção e Engenharia Construção e Engenharia

Transporte Transporte

Consumo Cíclico

Comércio Comércio

Diversos Diversos

Tecidos, Vestuário e Calçados Hotéis e Restaurantes

Consumo Cíclico Mídia

Utilidades Domésticas Viagens e Lazer

Consumo Não Cíclico

Alimentos Processados Alimentos Processados

Comércio e Distribuição Comércio e Distribuição

Saúde Saúde

Agropecuária

Consumo Não Cíclico Bebidas

Fumo

Produtos de Uso Pessoal e de Limpeza

Financeiro e Outros

Exploração de Imóveis Exploração de Imóveis

Holdings Diversificadas Holdings Diversificadas

Intermediários Financeiros Intermediários Financeiros

Previdência e Seguros Previdência e Seguros

Serviços Financeiros Diversos

Serviços Financeiros Diversos

Materiais Básicos

Madeira e Papel Madeira e Papel

Químicos Químicos

Siderurgia e Metalurgia Siderurgia e Metalurgia

Embalagens

Materiais Básicos Materiais Diversos

Mineração

Petróleo, Gás e Biocombustíveis Petróleo, Gás e Biocombustíveis Petróleo, Gás e Biocombustíveis

Tecnologia da Informação Computadores e Equipamentos Tecnologia da Informação

Programas e Serviços

Telecomunicações Telefonia Fixa Telecomunicações

Telefonia Móvel Utilidade Pública Água e Saneamento Utilidade Pública Energia Elétrica Gás

(23)

De acordo com as receitas anuais de venda, as empresas da amostra foram classificadas em cinco faixas: até R$500 milhões; acima de R$500 milhões até R$1 bilhão; acima de R$1 bilhão até R$5 bilhões; acima de R$5 bilhões até R$10 bilhões; acima de R$10 bilhões.

Para a classificação das empresas por tipo de controle, as informações divulgadas no item 15.1/2 do FR, acessadas por meio do site da CVM, foram observadas e tratadas segundo os critérios do Anuário da Revista Capital Aberto, que adota as seguintes categorias: Estrangeiro – exercido por companhia multinacional ou investidor estrangeiro; Pulverizado – quando o maior acionista possui menos de 10% do capital votante; Familiar – exercido por indivíduo isolado (empreendedor) ou por grupo de indivíduos com relação de parentesco; Estatal – exercido pelo governo; e Compartilhado – quando o maior acionista tem entre 10% e 50% do capital votante, independentemente de haver ou não acordo com os demais acionistas.

Quanto à postura em relação à liminar obtida pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do Rio de Janeiro (Ibef/RJ) , a amostra para a análise da remuneração de conselheiros de administração, diretores estatutários e conselheiros fiscais foi dividida entre empresas que divulgaram as informações do órgão solicitadas no item 13.11 e empresas que não divulgaram, apoiando-se na nesta liminar.

A classificação das empresas quanto ao percentual de conselheiros independentes foi aplicada somente para a análise da remuneração dos membros do conselho de administração. Foram adotadas as informações divulgadas pelas próprias empresas nos FR (item 12.6/8), levando-se em conta que os responsáveis são orientados a indicar quais são os conselheiros independentes (não necessariamente corresponde à definição adotada pelo IBGC ). As empresas foram distribuídas em quatro categorias: 0% (nenhum conselheiro independente); superior a 0% e inferior a 20%; de 20% a 30%; acima de 30% ⁴.

Por fim, a classificação quanto à homogeneidade da remuneração anual dos conselheiros de administração também foi aplicada somente nas análises referentes a este órgão, dividindo as empresas da amostra em duas categorias: aquelas que pagam todos os seus conselheiros com remuneração idêntica e aquelas que pagam remunerações diferentes para seus conselheiros.

ANUÁRIO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DAS COMPANHIAS ABERTAS 2012. Capital Aberto Especial. São Paulo: Capital Aberto, 2012. Trata-se de uma liminar concedida pela 5ª Vara Federal do Rio de Janeiro ao Ibef/RJ em março de 2010, possibilitando aos seus associados o direito de manter em sigilo a remuneração de diretores e conselheiros de companhias de capital aberto.

Ver IBGC. Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa. 4 ed. IBGC: São Paulo, 2009, p. 37-38 (item 2.16).

⁴ Não foram feitos arredondamentos do percentual de conselheiros para a classificação das empresas nas quatro categorias. Por isso, os dados apresentados não obedecem aos critérios da BM&FBovespa, que utilizam arredondamento para verificar se as empresas têm percentual mínimo de 20% de conselheiros independentes (exigência para listagem no Novo Mercado e no Nível 2). Para informações sobre os critérios da BM&FBovespa, ver: “Regulamento Novo Mercado”, página 11, item 4.3.1. Disponível em:

http://www.bmfbovespa.com.br/Pdf/RegulamentoNMercado.pdf. Acesso em: 28/02/2014.

Validação dos dados

Para a conferência e validação dos dados das empresas da amostra, a média de remuneração dos conselheiros de administração divulgada por cada empresa no item 13.11 do FR foi comparada à média calculada com os dados do item 13.2 (quociente do total da remuneração pelo número de conselheiros). Procedimento idêntico foi adotado em relação aos dados de remuneração média dos diretores estatutários e dos conselheiros fiscais.

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⁵ Disponível para download por meio do link: http://www.ibgc.org.br/userfiles/files/Pesq_Remu_2013.pdf

⁶ Com isso, os dados que correspondem ao ano de exercício social de 2011 (e identificados nos gráficos desta versão com a legenda “2011”) são os mesmos que, na pesquisa Remuneração dos Administradores 2013 (IBGC), são identificados com a legenda “2013”. A mudança na definição das legendas para a apresentação dos dados tem o intuito de facilitar a interpretação dos gráficos pelos leitores nesta e nas próximas edições da pesquisa.

Nos casos de divergência entre as médias divulgadas no item 13.11 do FR e as médias calculadas a partir de dados do item 13.2, foram identificadas situações nas quais as médias divulgadas desconsideravam valores como a remuneração variável e benefícios concedidos. Nesses casos, foram feitas as devidas correções.

Em outros casos, não foi possível identificar justificativas para as divergências entre valores médios divulgados no item 13.11 do FR e as médias calculadas a partir de dados do item 13.2, o que abrangeu 33 companhias em relação aos dados sobre o conselho de administração e 72 em relação aos dados sobre a diretoria estatutária. Após ter sido verificado que não havia diferença estatística significativa entre os valores divergentes – por meio do teste T ao nível de 5% de probabilidade – optou-se por adotar nestes casos a média calculada a partir dos dados do item 13.2, desconsiderando-se a média divulgada no item 13.11.

A média calculada a partir dos dados do item 13.2 também foi adotada para as empresas da amostra que se valeram da liminar para a não divulgação do item 13.11, o que abrangeu 47 empresas quanto ao conselho de administração, 49 empresas quanto à diretoria estatutária e 35 empresas para conselho fiscal.

Datação dos dados apresentados

Diversos gráficos apresentam, além de informações do ano de referência 2012, também informações do ano de referência 2011, com o objetivo de possibilitar análises comparativas. Os dados do ano de referência 2011 foram extraídos da pesquisa Remuneração dos Administradores 2013, publicada pelo IBGC ⁵.

As comparações entre os dados dos dois anos, embora ilustrativas, exigem estudos e ajustes dos valores apresentados. Conforme foi mencionado, algumas opções metodológicas para a definição da amostra de empresas do ano de referência 2012 não correspondem exatamente às opções adotadas nas versões anteriores da pesquisa. Além disso, os valores apresentados consistem em valores absolutos de cada ano, em reais (R$), sem quaisquer tratamentos relativos à inflação ocorrida no intervalo de tempo.

A partir desta edição, os dados são identificados pelo ano do exercício social a que se referem. Deve-se atentar, contudo, que este procedimento não foi adotado nas versões anteriores da pesquisa Remuneração dos Administradores, que identificavam os dados apresentados em função do ano de publicação da pesquisa ⁶.

(25)

Variáveis apresentadas para a mensuração da remuneração

Todos os valores de remuneração apresentados nos gráficos e tabelas foram calculados a partir da série de médias de remuneração divulgadas pelas empresas.

Dessa forma, as variáveis estatísticas apresentadas devem ser interpretadas da seguinte forma:

Ÿ Mediana da Remuneração Média Anual – Refere-se ao valor central da série de médias anuais de remuneração do órgão analisado.

Ÿ 1º quartil da Remuneração Média Anual – Refere-se ao valor que é superior a 25% e inferior a 75% dos valores da série de médias anuais de remuneração do órgão analisado.

Ÿ 3º quartil da Remuneração Média Anual – Refere-se ao valor que é superior a 75% e inferior a 25% dos valores da série de médias anuais de remuneração do órgão analisado.

Ÿ Máxima Remuneração Média Anual – refere-se ao maior valor da série de médias anuais de remuneração do órgão analisado.

Ÿ Mínima Remuneração Média Anual – refere-se ao menor valor da série de médias anuais de remuneração do órgão analisado.

Ÿ Desvio Padrão – medida de dispersão estatística da série de médias anuais de remuneração do órgão analisado.

Ÿ

Dada a grande dispersão dos dados apresentados, que poderia resultar em médias distorcidas, optou-se pela adoção da Mediana como medida principal da análioptou-se.

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Componentes de remuneração

Na remuneração divulgada pelas empresas foram identificadas as parcelas de remuneração fixa, variável e por ações. Seguindo o procedimento adotado na edição anterior da pesquisa, a remuneração paga a título de participação em reuniões, divulgada como sendo parte da variável por exigência da CVM, foi contabilizada neste estudo juntamente com a fixa, uma vez que o IBGC entende como remuneração variável somente a parcela do pagamento vinculado aos resultados apresentados pela companhia. As demais classificações definidas pelo regulador foram mantidas. Também por isso, a remuneração por ações foi mantida como uma categoria à parte da remuneração variável.

Definidos os componentes de remuneração, há gráficos que apresentam a distribuição das empresas segundo quatro possibilidades de estrutura adotada para a remuneração do órgão analisado: somente fixa; fixa e variável; fixa e por ações; fixa, variável e por ações.

Outros gráficos apresentam a distribuição da remuneração anual média dos membros do órgão analisado, de acordo com o componente de remuneração. Os percentuais mostrados traduzem quanto representam, em média, as parcelas de cada tipo de remuneração sobre a média paga pelas empresas aos membros do órgão analisado (excluindo-se as parcelas referentes à cessação de cargo e pós emprego).

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Instituto Brasileiro de Governança Corporativa

O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) é uma entidade sem fins-lucrativos de atuação nacional e internacional, que tem como meta a busca pela excelência em Governança nas mais diversas formas de organização. O IBGC promove cursos, palestras, fóruns, congresso anual e networking entre profissionais, além de produzir publicações e pesquisas. O Instituto conta, ainda, com o Programa de Certificação para Conselheiros de Administração e Conselheiros Fiscais. Ao obter essa certificação, o conselheiro passa a integrar o Banco de Conselheiros Certificados do IBGC.Com sede em São Paulo, o IBGC atua regionalmente por meio de sete Capítulos, localizados no Ceará, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Desde 1995, o Instituto contribui para o desempenho sustentável e influencia os agentes da sociedade no sentido de mais transparência, justiça e responsabilidade. Para mais informações, consulte o site www.ibgc.org.br.

Conselho de Administração Presidente: Sandra Guerra

Vice-presidentes: Eliane Aleixo Lustosa e

Fernando Alves

Conselheiros: Emilio Carazzai, Luiz Carlos de

Queiroz Cabrera, Marta Viegas Rocha, Ricardo Egydio Setubal, Robert Juenemann e Roberto S. Waak

Diretoria

Henri Vahdat

Matheus Corredato Rossi Sidney Tetsugi Toyonaga Ito

Superintendência Geral

Heloisa Belotti Bedicks

Superintendência de Conhecimento Adriane C. S. de Almeida Superintendência de Operações Emilio Martos Equipe Responsável Adriane C. S. de Almeida Luiz Fernando Dalla Martha Ana Paula Iervolino

Rodrigo Jorge de Lima

Suporte geral, tabulação e tratamento de dados:

Leonardo Silverio Palhuca

Agradecimento

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IBGC – Sede

Av. das Nações Unidas, 12551 25º andar - cj 2508

Brooklin Novo - CEP: 04578-903 São Paulo - SP PABX: 55 11 3043 7008 Fax: 55 11 3043 7005 Capítulo Ceará Telefone: +55 (11) 3043-7008 E-mail: ibgc@ibgc.org.br Capítulo Minas Telefone: +55 (31) 8949-7008 Capítulo Paraná Telefone: +55 (41) 3022-5035 E-mail: ibgcparana@ibgc.org.br Capítulo Pernambuco Telefone: +55 (11) 3043-7008 E-mail: ibgc@ibgc.org.br Capítulo Rio Telefone: +55 (21) 7961-2270 E-mail: ibgcrj@ibgc.org.br Capítulo Santa Catarina Telefone: +55 (11) 3043-7008 E-mail: ibgc@ibgc.org.br Capítulo Sul

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