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Calendário de produção e apresentações: Paulo Ribeiro sobre JIM (título provisório)

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Academic year: 2021

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Ficha da produção coreograFia Paulo RibeiRo Vídeo Fábio iaquone e luca attilii Figurinos José antónio tenente desenho de Luz nuno MeiRa

intérpretes anna Réti, caRla RibeiRo, leonoR Keil, sandRa Rosado, avelino chantRe, JoRge silva, PedRo RaMos

coprodução

Criação de obra coreográfica de noite inteira, para 7 intérpretes (bailarinos), com projeção de vídeo.

in “JIM” (título provisório)

Paulo RibeiRo sobRe “JIM” (

títuloprovisório

)

Recuperar a memória e cultivar a consciência da rebentação do tempo sem morrer na praia.

Os ciclos da vida parecem obedecer aos tempos fortes de uma orquestra di-rigida por um maestro que nem sempre conhece a música, mas que, com enorme capacidade de improvisação, consegue de forma derradeira cons-truir grandes finais.

Assim vai o mundo que repetida e ciclicamente é possuído por uma espécie de força demoníaca. Nos períodos de ruptura a voz dos poetas ouve-se mais e melhor. Alguns embalam, outros consomem-se na força do verbo, que é mais forte que a própria vida.

2012

20 AGO a 11 NOV criação (viseu)

12 a 24 NOV Residência e estReia no centro cultural de vila Flor, guimarães

30 NOV e 01 DEZ apresentações no teatro viriato, viseu

2013

18 a 20 JAN apresentações no teatro nacional são João, Porto

01 a 03 FEV apresentações no são luiz teatro Municipal, lisboa

Calendário de produção e apresentações:

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entrevista a paulo ribeiro

ApesAr de sentir sempre umA certA

tris-tezA em perceber que A HumAnidAde é

ir-remediAvelmente estúpidA, AcAbo por

AlimentAr, Ao mesmo tempo, um certo

optimismo!

Jim (título provisório) estreia em dezembro de 2012, no âmbito da

pro-gramação de guimarães, capital europeia da cultura. a mais de um ano de subir ao palco, o coreógrafo Paulo Ribeiro fala das motivações, das intenções e dos tempos conturbados do país que alicerçam esta nova criação. na primeira pessoa… descortina as janelas que quer abrir com essa energia que só a dança consegue dispersar. das entrelinhas emana a vontade maior de, através do movimento, reflectir sobre o lugar onde estamos, sobre para onde vamos, sobre como podemos (con)viver uns com os outros. dias depois desta conversa, Frédéric Flamand, coreógra-fo e director artístico do ballet nacional de Marselha, afirmava ao jornal

Público (25 de novembro de 2011): “a dança é o melhor meio que existe

para continuarmos a pensar sobre o que ainda não sabemos: como viver em comunidade”. demasiado oportuno e actual…

Todas as peças que tem feito não deixam ninguém indiferente, mas o projecto para 2012, a avaliar pela nota de intenções, parece quase um manifesto político…

Paulo Ribeiro – acho que sim… quer dizer, vamos ver qual vai ser o resul-tado, mas a minha preocupação é, mais do que fazer um manifesto, fazer uma leitura dos tempos. aliás, o filósofo agostinho da silva dizia algo muito oportuno: “o historiador é aquele que analisa a história do passa-do, reflecte sobre o presente e projecta o futuro”. e quanpassa-do, a partir deste meu meio século de vida, me proponho fazer essa leitura dos tempos

Ouvi algures que “quanto maior for a tempestade, menor é a sua duração.” Assim surgiram alguns poetas e músicos, como é o caso de Jim Morrison e de tantos outros seus contemporâneos. Aparecem nos interstícios de uma sociedade em convulsão e deixam uma voz que acompanha gerações. Neste ano de 2012, tão conturbado, gostaria de reflectir, mais do que nunca, sobre o lugar do que fazemos, do que dançamos, da sua responsabilidade politica e poética. Será possível efectivar o regresso à poética da politica!?!? Será que os novos tempos, à semelhança de outros tempos, podem anunciar o regresso a uma sociedade capaz de idealizar um futuro melhor, ou será que, para tal acontecer, nos devemos consumir num delírio auto destruti-vo!?!?!

Seja como for this is our song – reivindicar para a dança a responsabilidade de motor da sociedade, a possibilidade de ela criar também hits intergera-cionais e de saber colocar-se nos interstícios de uma sociedade que tem de mudar!!!!!

Peça para 7 bailarinos dois videastas um coreógrafo um figurinista e músi-cas de poetas malditos dos anos sessenta e não só...

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uma franja da sociedade que me permite esta reflexão. aliás, nós artis-tas somos privilegiados porque temos direito a pensar o que quer que seja, como quer que seja… e isso é fantástico! Muitas vezes, o que faze-mos pode cair ao lado, mas em outras ocasiões pode gerar-se um rasgo visionário. Perante o momento que atravessamos, no projecto de 2012 queremos traçar cenários e avaliar, a partir dos paralelismos e diferenças que podemos estabelecer com o passado, se a sociedade vai ou não con-seguir mobilizar-se para concon-seguir abrir uma janela. e, inevitavelmente, refiro-me à forma como o indivíduo se posiciona em relação ao mundo que o rodeia e qual será a evolução. é espantoso… porque a geração dos anos 60 é a geração que está no poder hoje. e, por exemplo, a maioria dos jovens do Maio de 68, em França, deixou-se corromper. Portanto, a natureza humana tem, de facto, um défice de carácter profundo. Por isso, acho também interessante reflectir sobre esta questão: Porque é que a estupidez prevalece sempre? Porque é que a inteligência nunca ganha? e, porque é que quando há movimentos e momentos brilhantes logo a seguir a queda e o castigo parecem maiores? Porque é que os momentos de tristeza parecem sempre maiores do que os de felicidade? nos anos 60 apregoava-se o desapego aos bens materiais, a frugalidade, em prol do espírito, e, hoje em dia, é totalmente diferente. é curioso pensarmos olhando, por exemplo, para a década de 60, recordo o

descontentamen-to dos mais jovens que, nessa altura, se revoltaram perante um sistema totalitário, perante a tradição, perante uma sociedade rígida. Rejeitaram-na, reivindicaram a sua individualidade, o seu espaço próprio, viveu-se um movimento do indivíduo que considero muito interessante. começa-ram a reclamar a ligação à natureza, a ligação uns aos outros, o amor livre, a partilha, a comunidade, no verdadeiro sentido da palavra. hoje em dia estamos a chegar, novamente, ao impasse que antecedeu essa revolta e que é ainda mais grave. vivemos sob o jugo de uma espécie de ditadu-ra dos mercados, que nos está a afectar a todos. Parece que os regimes democráticos já não têm nada onde se agarrar, já não têm praticamente legitimidade nenhuma, parece que há uma espécie de conspiração in-definida, ninguém sabe quem são, nem de onde vêm esses mercados e como conseguem ter tanta força, já que de, um dia para o outro, come-çaram a mexer com continentes.

Mais uma vez, não sei se tenho preparação para fazer um manifesto po-lítico, mas acho que devemos reflectir sobre o que tem acontecido, ulti-mamente, nos países do norte de áfrica, nos países árabes, e, na europa que, de repente, está a viver uma hecatombe. Felizmente, pertenço a

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fundo se olharmos bem, hoje em dia, acabamos por ter uma juventude muito conformista, muito ligada às suas casas, aos seus gadjets electróni-cos. a leitura e a palavra perderam imensa força, já não se saboreiam as palavras e, por isso, acho brilhante a forma como Jim as diz, como se dei-xa embrenhar nelas. esta força da palavra, esta espécie de universalidade que ela tem, é muito sedutor!

É um espectáculo que vai ter palavra?

PR não faço ideia… Para já, é um espectáculo que vai ter vídeo. vou

tra-balhar com o Fabio iaquone e o luca attilii, com quem já tenho cola-borado noutros projectos, e vamos experimentar uma forma de traba-lhar a imagem em palco que é única, acho que só foi utilizada uma vez no Mundo pelo próprio Fabio, e agora vai ser a segunda vez. será uma surpresa! quanto à palavra é bem possível que sim, somos capazes de não conseguir escapar à palavra. gosto imenso da palavra e acho que, provavelmente, vai ser necessária, mas quais e como, não faço ideia. vou-me pautar por aquilo que tem caracterizado todas as minhas peças, uma enorme liberdade na utilização dos recursos.

Estes tempos perturbam-no, enquanto criador?

PR enquanto criador não me perturbam, desafiam-me. só me perturbam

se não puder continuar a criar. Às vezes, gostava de criar noutras lingua-gens artísticas, gostava de conseguir escrever ou filmar. são mais fáceis de rodear num trabalho solitário. a dança tem um handicap muito gran-de que é o facto gran-de ser criada em colectivo. quer dizer, pogran-de ser um han-dicap ou uma força, depende dos intérpretes que temos ao nosso lado e da forma como conseguimos pensar, reflectir e, sobretudo, colocar tudo cá para fora. Para a criação de 2012, mais uma vez, vou ser muito exigente em relação aos intérpretes. Provavelmente, vamos passar mais tempo a pensar, a reflectir, a pesquisar, do que a mexer. a dança surgirá depois, e, não sei de que forma. será, certamente, um processo exigente na pesqui-que as drogas usadas nos anos 60 eram contemplativas, eram drogas

que nos faziam sonhar e aproximarmo-nos do cosmos e, hoje em dia, ser-vem para alimentar a competição desenfreada. até aí estes paradigmas mudaram imenso. no fundo, até pode não ser um manifesto, até pode ser uma peça completamente derrotista em que acabamos por chegar à conclusão de que não há saída, ou de que a mudança será, mais uma vez, protagonizada por uma minoria e que mesmo estes movimentos de maiorias que pressupõem uma Primavera são falsos e não levam a nada, como está a acontecer no egipto.

Mas porquê a década de 60?

PR Para já porque a vivi directamente, conheço-a. e porque em termos de

movimento global foi dos mais fortes, já que começou nos eua e depois, rapidamente, se propagou até mesmo ao oriente. Foi um motor muito forte para a tolerância, por exemplo. e hoje repete-se este movimento global. o que interessa reflectir é: o que é que vai surgir daqui? o que é que pode acontecer a seguir? Já que vivemos um impasse estranhíssimo.

Nesta nova criação usará como referências Jim Morrison e outros poetas malditos da década de 60. Já falou de alguns paralelismos entre esses tempos e os actuais. Mas o que é que o vai mover neste novo projecto?

PR é algo a descobrir… Mas para já: a força da dimensão poética da

pa-lavra e também da música. Por exemplo, Jim Morrisson quando recitava poesia tinha uma força incrível e podemos ver isso no disco American

Prayer. a força com que ele usava a palavra e a dimensão que lhe dava

é algo que nos transporta e acho que tudo começou a fazer bastante sentido a partir daí, acho que mexeu imenso comigo. ao mesmo tempo, aquilo que me interessa mais seguir é esta questão da força da juventu-de, de uma nova forma de pensar, tentar adivinhar qual será. Porque no

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sa e na reflexão. é o momento para reflectir a todos os níveis. e é ainda mais interessante que essa reflexão venha desta arte tão marginalizada, tão maltratada e que, em Portugal, já viveu tantos atentados. é verdade que já tivemos uma época de ouro, altura em que a par da companhia nacional de bailado existia o ballet gulbenkian, que era uma companhia fantástica, e a cena independente estava em expansão… época em que havia também um poder político atento e desperto para uma diplomacia cultural, que fazia com que esta afirmação da dança portuguesa fosse notada no exterior. Mas todo este panorama fantástico foi sendo elimi-nado. será outro aspecto interessante sobre o qual urge reflectir. onde vai desaguar a actuação de Portugal no que toca ao reconhecimento das suas artes, dos seus artistas, das suas dinâmicas culturais? o que vai acontecer no futuro? espero que esse caminho não termine da pior for-ma, com um regresso ao Portugal não dos anos 60, mas dos anos 50. será que vamos voltar a ser aquele país vestido de preto, tacanho, na cauda da europa e com afinidades ligadas apenas ao fogo-de-artifício? apesar de sentir sempre uma certa tristeza em perceber que a huma-nidade é um bocadinho, irremediavelmente, estúpida, acabo por ali-mentar, ao mesmo tempo, um certo optimismo e penso que, a pouco e

pouco, as coisas podem seguir um caminho melhor. Porque se olharmos para trás, também constatamos que houve grandes avanços… mesmo no nosso triste país!

A dança tem uma palavra a dizer nestes tempos conturbados? PR a dança é uma energia… claro que reflecte e também fala, e, cada

vez mais, é mar sem fronteiras, já que pode integrar uma série de outras expressões. Mas a força maior da dança não é o que diz, mas como diz e a energia que transmite. e é essa energia, essa força interior que nos move, é por aí que tudo acontece. a dança ou nos derrota totalmente ou nos contagia ao ponto de nos acompanhar durante imenso tempo. as obras mais interessantes medem-se pelo tempo que perduram na memória. a coreografia e a dança ocuparão sempre um espaço primaveril, pode-mos sempre abrir uma janela com essa energia. na dança não sopode-mos obrigados a perceber aquilo que vemos. aliás, na maior parte das vezes, não percebemos nada do que estamos a ver. Mas sentimos. e apesar de me propor a falar de coisas muito cruas, muito concretas, muito reais,

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acho que encontramos na dança um terreno fiel ao pensamento e à re-flexão destas temáticas, um terreno que abre portas, tal como o fizeram os movimentos musicais dos anos 60, que foram muito criativos, muito intensos e fortes. nem sequer me refiro ao que as letras das músicas di-ziam, mas sim à intemporalidade da música. uma intemporalidade que encontra um paralelismo na dança… enquanto coreógrafos, podemos criar peças que fazem sentido hoje, mas também daqui a uns anos, ou porque a sociedade evoluiu muito e é interessante perceber o contexto em que foram criadas, ou porque a sociedade não evoluiu nada e elas continuam a estar na ordem do dia. o que acontece com este património musical, e refiro-me ao Jim Morrisson, à Janis Joplin, cohen ou Zappa, é que, na minha juventude, eu ouvia essas músicas com imenso prazer e deleite; agora quando as ouço continuam a fazer sentido e quando os meus filhos as ouvem, adoram! esta questão do tempo é muito sedutora neste meu novo projecto. Por outro lado, temos a poesia… e aí o leque de poetas é mais extenso. não consigo deixar de pensar num brel, que também morreu cedo, ou então em Rimbaud… Penso na forma como a palavra pode ser tão ardente que nos queima e consome, penso no vigor da linguagem e onde nos pode levar. Para estes poetas a criação implica-va um sair de si, daí o uso de drogas para não dormir, para entrar numa espécie de estado mediúnico, em que o próprio Fernando Pessoa tam-bém foi um expert. e, mais uma vez, tamtam-bém esta realidade se cruza com a dança. basta pensar na minha última peça, Du Don de Soi, inspirada no universo de tarkovsky onde também invoco, embora de forma diferente, essa capacidade de entrega total, de sermos uma espécie de veículo da-quilo que não atingimos, um instrumento de algo que não controlamos. todos estes cruzamentos são claros para mim, mas depois que caminho vou traçar a partir destas premissas, não sei… Mas sei que neste proces-so de criação vou ter, como sempre, imensa exigência na escolha dos intérpretes e depois vou continuar a mudar as minhas fórmulas, ou seja, a por de lado as estratégias de criar e de chegar ao material coreográfico que me são familiares. ainda por cima é uma peça em que vou ter tempo para criar…

A política pode ser poética ou a poética pode ser política?

PR a política pode ser poética. aliás, se nos reportarmos às pessoas que

começaram a pensar na política, os primeiros filósofos, há, de facto, uma dimensão poética naquela política. a política tem na sua essência, uma dimensão poética muito forte porque a sua razão de ser é pensar nas pessoas, indo ao encontro das suas necessidades, das suas aspirações e da promoção do indivíduo. e isto é poético! depois, não sei porquê, lá vem o triunfo da estupidez. tudo acaba por se adulterar e, mais uma vez, devido à ganância humana.

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biogRafia

Paralelamente à atividade coreográfica foi ainda:

- comissário do ciclo “dancem” em 1996, 1997 e 2003 no teatro nacional s. João, Porto.

- diretor artístico do ballet gulbenkian entre 2003 e 2005.

- director-geral e de Programação do teatro viriato em viseu entre 1998 e 2003 e de novo a partir de 2005 e até este momento.

Paulo RibeiRo | coReógRaFo

após uma vasta carreira como intérprete, começou a coreografar em 1984 para a 1ª biennalle off de lyon e posteriormente criou obras para diver-sas companhias de renome: nederlands dans theater; grand théâtre de genève; centre chorégraphique de nevers; e ballet gulbenkian. e mais re-centemente para: ballet de lorraine, grupo dançar com a diferença e com-panhia nacional de bailado.

em 1995 fundou a sua companhia de autor para a qual criou até este mo-mento quinze obras originais, conquistando importantes prémios nacio-nais e estrangeiros, alguns dos quais nos prestigiados Rencontres chore-graphiques internationales de danse de seine saint denis, em 1996.

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Companhia residente Apoio Local Estrutura financiada por

coNTAcTos

coMPANhiA PAulo RibEiRo, AssociAção culTuRAl

teatRo viRiato · largo Mouzinho de albuquerque, apartado 2086 ec viseu · 3501-909 viseu, Portugal tel. (+351) 232 480 110 | Fax. (+351) 232 480 111 | geral@pauloribeiro.com | www.pauloribeiro.com

Referências

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