A
ULÃO
T
ERCEIRÃO
Mecânica – Dinâmica, Forças Óptica geométrica - Espelhos
M
EDIR
Medir é o procedimento experimental através do
qual o valor momentâneo de uma grandeza física
(mensurando) é determinado como um múltiplo e/ou
uma fração de uma unidade, estabelecida por um
padrão, e reconhecida internacionalmente.
I
MPORTÂNCIA DO
SI
Clareza de entendimentos internacionais
(técnica, científica) ...
Transações comerciais ...
Garantia de coerência ao longo dos anos ...
Coerência entre unidades simplificam equações
A
S SETE UNIDADES DE BASE
Grandeza
unidade
símbolo
Comprimento
metro
m
Massa
quilograma kg
Tempo
segundo
s
Corrente elétrica
ampere
A
Temperatura
kelvin
K
Intensidade luminosa
candela
cd
Quantidade de matéria
mol
U
NIDADES DERIVADAS
Grandeza derivada Unidade derivada Símbolo área volume velocidade aceleração velocidade angular aceleração angular massa específica intensidade de campo magnético densidade de corrente concentração de substância luminância metro quadrado metro cúbico
metro por segundo
metro por segundo ao quadrado
radiano por segundo
radiano por segundo ao quadrado
quilogramas por metro cúbico ampère por metro
ampère por metro cúbico mol por metro cúbico
candela por metro quadrado
m2 m3 m/s m/s2 rad/s rad/s2 kg/m3 A/m A/m3 mol/m3 cd/m2
Grandeza derivada Unidade derivada Símbolo Em unidades do SI Em termos das unidades base freqüência força pressão, tensão
energia, trabalho, quantidade de calor potência e fluxo radiante
carga elétrica, quantidade de eletricidade
diferença de potencial elétrico, tensão elétrica, força eletromotiva
capacitância elétrica resistência elétrica condutância elétrica fluxo magnético
indução magnética, densidade de fluxo magnético indutância
fluxo luminoso
iluminamento ou aclaramento atividade (de radionuclídeo)
dose absorvida, energia específica dose equivalente hertz newton pascal joule watt coulomb volt farad ohm siemens weber tesla henry lumen lux becquerel gray siervet Hz N Pa J W C V F S Wb T H lm lx Bq Gy Sv N/m2 N . m J/s W/A C/V V/A A/V V . S Wb/m2 Wb/A cd/sr lm/m2 J/kg J/kg s-1 m . kg . s-2 m-1. kg . s-2 m2. kg . s-2 m2. kg . s-3 s . A m2. kg . s-3. A-1 m-2. kg-1. s4 . A2 m2. kg . s-3. A-2 m-2. kg-1. s3 . A2 m2. kg . s-2. A-1 kg . s-2. A-1 m2. kg . s-2. A-2 cd cd . m-2 s-1 m2. s-2 m2. s-2
M
ÚLTIPLOS E SUBMÚLTIPLOS
Fator Nome do prefixo
Símbolo Fator Nome do prefixo Símbolo
10
2410
2110
1810
1510
1210
910
610
310
210
1yotta
zetta
exa
peta
tera
giga
mega
quilo
hecto
deca
Y
Z
E
P
T
G
M
k
h
da
10
-110
-210
-310
-610
-910
-1210
-1510
-1810
-2110
-24deci
centi
mili
micro
nano
pico
femto
atto
zepto
yocto
d
c
m
n
p
f
a
z
y
U
NIDADES EM USO COM O
SI
Grandez
a
Unidad
e
Símbol
o
Valor nas unidades do SI
tempo ângulo volume massa pressão temperatura minuto hora dia grau minuto segundo litro tonelada bar grau Celsius min h d ' " l, L t bar C 1 min = 60 s 1 h = 60 min = 3600 s 1 d = 24 h 1 = ( /180) 1' = (1/60) = ( /10 800) rad 1" = (1/60)' = ( /648 000) rad 1 L = 1 dm3 = 10-3 m3 1 t = 103 kg 1 bar = 105 Pa C = K - 273,16
G
RAFIA DOS NOMES DAS UNIDADES
Quando escritos por extenso, os nomes de unidades
começam por letra minúscula, mesmo quando têm o
nome de um cientista (por exemplo, ampere, kelvin,
newton,etc.), exceto o grau Celsius.
A respectiva unidade pode ser escrita por extenso ou
representada pelo seu símbolo, não sendo admitidas
combinações de partes escritas por extenso com
partes expressas por símbolo.
Os símbolos das unidades nunca vão para o plural (
5N; 150 m; 1,2 m
2; 10 s).
V
OCÊ PRECISA SABER
!
As forças (F
1, F
2,... F
n) são grandezas vetoriais. Têm:
Direção
Sentido
Intensidade
F
ORÇA
Forças são interações entre os corpos, causando
variações no seu estado de movimento ou
deformação;
Podem ser de contato ou de campo.
Sua unidade no SI é o newton (N)
Todo corpo permanece em estado de repouso, ou em movimento
retilíneo uniforme (MRU), a menos que mude de estado em razão
de forças nele aplicadas.
•Equilíbrio dinâmico
A
FÍSICA NO
COTIDIANO
ATENÇÃO, PESSOAL, O ÔNIBUS VAI PARTIR.SEGUREM FIRME!
Por que os passageiros
do ônibus se sentem
lançados para trás
quando o ônibus
dá partida?
P
ESO
Grandeza vetorial que
expressa a força com que
um corpo é atraído para o
centro do planeta.
Unidade de medida (SI):
newton (N)
A força peso P atrai a maçã para o centro da Terra, representado pelo ponto C.
A
ÇÃO E REAÇÃO
Tipos de interação:
de contato
F EL IPE R O D R IG U EZ/ AL AM Y /O T H ER IM AG ES2 3a lei de Newton: ação e reação
P
AR AÇÃO
-
REAÇÃO
F
ORÇAS IMPORTANTES NA MECÂNICA
Força normal
F
ORÇAS IMPORTANTES NA MECÂNICA
Tensão ou tração de fios
L
EI DE
H
OOKE
F
ORÇA ELÁSTICA NA MOLA
F
ORÇA DE ATRITO ESTÁTICO
Se, mesmo empurrando um corpo, ele não se move, a força de atrito
que age no corpo é chamada de força de atrito estático.
Enquanto o corpo não se move, o módulo da força de atrito estático é igual ao módulo da força que tenta colocar o corpo em movimento, até o limite de:
F
Fat (e)
F
ORÇA DE ATRITO CINÉTICO
(
OU DINÂMICO
)
Se empurramos um corpo com uma força maior que a força de
atrito estático máxima, o corpo entra em movimento.
A força que passa a atuar no corpo é chamada de
força de atrito cinético e é dada por:
3 Força de atrito
F
ORÇA E ACELERAÇÃO
,
COM VARIAÇÃO DE MASSA
Para uma mesma força resultante, corpos de menor massa (menor
inércia) adquirem maior aceleração.
Para uma mesma aceleração, corpos de maior massa (maior
inércia) exigem maior força resultante.
F
ORÇA E ACELERAÇÃO
,
COM VARIAÇÃO DE MASSA
P
LANO INCLINADO COM ATRITO
O sentido do atrito depende do movimento do corpo e das forças nele aplicadas.
O valor da força normal depende do peso do corpo e da inclinação do plano.
O valor da força de atrito é produto do coeficiente de atrito cinético e da força normal.Bloco parado ou subindo. Bloco descendo.
S
ISTEMAS DE UMA E DE DUAS POLIAS
Permitem que se levante um objeto usando uma força menor que o peso do objeto.
E
SPELHOS ESFÉRICOS
- I
NTRODUÇÃO
Os espelhos esféricos são calotas esféricas polidas.
Convexo Polido por fora Côncavo
C
E
SPELHOS
E
SFÉRICOS
– E
LEMENTOS
Centro de Curvatura (C): É o centro
da superfície esférica.
Raio de Curvatura (R): É o raio da
superfície esférica.
Vértice (V): É o pólo da calota
esférica.
Eixo Principal (E.P.): É a reta
definida pelo centro de curvatura e pelo vértice.
Eixo Secundário (E.S.): É qualquer
reta que passa pelo centro de curvatura mas não passa pelo vértice.
Ângulo de Abertura ( ): É o ângulo
plano determinado pelos eixos secundários que passam por pontos diametralmente opostos do contorno do espelho. R E.P. E.S. V
E
SP
. E
SFÉRICOS
– C
ONDIÇÕES DE
G
AUSS
Os espelhos devem ter um pequeno ângulo de abertura
(10º).
Os raios incidentes sobre o espelho devem ser paralelos ou
pouco inclinados em relação ao eixo principal e próximos
do mesmo.
Todos os espelhos esféricos obedecem às condições de
Gauss.
Não satisfaz as condições de
C C
F
OCOS DOS
E
SP
.
ESFÉRICOS
Nos espelhos esféricos quando um feixe de raios luminosos incide
paralelamente ao eixo principal, as direções dos raios refletidos passam, necessariamente, por um mesmo ponto do eixo principal denominado Foco Principal ( F ).
F F
Espelho côncavo
Foco Real
Espelho convexo
Esp. convexo C F V Esp. côncavo C F V
E
SP
. E
SFÉRICOS
– R
AIOS
N
OTÁVEIS
O raio de luz que incide na direção do centro
de curvatura reflete-se sobre si mesmo
Esp. côncavo C F V Esp. côncavo C F V Esp. côncavo C F V
• O raio de luz que incide paralelo ao eixo
principal reflete-se na direção do foco
principal
Esp. convexo C F V Esp. convexo C F V Esp. convexo C F V• O raio de luz que incide na direção do foco
principal reflete-se paralelo ao eixo principal
• O raio de luz que incide sobre o vértice reflete
O
C F V
I
Formação das Imagens – Esp. côncavo
• Objeto real situado no infinito.
• Imagem:
Real em F
F
ORMAÇÃO DAS
I
MAGENS
– E
SP
.
CÔNCAVO
Objeto real situado antes do centro de curvatura.
C F V
O
I
• Imagem:
real, invertida e menor Entre C e F
F
ORMAÇÃO DAS
I
MAGENS
– E
SP
.
CÔNCAVO
Objeto real situado sobre o centro de curvatura.
C F V
O I
• Imagem:
real, invertida e igual em C
Formação das Imagens – Esp. côncavo
• Objeto real situado entre o centro e o foco.
C F V
O I
• Imagem:
real, invertida e maior Depois de C
Formação das Imagens – Esp. côncavo
• Objeto real situado sobre o foco.
C F V O I • Imagem: imprópria No infinito
Formação das Imagens – Esp. côncavo
• Objeto real situado entre o foco e o vértice.
C F V
O
• Imagem:
Virtual, direita e maior “atrás do espelho”
F
ORMAÇÃO DAS
I
MAGENS
– E
SP
.
CONVEXO
Objeto real na frente do espelho
C F V O I • Imagem:
Virtual, direita e menor “atrás do espelho”
Esp. esféricos – Estudo
Analítico
Equação de Gauss
Convenção de sinais:
Real +
Virtual −
f = distância focal p = distância do objeto ao vértice. p’ = distância da imagem ao vértice. R = raio do espelho.'
1
1
1
p
p
f
2
R
f
Esp. Esféricos – Estudo
Analítico
Ampliação ou Aumento Linear
Transversal
p
p
O
I
A
'
Exercícios
Um observador, situado a 60cm de um espelho esférico, vê sua imagem
direita e ampliada duas vezes. Determine a distância focal e o tipo do espelho.
espelho?
de
tipo
?
2
2
virtual
Im.
direita
Imagem
60
f
O
I
O
I
cm
p
côncavo
Esp.
)
(
120
120
1
1
120
1
2
1
120
1
60
1
1
'
1
1
1
120
60
2
'
virtual
Im.
2
'
2
'
'
f
cm
f
f
f
f
p
p
f
cm
p
p
p
p
p
p
p
O
I
Exercícios
Utiliza-se um espelho esférico côncavo, de 60cm de raio, para
projetar sobre uma tela a imagem de uma vela ampliada em 5 vezes. Qual a distância da vela ao espelho?
?
5
5
real
Im.
projetada
Im.
60
p
O
I
O
I
cm
R
cm
p
p
p
p
p
p
p
f
cm
R
f
p
p
p
p
p
p
O
I
36
5
6
30
1
5
1
5
30
1
5
1
1
30
1
'
1
1
1
real
foco
30
2
60
2
real
Im.
5
'
5
´
´
Exercícios
Dois espelhos côncavos são colocados um em frente ao outro,
com seus pontos focais localizados sobre uma mesma reta. Considerando os raios luminosos indicados na figura, quais as distâncias focais dos espelhos 1 e 2 ?
24cm 36cm espelho 1 espelho 2 C1 R1 f2 F2
cm
f
cm
f
R
f
36
12
2
24
2
2 1 1 1Exercícios
Uma vela acesa é colocada em frente a um espelho convexo de
distância focal 20cm, perpendicularmente ao seu eixo principal e a 20cm do seu vértice. Tendo a vela 10cm de comprimento, qual as características da imagem formada?
direita
Im.
virtual
Im.
5
20
)
10
(
10
´
virtual)
(Im.
10
'
'
1
20
1
20
1
'
1
1
1
10
20
convexo)
(esp.
20
cm
I
I
p
p
O
I
cm
p
p
p
p
f
cm
O
cm
p
cm
f
Prof. Elano
Física
GERADOR ELÉTRICO
Dispositivo que transforma uma certa
forma de energia em energia elétrica.
SÍMBOLO DO GERADOR
E i + -rFORÇA ELETROMOTRIZ (E)
É a ddp total do gerador.
E
EQUAÇÃO DO GERADOR
GRÁFICO DO
GERADOR
A
SSOCIAÇÃO DE GERADORES
A
SSOCIAÇÃO DE GERADORES
L
EI DE
P
OUILLET
•Como a diferença de potencial entre os terminais do gerador UAB = E – ri é a mesma do resistor UAB = R . i, comparamos as duas expressões e
obtemos:
L
EI DE
P
OUILLET
(A
PLICAÇÃO
)
•Aplicação
Um gerador está ligado como indica a figura. Com a chave Ch aberta, a corrente que o atravessa é de 10A; com a chave fechada, a corrente passa a ser de 16A. Determine a resistência interna r e a fem E do gerador.
L
EI DE
P
OUILLET
(A
PLICAÇÃO
)
• Solução:
Com a chave aberta:
• Solução:
L
EI DE
P
OUILLET
(A
PLICAÇÃO
)
• Solução:
•Igualando (eq. 1) e (eq. 2): 10(3 + r) = 16(1,5 + r) r = 1 . Substituindo-se em (eq. 1), vem: E = 10(3 + 1) E = 40V
R
1
R
2
R
3
i
-i1
i2
i3
1 - SÉRIE
RESUMO
ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE
2- PARALELO
R
1
R
2
R
3
U
+
-RESUMO
ASSOCIAÇÃO EM PARALELO