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Aula nº. 257 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

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Academic year: 2021

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Curso/Disciplina: Direito Processual Civil (NCPC)

Aula: Agravo Interno – 257

Professor(a): Edward Carlyle

Monitor(a): Sarah Padilha Gonçalves

Aula nº. 257

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

1. Conceito

Os embargos de declaração são cabíveis quando se afirmar que há, na decisão, obscuridade, contradição ou omissão ou erro material.

Nos termos do art. 93, IX, da Constituição Federal, todo pronunciamento judicial há de ser devidamente fundamentado, sob pena de nulidade.

Art. 93. (...)

IX - todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação;

A omissão, a contradição, a obscuridade e o erro material são vícios que subtraem da decisão a devida fundamentação. Para que a decisão esteja devidamente fundamentada, é preciso que não incorra em omissão, em contradição, em obscuridade ou em erro material. O instrumento processual destinado a suprir a omissão, eliminar a contradição, esclarecer a obscuridade e corrigir o erro material consiste, exatamente, nos embargos de declaração.

Todos os pronunciamentos judiciais devem ser devidamente fundamentados, é dizer, devem estar livres de qualquer omissão, obscuridade, contradição ou erro material. Para a correção de um desses vícios, revelam-se cabíveis os embargos de declaração, destinando-se a garantir um pronunciamento judicial claro, explicito, sem jaça, límpido e completo.

O CPC prevê os embargos de declaração em seu art. 1.022, adotando a AMPLA EMBARGABILIDADE, na medida em que permite a apresentação de embargos de declaração contra qualquer decisão'. Até mesmo as decisões em geral irrecorríveis são passíveis de embargos de declaração.

Isso porque todas as decisões, ainda que irrecorriveis, devem ser devidamente fundamentadas e os embargos de declaração consistem em instrumento destinado a corrigir vícios e, com isso, aperfeiçoar a fundamentação da decisão, qualquer que seja ela.

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Os casos previstos para manifestação dos embargos declaratórios são específicos, de modo que somente são admissíveis quando se apontar a existência de erro material, obscuridade, contradição ou omissão em questão (ponto controvertido) sobre a qual deveria o juiz ou o tribunal pronunciar-se necessariamente. Os embargos de declaração são, por isso, espécie de RECURSO DE FUNDAMENTAÇÃO

VINCULADA.

Cabe ao EMBARGANTE, nas suas razões, alegar a existência de omissão, obscuridade, contradição ou erro material. A simples alegação já é suficiente para que os embargos sejam conhecidos. Se efetivamente houve ou não a omissão, a obscuridade, a contradição ou o erro material, ai a questão passa a ser de mérito recursal, sendo hipótese de acolhimento ou de rejeição.

Se, entretanto, a parte não alega sequer uma omissão, uma obscuridade, nem uma contradição ou um erro material, o caso é de não conhecimento dos embargos

JURISPRUDÊNCIA

Entende o Superior Tribunal de Justiça que não cabem embargos de declaração quando a parte se

limita a postular a reconsideração da decisão, ajuizando, na verdade, um pedido de reconsideração, sob o

rótulo ou com o nome de embargos de declaração.

Em tal hipótese, ajuizados os embargos com a simples finalidade de atacar a decisão ou de obter a reconsideração do órgão jurisdicional, não se produz o efeito interruptivo, a ser examinado mais à frente.

(STJ, la Turma, AgRg no AREsp 187.507/MG, rel. Min. Arnaldo Esteves Lima, j. 13/11/2012, DJe 23/11/2012; STJ, 2a Turma, REsp 1.214.060/PR, rel. Min. Herman Benjamin, j. 23/11/2010, DJe 4/2/2011. STJ, 3a Turma, AgRg no REsp 1.505.346/SP, rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, j. 2/6/2015, DJe 16/6/2015; STJ, 2a Turma, AgRg no AREsp 709.854/RS, rel. Min. Og Fernandes, j. 4/8/2015, ale 19/8/2015.)

3. Natureza jurídica dos Embargos de Declaração

Por ser um recurso, os embargos de declaração produzem o efeito devolutivo, impedindo que se opere a preclusão quanto à decisão embargada. Tendo efeito devolutivo, é considerado recurso.

Há, contudo, quem defenda não haver efeito devolutivo nos embargos de declaração, pois são dirigidos ao mesmo juizo que proferiu a decisão recorrida. E por não haver efeito devolutivo, característica comum ao recurso, não seriam os embargos declaratório, um recurso. No entanto, trata-se de entendimento minoritário, que perdeu força especialmente com o advento do novo CPC.

4. Prazo

4.1. Regra geral: cinco dias

Os embargos de declaração devem ser opostos no prazo de cinco dias, a contar da intimação da decisão embargada.

Todas as regras que conferem prazos especiais a certos entes ou patronos, examinadas no capitulo sobre a Teoria dos Recursos, aplicam-se aos embargos de declaração.

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4.2. Aplicação da dobra de prazo, no caso de litisconsortes com advogados diferentes (art. 1.022, §1°, (PC)

Os litisconsortes que tiverem diferentes procuradores, de escritórios de advocacia distintos, têm prazos

contados em dobro para todas as suas manifestações, em qualquer juizo ou tribunal, independentemente de

requerimento (art. 229, CPC).

Tal dobra não se aplica aos processos em autos eletrônicos (art. 229, § 2°), tendo aplicando apenas nos processos que tramitam em autos de papel.

Segundo o disposto no art. 229 do CPC, a contagem dos prazos em dobro para os litisconsortes com procuradores diferentes aplica-se para todas as suas manifestações. A regra tem aplicação, portanto, aos embargos de declaração.

5. Decisões embargáveis 5.1. Qualquer decisão

As hipóteses de cabimento dos embargos de declaração estão previstas no art. 1.022 do CPC. Os embargos são cabíveis contra qualquer decisão judicial, independentemente do procedimento adotado.

Os embargos de declaração sempre foram tratados, legalmente, como um recurso a ser intentado apenas contra sentença ou acórdão. Com o tempo, passaram a ser igualmente admitidos contra decisão interlocutória. O art. 1.022 do CPC deixa claro que "cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial".

Como visto, os embargos de declaração, no âmbito dos Juizados Especiais Cíveis, são cabíveis nos casos previstos no CPC. Assim, também caberão embargos de declaração nos Juizados Especiais contra decisão interlocutória.

Os despachos são irrecorriveis (CPC, art. 1.001). Por serem irrecorríveis, há quem defenda não serem cabíveis embargos de declaração contra despachos. No entanto, Parece mais adequado admitir o cabimento dos embargos de declaração contra despacho. Isto porque a nota de irrecorribilidade de um ato judicial não afasta o cabimento dos embargos de declaração.

JURISPRUDÊNCIA Nas palavras do Ministro Marco Aurélio (STF):

"Os declaratórios visam à integração do pronunciamento judicial embargado. São cabíveis em qualquer

processo, em qualquer procedimento, contra decisão monocrática ou de colegiado, e resistem, mesmo, à cláusula da irrecorribilidade". (Embargos no Agravo de Instrumento n. 260.674/ES, publicado no DJ de

26.06.2001, p. 84.)

Araken de Assis dá bom exemplo para embargos de declaração contra despacho: o juiz designa audiência de instrução e julgamento para determinado dia, mas não indica o horário. Há omissão a ser suprida por embargos de declaração".

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Já se viu que cabem embargos de declaração contra qualquer decisão. Os embargos são cabíveis, inclusive, contra decisão que julga anteriores embargos de declaração.

Em duas hipóteses, cabem novos embargos de declaração:

(a) quando o vicio alegado nos anteriores embargos persiste, sem ter sido corrigido;

(b) quando da decisão que julga os anteriores embargos surgem novos vícios.

É possível, ainda no mesmo exemplo, que os embargos sejam acolhidos para suprir a omissão alegada. Mas, ao suprir a omissão, o órgão jurisdicional foi contraditório. A decisão que julgou os embargos tem um vicio que não havia na decisão originária: há uma contradição. O órgão jurisdicional supriu a omissão, mas, ao fazê-lo, foi contraditório. Cabem, então, novos embargos para eliminar a contradição que surgiu no julgamento dos anteriores embargos.

Admite-se, portanto, a oposição de embargos de declaração contra julgamento de embargos de declaração;

esses novos embargos devem, entretanto, apontar a persistência de vícios alegados ou a existência de um daqueles vícios na decisão que julgou os anteriores embargos.

5.3. Embargos em processo administrativo

O PROCESSO ADMINISTRATIVO, da mesma forma que o judicial, deve sujeitar-se ao devido processo legal, garantindo-se às partes o contraditório e a ampla defesa (CF/88, art. 50, LV). A exigência de decisão fundamentada é um corolário do contraditório e do próprio devido processo legal.

Uma decisão administrativa que seja omissa, obscura, contraditória ou incorra em erro material não é uma decisão devidamente fundamentada, não se respeitando o contraditório e, de resto, o devido processo legal. O instrumento adequado para suprir uma omissão, esclarecer uma obscuridade, eliminar uma contradição ou corrigir um erro material é o recurso de embargos de declaração. Tal recurso deve ser admitido no âmbito

do processo administrativo, por força das garantias constitucionais do processo, igualmente aplicáveis ao processo administrativo.

Além das garantias constitucionais do processo, o art. 15 do CPC determina sua aplicação, subsidiária e supletiva, ao processo administrativo. Significa, por isso tudo, que cabem embargos de declaração também no âmbito do processo administrativo.

Art. 15. Na ausência de normas que regulem processos eleitorais, trabalhistas ou administrativos, as disposições deste Código lhes serão aplicadas supletiva e subsidiariamente.

6. Cabimento

São cabíveis embargos de declaração nas hipóteses listadas no art. 1.022 do Código de Processo Civil: Art. 1.022. Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para:

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I - esclarecer obscuridade ou eliminar conntradição;

II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; III - corrigir erro material.

Examinemos cada uma das hipóteses de cabimento dos embargos:

6.1. Erro Material

O pronunciamento judicial pode conter inexatidões materiais ou erros de cálculo. Tais inexatidões ou erros são denominados de erro material. Quando isso ocorre, o juiz pode, de ofício ou a requerimento da parte, alterar sua decisão para corrigir essas inexatidões (art. 494, CPC).

A alteração da decisão para corrigir erros de cálculo ou inexatidões materiais não implica a possibilidade de o juiz proferir nova decisão ou proceder a um rejulgamento da causa. O que se permite é que o juiz possa corrigir evidentes e inequívocos enganos involuntários ou inconscientes, retratados em discrepâncias entre o que se quis afirmar e o que restou consignado no texto da decisão.

Enfim, há erro material, quando o que está escrito na decisão não corresponde à intenção do juiz, desde que isso seja perceptível por qualquer homem média.

Ex¹.: o juiz afirma que a ação é de reintegração de posse, quando, na realidade, a ação é de alimentos. Ex².: Erros de cálculo ou erros aritméticos - Juiz condena o réu a pagar R$ 10.000,00 (dez mil reais) a titulo de danos materiais e R$ 30.000,00 (trinta mil reais) à guisa de danos morais, estabelecendo uma condenação total de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais). Nesse caso, há evidente erro de cálculo, pois a soma deve importar um total de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais), e não R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).

Em hipóteses assim, permite-se ao juiz corrigir, de oficio ou a requerimento, o erro material ou o erro de cálculo. Tais erros - como, aliás, já se consolidou na jurisprudência - não são atingidos pela coisa julgada, podendo ser revistos a qualquer momento.

De igual modo, o juiz pode corrigir um erro material identificado em sua decisão por meio de embargos de declaração (art. 1.022, III, CPC). Não opostos embargos de declaração, o erro material pode, como visto, ser corrigido a qualquer momento.

6.2. Contradição

Assim como a petição inicial, a decisão judicial deve ter coerência. Se da narração dos fatos não decorrer logicamente a conclusão, será inepta a petição inicial (art. 330, § 10, III, CPC). Da mesma forma, não é devidamente fundamentada a decisão que contenha contradição. Isso porque toda e qualquer decisão deve conter coerência interna, sendo congruente.

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Se a conclusão não decorre logicamente da fundamentação, a DECISÃO É CONTRADITÓRIA, devendo ser eliminada a contradição. E o mecanismo oferecido para provocar essa correção é o recurso de embargos de declaração (art. 1.022, 1, CPC).

Os embargos de declaração não são cabíveis para corrigir uma contradição entre a decisão e alguma prova,

argumento ou elemento contido em outras peças constantes dos autos do processo. Não cabem, em outras

palavras, embargos de declaração para eliminação de CONTRADIÇÃO EXTERNA. A contradição que rende

ensejo a embargos de declaração é a interna, aquela havida entre trechos da decisão embargada.

6.3. Omissão

Considera-se OMISSA a decisão que não se manifestar: a) sobre um pedido de tutela jurisdicional;

b) sobre fundamentos e argumentos relevantes lançados pelas partes (art. 489, §1°, IV);

c) sobre questões apreciáveis de oficio pelo magistrado, tenham ou não tenham sido suscitadas pela parte.

A decisão deve apreciar as questões, ou seja, os pontos controvertidos. A petição inicial apresenta pontos de fato e pontos de direito. Quando o réu impugna, cada ponto torna-se uma questão. Há, portanto, pontos controvertidos de fato e pontos controvertidos de direito. São, em outras palavras, questões de fato e

questões de direito. Ao juiz cabe examinar tais questões.

Ao órgão julgador não se franqueia escolher o que deve ou não apreciar em sua decisão. Cabe-lhe examinar os pontos controvertidos de fato e os de direito. Se não o fizer, haverá omissão, sanável por embargos de

declaração.

Se, entretanto, o juiz resolve acolher uma questão preliminar, não deve avançar para examinar as que ficaram

prejudicadas. A falta de análise dessas questões, nesse caso, NÃO CARACTERIZA OMISSÃO, pois não deviam

tais questões mais ser examinadas, já que foi acolhida uma questão preliminar

6.3.1. Presunção de omissão: Art. 489, §1º, CPC

O inciso II do parágrafo único do art. 1.022 do CPC considera omissa a decisão que incorra em qualquer das condutas descritas no § 1° do art. 489 do CPC. Os embargos de declaração, nessa hipótese, funcionam como técnica de correção da fundamentação da decisão.

Art. 1.022. Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para: (...)

II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; Art. 489. São elementos essenciais da sentença:

(...)

§ 1º Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que: I - se limitar à indicação, à reprodução ou à paráfrase de ato normativo, sem explicar sua relação com a causa ou a questão decidida;

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II - empregar conceitos jurídicos indeterminados, sem explicar o motivo concreto de sua incidência no caso; III - invocar motivos que se prestariam a justificar qualquer outra decisão;

IV - não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador;

V - se limitar a invocar precedente ou enunciado de súmula, sem identificar seus fundamentos determinantes nem demonstrar que o caso sob julgamento se ajusta àqueles fundamentos;

VI - deixar de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou precedente invocado pela parte, sem demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento.

Ademais, a decisão é considerada omissa, não apenas quando descumpre o disposto no § 1º do art. 489, mas também quando não atende ao comando de seu § 2°.

Art. 489. São elementos essenciais da sentença: (...)

§ 2º No caso de colisão entre normas, o juiz deve justificar o objeto e os critérios gerais da ponderação efetuada, enunciando as razões que autorizam a interferência na norma afastada e as premissas fáticas que fundamentam a conclusão.

Se o órgão jurisdicional, ao proferir sua decisão, deparar-se com um CONFLITO DE NORMAS, deverá solucioná-lo nos seus fundamentos, demonstrando a razão pela qual há de prevalecer uma norma em detrimento de outra. Se não o fizer, haverá omissão, a ser sanada por embargos de declaração

6.4. Obscuridade

A decisão é obscura quando for ininteligível, quer porque mal-redigida, quer porque escrita à mão com letra ilegível', quer porque escrita com passagens em língua estrangeira ou dialeto incompreensível. Um dos requisitos da decisão judicial é a clareza; quando esse requisito não é atendido, cabem embargos de

declaração para buscar esse esclarecimento.

A obscuridade é a qualidade do texto de difícil ou impossível compreensão. É obscuro o texto dúbio, que careça de elementos que o organize e lhe confira harmonia interpretativa. O obscuro é o antônimo de claro. A decisão obscura é aquela que não ostenta clareza. A decisão que não é clara desatende à exigência constitucional da fundamentação. Quando o juiz ou tribunal não é preciso, não é claro, não fundamenta adequadamente, está a proferir decisão obscura, que merece ser esclarecida.

Decisão obscura é, ainda, violação a dever de cooperação, a que está obrigado o órgão julgador por força do art. 6° do CPC. Não atende ao dever de esclarecimento, o órgão jurisdicional que profere decisão obscura.

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