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³ Professor da UFERSA. Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró - Rio Grande do Norte.

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A EXPANSÃO URBANA DE MOSSORÓ VERSUS A

INFRAESTRUTURA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS

Melissa Dias Guimarães1, Ludimilla Carvalho Serafim de Oliveira2, Josivan Barbosa Menezes Feitoza3

¹ Graduanda do curso Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró - Rio Grande do Norte. E-mail: melissadias8@hotmail.com

² Professora da UFERSA. Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró - Rio Grande do Norte. E-mail: ludimilla@ufersa.edu.br

³ Professor da UFERSA. Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró - Rio Grande do Norte. E-mail: josivan@ufersa.edu.br

Resumo: A expansão do perímetro urbano das cidades do mundo todo dá-se de acordo com as peculiaridades de cada uma. Conforme ocorrem as modificações espaciais, mais desafios surgem, estes que serão enfrentados pela atual e futura gestão da cidade e também por seus habitantes. A cidade de Mossoró localizada no nordeste brasileiro é utilizada como campo empírico do presente artigo, este consiste na análise entre a relação da urbanização com a infraestrutura urbana, e um estudo entre o primeiro e o atual plano diretor do município, de forma a expor os reflexos que experimenta seu território e população. A partir disso, é enfatizada a necessidade do acompanhamento das metamorfoses por parte do planejamento urbano e propõe-se alternativas de cunho social.

Palavras-chave: expansão urbana; infraestrutura; plano diretor; Mossoró.

1. INTRODUÇÃO

As cidades têm sua localização definida pelas condições naturais de um espaço geográfico, elas podem

por exemplo estabelecer-se nas proximidades de um rio, que é o caso da cidade de Mossoró no oeste do estado

do Rio Grande do Norte brasileiro, utilizada como campo para investigação deste trabalho. Seu diferencial está

na sua posição estratégica entre dois estados, Rio Grande do Norte e Ceará, e entre as capitais das mesmas, Natal

e Fortaleza, assim, têm-se um grande fluxo na localidade, isso alinhado às suas principais fases econômicas, a

salineira, a agricultura e a petrolífera favorece para a expansão urbana da mesma.

Por meio de análise do seu panorama é perceptível um crescimento tanto vertical quanto horizontal e que se dá ao longo de vias, como é o caso da Avenida João da Escóssia, objeto de estudo do presente trabalho, considerada como um eixo nobre da cidade.

Com o prolongamento desta via e a construção de um Shopping e uma universidade privada, surgiram

vários investimentos imobiliários no local, aumentando-se, assim, a movimentação e o estabelecimento de

pessoas na localidade. Mas a questão é: A infraestrutura dos serviços públicos acompanha esse crescimento

urbano?

O presente trabalho consiste em analisar a relação entre o crescimento urbano e a infraestrutura dos serviços públicos da cidade de Mossoró no estado do Rio Grande do Norte, com foco na área de prolongamento da via Avenida João da Escóssia. Esta pesquisa dá continuidade aos estudos do processo de urbanização do município

potiguar realizado por variados autores, de forma a ampliar o acervo da temática e contribuir para novas

pesquisas e o conhecimento. Basicamente a pesquisa foi dividida em estudar o assunto a partir dos seus

principais autores, além de explorar o antigo e atual planos diretores da cidade e de visita de campo em todo o trecho da avenida João da Escóssia. Com o objetivo de responder o questionamento do parágrafo anterior e, assim, evidenciar o reflexo que traz este rápido crescimento da cidade e por fim propor alternativas mitigadoras que visem melhorias nas formas de planejar o espaço.

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2. DESENVOLVIMENTO

Uma cidade forma-se a partir da necessidade humana de viver em grupo o que constitui um povoado ou

uma vila, essas têm sua localização determinada por condições naturais como estar próximo a um rio para suprir

suas necessidades agropecuárias e de sobrevivência humana, com o estabelecimento do sistema capitalista, a

divisão do trabalho faz com que os homens exerçam atividades distintas relacionadas ao processo de produção e distribuição, surgem, assim, as cidades.

O que não foi diferente com a cidade de Mossoró no oeste do estado do Rio Grande do Norte, objeto de

estudo do presente trabalho, ela teve sua primeira linha de desenvolvimento nas proximidades do Rio Mossoró.

Esta desenvolve-se de modo a tornar-se atrativa para populações vindas de outras cidades e estados vizinhos. Na

cidade de Mossoró, na década de 70 sua expansão urbana sofre um significativo aceleramento, consequência das

inovações tecnológicas, do estabelecimento da agroindústria e da transnacionalização salineira. Todas essas

atividades impulsionaram o crescimento da cidade, nos seus aspectos econômicos, populacionais e espaciais.

Porém na metade da década de 1970 a mecanização da atividade salineira juntamente com a concorrência da

agroindústria do Sul e Sudeste desencadeia o desemprego na população mossoroense e consequentemente a

formação de favelas. Com a descoberta do petróleo em determinadas áreas de Mossoró a PETROBRAS-

Petróleo Brasileiro SA instala seu escritório na região, e, começa-se, assim, uma nova fase da economia local. [9]

“A expressão da urbanização via industrialização não deve ser tomada apenas pelo

elevado número de pessoas que passaram a viver em cidades, mas sobretudo porque

o desenvolvimento do capitalismo industrial provocou fortes transformações nos moldes da urbanização, no que se refere ao papel desempenhado pelas cidades, e na estrutura interna destas cidades.” (SPOSITO, 2000, p.50)

Nesse âmbito nasce o primeiro Plano Diretor da cidade, com a Lei 01, de 09 de Junho de 1975,

realizado pela empresa Planos Técnicos do Brasil Ltda e supervisionado pela Prefeitura Municipal de Mossoró,

com o intuito de ordenar a expansão urbana e delimitar o uso do solo, onde estabelece uma nova linha para o crescimento urbano local, no sentido sudeste-noroeste. O plano diretor [10] pode ser definido como:

“Seria um plano que, a partir de um diagnóstico científico da realidade física, social, econômica, política e administrativa da cidade, do município e de sua região, apresentaria um conjunto de propostas para o futuro desenvolvimento

socioeconômico e futura organização espacial dos usos do solo urbano, das redes de infra-estrutura e de elementos fundamentais da estrutura urbana, para a cidade e para o município, propostas estas definidas para curto, médio e longo prazos, e aprovadas por lei municipal. “ (VILLAÇA, 1999, p. 238)

Porém em 1985 as classes mais baixas são destinadas às áreas periféricas onde situam-se os conjuntos

habitacionais e lotes de valor mais acessível. Desencadeia-se, assim, a desigualdade social e a segregação

territorial e uma nova fase de reestruturação da urbe devido às modificações econômicas citadas anteriormente.

Portanto a implementação deste plano diretor deu-se arduamente, no decorrer das transformações é ultrapassado

o limite urbano estabelecido, necessitando-se de replanejamento, e, assim, é promulgado um novo limite de

crescimento. [6]

“Em geral, o Plano Diretor teve dificuldades para sua total implantação, devido a

descontinuidade da ação administrativa entre os prefeitos (poder municipal) e os

governos do Estado. A cisão, a falta de um pacto político entre estes poderes tem sobremaneira prejudicado todo o plano de reorganização espacial de Mossoró. A

cidade começou a crescer desordenadamente, obedecendo ao fenômeno urbano que

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Figura 1: Mapa de Mossoró (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Meio ambiente, Urbanismo e Serviços urbanos de Mossoró, 2019)

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Como retratado, ao longo dos anos Mossoró passou por diversas transformações em seu espaço geográfico influenciadas pelos aspectos citados anteriormente. Santos (2008) [7] define espaço como resultado

das relações sociais passadas e atuais e pela forma de representação dessas relações, ou seja, a história, a

economia, as gestões antigas e atuais são elementos formadores do espaço atual. A teoria de Santos é perceptível

nas formas geométricas e elementos visuais que compõe o espaço. Nesse contexto, através de uma análise

panorâmica da cidade em estudo percebeu-se seu crescimento vertical e horizontal, com destaque na formação de uma nova centralidade no sentido oeste, na extensão da Avenida João da Escóssia, influenciada pela especulação

imobiliária e a valorização da área com a construção de um Shopping Center. Via, esta, que atravessa os

seguintes bairros, consecutivamente: Centro, Doze anos, Nova Betânia e Alto da Bela Vista. E que também está

entre dois grandes bairros, Boa Vista e Santo Antônio. Como é mostrado na Figura 2.

Figura 2: Avenida João da Escóssia (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Meio ambiente, Urbanismo e Serviços urbanos de Mossoró, 2019)

A Avenida João da Escóssia surge no contexto da década de 1960, hoje considerada como via nobre da cidade. Em visita realizada a avenida, pode-se perceber sua verticalização na parte inicial do trecho, composto por edifícios verticais na área residencial, enquanto que no trecho intermediário, área que abrange o bairro nova betânia, pode ser comparado a um shopping a céu aberto devido a presença de restaurantes, comércios, praça, estádio, farmácias e outros serviços em conjunto com a presença de residências unifamiliares de grande porte.

No trecho final, após o viaduto na BR-304 no sentido do seu prolongamento, percebe-se sua horizontalidade

integrada por empreendimentos de grande porte, como o Partage Shopping (antes denominado como Mossoró

West Shopping) com 33.563,37m² de área construída, a Universidade Potiguar- Unp, o Atacadão, o Maxxi

Atacado, loteamentos fechados para a população mais abastada como o Sun Ville e o Alphaville e também por

glebas (terras que não são regulamentadas pelas leis e isentas de infraestrutura). A extensão da Escóssia

desenvolve-se continuamente e em ritmo acelerado, onde certos empreendimentos encontram-se em fase de

construção, como a universidade privada Uninassau, e mais um condomínio de classe média-alta. Ver as figuras: Figura 3; Figura 4; Figura 5.

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Figura 3: A presença de empreendimentos de grande porte no prolongamento da avenida João da Escóssia. Crédito: Alice Cordeiro, 2019.

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Figura 5: A presença de construções novas na Avenida João da Escóssia, novo condomínio. Crédito: Alice Cordeiro, 2019.

Figura 6: Prolongamento da Avenida João da Escóssia (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Meio ambiente, Urbanismo e Serviços urbanos de Mossoró, 2019)

Através de um diagnóstico espacial percebeu-se que há tendências de prolongação nas vias

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Pode-se constatar que a Fazenda está sujeita a especulação imobiliária e que sua inserção na zona de crescimento resulta na segregação, onde seus moradores atuais afastam-se para áreas periféricas da cidade. Outra

particularidade observada é a ausência de objetos públicos, como escolas públicas, equipamentos comunitários

de saúde, espaços públicos destinados a lazer e esporte e habitação social. Mas sim, a prevalência de

empreendimentos da iniciativa privada, estes norteados no sistema capitalista com público-alvo selecionado, gera um novo estilo de vida e cria uma nova centralidade à medida que a população de maior poder aquisitivo da

cidade migra para essas áreas promovendo-se a valorização do solo e consequentemente o afastamento da

população de menor renda para áreas periféricas da cidade, conhecido como processo gentrificador. [5]

“(...) os processos de transformação dos espaços levam à discussão também das

atuais formas de governar, dirigir, planejar e intervir mediante as demandas postas

num cenário metamorfoseado. Com isso o desafio para a governança e a

sustentabilidade a partir dos processos gentrificadores.” (OLIVEIRA, 2016)

Figura 4: Tendências de prolongação de vias dependentes, Fazenda São João. Crédito: Melissa Guimarães, 2019.

Os processos gentrificadores engendram dificuldades para o planejamento urbano e ambiental da

cidade. De acordo com Duarte [2] (2011, p. 26) o planejamento é delineado como:

“um conjunto de medidas tomadas para que sejam atingidos os objetivos desejados,

tendo em vista os recursos disponíveis e os fatores externos que podem influir nesse processo.”

O objetivo do planejamento urbano é o bem estar social e para isso torna-se essencial uma análise e

reflexão da urbe para que soluções sejam encontradas, ou métodos amenizantes dos problemas encontrados. O

que nos leva a refletir sobre a tomada de decisão e a ação a ser tomada pelo órgão responsável pelo planejamento intra-urbano. No primeiro plano diretor de Mossoró, citado anteriormente, vê-se o crescimento da cidade fora do que se é determinado. Visto que este divide o território em dez zonas de acontecimento, em que o perímetro da Zona Industrial (ZI) de Mossoró (à margem da BR-304, distante 3 km da área urbana, no sentido noroeste) destinada à instalação industrial, não teve a ocupação do solo como o previsto. Mas sim, a construção de conjuntos habitacionais pela COHAB destinado às classes mais baixas e o financiamento de residências para as classes mais altas. Outro fator em relação a zona industrial é que [6]:

“(...) em 1982, das 142 empresas industriais cadastradas pela FIERN em MOssoró,

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estabelecidas pela Zona Industrial do Plano Diretor de Organização do Espaço Urbano de Mossoró - Lei 01/75; eram 5 empresas extrativas de sal, 1 fábrica de cimento, e 1 usina de beneficiamento de leite. As demais se encontravam inseridas

no tecido urbano, principalmente nos bairros centrais, como o Centro, Alto da

Conceição e Bom Jardim.” (PINHEIRO, 2007, p. 159)

E com a apreciação do último Plano Diretor do Município de Mossoró, Lei complementar número 12,

de 11 de dezembro de 2006, aprovada pela Câmara Municipal durante a gestão do governo da prefeita Maria de

Fátima Rosado Nogueira (Fafá), percebe-se que esse desordenamento segue desde o primeiro plano diretor, as

divisões das zonas de expansão não são respeitadas. Além disso, neste também há a construção teórica de uma

cidade utópica, em que o território seria bem planejado e ordenado, sem desigualdades sociais e onde as decisões

seriam tomadas pelo coletivo. [1] Todavia o que acontece na realidade não condiz com o teórico, como

explicitado anteriormente. 3. CONCLUSÕES

O trabalho permitiu a visão da importância que o plano diretor tem para o ordenamento territorial e o bem estar social dos habitantes de uma cidade, a partir de que este estabelece os limites territoriais e promove o desenvolvimento social e ambiental. Além de destacar que as transformações ocorridas em um espaço trazem a necessidade de maior atenção por parte do poder público e também a participação e inclusão social nas tomadas de decisões da gestão.

A criação da nova centralidade na Avenida João da Escóssia traz uma nova cultura, novos hábitos e

fluxos intra-urbanos. Mesmo com o ponto positivo do surgimento de novas ruas, da chegada de novos

empreendimentos que promovem a economia da cidade, vale salientar também que descentraliza as atividades

comerciais do Centro e refletem na separação socioespacial. ​Porém, é explícito que estas não são características

da própria cidade, todavia são efeitos do sistema capitalista. Um dos reflexos da disparidade social é o

crescimento desordenado, pode-se destacar que com a expansão acelerada da cidade torna-se necessário maior

atenção da gestão e maiores investimentos de recursos em serviços de infraestrutura pública, ou seja, há uma

alta demanda por serviços. Quanto a isso, o que acontece é que algumas localidades periféricas não usufruem

dos serviços públicos básicos (tratamento de esgoto, postos de saúde, escolas, pavimentação, etc) e este fator

continuará a aumentar quanto mais esta se desenvolve e não são tomadas medidas que visem controlar a

situação.

Em ​vista de melhor sincronia da infraestrutura da cidade e seu crescimento urbano de forma a proporcionar o bem estar social é proposto a revisão do último plano diretor, considerando-se que no Art. 163 do mesmo é estabelecido que a revisão da lei que institui o plano deve ser efetuada a cada dez anos, e válido a revisão em tempo inferior a este que dependerá do Conselho da Cidade, porém a lei complementar nº 12 entrou em vigor no ano de 2006, ou seja, há mais de dez anos.

A discussão exposta até aqui deixa explícito que a infraestrutura da cidade não acompanha o seu

crescimento constante. Assim, a adequação do planejamento urbano a espaços que modificam-se é de suma

importância, pois esta ameniza ou evita possíveis problemas para as posteriores gestões e também para sua

população. Portanto atualizar o planejamento de Mossoró, à medida que esta se transforma, é visar melhor

qualidade de vida para a atual e a futura geração mossoroense. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] BRASIL. ​Lei Complementar N° 12, de 11 de dezembro de 2016​. Institui o plano diretor de Mossoró.

Disponível em: <https://www.secovirn.com.br/legislacao/plano-diretor-de-mossoro.pdf>. Acesso em: 28 mai. 2019.

[2] DUARTE, F. ​Planejamento urbano. Curitiba: Ibpex: 2011.

[3] FARIA, C.E.​ Os eventos geográficos e a expansão urbana de Caicó​.​ ​Natal: IFRN, 2011. 177 p.

[4] MOSSORÓ. Secretaria Municipal de Infraestrutura, Meio ambiente, Urbanismo e Serviços urbanos. ​Mapa

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[5] OLIVEIRA, L.C.S. ​De repente tudo mudou de lugar: ​Refletindo sobre metamorfose urbana e gentrificação.- Mossoró: Queima Bucha, 2016.

[6] PINHEIRO, K.L.C.B. ​O processo de urbanização da cidade De Mossoró: ​Histórico da expansão urbana da cidade de Mossoró desde 1772 até os dias atuais. Natal: Editora do CEFET-RN, 2008.

[7] SANTOS, M. ​A natureza do espaço​. 4 ed. São Paulo: Editora da USP, 2008(b).

[8]​ ​. ​Por uma geografia nova​. 6 ed. São Paulo: ​Editora USP, 2008. 288 p.

[9] SPOSITO, M.E.B. ​Capitalismo e urbanização​. 1 ed. São Paulo: Editora Contexto, 1997. 80 p.

[10] VILLAÇA. F. Dilemas do Plano Diretor​. In: CEPAM. O município no século XXI: cenários e

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