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16/01/2018. O Papel da Escola nas Dificuldades de Aprendizagem. Dificuldades de Aprendizagem

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CENTRO DE ESTUDOS E EVENTOS CIENTÍFICOS – CEEC 13º Curso Intensivo em Dislexia e Transtornos de Aprendizagem

O Papel da Escola

nas Dificuldades de Aprendizagem

Roselaine Pontes de Almeida roselainepontes@gmail.com

Dificuldades de Aprendizagem

• É o resultado de qualquer falha intrínseca ou extrínseca no processo de aprendizagem (Rotta, 2006)

• Não são exclusivos da criança em idade escolar

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Problemas de atenção e hiperatividade Dificuldades pedagógicas Alterações de Linguagem Alterações Psicomotoras Alterações Diferenças Problemas emocionais Alterações Biológicas

O Papel da Escola nas Dificuldades de Aprendizagem

(2)

Taxas de retorno de investimentos - Capital Humano Programas na Pré-escola Programas na Ed. Básica Programas Pós-escolarização

Programas de Estimulação

• Técnicas multissensoriais • Estrutura de repetição • Abordagem sequenciada

Programas de Estimulação

• Técnicas multissensoriais

• Apresentação do mesmo conteúdo de formas diferentes

(3)

(Glasser, 2001)

Estilos de Aprendizagem

• Processo individual de construção do conhecimento • Aluno como protagonista do processo

• Considerar experiências prévias

Para que haja uma seleção justa, todos tem que passar pelo mesmo teste: subam naquela árvore.

Estilos de Aprendizagem

Carregamos um modelo educacional herdado da revolução industrial, de produção em massa, todos iguais, fazendo a mesma coisa...

(4)

Quando se conhece o Estilo de Aprendizagem de cada um...

Cada aluno é visto como realmente é e há possibilidade de se pensar em diferentes estratégias, que atendam a diversidade em sala de aula.

Importante:

• Investigar as competências e habilidades - que o aluno já domina

- que ela pode desenvolver

- que ela pode aprender com a ajuda de um parceiro (aprendizagem colaborativa) D E S A F I O AUTOESTIMA SENTIMENTO DE INCAPACIDADE NÃO OCORRE APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

Situação 1: Desafio em nível elevado

Ajustar o desafio à expectativa de aprendizagem

D E S A F I O AUTOESTIMA

DESINTERESSE APRENDIZAGEM NÃO OCORRE SIGNIFICATIVA

Situação 2: Desafio em nível baixo

(5)

D E S A F I O AUTOESTIMA SENTIMENTO DE POSSIBILIDADE O DESAFIO É ENCARADO E OCORRE APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA Prazer = Recompensa

Motiva a repetição do ato

(Le Doux, 1996)

Situação 3: Desafio em nível adequado

Ajustar o desafio à expectativa de aprendizagem

Explorar os conhecimentos prévios antes de iniciar

um novo processo de ensino

• Identificar a distância entre o que sabem e o que se pretende que aprendam.

• Adequar a ajuda e o processo de ensino à situação de cada aluno.

Monitorar o processo para ajustar as estratégias

• Utilizar estratégias de aprendizagem cooperativa apoio criança – criança

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Perfis distintos de dificuldades

infraestrutura

material

apresentação do conteúdo

Barreiras para a Aprendizagem

Desenho Universal na Aprendizagem (UDL)

Princípios do Desenho Universal da Aprendizagem

• Proporcionar múltiplos meios de representação • Proporcionar múltiplos meios de ação e expressão • Proporcionar múltiplos meios de envolvimento

O alvo principal é sempre o aluno enquanto representante de um enorme variedade de perfis de aprendizagem

(7)

Desenho Universal da Aprendizagem

diversidade do aprendiz acessibilidade Desenho universal da aprendizagem

• ESTRATÉGIAS MULTISSENSORIAIS

• CONTEXTUALIZAÇÃO para favorecer articulação entre forma e conteúdo

Desenho Universal da Aprendizagem (UDL)

• Diferentes formas do aluno EXPRESSAR o conhecimento adquirido

• Diferentes formas de avaliação

Desenho Universal da Aprendizagem (UDL) Fazer uso dos Recursos da Tecnologia Digital

criar

avaliar

analisar

aplicar

(8)

A forma como cada um aprende é tão única quanto suas digitais!

Resposta à Intervenção

Roselaine Pontes de Almeida roselainepontes@gmail.com

(9)

Diretrizes

•Atendimento diferenciado aos estudantes com DA

•Encaminhamentos não são a única e principal forma de atender a esse público

•Perspectiva ecológica de análise

Prevenção das DA

•Identificação na pré-escola e início da alfabetização

•Maior neuroplasticidade na infância (Casella et al., 2011)

•Grandes chances de sucesso acadêmico(Muter, 2001)

•Permite:

•Rede de apoio e comunicação

•Suporte às necessidades específicas da criança(MUTER, 2001)

Atendimento Precoce

chances de sucesso consequências emocionais e acadêmicas prejudiciais Intervenção preventiva x Discrepância entre aptidão e desempenho

(10)

5% 15% 80-100% Camada 1: Intervenção Instrucional • Todos os estudantes • Nível preventivo Camada 2: Intervenção no Grupo Alvo

• Alguns estudantes • Mais conteúdo • Maior duração Camada 3: Intervenção Remediativa • Individual • Alta intensidade • Longa duração

(adaptado de Fletcher & Vaughn, 2009)

Camada 1

Intervenção a Nível Instrucional

IMPLEMENTAÇÃO EM SALA DE AULA

•Coletiva

•3 x semana, 20 min./dia

•Aplicada pelo professor

Camada 2

Intervenção no Grupo de Risco

•Pequenos grupos

•3 x/semana – 40 minutos/dia

•Aplicado pelo professor de apoio

Camada 3

Intervenção no Grupo TA

•Individual

•2 x/semana – 60 minutos/dia

(11)

Outros modelos

INTERVENÇÃO

Respondeu Não Respondeu

Apresenta Dificuldade

RTI

INTERVENÇÃO 1

Respondeu

INTERVENÇÃO 2

Respondeu Não Respondeu

INTERVENÇÃO 3 MONITORAMENTO DO

DESEMPENHO

Não Respondeu

RTI

• Sistema integrado de detecção precoce e progressivos níveis de apoio ao estudante

• Oferta de intervenções cada vez mais intensivas, baseadas no progresso da

resposta 3

2

Benefícios da RTI

•Instrução de alta qualidade

•Ensino com base científica

•Não requer mão de obra especializada externa à escola

•Não depende de materiais ou recursos que a escola não disponha

(12)

Como alcançar os objetivos da RTI?

-Formação de professores que contemple:

•Instruções de alta qualidade

Estratégias curriculares embasadas em evidências científicas

•Monitoramento do desempenho dos estudantes

(Orsatti et al., 2015)

(13)

Obrigada! roselainepontes@gmail.com

Referências

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