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Sumário. APRESENTAÇÃO IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE Constituição e Natureza da Entidade... 6

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Sumário

APRESENTAÇÃO ... 5

1 – IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE ... 6

1.1 – Constituição e Natureza da Entidade ... 6

1.2 – Constituição e Natureza da Entidade ... 6

1.3 – Finalidade e Competências Institucionais ... 7

Compete ao SENAR: ... 7

Finalidade do SENAR: ... 7

1.4 – Apresentação do Organograma Funcional ... 8

1.5 – Macroprocessos Finalísticos ... 11

1.6 – Principais Macroprocessos de Apoio ... 11

1.7 – Principais Parceiros ... 11

2- PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS... 11

2.1 – OBJETIVO GERAL... 13

Formação Profissional Rural – FPR ... 13

Promoção Social – PS ... 13

2.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO ... 13

Formação Profissional Rural – FPR ... 13

Promoção Social – PS ... 13

Público Alvo ... 13

2.3 – ESTRUTURA OCUPACIONAL DO MEIO RURAL ... 13

Linhas de Ação da Formação Profissional Rural: ... 13

Áreas de Atividade da Promoção Social: ... 14

Estabelecimento de Parcerias ... 14

2.3 – INDICADORES DE AVALIAÇÃO ... 14

Tabela 01 – Formação Profissional Rural ... 15

Tabela 02 – Promoção Social ... 15

Tabela 03 – Programas Especiais ... 16

Tabela 04 – Outras Atividades ... 16

Tabela 05 – Demonstrativo de Recursos Humanos ... 17

Tabela 06 – Municípios Atendidos... 17

Tabela 07 – Parcerias ... 17

Tabela 08 – Parcerias ... 18

3 – ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO ... 20

(4)

4

3.2 – REMUNERAÇÃO A DIRIGENTES ... 21

3.3 – ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS ... 21

4 – PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ... 23

4.1 – Fontes de Recursos ... 23

4.2 – Evolução das Receitas ... 23

4.2 – Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária e Financeira ... 23

Evolução das Despesas ... 24

4.3 – INFORMAÇÕES SOBRE TRANSFERÊNCIA ... 24

5 – GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS ... 25

5.1 – GESTÃO DE PESSOAS ... 25

5.2 – TERCEIRIZAÇÃO E MÃO DE OBRA ... 26

6 – GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ... 26

7 – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ... 26

PLANEJAMENTO ... 26

PERFIL DO RH ... 26

o

Coordenador de Informática ... 26

o

Assessor de Informática ... 27

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO ... 27

DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE SISTEMAS... 27

CONTRATAÇÃO E GESTÃO DE BENS E SERVIÇOS ... 27

8 – GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ... 27

8.1 – GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ... 27

9 – ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE ... 29

10 – INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ... 29

10.1 – DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS... 29

11 – RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ... 38

12 – TABELAS ... 39

ANEXOS ... 52

1.

PARECERES DAS INSTÂNCIAS QUE DEVAM SE PRONUCIAR SOBRE AS CONTAS OU

SOBRE A GESTÃO ... 52

(5)

5

APRESENTAÇÃO

O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL – SENAR, criado pela Lei de nº 8.315 de

23/12/91, é uma entidade de direito privado, paraestatal mantida pela Classe Patronal Rural vinculado à

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA e administrado por um Conselho Deliberativo

Tripartite. Integra o Sistema S, tem como função cumprir a missão estabelecida pelo seu Conselho

Deliberativo, composto por representantes do Governo Federal e das Classes Patronal e Trabalhadora Rural.

A missão do SENAR é realizar a Educação Profissional e Promoção Social das pessoas do meio

rural, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e para o desenvolvimento sustentável do país. Vale

ressaltar que, ao realizar a Formação Profissional e a Promoção Social do meio rural, o SENAR contribui

efetivamente para o aumento da renda, integração e ascensão social das pessoas, a partir dos princípios de

sustentabilidade, produtividade e cidadania, colaborando também para o desenvolvimento socioeconômico

do país.

Quanto as áreas de atuação, são duas: a FPR e a PS. A primeira consiste num processo educativo,

não formal e participativo, que possibilita a aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes ao indivíduo

para o desempenho de uma ocupação, tendo como Natureza da Programação a Aprendizagem Rural, a

Qualificação Profissional Básica, o Aperfeiçoamento e a Atualização dos trabalhadores e produtores rurais.

A PS consiste na realização de atividades que visam ao desenvolvimento de aptidões sociais e pessoais dos

produtores e trabalhadores rurais e suas famílias, numa perspectiva de maior qualidade de vida, consciência

crítica e participação na vida da comunidade. Os seus eventos estão distribuídos nas seguintes Áreas de

Atividade: Saúde, Alimentação e Nutrição, Artesanato, Organização Comunitária, Cultura, Esporte e Lazer,

Educação e Apoio às Comunidades Rurais.

Em 2014 destacamos os Programas de Aprendizagem Rural – Conforme o artigo 428 da

Consolidação das Leis de Trabalho (CLT), com a redação dada pela Lei 10.097/2000, aprendizagem é a

formação técnico profissional metódica caracterizada por atividades teóricas e práticas, organizadas em

tarefas de complexidade progressiva, realizadas no ambiente de trabalho e compatíveis com o

desenvolvimento físico, moral e psicológico do adolescente, o Negócio Certo Rural – NCR criado para

capacitar produtores rurais e suas famílias para melhoria da gestão de suas propriedades rurais e o Programa

de Inclusão Digital que tem como foco oferecer aos trabalhadores, produtores e suas famílias o

conhecimento necessário para utilização de tecnologias de informática.

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1 – IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE

1.1 – Constituição e Natureza da Entidade

Criado pela Lei nº 8.315, de 23 de dezembro de 1991, e regulamentado pelo Decreto nº 566, de 10 de

junho de 1992, o SENAR mantido pela classe rural, começou a atuar de fato em 1993.

No ano de 1994 as Administrações Regionais passam a atuar de forma descentralizada e autônoma. A

Administração Central inicia em todo o país a capacitação metodológica de instrutores, mobilizadores e

supervisores. A Administração Regional de Pernambuco SENAR-AR/PE, inicia seus trabalhos em agosto de

1994.

PODER O ORGÃO DE VINCULAÇÃO

Poder: Executivo/Legislativo/Judiciário/Função essencial à Justiça

Órgão de Vinculação:

Código SIORG:

INDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA

Denominação Completa: Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional do Estado de

Pernambuco

Denominação Abreviada: SENAR-AR/PE

Código SIORG:

Código LOA:

Código SIAFI:

Situação: ativa

Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo

CNPJ: 04.250.768/0001-74

Principal Atividade: Outras Atividades de Ensino não Especificadas

Anteriormente

Código CNAE: 85.99-6-99

Telefones/Fax de contato:

(081) 3312-8966

(081) 3312-8988

Endereço Eletrônico: senarpe@senar-pe.com.br

Página na Internet: www.senar-pe.com.br

Endereço Postal: Rua São Miguel, 1050 – Afogados – Recife –PE – CEP 50.770-720

1.2 – Constituição e Natureza da Entidade

NORMAS RELACIONADA A UNIDADE JURISDICIONADA

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Lei nº 8.315 de 23 de dezembro de 1991.

Outras normas infra legais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada

Decreto nº 566, de 10 de junho de 1992.

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7

1.3 – Finalidade e Competências Institucionais

Compete ao SENAR:

01- Organizar, administrar e executar, em todos os municípios de Pernambuco e no Arquipélago de

Fernando de Noronha o ensino da Formação Profissional Rural e a Promoção Social dos

trabalhadores, produtores rurais e seus familiares;

02- Assistir as entidades empregadoras na elaboração e execução de Programas de Treinamento e na

realização de aprendizagem metódica ministrada no próprio posto de trabalho;

03- Com base nos princípios da livre iniciativa e da economia de mercado, estabelecer e difundir

metodologias adequadas à Formação Profissional Rural e a Promoção Social da população rural;

04- Realizar os eventos de capacitação em atendimento aos princípios e diretrizes estabelecidos na

Série Metodológica, aprovada pelo Conselho Deliberativo da Administração Central;

05- Assessorar o Governo Estadual e Federal, em assuntos relacionados com a formação de

profissionais rurais e atividades semelhadas.

Finalidade do SENAR:

01- Manter-se integrado a outros órgãos e entidades públicas e privadas, que se dedicam à formação

profissional rural ou promoção social, os quais são considerados colaboradores do SENAR

Pernambuco;

02- Articular-se com entidades e empresas do setor rural e agroindustrial para execução da

Formação Profissional Rural e Promoção Social;

03- Promover a sistemática mobilização da capacidade instalada em outras áreas, especialmente nos

estabelecimentos de ensino e associações de classe e de caráter cultural, visando evitar a

duplicação de investimentos na execução de atividades de Formação Profissional Rural e de

Promoção Social;

04- Promover e apoiar a formação e o aperfeiçoamento de pessoal especializado nas atividades

integrantes do seu objetivo, bem como realizar treinamento sistemático de seu pessoal técnico,

administrativo e de apoio;

05- Fixar critérios para assegurar que a seleção do seu público beneficiado, que serão incluídos nos

programas de formação profissional, seja feita com base no princípio de igualdade e sem

distinção de sexo, raça, crença religiosa ou convicção filosófica ou política;

06- Articular-se junto a órgãos ou entidades nacionais e internacionais, em assuntos relacionados

com a formação de profissionais rurais e atividades assemelhada.

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8

Conselho

Administrativo

Assessor da

Presidência

Superintendência

Gerência Técnica

Secretaria

Coordenação

Informática

Assessoria

Informática

Coordenação

Treinamento

Supervisão

Treinamento

Departamento

Jurídico

Departamento

Adm.Financeiro

Aux. Admin.

Aux. Escritório

Dep. Pessoal

Dep. Arrecadação

Dep. Contabilidade

Compras e Licitação

Serv. Gerais

Conselho Fiscal

1.4 – Apresentação do Organograma Funcional

A seguir apresentamos descrição sucinta das competências e atribuições das áreas funcionais do

SENAR-AR/PE:

(9)

9

Departamentos Competências / Atribuições

Conselho Administrativo

· Fixar a política da atuação da Administração Regional e estabelecer as normas operacionais que regerão suas atividades, bem como, fazer obedecer as diretrizes gerais;

· Aprovar os planos anuais de trabalho e os respectivos orçamentos, encaminhando-os à Administração Central para consolidação; · Aprovar o balanço anual, as demais demonstrações financeiras, o parecer do Conselho Fiscal Regional e o relatório anual das atividades e encaminhá-los à Administração Central para consolidação;

· Aprovar o Plano de Cargos, Salários e Benefícios, o quadro de pessoal e a tabela de remuneração correspondente; · Decidir, com base em parecer interno, a aquisição, alienação, cessão ou gravame de bens imóveis;

· Fixar as atribuições do Presidente do Conselho Administrativo, além das estabelecidas no Regimento Interno;

· Fixar outras atribuições do Superintendente além das estabelecidas no art. 20 desse Regimento e as atribuições dos demais órgãos da entidade;

· Aplicar as penalidades disciplinares a seus membros, inclusive suspensão ou cassação do mandato, conforme a natureza, repercussão e gravidade da falta cometida;

· Fixar o valor do jeton e das diárias para os membros dos Conselhos Administrativo e Fiscal Regional;

· Fixar o valor do subsídio do Presidente do Conselho Administrativo e da verba de representação da Presidência, cuja aplicação deverá ser devidamente comprovada;

· Estabelecer o limite máximo de remuneração do Superintendente;

· Aprovar o seu Regimento Interno e homologar o Regimento Interno do Conselho Fiscal; · Solucionar os casos omissos no Regimento Interno;

· Apreciar matéria autorizada “ad referendum” pelo Presidente do Conselho, determinando a imediata apuração das consequências decorrentes do ato quando não vier a ser homologado, para a adoção de providências pertinentes.

Conselho Fiscal

· Acompanhar e fiscalizar a execução financeira e orçamentária;

· Examinar e emitir pareceres sobre o balanço geral e demais demonstrações financeiras;

· Determinar ao Superintendente a contratação de perícias e auditorias às expensas da superintendência, cientificando o Conselho Administrativo sempre que esses serviços forem considerados indispensáveis ao bom desempenho de suas funções;

· Elaborar o seu Regimento Interno e submetê-lo à homologação do Conselho Administrativo.

Superintendência

· Organizar, administrar e executar no âmbito do Estado de Pernambuco o ensino da Formação Profissional Rural e a Promoção Social dos trabalhadores rurais e dos trabalhadores das agroindústrias que atuem exclusivamente na produção primária de origem animal e vegetal;

· Assessorar empresas ou pessoas físicas a elas assemelhadas, na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização de aprendizagem metódica ministrada no próprio emprego;

· Com base nos princípios da livre iniciativa e da economia de mercado, estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional rural e promoção social do trabalhador rural;

· Exercer a coordenação, supervisão e fiscalização da execução dos programas e projetos de formação profissional rural e promoção social no Estado;

· Prestar assessoria a entidades governamentais e privadas relacionadas com a formação de profissionais rurais e atividades semelhantes;

· Articular com órgãos e entidades públicas ou privadas, estabelecendo instrumentos de cooperação;

· Dirigir, ordenar e controlar as atividades técnicas e administrativas da Administração Regional, praticando os atos pertinentes de sua gestão;

· Assinar, juntamente com o Presidente do Conselho Administrativo, ou com funcionário especialmente designado por este, os cheques e documentos de abertura e movimentação de contas bancárias;

· Cumprir e fazer cumprir as normas em vigor da Administração Regional, do Conselho Administrativo ou do seu Presidente; · Admitir os empregados, promover, designar, licenciar, transferir, remover e dispensar;

· Encaminhar ao Conselho Administrativo, através do Presidente as propostas dos orçamentos anuais e balanço geral, demais demonstrações financeiras, o parecer do Conselho Fiscal Regional e o relatório anual de atividades;

· Secretariar as reuniões do Conselho Administrativo;

· Elaborar e submeter ao Presidente do Conselho Administrativo os projetos de atos e normas cuja decisão escape à sua competência;

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· Expedir instruções de serviço visando o cumprimento eficiente dos objetivos do SENAR, e das normas editadas pelo Conselho Administrativo.

Secretaria

· Protocolar e arquivar documentos recebidos;

· Arquivar ofícios expedidos, fax, carta circular, portarias; · Agendar reuniões;

· Realizar ligações telefônicas quando solicitado; · Digitar documentos administrativos e jurídicos; · Executar outras atividades correlatas.

Setor Jurídico

· Prestar assessoria jurídica nas matérias, ações, processos administrativos e judiciais de interesse da instituição; · Acompanhar e orientar os processos licitatórios;

· Emitir parecer sobre aspectos jurídicos que envolvam convênios, contratos, acordos, ajustes ou quaisquer outros pactos em que o SENAR/PE configurar como parte;

· Acompanhar legislação e decisões jurisprudenciais de interesse da instituição;

· Emitir parecer sobre a legislação fiscal, trabalhista, administrativa ou civil, em assuntos de interesse do SENAR/PE;

· Elaborar minutas de atos normativos, convênios, contratos, acordos e ajustes, adequando-as quando necessários às normas do SENAR/PE;

· Representar o SENAR/PE nos assuntos de sua competência, perante tribunais, juízos e outros órgãos e entidades por delegação do Presidente ao Conselho Administrativo;

· Manter arquivo de documentos de órgãos, empresas e entidades parceiras.

Coordenação de Informática

· Codificar, desenvolver e testar programas de pequena complexidade para processamento de dados, no computador, com base em informações recebidas;

· Operar computadores; · Gerenciar a rede interna; · Operar sistemas multiusuário;

· Executar a manutenção da rede e dos equipamentos, fazendo e/ou recomendando a execução de reparos e ajustes; · Manter, conservar bens patrimoniais;

· Executar outras atividades correlatas;

· Orientar os usuários de informática em seus trabalhos.

Coordenação de Treinamentos

· Coordenar as ações de formação profissional rural - FPR e atividades de promoção social – PS realizadas pela instituição; · Coordenar as ações de FPR e PS objeto dos convênios celebrados entre a instituição e entidades públicas e privadas; · Coordenar programas de capacitação de instrutores de FPR e PS na metodologia da instituição;

· Coordenar os programas de capacitação de supervisores das ações de FPR e PS na metodologia da instituição; · Coordenar os programas da capacitação de mobilizadores das ações de FPR e PS na metodologia da instituição; · Orientar os parceiros quanto aos objetivos e missões da instituição.

Departamento Administrativo

Financeiro

· Realizar conciliações de contas correntes; · Controle orçamentário;

· Elaboração do Balanço Anual; · Controlar bens patrimoniais;

· Atender toda a legislação contábil, previdenciária, trabalhista e fiscal; · Atender aos Conselhos Fiscal e Administrativo;

· Viabilizar os trabalhos das auditorias interna e externa.

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1.5 – Macroprocessos Finalísticos

Compete ao SENAR a Formação Profissional Rural e a Promoção Social dos trabalhadores, produtores rurais

e seus familiares, atuando de forma descentralizada indo ao encontro da população rural no posto de serviço

dos participantes dos treinamentos, sempre respeitando a realidade e as peculiaridades de cada Região do

Estado.

O SENAR prepara o cidadão para o desafio mundial de atualização e eficiência, garantindo seu sucesso no

mercado de trabalho e promovendo sua participação ativa na vida da comunidade. A Instituição se preocupa

não apenas em qualificar tecnicamente, mas também em conscientizar sobre a responsabilidade social e o

sentimento de cidadania, por meio de suas ações profissionalizantes e educativas.

1.6 – Principais Macroprocessos de Apoio

É devido ao SENAR a contribuição financeira sobre a comercialização da produção agropecuária,

aplicando-se o percentual de 0,20 % para pessoa física e 0,25% para pessoa jurídica. Estes recursos financeiros

viabilizam a realização dos eventos de capacitação de forma gratuita, contemplando os participantes no

próprio posto de trabalho ou nas comunidades rurais demandantes dos serviços da Instituição.

Na intenção de ampliar o número de eventos e participantes, formaliza-se Instrumentos jurídicos que

respaldam a realização dos treinamentos priorizando cadeias produtivas de relevância para a economia rural

do nosso Estado.

1.7 – Principais Parceiros

O SENAR tem como principal parceiro os Sindicatos Rurais, mas também atua junto a diversos organismos

públicos e privados que identificam nas suas áreas de atuação as demandas por eventos de Formação

Profissional Rural ou de Promoção Social. Este modelo operacional aliado a forte capilaridade de atuação da

Instituição, viabilizam o atendimento aos 184 municípios do Estado e também ao Arquipélago de Fernando

de Noronha.

2- PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS

A elaboração do planejamento, plano de metas de ações para o exercício de 2014, em sua fase de

pesquisa para evitar o planejamento técnico-operacional propriamente dito, necessita-se de atenção especial

quanto a caracterização do estado de Pernambuco, caracterização das Mesorregiões – vocações econômicas,

dados demográficos, produção agropecuária, população economicamente ativa, índices de alfabetização e

analfabetos funcionais – determinação da capacitação operativa do SENAR-AR/PE, que juntos

compatibilizarão os diagnósticos para elaboração do documento Plano Anual de Trabalho – PAT

Considera-se uma fase de estudo/pesquisa para o planejamento além de prever a fase de

operacionalização das ações e atividades em consonância com as recomendações da ação supervisora

gerencial e técnica do SENAR.

Para este trabalho técnico-educativo também foram levantadas informações dos relatórios dos

supervisores de Treinamentos nos acompanhamentos dos eventos, dos relatórios dos instrutores ao

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concluírem seus trabalhos, e das informações emitidas pelos parceiros oficiais – solicitantes e mobilizadores

dos eventos - Sindicatos Rurais, Associações de Classes, Empresas Agropecuárias e Agroindustriais,

Institutos Federais – IF, Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE, Prefeituras, SEBRAE,

SEST/SENAT, Produtores Rurais, entre outros, que são obtidas por meio de instrumento específico

(Relatório para Mobilizadores) onde tais informações são trabalhadas e contribuem para a confecção do

Plano Anual de Trabalho – PAT.

Tal levantamento se torna imprescindível na caracterização dos municípios trabalhados com os

eventos do SENAR-AR/PE, contribuindo para ações assertivas no atendimento das necessidades dos

parceiros envolvidos e dos participantes dos eventos promovidos pelo SENAR-AR/PE no Estado de

Pernambuco.

Equipe Técnico-pedagógica SENAR-AR/PE

Coordenação de Treinamento

Supervisão de Treinamento

Documentos Pesquisados – PAT 2014

1.

Brasil, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural.

/ - 1. ed. – Brasília: SENAR, 2013.

56P.;21 cm – (Série Metodológica; informações institucionais)

112p. ; - (Série Metodológica; processo da formação profissional)

160p, ; - (Série Metodológica; estrutura ocupacional do meio rural)

112p. ; - (Série Metodológica; processo da promoção social)

108p. ; - (Série Metodológica; metodologia de ensino do SENAR, Formação Profissional Rural e

Promoção Social)

2.

www.ibge.gov.br;

3.

www.condepefidem.pe.gov.br;

4.

www.ipa.br;

5.

www.g1.com/pernambuco;

6.

www.cartacapital.com.br;

7.

www.agricultura.pe.gov.br;

8.

VIII Congresso Latinoamericano de Sociologia Rural - América Latina: realineamientos políticos y

proyectos em disputa - 15 a 19 de noviembre de 2010;

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2.1 – OBJETIVO GERAL

Formação Profissional Rural – FPR

Promover a Formação Profissional Rural de produtores e trabalhadores rurais, objetivando o

desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes para a vida produtiva e social, atendendo

às necessidades de efetiva qualificação para o trabalho com perspectiva de elevação da condição

sócio produtiva do indivíduo.

Promoção Social – PS

Possibilitar ao trabalhador, ao produtor rural e às suas famílias a aquisição de

conhecimentos, o desenvolvimento de habilidades pessoais e sociais e mudanças de atitudes,

favorecendo, assim, uma melhor qualidade de vida e participação na comunidade rural.

2.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO

Formação Profissional Rural – FPR

Desenvolver ações de FPR respeitando as características regionais e locais, dentro de um

nível de qualidade requerido pelo mercado de trabalho do meio rural e desenvolvimento

tecnológico;

Sistematizar as ações de FPR respeitando os interesses dos trabalhadores e da classe

produtora, por meio de um planejamento participativo e integrado;

Centrar as ações de FPR nas necessidades do trabalhador rural, objetivando a melhoria de

seu desempenho operacional;

Realizar ações de FPR voltadas às necessidades do produtor rural, de modo a fortalecer seu

desempenho gerencial e técnico.

Promoção Social – PS

Programar atividades de PS centradas no desenvolvimento harmônico, educacional para as

famílias dos produtores e trabalhadores rurais.

Público Alvo

Pessoas do meio rural associadas, direta ou indiretamente, aos processos produtivos

agrossilvipastoris.

2.3 – ESTRUTURA OCUPACIONAL DO MEIO RURAL

Linhas de Ação da Formação Profissional Rural:

o Agricultura;

o Agroindústria;

o Atividades de Apoio Agrossilvipastoril;

o Silvicultura;

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o Atividade Relativa à Prestação de Serviços;

o Aquicultura

Áreas de Atividade da Promoção Social:

o Saúde;

o Alimentação e Nutrição;

o Artesanato;

o Organização Comunitária;

o Educação;

o Apoio às Comunidades Rurais.

Estabelecimento de Parcerias

O trabalho em parceria é de suma importância para a operacionalização dos eventos propostos pelo

SENAR-AR/PE. Na medida em que são firmadas parcerias com Sindicatos Rurais, Associações de Classes,

Empresas Agropecuárias e Agroindustriais, Institutos Federais – IF, Universidade Federal Rural de

Pernambuco – UFRPE, Prefeituras, SEBRAE/PE, SEST/SENAT, entre outros, fortalecemos a realização dos

eventos do SENAR-AR/PE, que tem se demonstrado mais abrangente indo aos postos de trabalho dos

participantes ou nas comunidades rurais onde habitam e trabalham de maneira empreendedora ou familiar.

Esta abrangência tem proporcionado ao seu público o acesso a conhecimentos imprescindíveis para melhoria

da qualidade de vida, de suas atividades atuais e oportunidades para ocupações e ações futuras. Também é

importante ressaltar o poder de capilaridade operacional do SENAR-AR/PE, contemplando comunidades

rurais em todas as Regiões do Estado de Pernambuco de maneira que já se faz presente nos 184 municípios e

no Arquipélago de Fernando de Noronha.

2.3 – INDICADORES DE AVALIAÇÃO

Nas tabelas de 01 a 08, estão especificados os treinamentos/eventos realizados, as ocupações

trabalhadas, o número de turmas realizadas, o número de participantes matriculados, o número de

participantes concluintes, a carga horária trabalhada, o custo total por evento, a natureza da programação, o

tipo da programação e público alvos dos eventos realizados. Ainda apresentamos os municípios atendidos e

as entidades parceiras do SENAR - AR/PE no exercício de 2014.

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Tabela 01 – Formação Profissional Rural

No exercício de 2014 o SENAR-AR/PE realizou 1.038 (um mil e trinta oito) ações de Formação

Profissional Rural - FPR, com um total de 44.592 (quarenta e quatro mil, quinhentos e noventa e duas)

horas-aulas trabalhadas com 12.842 (doze mil, oitocentos e quarenta e duas) pessoas matriculadas e 11.319

(onze mil, trezentos e dezenove) concluintes certificados.

O SENAR - AR/PE ofereceu em seu rol de oferta para capacitação profissional em FPR, 101 (cento e

um) tipos de Eventos e Ocupações diretas distribuídas em cursos, treinamentos, seminários, palestras e

oficinas com Natureza da Programação em Aprendizagem Rural, Qualificação Profissional Básica,

Aperfeiçoamento e Atualização. Em 2014, 87 (oitenta e sete) tipos de Eventos foram solicitados, abrangendo

cursos modulados, treinamentos, seminários, simpósios, palestras e oficinas.

A efetiva realização dos eventos está diretamente ligada à demanda dos parceiros com o intuito de

atender às necessidades de capacitação de produtores e trabalhadores rurais em suas regiões onde

desenvolvem suas atividades, e as necessidades de capacitação e atualização dos funcionários das empresas

agropecuárias em seus postos de trabalho. Este modelo de oferta de treinamento proporciona ao público rural

o atendimento das reais necessidades do mercado consumidor e do mercado de trabalho no meio rural.

O custo médio por turma de Formação Profissional Rural - FPR para 2014 foi de R$ 3.626,70 (três

mil seiscentos e vinte seis reais e setenta centavos), e o custo médio por aluno de R$ 332,58 (trezentos e

trinta dois reais e cinquenta oito centavos).

Tabela 02 – Promoção Social

Em 2014, foram realizadas 531 (quinhentas e trinta e uma) Atividades de PS. com um total de 15.304

(quinze mil, trezentos e quatro) horas-aulas trabalhadas com a participação de 6.546 (seis mil quinhentos e

quarenta e seis) pessoas matriculadas e 5.491 (cinco mil quatrocentos e noventa um) concluintes certificados.

Destaque para os cursos de Educação para Inclusão Digital Rural com a realização de 95 (noventa e

cinco) eventos realizados e 849 (oitocentos quarenta e nove) participantes certificados; em seguida,

Artesanato em Tecidos – Fabricação de Bonecas de Pano com 36 (trinta e seis) eventos realizados e 388

(trezentos e oitenta oito) participantes certificados e Artesanato em Tecido Sandálias, com a realização de 32

(trinta e dois) eventos realizados e 334(trezentos e trinta e quatro) participantes certificados

.

O custo médio por cada Atividade de PS neste período foi de R$ 2.523,74 (dois mil quinhentos e

vinte três reais e setenta quatro centavos), e um custo médio por aluno de R$ 238,53 (duzentos e trinta oito

reais e cinquenta e três centavos).

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Tabela 03 – Programas Especiais

Programas Especiais são programações educativas que atendem a determinadas demandas do mundo

do trabalho com prazo pré-determinado de duração – inicio, meio e fim – e se apresentam a um propósito

exclusivo e singular.

Em 2014 foram desenvolvidos 02 (dois) programas:

Programa Negócio Certo Rural – NCR, que tem como objetivo, capacitar produtores rurais e suas

famílias visando a criar oportunidades e implementar ferramentas simples de gestão que tornem viável a

propriedade rural.

Para execução do programa em 2014, foram realizadas 45 (quarenta e cinco) turmas do Negócio

Certo Rural – NCR, com 720 (setecentos e vinte) alunos matriculados e 612 (seiscentos e doze) participantes

certificados, com um total de 7.148 (sete mil, cento e quarenta oito) horas-aulas trabalhadas.

O custo médio por turma do NCR para 2014 foi de R$ 14.358,80 (quatorze mil trezentos e cinquenta

oito reais e oitenta centavos), e o custo médio por aluno de R$ 1.055,79 (mil e cinquenta e cinco reais e

setenta e nove centavos).

Programa Empreendedor Rural – PER, que tem como objetivo a elaboração e implantação de

projetos de grupos ou indivíduos, no sentido de desenvolver e estimular o empreendedorismo relacionado ao

agronegócio. Em 2014 foram realizadas 06 (seis) turmas, com 120(cento e vinte) alunos matriculados e 113

(cento e treze) participantes certificados, com um total de 960 (novecentos e sessenta) horas-aulas

trabalhadas.

O custo médio por turma do PER para 2014 foi de R$ 30.868,15 (trinta mil, oitocentos e sessenta e

oito reais e quinze centavos), e o custo médio por aluno de R$ 1.639,01 (mil seiscentos e trinta e nove reais e

um centavo).

Tabela 04 – Outras Atividades

Denominados de Outras Atividades são os eventos pontuais (Palestras, Reuniões, Encontros, Visitas

Técnicas, Exposições Agropecuárias, Feiras, etc.), que podem estar relacionados com temas ligados a

Formação Profissional Rural e/ou a Promoção Social.

Para o período de 2014 contamos com a participação de 4.113 (quatro mil cento e treze) pessoas,

com uma carga horária de 559 (quinhentos e cinquenta e nove) horas trabalhadas.

A realização destes eventos, sempre proporciona a oportunidade de debate sobre o tema solicitado e

ainda esclarecimento da forma de atuação do SENAR, viabilizando parcerias futuras.

(17)

17

Tabela 05 – Demonstrativo de Recursos Humanos

A necessidade constante de profissionais polivalentes, capazes de trabalhar em equipe, de solucionar

problemas, de interagir em situações novas e em constante mutação, justifica a rotina de treinamento dos

agentes envolvidos no processo da Formação Profissional Rural – FPR, da Promoção Social – PS e da

equipe interna de técnicos da Administração Regional. Em 2014 foram capacitados entre instrutores e

supervisores 160 (cento e sessenta) pessoas, e trabalhadas 380 (trezentos e oitenta) horas-aulas.

Tabela 06 – Municípios Atendidos

O Estado de Pernambuco é composto por 184 municípios e a Ilha de Fernando de Noronha. O

SENAR-AR/PE já realizou eventos em todos os municípios chegando também a capacitar os moradores da

Ilha de Fernando de Noronha em Trabalhador na Olericultura Básica no programa “Aqui se planta saúde”.

Em 2014 foram atendidos 120 (cento e vinte) municípios, ou seja, 65% (sessenta e cinco pontos percentuais)

tornando evidente a capilaridade e a grande facilidade do SENAR em realizar parcerias na intenção de

atender a todas as pessoas do campo.

Para 2014 estivemos presente em 120 (cento e vinte) municípios, contemplando todas as regiões do

Estado. As parcerias firmadas com diversas entidades e empresas ligadas ao agronegócio pernambucano

viabilizaram a presença do SENAR nesses municípios.

Tabela 07 – Parcerias

Para viabilizar a execução dos seus eventos associados a FPR e PS o SENAR Pernambuco,

estabeleceu parcerias com , Sindicatos Rurais, Associações de Produtores, Entidades de Classe Organizadas,

Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, Órgãos de Assistência Técnica e outros que auxiliem

a alcançar a clientela de modo abrangente e efetivo no maior número possível de municípios dentro do

estado de Pernambuco. Essas entidades, por seu poder de atuação como lideranças locais e junto a seus

associados, em geral atingem a capilaridade almejada pela instituição, contribuindo para o levantamento das

necessidades locais de capacitação profissional e promoção social, bem como para a mobilização e

composição das turmas.

Durante todo ano de 2014 foram firmadas parcerias com 59 (cinquenta e nove) entidades, onde

foram realizados os eventos que o SENAR-AR/PE disponibiliza para o atingimento do seu objetivo que é

capacitar os produtores rurais e suas famílias.

.

(18)

18

Tabela 08 – Parcerias

Em 2014, o SENAR-AR/PE celebrou CONVÊNIO SEBRAE/PE Nº 011/2014 para a realização de

eventos de Formação Profissional Rural – FPR e Promoção Social – PS, celebrou também o CONVÊNIO

SEBRAE/PE Nº18/2014 para realização do Programa Negócio Certo Rural - NCR e oficializou parceria

com o SENAR Administração Central para realização de turmas do Programa Nacional de Ensino Técnico

e Emprego –PRONATEC.

Os Pleitos de capacitações de Formação Profissional Rural atendidos pelo SENAR-AR/PE em 2014

buscaram prover as pessoas do campo e seus familiares a capacitação técnico-pedagógica voltada a ofertar

uma nova visão de trabalho, uma nova ocupação, como também oportunidades de se atualizarem em suas

atuais ocupações. Os números observados nas tabelas de 01 a 08 demonstraram a capacidade de

planejamento organizacional, diretiva, técnica e operativa que o SENAR-AR/PE constitui, e como

desenvolve este trabalho seguindo uma metodologia específica, onde se busca entender o processo de ensino

como uma sequência de atividades sistematizadas, orientadas no sentido de se obter determinados resultados.

Considerando o conhecimento a vivência, as experiências e o desenvolvimento intelectual dos participantes,

na visão da educação de adultos – Andragogia.

Diante desses pressupostos, cumpre ao SENAR, na formulação de seus princípios básicos, respeitar

as recomendações da Organização Internacional do Trabalho – OIT, as resoluções do Centro Internacional de

Investigação e Documentação sobre a Formação Profissional – CINTEFOR, as políticas do Ministério do

Trabalho e Emprego – MTE e as prioridades da Agricultura e Pecuária nacional, estabelecidas pela

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA.

Assim a relação educação-individuo-sociedade possui funções que contribuem para melhorar as

condições de trabalho, relações interpessoais e a transformação dessa sociedade visando o desenvolvimento

rural sustentável e integrado. Esta relação é socializadora, pois consiste na formação das pessoas na e para

sociedade. É adaptadora porque cumpre o objetivo de levar às pessoas se adaptarem, quando o rumo e a

velocidade das mudanças do mundo moderno globalizado exigem mais de cada indivíduo e da sociedade em

geral. Uma constante atualização de conhecimentos, competências e atitudes, para sua melhor inserção na

ordem socioeconômica, cultural, política e ambiental, tendo, porém, como pressuposto, uma adaptação de

forma crítica e consciente. É transformadora, pois considera que a educação constitui um dos principais

meios de realização da mudança social e econômica. É concebida como investimento. Torna o participante

das capacitações agentes de transformação, numa perspectiva de garantir a evolução social, econômica,

cultural, política e ambiental do meio rural – sociedade/comunidade, em nosso Estado, buscando a equidade

e a justiça social (Adaptação – Série Metodológica nº 6 – Metodologia do Ensino da Formação Profissional

Rural e da Promoção Social).

Esta busca pela eficiência – Ação ou virtude de produzir um efeito (Dicionário Aurélio), adaptando

o número de participantes a cada ocupação trabalhada e às cargas horárias específicas nos eventos é fruto

desta metodologia específica para Formação Profissional Rural – FPR, Promoção Social-PS, Programas

(19)

19

Especiais e Desenvolvimento de Recursos Humanos –DRH, mostrando que o gerencial e operacional

promovido por esta Administração Regional quando somam os recursos financeiros, os materiais

instrucionais, a ação dos mobilizadores nos municípios, e a disponibilização de outros meios para a

formalização de cada turma, facilitando o trabalho do instrutor/educador, tem o intuito de promover uma

aprendizagem que atenda as reais expectativas dos participantes e as necessidades do mercado de trabalho no

meio rural.

A carga horária específica de cada evento também é pertinente à metodologia desenvolvida e

trabalhada pelo SENAR onde está relacionada as formas e processos de pensamento no adulto, pois a forma

como o indivíduo pensa tem relação com o seu processo de aprendizagem, que também foi objeto de estudo

e que consta em sua Série Metodologia de Ensino do SENAR – Formação Profissional Rural e Promoção

Social.

Assim o SENAR-AR/PE obtém um resultado eficaz – Que produz o efeito desejado (Dicionário

Aurélio), ou seja, atende as necessidades do homem do campo e do mercado de trabalho no meio rural,

quando os 21.935(vinte um mil novecentos e trinte e cinco) indivíduos foram capacitados nos eventos.

Demonstra a demanda deste público em se capacitar em uma nova ocupação ou melhorar seu desempenho

em seus postos de trabalho, obtendo resultados efetivos-Que produz um efeito real; positivo (Dicionário

Aurélio), ou seja, incremento da produção e da produtividade, maiores ganhos econômicos e sociais e a

melhoria da qualidade de vida. Isto fortalece a motivação desta Regional em conduzir seu trabalho e esforços

no cumprimento de suas responsabilidades institucionais.

Fórmula de cálculo e método de medição

Nas tabelas de 01 a 03, estão detalhados os valores com a realização de cada ação educativa dividida

pela quantidade de beneficiários, obtendo-se assim o valor per capita.

Responsável pelo cálculo e medição

Mônica Pimentel de Oliveira – Coordenadora de Treinamentos;

(20)

20

3 – ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.1 – DIRIGENTES E MEMBROS DE CONSELHOS

IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO

Órgão: Conselhos Administrativo e Conselho Fiscal

Remuneração dos Membros

EXERCÍCIO

2014

2013

2012

Número de membros: 16

I – Remuneração Fixa (a+b+c+d)

139.982,40

123.889,50

115.191,24

a) salário ou pró-labore

139.982,40

123.889,50

115.191,24

b) benefícios diretos e indiretos

0

0

0

c) remuneração por participação em comitês

0

0

0

d) outros

0

0

0

II – Remuneração variável (e+f+g+h+i))

0

0

0

e) bônus

0

0

0

f) participação nos resultados

0

0

0

g) remuneração por participação em reuniões

0

0

0

h) comissões

0

0

0

i) outros

0

0

0

III – Total da Remuneração ( I + II)

139.982,40

123.889,50

115.191,24

IV – Benefícios pós-emprego

0

0

0

V – Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo

0

0

0

VI – Remuneração baseada em ações

0

0

0

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Nome do

Conselheiro(a)

Período de

Exercício Remuneração

Início Fim jan fev mar abr mai jun Jul ago set out nov dez Total

Pio Guerra Junior – T Mar/14 Mar/17 10.673,2 5 10.673,2 5 10.673,2 5 10.673,2 5 10.673,2 5 10.673,2 5 11.313, 65 11.313,6 5 11.313,6 5 11.313,6 5 11.313,6 5 11.313,6 5 131.921,40 Maria Estelita de Carvalho Menezes – S Mar/14 Mar/17 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Andréa Barbosa

Alves – T Mar/14 Mar/17 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Ana Mary Barbosa

Accioli – S Mar/14 Mar/17 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Fausto Falcão

Pontual – T Mar/14 Mar/17 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tereza Maria Alves

Bezerra – S Mar/14 Mar/17 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Jurandir de Araújo

Oliveira – T Mar/14 Mar/17 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 José Pinheiro de

Andrade – S Mar/14 Mar/17 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Doriel Saturnino de

Barros – T Mar/14 Mar/17 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Aldeir José da Silva –

S Mar/14 Mar/17 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 CONSELHO FISCAL Nome do Conselheiro(a) Período de Exercício Remuneração

(T/S) Início Fim Jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total

(21)

21

3.2 – REMUNERAÇÃO A DIRIGENTES

Conselheiros

Órgãos de Classe

Conselho Administrativo

Pio Guerra Júnior

FAEPE

Maurílio Oliveira Antonino

FAEPE

Andréa Barbosa Alves

SENAR – Administração Central

Renato Brito de Góes

SENAR – Administração Central

Fausto Falcão Pontual

CLASSES PRODUTORAS

Tereza Maria Alves Bezerra

CLASSES PRODUTORAS

Jurandir de Araújo Oliveira

CLASSES PRODUTORAS

Cícero Paulo Sampaio

CLASSES PRODUTORAS

Doriel Saturnino de Barros

FETAPE

Aldeir José da Silva

FETAPE

Conselho Fiscal

Ricardo Novaes Martins de Albuquerque FAEPE

Pedro Pereira de Lima Filho

FAEPE

Antônio de Oliveira Castro

SENAR – Administração Central

Lúcio Fernandes de Carvalho

SENAR – Administração Central

Paulo Roberto Rodrigues Santos

FETAPE

Ana Paula de Albuquerque

FETAPE

3.3 – ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte

adequado ao seu funcionamento. x

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos

níveis da estrutura da unidade. x

de Albuquerque – T Luis Cabral Sales de

Azevedo Melo – S Mar/14 Mar/17 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Roberta Amaral

Correia – T Mar/14 Mar/17 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Moshe Dayan

Fernandes de Carvalho – S

Mar/14 Mar/17 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Paulo Roberto

Rodrigues Santos – T Mar/14 Mar/17 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Ana Paula de

(22)

22

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. X 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura

da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. X 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos,

bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. X 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser

assumidos pelos diversos níveis da gestão. X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por

transformações nos ambientes interno e externo. X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar

informações úteis à tomada de decisão. X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. X 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir

eventuais ressarcimentos. X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da

unidade. X

Atividades de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ,

claramente estabelecidas. X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de

longo prazo. X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua

aplicação. X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos

de controle. X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às

pessoas adequadas. X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as

decisões apropriadas. X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a

execução das responsabilidades de forma eficaz. X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus

componentes e por toda a sua estrutura. X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. X 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Análise Crítica:

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

(23)

23

4 – PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

4.1 – Fontes de Recursos

A principal fonte de recursos do SENAR é a contribuição mensal compulsória recolhida por

produtores rurais, pessoas físicas e jurídicas, e tem caráter corporativo, de interesse de categoria

profissional e econômica. A natureza jurídica da contribuição do SENAR é distinta da contribuição

previdenciária (FUNRURAL) e, embora, por razões operacionais, tenha seu recolhimento efetuado

na mesma Guia da Previdência Social – GPS, difere-se desta em sua destinação e objetivo.

A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em regimento interno e obedece a seguinte

diretriz:

- 80% (oitenta por cento) nas atividades de formação profissional rural e promoção social;

- 20% (vinte por cento) nas despesas de custeio e investimento.

4.2 – Evolução das Receitas

RECEITAS

Receitas Realizadas

2013

Receitas Realizadas

2014

∆%

2013/2014

Receitas de Contribuições

3.682.441,00

3.887.072,72

6%

Receitas Patrimoniais

354.667,00

545.382,88

54%

Transferências Correntes

2.856.057,00

4.379.999,70

53%

Outras Receitas Correntes

53.187,00

42.679,21

-20%

RESULTADO

6.946.352,00

8.855.134,51

27%

4.2 – Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária e Financeira

O SENAR-AR/PE em 2013, fez uma previsão orçamentária para executar seu plano anual de

trabalho 2013, no valor de R$ 6.978.000,00 (seis milhões, novecentos e setenta e oito mil reais) e

foi gasto R$ 5.679.759,00 (cinco milhões, seiscentos e setenta e nove mil, setecentos e cinquenta e

nove reais), que corresponde a 81% do valor previsto, uma diferença para menos de R$

1.298.241,00 (hum milhão, duzentos e noventa e oito mil, duzentos e quarenta e um reais).

(24)

24

Evolução das Despesas

DESPESAS

Despesas

Realizadas 2013

Despesas

Realizadas 2014

∆%

2013/2014

Apoio Administrativo

873.635,00

955.328,00

9%

Assist. médica e odontológica

22.379,00

25.706,00

15%

Auxílio Alimentação

75.883,00

81.948,00

8%

Auxílio Transporte

10.326,00

9.508,00

-7,37%

Promoção Social Rural

1.409.261,00

2.420.762,00

72%

Formação Profissional Rural

3.288.275,00

5.648.445,00

72%

RESULTADO

5.679.759,00

9.141.697,00

61%

4.3 – INFORMAÇÕES SOBRE TRANSFERÊNCIA

Tipo Descrição sucinta do Objeto

Pactuado Número do Instrumento / Avença Data de firmamento Total Pactuado (R$) Valor Já Transferido (R$) Houve prestação de contas ?

Beneficiário - Pessoa Jurídica

Razão Social CNPJ

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

01/2014 20/01/2014 67.308,00 67.308,00 Total Sindicato Rural de

Manari 00936768000171

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

12/2014 20/01/2014 195.486,00 195.486,00 Total Sindicato Rural de

Bezerros 09847823000121

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

11/2014 20/01/2014 80.896,00 80.896,00 Total Sindicato Rural de

Buíque 11462504000140

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

04/2014 20/01/2014 319.386,00 319.386,00 Total Sindicato Rural de

Cabrobó 10113165000123

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

07/2014 20/01/2014 65.150,00 65.150,00 Total Sindicato Rural de Frei Miguelinho 11504677000183

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

10/2014 20/01/2014 210.510,00 210.510,00 Total Sindicato Rural de

Garanhuns 11178126000177

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

02/2014 20/01/2014 56.778,00 56.778,00 Total Sindicato Rural de

Igarassu 11255239000129

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

08/2014 20/01/2014 110.700,00 110.700,00 Total Sindicato Rural de

Limoeiro 10158699000176

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

05/2014 20/01/2014 91.104,00 91.104,00 Total Sindicato Rural de

Sertânia 01112173000164

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

21/2015 20/01/2014 39.288,00 39.288,00 Total Sindicato Rural de

Vertentes 10296986000142

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural,

13/2014 20/01/2014 340.752,00 340.752,00 Total Sindicato Rural de

(25)

25

Promoção Social e Desen. RH.

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

06/2014 20/01/2014 163.668,00 163.668,00 Total Sindicato Rural de

Ouricuri 02567375000163

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

09/2014 20/01/2014 121.208,00 121.208,00 Total Sindicato Rural de

Inajá 24300345000129

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

03/2014 20/01/2014 251.174,40 251.174,40 Total Sindicato Rural de

Serra Talhada 10282267000172

Convenio

Cooperação técnica para execução de eventos de Formação Profissional Rural, Promoção Social e Desen. RH.

14/2014 20/01/2014 133.932,00 133.932,00 Total Sindicato Rural de Machados 08154222000170

5 – GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS

5.1 – GESTÃO DE PESSOAS

NOME

FUNÇÃO

ESCOLARIDADE IDADE

1

Adriano Leite Moraes

Superintendente

3º Grau

50

2

Cícero José Soares da Rocha

Coordenador de Informática

3º Grau

44

3

Ladjane Maria da Costa Leandro

Chefe Administrativo Financeira

2º Grau

41

4

Antonio Ricardo C. P. da Silva

Supervisor de Treinamento

3º Grau

48

5

Severino Alves Alexandre

Auxiliar Administrativo

3º Grau

52

6

Edjane Ciríaco da Silva

Encarregada do Setor de Pessoal

2º Grau

48

7

Maria José Rodrigues da Silva

Secretária

3º Grau

43

8

Josinalva Araújo de Oliveira Sousa

Encarregada do Setor de Compras

2º Grau

46

9

Rejane Lima de Oliveira

Tesoureira

3º Grau

47

10

Damião Rodrigues da Silva

Porteiro

1º Grau

73

11

Manoel Célio Melquiades

Auxiliar Serviços Gerais

2º Grau

39

12

Monica Pimentel de Oliveira

Coordenadora de Treinamento

3º Grau

48

13

Marcos César Barbosa Dornelas

Supervisor de Treinamento

3º Grau

49

14

Edgar de Arruda Barros

Supervisor de Arrecadação

3º Grau

71

15

Adriano Araújo Pontes

Supervisor de Treinamento

3º Grau

40

16

Ivaneide Francisca da Silva

Auxiliar de Serviços Gerais

2º Grau

43

17

Jenife Conceição de Araújo

Recepcionista

2º Grau

26

18

Luiz Calos Gameiro Ferreira

Auxiliar de Informática

2º Grau

36

19

Sandra Carla de Lima

Auxiliar Administrativo

3º Grau

32

20

Ricardo Fernando F.de Lima

Assessor da Presidência

3º Grau

67

21

Emmanuel Dias de Lima

Assessor de Informática

3º Grau

31

22

Renata Rodrigues

Supervisora de Treinamentos

3º Grau

35

(26)

26

5.2 – TERCEIRIZAÇÃO E MÃO DE OBRA

Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva

UNIDADE CONTRATANTE

Nome: SENAR-AR/PE

UG/Gestão: Pernambuco CNPJ: 04.250.768/0001-74

Informações sobre os contratos

Ano do

contrato Área Natureza

Identificação do

Contrato Empresa Contratada (CNPJ)

Período contratual de execução

das atividades contratadas executada no Despesa contrato

Início Fim

2014 V O 004/2010 Acesse Segurança Privada Ltda 01.01.14 01.01.15 P 2014 L O 003/2010 Acesse Serviços de Mão de Obra e Informática Ltda EPP 01.01.14 01.01.15 P

Observações:

LEGENDA

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

6 – GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

O SENAR/PE dispõe de um Sistema de Imobilizado (TOTVS), onde são inseridas todas as

informações pertinentes a Gestão Patrimonial, ou seja, todas as aquisições de bens, depreciações,

localizações e funcionários responsáveis. Além desse Sistema temos também Instrução Normativa para

controle, uso e manutenção da frota de veículos. Não dispomos de bens Imóveis.

7 – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

PLANEJAMENTO

o Aquisição de Servidor de aplicações e arquivos;

o Centralização no servidor, de arquivos existentes nas estações de trabalho;

o Backup centralizado;

o Parceria com empresas para desenvolvimento de softwares;

o Sistema Integrado SENAR voltado para WEB;

o Atualização tecnológica para funcionários da instituição através de cursos;

o Implantação de Instrução Normativa;

o Padronização de sistema operacional e aplicativos.

PERFIL DO RH

o Coordenador de Informática

Graduação em Licenciatura Plena em Matemática

Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharia de Sistemas

Formação JAVA, PHP, Redes.

Referências

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