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SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR (SAS)

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Academic year: 2021

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SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR (SAS)

Coletores: Titanium Plus / Black Tech

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Revisão (171502) Página 1

SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR (SAS)

MANUAL DE INSTRUÇÕES (INSTALAÇÃO E UTILIZAÇÃO)

PARABÉNS, você acaba de adquirir o melhor sistema de aquecimento de água. Nenhuma tecnologia permite a união tão perfeita de economia, conforto e respeito ao meio ambiente como o aquecedor solar.

As condições climáticas do Brasil estão entre as mais favoráveis do mundo para a utilização de um sistema de aquecimento solar de água.

FIQUE LIGADO!

O sistema de aquecimento solar requer uma instalação a ser realizada por empresa credenciada, pois por melhor que seja o equipamento, se for mal posicionado e não obedecer aos distanciamentos corretos o rendimento será muito inferior ao esperado. Por isso, não ponha em risco seu investimento e expectativas em seu novo e inteligente modo de aquecer água.

Lembre-se, este é um sistema já utilizado há muitos anos por países como Israel, Austrália, Japão, Alemanha e Áustria, entre outros, assim estudos e pesquisas são feitos diariamente por profissionais e equipamentos apropriados, então não se deixe enganar pela intuição e ditos populares que sem base científica contradizem o especificado nas normas de instalação. Portanto siga corretamente este manual e tenha o melhor do seu aquecedor solar RINNAI.

Rinnai Brasil Tecnologia de Aquecimento Ltda.

Fábrica: Rua Tenente Onofre Rodrigues de Aguiar, 200 - Vila Industrial - Mogi das Cruzes - SP CEP 08770-041. Show Room: Av Miguel Estéfno, 965 - Saúde - São Paulo - SP CEP 04301-011.

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ÍNDICE

Recomendações importantes_______________________________________________ 03 Dimensionamento do sistema_______________________________________________ 04 Especificações Técnicas___________________________________________________ 05 Tipos de circulação_______________________________________________________ 08

Esquema de instalação do SAS _____ 10

Instalação dos Coletores Solar______________________________________________ 16

Esquema de ligação Elétrica _____ 20

Problemas e Soluções ____ 21

Cuidados especiais_______________________________________________________ 23

Certificado de Garantia ____________________________________________________ 24

Diagrama de funcionamento e seus componentes

Reservatório Térmico Coletor Solar Ponto de consumo Alimentação de

água pela rede Apoio: Aquecedor á gás (Opcional)

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INFORMAÇÕES IMPORTANTES

1. Somente inicie a instalação se no local tiver água para abastecer o sistema de aquecimento solar (SAS), pois o mesmo não poderá ficar sem água depois de instalado sob o risco de danificar o sistema.

2. Para evitarmos problemas de estagnação, recomendamos que seja coberto as placas coletoras, quando não existir disponibilidade de água para abastecer o SAS.

3. A água para abastecer o sistema deve atender aos padrões da Rede Pública, conforme descritos na Portaria MS Nº 2914 do Ministério da Saúde.

4. Na utilização de águas de poços, águas agressivas, não tratadas, entre outras; efetuar a análise físico-química da mesma, e adequá-la aos padrões acima descritos, em caso de dúvidas consultar nosso departamento técnico.

5. A alimentação do reservatório de baixa e alta pressão em hipótese alguma deverá ser instalado com água diretamente da rede pública, devido a variação de pressão, comprometendo o reservatório e acarretando a perda da garantia.

6. Ao instalar o SAS, somente acionar a resistência elétrica apenas com o reservatório térmico abastecido com água. Caso o nível de água esteja inferior ao da resistência elétrica, ao acioná-la, poderá ocorrer danos na mesma, acarretando a perda da garantia.

7. No caso de utilização da resistência elétrica como apoio, obrigatoriamente fazer o aterramento do reservatório.

8. As tubulações do SAS devem ser resistentes a altas temperaturas acima de 100°C (recomenda-se cobre).

9. Para evitar acúmulo de resíduos (por decantação) no SAS, obrigatoriamente efetuar a drenagem completa a cada 6 meses.

10. Realizar a instalação do SAS conforme orientações contidas neste manual, seguidas pelas normas NBR 15569, NBR 7198, NBR 5626, recomendação normativa ABRAVA RN4 e dentre outras exigências de órgãos competentes.

11. Não transportar o reservatório segurando pelas conexões.

1º Funcionamento

a) Abrir o registro de água fria que alimenta o reservatório, com a resistência elétrica desligada;

b) Após o abastecimento com água no SAS, realizar as aberturas dos pontos de consumo (torneiras, duchas, banheiras, etc.), a fim de eliminar o ar na rede hidráulica.

c) ligar a resistência elétrica com temperatura mínima de 60°C.

SISTEMA DE APOIO

Todos os SAS necessitam de outro sistema apoiando o aquecimento da água em períodos onde a incidência de radiação solar não for suficiente, ou mesmo em dias nublados e chuvosos. Para isso o reservatório térmico possui um sistema padrão onde uma resistência elétrica é acionada pelo termostato sempre que a temperatura média do volume de água for inferior ao programado (recomenda-se 60°C). Este apoio é indispensável, porém quando acionado torna-se necessário a utilização de energia elétrica. A RINNAI como marca mundial em aquecimento de água a gás, oferece soluções que combinam economia, conforto e responsabilidade ambiental.

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DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA

Tabela de referência para consulta e dimensionamento:

Consumo médio de água quente sem desperdícios Pontos Consumo diário (médio) *

Ducha 50 a 80 litros/pessoa

Lavatório 5 a 7 litros/pessoa

Cozinha 20 a 30 litros/pessoa

Lavanderia 20 a 30 litros/Kg de roupa seca

Banheira 100 a 200 litros/pessoa

*Consumo diário médio: para efeito prévio de cálculo, devendo ser analisados as vazões corretas de cada ponto de consumo x tempo de utilização.

Área (média) de coletores necessários para aquecer 100 litros de água Regiões do Brasil – Áreas de coletores

Manaus – 0,9m² Rio de Janeiro – 1,1m²

Natal – 0,8m² São Paulo – 1,4m²

Goiânia – 1,0m² Bauru – 1,2m²

Belo Horizonte – 1,0m² Porto Alegre – 1,5m²

OBS: Para um dimensionamento mais adequado para cada residência, é essencial que se avalie os hábitos diários de consumo de água quente, quanto à duração de cada banho, vazão dos pontos de consumo de água quente, e como são distribuídos os banhos durante o dia, pois o aquecedor solar necessita de um tempo específico para recuperar em seu reservatório térmico a temperatura suficiente para um banho confortável, sem que haja necessidade de ser acionado o aquecimento de apoio, fazendo assim uso coerente dos recursos do SAS de acordo com cada região.

“A Rinnai reserva-se o direito de alterar as características dos coletores e reservatórios em sua linha de produção sem prévio aviso”

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Revisão (171502) Página 5 A B D

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Coletor Solar

ITEM Características gerais Especificações

Coletor

Material absorvedor Alumínio

Tratamento da superfície Revestimento (Titanium Plus) Revestimento (Black Tech) Tubo de alimentação 22 mm diâmetro

Tubo de passagem 3/8” diâmetro Pressão Max. De trabalho 4 kgf/cm². Cobertura

(Vidro)

Espessura 3,2 mm.

Tipo Temperado

Vedação Silicone e perfil de alumínio. Isolamento

(Titanium Plus)

Tipo Lã Térmica Ecológica

Espessura 25 mm

Exterior Laterais Perfil de alumínio.

Fundo Chapa lisa

Modelos Dimensões do vidro (mm) A (mm) B (mm) C (mm) D (mm) Peso vazio (kg) Volume (L) Qtde de Aletas Produção média mensal (KWh/mês) RSC-1000T 995 x 995 1007 1007 948 60 15 1,21 8 82,5 RSC-1002V 14,5 1,15 7 70,6 RSC-1400T 995 x 1395 1007 1407 1348 60 18,5 1,68 8 115,1 RSC-1402V 18,0 1,60 7 98,6 RSC-2000T 995 x 1995 1007 2007 1948 60 28,5 2,38 8 164 RSC-2002V 28,0 2,26 7 140,5

Componentes do Coletor Solar

C

*Titanium Plus *Black Tech

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Revisão (171502) Página 6 RESERVATÓRIO TÉRMICO BAIXA PRESSÃO (RTH-BP10)

Modelos Volume Litros Dimensões (mm) Potência (KW) Bitola Resistência Coletor Saída (C) Retorno (E) Reservatório Entrada (F) Consumo (G) Respiro (H) Pressão Max. de trabalho A B D RTH-200 BP10 200 950 1310 570 2,0 1.1/4” 1” 1/2" 10 mca RTH-300 BP10 300 950 1840 570 3,0 1” RTH-400 BP10 400 950 1575 690 4,0 1” RTH-500 BP10 500 950 1882 690 5,0 1” RTH-600 BP10 600 950/950 2220 690 6,0 1” RTH-800 BP10 800 950 1980 860 6,0 1” 1.1/2” RTH-1000 BP10 1000 950/950 2380 860 6,0 1” 1.1/2”

RESERVATÓRIO TÉRMICO BAIXA PRESSÃO (RST-BP5)

Modelos Volume Litros Dimensões (mm) Potência (KW) Bitola Resistência Coletor Saída (C) Retorno (E) Reservatório Entrada (F) Consumo (G) Pressão Max. de trabalho A B D RST-300 BP5 300 714 1191 690 2,0 1.1/4” 3/4” 5 mca RST-400 BP5 400 981 1480 690 2,0 3/4” RST-500 BP5 500 945 1865 690 3,5 1” RST-600 BP5 600 1111 2196 690 3,5 1”

*Tubulações, válvulas, registros, painel de controle, entre outros não incluso. H RESERVATÓRIO TÉRMICO E F SOLAR C RST-300BP5 G

Rin na i Brasil Tec. de Aqu ecimento Ltda. Rua Ten ente Onofre R. de Agu iar, 200 CEP - 0 87 70 -0 41 Vila In du strial Mog i da s Cruzes - SP CNPJ - 47.173 .95 0/0 001-81 In d ú stria Brasileira

N° de Série: 13251001300HBP5

D

- Para evitar riscos de choques elétricos, este fio terra deve ser conectado a um sistema deaterramento. Não transportar o reservatório segurandopelas conexões. É obrigatório ponto de escoamento de água no local de instalação do reservatório em caso devazamento.

INMETRO

- Este reservatório deverá ser provido dedispostitivo de alívio de pressão.

ATENÇÃO IMPORTANTE PARA SUA SEGURANÇA

Resistência elétrica 220V Antes de acessar os ter minais elétr icos, todos os cir cuitos alimentador es devem ser desligados.

ENTRADA DE ÁGUA FRIA RETORNO COLETOR 80 70 SAÍDA CONSUMO 60 50 40 30 20 100 SAÍDA COLETOR B A A B 0 10 20 30 40 50 60 70 80 SAÍDA COLETOR SAÍDA

CONSUMO RETORNO COLETOR

ENTRADA DE ÁGUA FRIA

INMETRO

Não transportar o reservatório segurandopelas conexões. É obrigatório ponto de escoamento de água no local de instalação do reservatório em caso devazamento. - Para evitar riscos de choques elétricos, este fio terra deve ser conectado a um sistema deaterramento. Antes de acessar os terminais elétricos, todos os circuitos alimentadores devem ser desligados.Resistência elétrica 220V

IMPORTANTE PARA SUA SEGURANÇA ATENÇÃO

- Este reservatório deverá ser provido dedispostitivo de alívio de pressão. SOLAR

RESERVATÓRIO TÉRMICORST-300BP5 N° de Série: 13251001300HBP5 R in na i Bras il Tec . de A qu ec imento Ltda. R ua Ten en te Ono fre R. d e Aguiar, 200 C EP - 0 877 0-0 41 Vila Indu strial M og i da s Cruz es - SP C NPJ - 47.173 .95 0/0 001 -81 Ind ús tria B ra sile ira OBRIGATÓRIO O

USO DO RESPIRONA SAÍDA DE CONSUMO ANTESDO REGISTRO

D G

C

E

F

Obrigatório a instalação de respiro na conexão de consumo antes do registro, a tubulação deve ser livre, desobstruída e aberta à atmosfera, devendo ser instalada na posição ascendente, a partir do ponto de conexão mais alto do reservatório, sem restrições, obstrução ou mudança brusca de direção. O tubo deve ultrapassar no mínimo 0,30m o nível de água máximo da caixa de alimentação de água fria.

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Revisão (171502) Página 7 RESERVATÓRIO TÉRMICO BAIXA PRESSÃO EM NÍVEL (RST-BP5N)

Modelos Volume Litros Dimensões (mm) Potência (KW) Bitola Resistência Coletor Saída (C) Retorno (E) Reservatório Entrada (F) Consumo (N) Respiro (G) Pressão Max. de trabalho A B D RST-300 BP5N 300 714 1191 690 2,0 1.1/4” 3/4” 1” 1” 5 mca RST-400 BP5N 400 981 1480 690 2,0 RST-500 BP5N 500 945 1865 690 3,5 1” RST-600 BP5N 600 1111 2196 690 3,5

RESERVATÓRIO TÉRMICO ALTA PRESSÃO (RST-AP40/RTH-AP40)

Modelos Volume Litros Dimensões (mm) Potência (KW) Bitola Resistência Coletor Saída (C) Retorno (E) Reservatório Entrada (F) Consumo (G) Válvula de segurança (H) Pressão Max. de trabalho A B D RTH-200 AP40 200 950 1310 570 2,0 1.1/4” 1” 1/2” 40 mca RTH-300 AP40 300 950 1840 570 3,0 1” RST-300 AP40 300 714 1191 690 2,0 3/4” 3/4” RTH-400 AP40 400 950 1575 690 4,0 1” RST-400 AP40 400 981 1480 690 2,0 3/4” 3/4” RTH-500 AP40 500 950 1882 690 5,0 1” RST-500 AP40 500 945 1865 690 3,5 1” RTH-600 AP40 600 950/950 2220 690 6,0 1” RST-600 AP40 600 1111 2196 690 3,5 1” RTH-800 AP40 800 950 1980 860 6,0 1” 1.1/2” RTH-1000 AP40 1000 950/950 2380 860 6,0 1” 1.1/2”

*Bastão de anodo opcional, solicitar durante a compra se necessário, pois o mesmo não está incluso ao reservatório térmico.

Não transportar o reservatório segurandopelas conexões. É obrigatório ponto de escoamento de água no local de instalação do reservatório em caso devazamento. RESERVATÓRIO TÉRMICOResistência elétrica 220V

ATENÇÃO 60 20 E 70 SAÍDA CONSUMO B 30 F RETORNO COLETOR

- Para evitar riscos de choques elétricos, este fio terra deve ser conectado a um sistema deaterramento.

SAÍDA COLETOR N° de Série: 13251001300HBP5 ENTRADA DE ÁGUA FRIA 50 N

Rinnai Brasil Tec. de A quecimento Ltda. Rua Tenente O nofre R. de Aguiar, 200 CEP - 08770-041 V ila Industrial Mogi das Cruzes - SP CNP J - 47.173.950/0001-81 I ndúst ria Brasileira 10 G SOLAR 80 D INMETRO RST-300BP5 A

Antes de acessar os terminais elétricos, todos oscircuitos alimentadores devem ser desligados.

IMPORTANTE PARA SUA SEGURANÇA

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- Este reservatório deverá ser provido dedispostitivo de alívio de pressão.

0 C H RESERVATÓRIO TÉRMICO E F SOLAR C RST-300BP5 G

Rin na i Brasil Tec. de Aqu ecimento Ltda. Rua Ten ente Onofre R. de Agu iar, 200 CEP - 0 87 70 -0 41 Vila In du strial Mog i da s Cruzes - SP CNPJ - 47.173 .95 0/0 001-81 In d ú stria Brasileira

N° de Série: 13251001300HBP5

D

- Para evitar riscos de choques elétricos, este fio terra deve ser conectado a um sistema deaterramento. Não transportar o reservatório segurandopelas conexões. É obrigatório ponto de escoamento de água no local de instalação do reservatório em caso devazamento.

INMETRO

- Este reservatório deverá ser provido dedispostitivo de alívio de pressão.

ATENÇÃO IMPORTANTE PARA SUA SEGURANÇA

Resistência elétrica 220V Antes de acessar os ter minais elétr icos, todos oscir cuitos alimentador es devem ser desligados.

ENTRADA DE ÁGUA FRIA RETORNO COLETOR 80 70 SAÍDA CONSUMO 60 50 40 30 20 100 SAÍDA COLETOR B A

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Revisão (171502) Página 8

TIPOS DE CIRCULAÇÃO

O tipo de circulação depende da característica arquitetônica da construção ou opção do usuário quando é permitida a escolha.

Circulação Natural (Termosifão): Este sistema movimenta a água dentro da tubulação

através da diferença térmica entre o reservatório e os coletores, portanto será necessário apenas um ponto de energia junto ao reservatório térmico, para utilização do apoio elétrico (quando utilizado).

A troca da água quente dos coletores e o reservatório acontecem naturalmente sem necessidade de nenhum equipamento auxiliar.

NOTA: Para se obter pressão máxima, considerar a lámina d’água da caixa a parte superior do reservatório.

De acordo com pesquisas, quando se tratar de altura mínima da dimensão H2, o ideal é que esteja entre 0,25m e 0,30m.

H1 ≥ 0,15m 0,2m ≤ H2 ≤ 4,0m H2 > 0,1m x D1 Lâmina d’água Parte superior do reservatório

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Revisão (171502) Página 9

Circulação Forçada: Em muitas situações onde a arquitetura não permite que o reservatório

seja instalado acima dos coletores, (para evitar construção de torres, adaptações etc.), será necessário utilizar o sistema forçado que consiste em uma pequena bomba circuladora acoplada a um controlador eletrônico que opera a circulação da água quente mecanicamente quando necessário, portanto neste sistema serão necessários dois pontos de energia, um junto ao reservatório e outro para o controlador/circulador.

A altura H1 entre a caixa d’água e o reservatório independe na circulação forçada

Reservatório Nível: Indicado para instalações onde existem limitações de altura, projetado

para trabalhar em nível com a caixa d’água.

De acordo com pesquisas, quando se tratar de altura mínima da dimensão H2, o ideal é que esteja entre 0,25m e 0,30m.

0,2m ≤ H2 ≤ 4,0m

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Revisão (171502) Página 10

ESQUEMA DE INSTALAÇÃO DO SAS

No local de instalação dos componentes do SAS, deve ser

impermeável e conter ponto de escoamento, para direcionar a água

em caso de manutenção ou vazamento.

Baixa pressão circulação natural por termossifão

8 – Dreno 9 – Coletor 10 – Retorno Coletor 11 – Reservatório Térmico 12 – Respiro 13 – Consumo 2 1 4 3 10 7 5 9 6 8 11 12 13 0,30m 0,30m 0,30m H2 H1

SAS

1 – Rede pública 2 – Caixa d’água 3 – Registro 4 – Sifão

5 – Entrada de água fria 6 – Dreno

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Revisão (171502) Página 11

Baixa pressão circulação forçada

Instalação nível sifão

SAS

1 – Rede pública 2 – Caixa d’água 3 – Registro 4 – Sifão

5 – Entrada de água fria 6 – Dreno 7 – Reservatório térmico 8 – Alimentação Coletor 9 – Bomba de circulação 2 1 3 4 5 6 12 14 7 15 9 8 10 11 13 16 S2 S1 0,30m 0,30m 10 – Válvula de retenção 11 – Dreno 12 – Coletor

13 – Válvula ventosa / purgadora de ar 14 – Retorno Coletor

15 – Respiro 16 – Consumo S1 – Sensor 1 S2 – Sensor 2

S3 – Sensor 3 (auxiliar / apoio)

H1

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Revisão (171502) Página 12

Baixa pressão nível circulação natural por termossifão

SAS

1 – Rede pública 2 – Caixa d’água 3 – Registro 4 – Sifão

5 – Entrada de água fria 6 – Dreno 7 – Alimentação Coletor 2 1 3 4 7 5 6 9 8 10 11 12 13 0,30m H2 8 – Dreno 9 – Coletor 10 – Retorno Coletor 11 – Reservatório Térmico 12 – Respiro 13 – Consumo 0,30m

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Revisão (171502) Página 13

12

15 13

Baixa pressão nível circulação forçada

SAS

1 – Rede pública 2 – Caixa d’água 3 – Registro 4 – Sifão

5 – Entrada de água fria 6 – Dreno 7 – Reservatório térmico 8 – Alimentação Coletor 9 – Bomba de circulação 10 – Válvula de retenção 11 – Dreno 12 – Coletor

13 – Válvula ventosa / purgadora de ar 14 – Retorno Coletor

15 – Respiro 16 – Consumo S1 – Sensor 1 S2 – Sensor 2

S3 – Sensor 3 (auxiliar / apoio) 1 2 3 4 7 5 6 9 11 12 13 0,30m 8 10 14 15 S1 S3 S2 16 0,30m

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Revisão (171502) Página 14 5 6 9 10 11 12 13 14 17 18 19 20

Alta pressão circulação natural por termossifão (Pressurizado)

SAS

1 – Rede pública 2 – Caixa d’água 3 – Registro 4 – Pressurizador

5 – Hidráulica de água fria 6 – Válvula de retenção 7 – Vaso de expansão 8 – Sifão

9 – Manômetro

10 – Entrada de água fria 2 1 3 4 15 8 16 7 H2 0,30m 0,30m 11 – Dreno 12 – Reservatório térmico 13 – Alimentação Coletor 14 – Dreno 15 – Coletor 16 – Retorno Coletor

17 – Válvula de segurança / alívio de pressão 18 – Válvula de quebra vácuo ou retenção invertida 19 – Válvula ventosa / purgadora de ar

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Revisão (171502) Página 15 20 4 10 11 12 13 15 16 17 22 23 8

Alta pressão circulação forçada (Pressurizado)

SAS

1 – Rede pública 2 – Caixa d’água 3 – Registro 4 – Pressurizador

5 – Hidráulica de água fria 6 – Válvula de retenção 7 – Vaso de expansão 8 – Sifão

9 – Manômetro

10 – Entrada de água fria 11 – Dreno 12 – Reservatório térmico 13 – Alimentação Coletor 14 – Bomba de circulação 15 – Válvula de retenção 16 – Dreno 17 – Coletor

18 – Válvula ventosa / purgadora de ar 19 – Retorno Coletor

20 – Válvula de segurança alívio de pressão 21 – Válvula ventosa / purgadora de ar

22 – Válvula de quebra vácuo ou retenção invertida 23 – Consumo

24 – Sensor 1 25 – Sensor 2

S3 – Sensor 3 (auxiliar / apoio) S2 S1 S3 0,30m 2 1 3 5 6 7 19 14 15 18 21 9 0,30m

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INSTALAÇÃO DOS COLETORES SOLAR

O desempenho de qualquer sistema de aquecimento solar é determinado principalmente pela forma que o sistema é instalado.

Ângulo de inclinação: O ângulo de inclinação deve ser a latitude da cidade acrescida de 10° (ver tabela abaixo) em casos onde esta soma não alcançar a 20°, adotar a inclinação de 20° para não prejudicar o fluxo adequado da água, esta inclinação favorece o melhor desempenho para os períodos de inverno, pois no verão a incidência de radiação solar é superior, não necessitando de uma inclinação específica.

Exemplos de algumas cidades e localidades

Inclinação ideal para coletores solares voltados para o norte geográfico Cidades – ângulo de inclinação do coletor

Macapá – 20° Brasília – 25°

Fortaleza – 20° Belo Horizonte – 30° Natal – 20° Rio de Janeiro – 30°

Maceió – 20° São Paulo – 33°

Salvador – 25° Curitiba – 35°

Florianópolis – 35° Porto Alegre – 40°

Ângulo de inclinação dos coletores

Orientação Geográfica: No Brasil os coletores devem ser direcionados para o norte

GEOGRÁFICO, com uma bússola é indicado o norte magnético da Terra, para obter o norte geográfico é preciso fazer uma correção da declinação magnética que no Brasil fica entre 10°

e 20° a Oeste do norte geográfico. Por exemplo: Para São Paulo a correção é de 18°, então acrescente 18º a direita do apontado na bússola. Se na edificação onde serão instalados os coletores não for possível direcionar para o sentido ideal é possível fazer algumas compensações, como por exemplo:

Se os coletores ficarem 30º defasados do norte geográfico devem ser acrescidos no dimensionamento no mínimo 20% de área de coletores. Não é recomendado a instalação com uma defasagem acima de 30° pela queda drástica no rendimento.

Orientação Geográfica dos coletores.

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Revisão (171502) Página 17

Local de instalação: cuidadosamente deve ser considerada a formação de sombras durante o dia devido a outras seções do telhado, por edificações vizinhas ou por árvores. A integração hidráulica dos coletores poderá ser executada em paralelo ou em série de acordo com o que for definido no projeto da instalação e pelo balanceamento hidráulico.

Associação em Paralelo:

Associação em Série:

Onde existem irregularidades no telhado a ser apoiados os coletores é obrigatório que se faça uma estrutura para garantir o alinhamento dos coletores, evitando a quebra dos vidros e queda no desempenho por possíveis formações de bolhas de ar na tubulação.

Onde é possível usar a própria inclinação do telhado, é feito uma estrutura de cantoneira alinhada ao telhado ou se necessário uma pequena correção aumentando a inclinação. No caso onde a instalação for em lajes planas é necessário a construção de uma estrutura (alvenaria ou perfis metálicos) para posicionar os coletores na inclinação correta.

Associação em paralelo de duas baterias de quatro coletores.

Associação em paralelo de uma bateria, recomendado máximo cinco coletores.

Associação em série, recomendado máximo três coletores.

Associação em série de duas baterias de quatro coletores.

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Revisão (171502) Página 18

A instalação dos coletores sobre o telhado é sempre a primeira opção, pois oferece as melhores condições de espaço, posicionamento e geralmente livre de sombras. Mas quando a inclinação do telhado for prejudicar o funcionamento do sistema, será necessário a construção de uma estrutura para corrigir a inclinação de funcionamento (como mostrado abaixo nas figuras A e B).

telhado com ângulo MENOR que o ideal (latitude + 10°)

Exemplo de correções necessárias para adequar a inclinação correta dos coletores com o telhado.

Cole tor s

olar

Estrutura metálica

telhado com ângulo MAIOR que o ideal (latitude + 10°)

Cole tor s olar Estrutura metálica

telhado com ângulo MENOR que o ideal (latitude + 10°)

Exemplo de correções necessárias para adequar a inclinação correta dos coletores com o telhado.

Cole tor s

olar

Estrutura metálica

telhado com ângulo MAIOR que o ideal (latitude + 10°)

Cole tor s olar Estrutura metálica COLETOR SOLAR RESERVATÓRIO TÉRMICO ENTRADA DE ÁGUA FRIA RETORNO DE ÁGUA QUENTE SIFONAMENTO

Onde forem instalados os coletores ou reservatórios, é obrigatório que haja calhas nos telhados e/ou ralos nas lajes para coleta da água no caso de vazamentos do coletor ou do reservatório, a fim de se evitarem Infiltrações de água ou mesmo queimaduras com a água quente;

O telhado ou piso onde será instalado o coletor solar, deve ser em nível e possuir uma base firme que suporte o peso do sistema após enchimento com água.

Quando for instalado mais do que sete coletores em uma instalação em termossifão, é ideal dividi-la em baterias de no máximo quatro coletores, sempre respeitando as inclinações das tubulações conforme figura abaixo.

Exemplo de estrutura metálica para montagem em superfícies planas,

obedecendo à inclinação correspondente ao local.

Um fator muito importante é quanto ao retorno de água quente dos coletores para o reservatório, este trecho de tubulação não pode ter acúmulo de bolhas de ar causado por sifonamento (como mostrado na figura a esquerda), o que causará o travamento do sistema ou uma grande queda no seu rendimento. Este problema já não ocorre na tubulação de entrada de água fria, pois o fluxo de água está na descendente.

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Nota: Para prevenir problema de mau funcionamento do SAS, quando acima do limite de placa coletora, utilizar sistema de circulação forçada.

 As conexões entre coletores podem ser executadas com luvas soldadas ou luvas de união, as quais facilitam futuras manutenções e substituições de coletores. (se optar pela conexão soldada, tomar cuidado quando efetuar a solda para que não ocorra a queima da guarnição existente no perfil com o tubo de cobre).

 Para utilização das conexões no sistema de aquecimento solar, deve-se utilizar cobre ou latão.

 Deve-se instalar um registro gaveta ou esfera na parte inferior da bateria para dreno dos coletores.

 Em associações superiores a duas baterias de coletores interligados em série deve-se instalar uma válvula eliminadora de ar na saída da última bateria de coletores, independente do tipo da circulação.

Válvula eliminadora de ar

 Em instalações que operam em termossifão, deve-se realizar a instalação da bateria de coletores com um pequeno aclive, entre 2° e 3°, no sentido da saída da água quente, evitando-se sifões provocados por desníveis no telhado ou erro na instalação.

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ESQUEMA DE LIGAÇÃO ELÉTRICA

Reservatório térmico baixa pressão (RST-BP5)

Controle de temperatura: Termostato regulável (0°C a 80°C) para escolha da temperatura da água no reservatório, pela resistência elétrica. Lembrando que a temperatura poderá ultrapassar o regulado, devido ao aquecimento natural pelo Sol. Recomenda-se 60º C, mantendo uma temperatura adequada para que não possa haver a proliferação de legionella.

Nota: Quando utilizado sistema de apoio por aquecedor de água a gás, não se faz necessário a ligação do esquema elétrico acima.

*Potência da resistência, assim como todas as especificações de dimensionamento elétrico, estão contidas na etiqueta de identificação de cada modelo de reservatório térmico (RST)

Reservatório térmico baixa

pressão (RTH – BP10)

Aterramento interno do

RST

Reservatório térmico

alta pressão (RTH - AP)

Resistência Elétrica Termostato Disjuntor Alimentação 220 volts Segurança com reset Resistência Elétrica Termostato Borne Disjuntor Alimentação 220 volts Aterramento interno do RST

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PROBLEMAS E SOLUÇÕES

Dúvidas e Orientações:

ATENDIMENTO RINNAI SAC: 0800 707 0279 TEL (0XX11) 4791-9659

e-mail: atendimento@rinnai.com.br

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Importante:

O seu SAS foi projetado para atender um determinado volume de água,

portanto ao exceder a capacidade dimensionada, o sistema de apoio atuará automaticamente principalmente em períodos muito frios. Nos locais que apresentem condições de congelamento de água abaixo de 4°C, deve-se prever a proteção adequada do SAS, com válvulas termomecânicas ou elétricas / drenagem manual / recirculação e/ou aquecimento. Para as válvulas, favor consultar o fabricante quanto ao seu dimensionamento.

O congelamento da água contida no interior dos tubos do coletor, pode causar a expansão e, consequentemente, danos ao coletor.

Segurança:

O sistema de aquecimento Solar como em outros sistemas de aquecimento,

elevam bastante a temperatura da água, portanto é necessário abrir primeiro o registro de água fria e em seguida o de água quente, evitando assim receber água com temperatura acima do suportado. Para isso recomenda-se que quando utilizado por pessoas que desconhecem o procedimento ou que não podem diferenciar os registros, é necessário o acompanhamento da regulagem da temperatura, ou utilizar uma válvula misturadora (consulte um técnico Rinnai).

Manutenção

: Apesar de ser um sistema simples e sem grandes cuidados, alguns itens de

conservação devem ser seguidos para garantir sempre o bom funcionamento:

 É necessário a lavagem periódica dos vidros, observando-se a incidência de poluição, poeira, areia ou qualquer tipo de sujeira que venham afetar o bom funcionamento dos coletores. Recomenda-se realizar a lavagem a cada 6 meses ou conforme a necessidade devido ao acumulo de detritos. A lavagem deve ser efetuada normalmente com uma vassoura macia, água e sabão liquido neutro, ssempre pela manhã antes das dez horas.

 Deve-se executar uma preventiva geral do sistema de aquecimento solar (limpeza / drenagem) a cada seis meses, incluindo principalmente seus acessórios, tais como: (válvulas, vaso de expansão, conexões, entre outros).

 Troca de vidro: em caso de quebra é possível fazer a substituição do vidro, retirando o perfil trava e o vidro quebrado, raspando e limpando completamente o silicone do local de onde ele foi retirado (removidos facilmente com um estilete), aplicar uma nova camada de silicone e encaixar um novo vidro (materiais de reposição especificados na página 5).

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CUIDADOS ESPECIAIS

 Durante o transporte e instalação, deve-se atentar contra impactos a fim de preservar a integridade do produto.

 Não transportar os coletores segurando pelos tubos de cobre, tal condição poderá ocasionar deformações e dificuldades na montagem.

 Os coletores não devem ter os tubos de cobres em contato com metais ferrosos de outras estruturas (arames, abraçadeiras, etc...) sob o risco de ocasionar corrosões nos tubos.

 Quando da instalação, no uso de solda ou brasagem, o calor produzido por estas operações poderá danificar a guarnição do coletor provocando pequenas fissuras impedindo que o coletor obtenha sua melhor eficiência, recomendamos proteger a vedação com um pano úmido.

 Verificar trechos da tubulação com possíveis curvaturas onde possam gerar bolhas de ar, que devem ser eliminados para não prejudicar o funcionamento do sistema.

 Verificar o funcionamento do controlador (diferencial de temperatura / acionamentos dos apoios / programação de eventos).

 Conexões do reservatório/ coletor não devem ser utilizados com materiais ferrosos / poliméricos, que não resistam a altas temperaturas e pressão.

 Se caso a água de consumo ultrapassar os 40ºC, recomenda-se a instalação de válvula misturadora, para que não ocorra acidentes posteriores. (Norma brasileira ”NBR 7198” – instalação de água quente).

 A lei 12.305/10 instituiu a responsabilidade compartilhada dos fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e dos consumidores, pelo ciclo de vida dos produtos e a correta destinação, de forma a reduzir os rejeitos gerados e os impactos causados à saúde humana e à qualidade do meio ambiente.

 Se atentar na disponibilidade de acesso ao reservatório para manutenção e/ou instalação, principalmente se houver coberturas onde suas partes não possam ser removidas. O cliente será responsável pela remoção do SAS caso não haja acesso ao mesmo para reparo e/ ou retirada.

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CERTIFICADO DE GARANTIA

A Rinnai Brasil Tecnologia de Aquecimento Ltda., oferece GARANTIA do aparelho abaixo indicado, contra defeito de material ou de fabricação que ele apresentar, nos prazos adiante previstos, desde que o mesmo seja instalado com observância das normas referenciada neste manual.

a.) Período de 3 (três) anos para o reservatório térmico. b.) Período de 3 (três) anos para o coletor solar;

c.) Período de 3 meses para resistência elétrica e termostato do reservatório;

d.) Caso o SAS seja instalado por pessoa não credenciada, o prazo de garantia será de 90 (noventa) dias, para qualquer dos itens acima, conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor (lei.8078/1990).

e.) Garantia dos acessórios em gerais que compõe o sistema de aquecimento solar, vide manual do fabricante, conforme

Obs. Nos prazos constantes nos itens (a), (b), (c) e (d), está inclusa a garantia legal, a partir da data

da venda, indicada na respectiva nota fiscal, desde que instalado pela rede de assistência técnica credenciada.

As peças defeituosas ou avariadas serão consertadas ou substituídas gratuitamente durante o período de GARANTIA. Não estão cobertas pela garantia as peças cujos defeitos ou avarias forem decorrentes de mau uso do aparelho.

Não procederá a GARANTIA para os seguintes casos:

a) Danos em consequência de utilização inadequada ou abusiva, descuido no manuseio, transporte, remoção, entre outros.

b) Ligação da parte elétrica sem água no reservatório e no sistema; c) Danos devido a congelamento do sistema;

d) Alimentação de água no reservatório direto da rede pública;

e) Danos decorrentes de caso fortuito ou força maior, além de outros agentes da natureza como incêndio, raios, ventos, granizos, etc.;

f) Pressão de trabalho superior a 4,0 Kgf/cm2 (Coletor Solar); g) Pressão de trabalho superior ao modelo do reservatório térmico; h) Danos causados ao SAS por terceiros;

i) Desgastes naturais das peças ou componentes;

j) Não apresentação deste Certificado de Garantia preenchido e a respectiva nota fiscal de compra;

k) Danos causados ao SAS decorrentes de não observância do disposto no manual de instruções;

l) A água fora dos padrões especificados neste manual de instruções. m) Na utilização de materiais ferrosos.

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Parágrafo único: A garantia não cobre eventuais prejuízos causados por vazamento decorrente ou não do sistema de aquecimento solar.

A garantia é válida somente nas lojas da rede autorizada, localizada em território nacional, as despesas de viagem, estada ou deslocamento de um técnico serão de responsabilidade do consumidor.

A garantia não cobre mão de obra de manutenção preventiva ou limpeza efetuada nos componentes do SAS.

Após o prazo da garantia legal 90 (noventa) dias, caso o cliente opte em não levar o equipamento até a rede de assistência credenciada, poderá haver cobrança da taxa de deslocamento, bem como frete de envio e retorno nos casos em que estes forem necessários.

O preenchimento do formulário abaixo deverá ser feito pelo Instalador ou usuário.

Loja que adquiriu aparelho:______________________________________________ Número da Nota Fiscal:________________________Data:_____________________ Modelo: _____________________________________________________________ Nº de Série:__________________________________________________________ Instaladora Autorizada:_________________________________________________ Telefone:____________________________________________________________ Declaro ter instalado o aparelho conforme descrito neste manual.

Instalador____________________________________________________________

Obs: As figuras contidas neste manual são de caráter meramente ilustrativo ( sem escala ). Reservamos o direito de realizar alterações sem aviso prévio.

ATENDIMENTO RINNAI SAC: 0800 707 0279 Tel (011) 4791-9659 e-mail: atendimento@rinnai.com.br Site: http://www.rinnai.com.br R A 3140

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