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NOME(S) DO(S) ACADÊMICO(S) EM ORDEM ALFABÉTICA (AUTOR 2) NOME(S) DO(S) ACADÊMICO(S) EM ORDEM ALFABÉTICA (AUTOR 3)

PROJETO DE DOCÊNCIA:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II OU IV

RIO DO SUL ANO

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NOME(S) DO(S) ACADÊMICO(S) EM ORDEM ALFABÉTICA (AUTOR 3)

PROJETO DE DOCÊNCIA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II OU IV

Projeto de Docência elaborado no Curso de Pedagogia do Instituto Federal Catarinense (IFC)

Campus Rio do Sul a ser realizado na(o) (nome da

UC), como requisito parcial para conclusão do Estágio Supervisionado II ou IV.

Professor Orientador:

RIO DO SUL ANO

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1 TEMA...4 2 JUSTIFICATIVA ... 4 3 OBJETIVOS ... 4 3.1 OBJETIVO GERAL ... 4 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ... 4 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ... 5 5 PLANEJAMENTO DA INTERVENÇÃO ... 5

5.1 PLANEJAMENTO POR MEIO DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA ... 6

5.2 PLANEJAMENTO POR MEIO DE PLANO DE AULAS... 8

REFERÊNCIAS ... 14

APÊNDICES ... 15

APÊNDICE A – Título do Apêndice... 15

ANEXOS ... 16

ANEXO A – Título do anexo ... 16

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1 TEMA

Apresentar o tema do seu projeto em articulação com as áreas de conhecimento previstas (campos de experiência, componentes curriculares, áreas do conhecimento) nos documentos que norteiam a etapa da Educação Infantil ou anos iniciais do Ensino Fundamental, olhando para a realidade da proposta curricular da unidade concedente. Poderão ser utilizados: os Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil (BRASIL, 2006), Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (BRASIL, 1998), Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica (BRASIL, 2013), Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina (2014) e suas atualizações, livros didáticos, BNCC – Base Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2018), entre outros documentos como referências. Importante: atentar-se também, para o planejamento do(a) professor(a) regente de turma, conforme observado durante o Estágio de Observação.

2 JUSTIFICATIVA

Justificar a relevância da realização da intervenção (docência) na Educação Infantil ou anos iniciais do Ensino Fundamental destacando também as contribuições para a formação acadêmico-profissional e social. Trata-se de justificar a relevância desta etapa para sua formação acadêmica e não da justificativa do planejamento da intervenção.

3 OBJETIVOS

3.1 OBJETIVO GERAL

Aqui deve constar o objetivo geral do projeto de docência e não do planejamento da intervenção.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Aqui devem constar os objetivos específicos do projeto de docência e não do planejamento da intervenção.

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4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Este item deverá apresentar os referenciais teóricos, os quais fundamentarão o projeto de docência. Não se trata de citar as referências/livros/obras que fundamentarão o planejamento da intervenção. Trata-se de uma concepção epistemológica ampla, sob a qual você sustentará a sua prática pedagógica. Poderão ser escolhidos autores específicos da área da Pedagogia, destacando-se os fundamentos da Educação (Filosofia, Sociologia, Antropologia, Psicologia e História), as Didáticas e Metodologias específicas, assim como as teorias educacionais e curriculares.

Lembramos que a fundamentação teórica apresentada aqui deverá dialogar com as reflexões que você fará sobre as intervenções no seu relatório. Ou seja, o que se apresentar aqui, deverá estar presente ao longo das reflexões/textos/conclusões posteriores, no relatório e na organização do planejamento da intervenção para a docência.

Todavia, salienta-se que o referencial teórico que fundamentará o projeto, a posterior docência, reflexões e escrita do Relatório, deverá estar em consonância com a proposta pedagógica da Rede de ensino ou da unidade concedente, alinhando-se às políticas públicas para a Educação Básica (Educação Infantil ou anos iniciais do Ensino Fundamental). Reforçando: o referencial eleito pelos acadêmicos não poderá divergir das concepções e proposta pedagógica da unidade concedente, e sim pautar-se pela aproximação e diálogo.

Os referenciais teóricos devem ser apresentados conforme a ABNT NBR 10520 e dizem respeito à menção, no texto, de uma informação colhida em outra fonte. É indispensável que seja indicada a fonte de onde foi extraída a citação e, para tanto, indica-se o autor, data (sistema autor-data) e, caso indica-seja direta ou textual, deve-indica-se indicar ainda a página onde o referido texto foi extraído. A citação poderá ser direta ou indireta. O Manual de Estágios apresenta mais informações e orientações sobre este item. O Manual está disponível e deverá ser retirada na página do Curso de Pedagogia do IFC – Campus Rio do Sul.

5 PLANEJAMENTO DA INTERVENÇÃO

Trata-se de apresentar o planejamento da ação docente que deverá ser organizado por meio de Projetos, prevendo o desenvolvimento de situações didáticas, tomando-se o cuidado de observar a realidade da proposta curricular da unidade concedente de estágio.

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Atentar-se também, para os documentos que norteiam o trabalho na etapa da Educação Básica (Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental), tais como: Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil (BRASIL, 2006), Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (BRASIL, 1998), Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica (BRASIL, 2013), Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina (2014) e suas atualizações, livros didáticos, BNCC – Base Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2018), entre outros documentos como referências. Importante: atentar-se também, para as Orientações Curriculares para a Educação Básica do município de Rio do Sul (RIO DO SUL, 2017), quando for o caso.

Segundo Hernández (1998, p. 61-64), os projetos supõem: “um enfoque do ensino que trata de ressituar a concepção e as práticas educativas na escola, para dar resposta e (não A resposta)”. Advertindo que os projetos podem se articular “em torno de problemas ou hipóteses que facilitem aos alunos a construção de seus conhecimentos, a transformação da informação procedente dos diferentes saberes disciplinares em conhecimento próprio”.

Quanto aos encaminhamentos metodológicos das ações e atividades dos projetos, tem-se como possibilidades de planejamento escolar: a organização por tem-sequência didática ou a organização por planejamento de intervenções (Planos de Aulas). De igual modo, o planejamento da docência, nos estágios do Curso de Pedagogia – IFC – Campus Rio do Sul, poderá ser organizado de ambas as formas, estando em consonância com o Plano de Ensino das Disciplinas de Estágios (I, II, III, IV), considerando-se as especificidades dos estágios e dos contextos da unidade concedente.

5.1 PLANEJAMENTO POR MEIO DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA

Quando o planejamento for por meio de sequência didática, observamos:

Pode-se entender uma sequência didática como um conjunto de atividades ligadas entre si, planejadas para contemplar um tema/conteúdo, pelo encadeamento e articulação de etapa a etapa (DOLZ J; NOVERRAZ; SCHNEUWLY, 2004). Também pode ser definida pelo encaminhamento dos seguintes elementos: Ano/turma; faixa etária; tempo estimado em acordo com o planejamento, tema/conceitos/conteúdos; objetivos; desenvolvimento das etapas: 1ª etapa (Sondagem e organização da turma), 2ª etapa (desenvolvimento levando em consideração o tema/conceito/conteúdos/objetivos); encadeamento das demais etapas necessárias, considerando o tempo estimado; e avaliação. Para tanto, pode-se utilizar a estrutura a seguir:

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IDENTIFICAÇÃO

Equipe de Estagiários(as): Unidade Concedente: Turma:

Professor Supervisor:

Data: colocar a data de início e de término

Período: Matutino/Vespertino Número de horas: Mínimo de 20h

TÍTULO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA: (O título da sequência didática deverá estar vinculado ao tema do projeto)

OBJETIVOS

É um esboço ou direção do caminho que o estagiário pretende trilhar com as crianças na aventura do conhecimento. Refere-se ao para quê do trabalho que está sendo proposto e, portanto, os objetivos também podem contemplar perguntas, questionamentos e hipóteses do estagiário a partir do contexto dos núcleos de convivência da ação docente. Não se trata de objetivos instrucionais, nem comportamentais e sim, objetivos de aprendizagem.

DESENVOLVIMENTO DAS ETAPAS: ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS, ATIVIDADES E CRONOGRAMAS

1ª Etapa: Sondagem, problematização e organização da turma

Um bom planejamento deve ter clara uma boa pergunta, revelando sua intencionalidade. Parte de uma situação-problema, da realidade do grupo, isto é, emerge de uma situação que envolva uma criança, um grupo, a professora e os pais/ou comunidade. Mantém uma perspectiva de trabalho integrado, ou seja, de diálogo interdisciplinar.

Etapa (desenvolvimento levando em consideração o tema/conceito/conteúdos/objetivos/tempo estimado. Encadeamento das demais etapas necessárias).

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Apresentar aqui, os encaminhamentos metodológicos da ação docente junto às crianças para alcançar os objetivos pretendidos. Consiste em descrever o “como fazer”.

Indicar as atividades práticas que articulam as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico de modo a promover o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos de idade (DCNEI, 2013). Todas as atividades deverão estar previstas em cronogramas.

Selecionar os recursos materiais utilizados para facilitar e motivar a aprendizagem. São exemplo de materiais didáticos: jogos, cartazes, massas de modelar, lápis de cor, mapas, filmes, gravuras, etc, dos quais o estagiário se sirva para as atividades.

Etapa (desenvolvimento levando em consideração o tema/conceito/conteúdos/objetivos/tempo estimado. Encadeamento das demais etapas necessárias).

Etapa (desenvolvimento levando em consideração o tema/conceito/conteúdos/objetivos/tempo estimado. Encadeamento das demais etapas necessárias).

Etapa (desenvolvimento levando em consideração o tema/conceito/conteúdos/objetivos/tempo estimado. Encadeamento das demais etapas necessárias).

Avaliação

Criar e descrever procedimentos para acompanhar o trabalho pedagógico e a avaliação da aprendizagem, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação.

5.2 PLANEJAMENTO POR MEIO DE PLANO DE AULAS

O Plano de Aula é a previsão do desenvolvimento do conteúdo para uma aula ou conjunto de aulas e tem caráter bastante específico. É o detalhamento do plano de ensino anual, semestral ou bimestral. A aula é um período de tempo variável e nem sempre, em uma aula se conclui o desenvolvimento de um assunto nas várias fases de execução (prática-teoria-prática). Por isso, o mais adequado é planejar um conjunto de aulas. Entretanto, é necessário que o professor revise o planejamento, organize o material necessário e tenha clareza quanto aos encaminhamentos a serem dados.

Quando o planejamento da intervenção for organizado por meio de Planos de Aulas, orientamos adotar uma perspectiva interdisciplinar para as propostas a serem desenvolvidas.

Demo (1998, p. 88-89), explicita que a interdisciplinaridade quer “[...] horizontalizar a verticalização, para que a visão complexa seja também profunda, e verticalizar a

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horizontalização, para que a visão profunda seja também complexa”. Conforme o autor, “[...] como a arte do aprofundamento com sentido de abrangência, para dar conta, ao mesmo tempo, da particularidade e da complexidade do real”.

Recorremos às contribuições de Jantsch e Bianchetti (1997) ao defenderem que a interdisciplinaridade não pode ser concebida fora dos modos de produção históricos em vigor. Para estes autores, significa que é produto de um processo que foi engendrado no meio da construção do conhecimento ao qual subjazem a filosofia e a ciência. Também alertam para a não fragmentação do conhecimento.

Planejar interdisciplinarmente solicita aproximação, diálogo e integração, e a proposta de explorar o nível de planejamento: plano de aula é pensá-lo como roteiro organizado para uma semana ou 20 horas de docência, considerando o planejamento anual e projetos do CEI ou Escola, que norteará o trabalho docente. Contém, de modo geral, os seguintes elementos: identificação com o tempo provável para o desenvolvimento das aulas (quantidade de horas), objetivos; conteúdos; desenvolvimento metodológico (atividades do professor e dos alunos); avaliação (do processo de ensino, da aprendizagem dos alunos, auto-avaliação); referências (do professor e dos livros usados para estudo dos alunos).

O total da intervenção será de, no mínimo, 20h que deverão ser organizadas, minimamente, em 5 (cinco) momentos de intervenção, devidamente planejados. Todavia, as 20h não precisam ser, necessariamente, divididas proporcionalmente para os 5 momentos de intervenção. A carga horária poderá ser equivalente de 4h para cada intervenção ou pode ocorrer carga horária diferenciada para os cinco momentos, desde que, ao final, o total seja de, no mínimo, 20h. Exemplo: a 1ª intervenção pode ter 3h; a 2ª intervenção 4h; a 3ª intervenção 5h; a 4ª intervenção 4h; a 5ª intervenção 4h.

Quando o planejamento da intervenção for organizado por meio de Planos de Aula, orientamos utilizar a seguinte estrutura:

IDENTIFICAÇÃO

Equipe de Estagiários (as): Unidade Concedente: Turma:

Professor Supervisor:

Data: colocar a data de início e de término

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1ª Intervenção (Plano de aula 1): Atribuir um título.

OBJETIVOS

Os objetivos direcionam o trabalho docente, tendo em vista promover a aprendizagem das crianças, mediante apropriação de conhecimentos, conceitos, atribuições de significados e desenvolvimento de habilidades e competências.

Na redação o professor transformará tópicos dos conteúdos numa proposição (afirmação) que expresse o resultado esperado ao término da unidade temática.

Os resultados são conhecimentos (conceitos e atribuições de significados, fatos, princípios, teorias, interpretações, ideias organizadas, etc) habilidades e competências (organização, aplicação de conteúdos, observação, coleta e organização de informações, análise crítica de dados da realidade/textos, usar materiais e instrumentos - mapas, jogos, dicionário, réguas, etc).

No caso do plano de aula, indicar aquilo que os alunos deverão ser capazes de fazer após as ações implementadas pelo professor naquela (s) aula (s) específica (s): o que eu quero que minhas crianças aprendam hoje? Que atitudes? Quais conhecimentos e que habilidades e competências minhas crianças devem se apropriar, desenvolver e/ou aprimorar?

Em síntese, formular objetivos é uma tarefa que consiste em descrever os conhecimentos a serem assimilados, as habilidades, hábitos e atitudes a serem desenvolvidos ao término do estudo de certos conteúdos.

CONTEÚDOS

Os conteúdos são selecionados tendo em vista os campos de experiência ou áreas de conhecimentos/componentes curriculares, considerando os documentos oficiais, o (s) livro (s) didático (s) e outros livros de consulta numa perspectiva interdisciplinar

Por isso, faz-se necessário a indicação dos assuntos selecionados e organizados em função da definição dos objetivos. Os conteúdos não se restringem só aos conhecimentos de cada disciplina, área do conhecimento ou componente curricular. São na verdade o conjunto de conhecimentos, habilidades, competências, comportamentos organizados didaticamente, tendo em vista a apreensão e aplicação pelas crianças em sua vida prática.

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DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO

É o componente do plano que norteará os objetivos e conteúdos. Corresponde aos encaminhamentos da ação docente e discente para alcançar os objetivos pretendidos. Consiste em descrever o “como fazer?”. Esse item deve conter ações, passos e procedimentos: estratégias/métodos/alternativas de ensino e atividades selecionadas com o intuito de facilitar e promover a aprendizagem.

No desenvolvimento de uma aula ou bloco de aulas, de acordo com Libâneo (2013), temos as seguintes recomendações:

1. Introdução e preparação do conteúdo: corresponde a prática social inicial do conteúdo, visa motivar a criança na aproximação do conteúdo.

2. Desenvolvimento ou estudo do conteúdo: assimilação e sistematização do objeto de estudo, visando a compreensão interna por parte da criança.

3. Aplicação: as atividades aqui têm sentido de sistematização dos conhecimentos trabalhados, bem como a manifestação da nova postura da criança a partir do que aprendeu.

Neste item podem ser previstas atividades de ensino (do professor: Ex. aulas expositivas-dialogadas, orientação de trabalhos de pesquisa e de trabalhos em grupo, etc) e atividades de aprendizagem (da criança. Ex. trabalhos individuais ou em grupo, pesquisa, resolução de exercícios, leitura de textos, produção de textos, etc).

RECURSOS MATERIAIS

Indicar os recursos materiais utilizados para facilitar e motivar a aprendizagem. São exemplos de materiais didáticos: textos, cartazes, mapas, filmes, gravuras, vídeos, jogos, fotos, documentos, músicas, papéis, tintas, etc, dos quais o professor se sirva para a aula.

AVALIAÇÃO

É uma tarefa didática necessária e permanente do trabalho docente, que deve acompanhar, passo a passo, o processo de ensino e de aprendizagem. Com base nos objetivos propostos, os resultados que vão sendo obtidos devem ser avaliados, a fim de constatar progressos, dificuldades e reorientar o trabalho docente para as correções necessárias. A avaliação é uma apreciação qualitativa sobre dados relevantes do processo de ensino e aprendizagem que auxilia o professor a tomar decisões sobre o seu trabalho.

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Ao planejar a avaliação deve-se buscar responder: quais as formas e instrumentos utilizados para acompanhar o trabalho pedagógico e verificar a aprendizagem das crianças, sempre em função dos objetivos, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação? Quais atividades? Tempo destinado?

Trata-se de descrever de modo específico como ela ocorrerá, mencionando os instrumentos/métodos de ensino a serem utilizadas para a verificação da aprendizagem (portfólio, trabalhos, produção de textos, pesquisas, exercícios, etc); e como será feito o acompanhamento do processo de ensino (avaliação pelo professor e pelas crianças das aulas – isso pode ser feito mediante conversas periódicas ou instrumentos variados como fichas, textos, etc). Por isso, faz-se necessário a descrição específica de como ocorrerá a avaliação da aprendizagem nas intervenções.

A autoavaliação é componente importante, pois trata-se de um processo de análise pessoal que a criança faz de seu desempenho e que o professor faz do seu trabalho, também pode ser coletiva (por ex.: a turma discutir e avaliar o andamento dos trabalhos escolares: avaliar as aulas, etc).

REFERÊNCIAS

Listar o material bibliográfico do professor e os textos a partir dos quais os estudos serão realizados pelas crianças. Tratam-se das referências que serão utilizadas neste plano de aula: livros didáticos, paradidáticos, histórias, vídeos, sites, etc.

2ª Intervenção (Plano de aula 2): Atribuir um título.

Seguir a mesma estrutura e as mesmas orientações citadas na 1ª Intervenção (Plano de aula 1).

3ª Intervenção (Plano de aula 3): Atribuir um título.

Seguir a mesma estrutura e as mesmas orientações citadas na 1ª Intervenção (Plano de aula 1).

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Seguir a mesma estrutura e as mesmas orientações citadas na 1ª Intervenção (Plano de aula 1).

5ª Intervenção (Plano de aula 5): Atribuir um título.

Seguir a mesma estrutura e as mesmas orientações citadas na 1ª Intervenção (Plano de aula 1).

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REFERÊNCIAS1

ASSOCIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Proposta Curricular da Educação Básica: Municípios da Região do Alto Vale do Itajaí. Rio do Sul: AMAVI, 2016. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional Para A Educação Infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998, 3v.: il.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC/SEF, 2018. Disponível em: https://goo.gl/ejD7gf . Acesso em: 04 Abr. 2018. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Diretrizes curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Resolução n. 5, de 17/12/2009, Brasília: MEC, 2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil /Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica – Brasília: MEC/SEB, 2006.

DEMO, P. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 1998.

DOLZ J.; NOVERRAZ, M.; SCHNEUWLY, B. Sequências didáticas para o oral e escrita: apresentação de um procedimento. In: Gêneros orais e escritos na escola. Trad. e (Org.). de Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas: Mercado de Letras, 2004, p. 95-128.

HERNÁNDEZ, F. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. Campinas: Cortez, 2013.

JANTSCH, A. P.; BIANCHETTI, L. (Org.). Interdisciplinaridade para além da filosofia do sujeito. Petrópolis: Vozes, 1997.

RIO DO SUL. Secretaria Municipal da Educação. Orientações Curriculares: Educação Infantil. Rio do Sul: Prefeitura Municipal de Rio do Sul/SME, 2017.

SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Proposta curricular de Santa Catarina: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Disciplinas Curriculares. Florianópolis: COGEM, 2014.

1Indicar as fontes de consultas das quais se utilizou para construir e desenvolver o projeto. Devem ser elaboradas

acordo com a NBR 6023 ou outra Norma Técnica da ABNT que venha a substituí-la (não confundir com as Referências utilizadas na elaboração do Relatório de Estágio).

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APÊNDICES

APÊNDICE A – Título do Apêndice

Observação: Atividades elaboradas ou outros documentos/materiais produzidos pelos estagiários.

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ANEXOS

Referências

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