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Relatório de Gestão Março 2016

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Academic year: 2021

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Cenário Macroeconômico

No cenário global, março apresentou-se como um mês favorável à performance dos principais ativos de risco, após uma reunião mais dovish do que o esperado por parte do FOMC. O comitê aderiu discurso estranhamente cauteloso a despeito da melhora da conjuntura global vis-à-vis ao quadro verificado em dezembro (data da sua reunião anterior), período que foi marcado por forte volatilidade do mercado, aperto das condições financeiras e commodities mais pressionadas para baixo (sobretudo petróleo). Consequentemente, a divulgação dos próximos dados de atividade torna-se assimétrica – se por um lado, dados mais fortes não devem tornar a política monetária mais agressiva no curto-prazo, dados mais fracos chancelarão o discurso recente e levarão a uma compressão ainda mais forte da parte curta da curva de juros. Em discurso recente da Yellen, a baixa precificação do mercado para a trajetória de juros foi vista como estabilizador automático no sentido de compensar os spillovers dos riscos externos para a economia doméstica. Yellen ressaltou que apesar da capacidade assimétrica da política monetária convencional de reagir a choques, ainda há bastante escopo para flexibilização através de medidas não usuais. A inflação permanece como principal dado a influenciar decisões futuras do comitê. Dados recentes da atividade americana exibiram resultados mistos em fevereiro, levando a uma revisão baixista das projeções para o PIB do primeiro trimestre de 2016. A menor contribuição do consumo para o crescimento surpreende – o recuo do preço da gasolina não se traduziu em maiores gastos das famílias, conforme o esperado, e acabou por resultar em um avanço não desprezível na taxa de poupança. O mercado de trabalho segue robusto, ao passo que dados recentes de inflação ainda não exibem sinais de pressões.

Além do banco central americano, um outro fator a respaldar maior calmaria dos mercados foi a atuação mais incisiva do Banco Central do Japão e, sobretudo, do Banco Central Europeu (BCE), ambos obtendo êxito em surpreender as expectativas ao anunciar forte medidas de estímulo monetário. Este segundo, em especial, anunciou um extenso pacote de medidas de afrouxamento monetário na sua última reunião, comportando não apenas o esperado corte da taxa de depósito da região em 10 pontos-base

adicionais (para -0,40%), como também uma ampliação do tamanho e do escopo do seu programa de Quantitative Easing (QE). Sob a nova configuração, O BCE passará a comprar 80 bilhões de euros em ativos mensalmente (ante 60 milhões), e abarcará, além de títulos soberanos, papéis emitidos por empresas não financeiras. Ademais, o Draghi anunciou a extensão de quatro novas linhas de refinanciamento de longo-prazo (LTRO) para os bancos, a taxas que poderão ser negativas – em outras palavras, o BCE está disposto a remunerar os tomadores de empréstimos. O novo pacote teve um direcionamento claro no sentido de aliviar pressões sobre o setor financeiro, sendo bem recebido pelo mercado. Entretanto, houve certa frustração quando o presidente do BCE alegou não antecipar novos cortes de juros considerando-se a conjuntura atual.

A Europa concentra os principais riscos no curto-prazo conforme avançamos para meados do ano. Além da votação da permanência da Grã-Bretanha na zona do euro, teremos o vencimento de parcela importante da dívida grega ($ 2,6 bilhões apenas em julho). Notícias recentes sugerem maiores tensões entre o país e o FMI acerca de negociações da liberação de mais uma parcela do pacote de auxílio financeiro, mas o cenário-base ainda é de aprovação dentro do período relevante. De todo modo, poderemos possivelmente observar novos picos de volatilidade dos ativos de risco nos próximos meses. Na China, o mercado imobiliário ganha foco, conforme as autoridades desenham medidas para conter o sobreaquecimento do setor, sobretudo nas maiores cidades. Indicadores de atividade, como o PMI Manufacturing, sugerem recuperação após o Ano Novo Chinês, com especial destaque para os investimentos residenciais e em infraestrutura. Destaque no mês para a reunião do National People’s Congress, na qual o governo propôs uma meta de crescimento do PIB entre 6,5%-7,0% para este ano, corroborando especulações e notícias recentes nesta linha. Houve forte flexibilização da meta para o déficit fiscal em 2016, de 3,0% do PIB (ante 2,3% realizado em 2015), revelando maior disposição do governo em ampliar os estímulos fiscais vis-à-vis o ano anterior. Destaque ainda para um comunicado menos ambicioso no sentido da liberalização da conta capital e internacionalização do renmimbi, potencialmente sinalizando maior cautela em função do volume recente de fluxos de saída.

Relatório de Gestão

Março 2016

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2 O cenário doméstico continua a ser pautado pela

agenda política, mantendo os desdobramentos macroeconômicos em segundo plano. Entretanto, ressaltamos a contínua deterioração dos fundamentos da economia local, com 2016 caminhando para se tornar mais um ano de profunda contração do crescimento (mercado projeta -3,7%). Agravando este quadro, está a agenda de bondades construída pelo governo visando combater os reduzidos índices de popularidade, mas que vai na contramão de toda a agenda de reformas de longo-prazo necessárias para permitir taxas de crescimento mais sólidas. Assim, a reforma da previdência passa novamente para segundo plano, sendo substituída pela passagem de medidas populistas, como expansão creditícia. O cenário permanece evidentemente binário, com perspectivas distintas para um quadro com e outro sem a passagem do impeachment da presidente Dilma.

Em termos de indicadores de atividade, continuamos a assistir à desaceleração aguda da produção industrial (queda de quase 11,0% nos primeiros dois meses do ano). A inflação iniciou o ano pressionada, sobretudo pelo comportamento dos alimentos, mas as perspectivas são de importante reversão destas pressões nos próximos meses. A forte contração da demanda, queda acentuada da inflação de salários, redução das tarifas de energia e valorização cambial devem contribuir com a descompressão do índice de preços ainda no curto-prazo, e posicionar o banco central para o início de um ciclo de queda de juros a partir do segundo semestre. Em seu último Relatório de Inflação, o Copom não alterou seu discurso, afirmando não contemplar flexibilização da política monetária no horizonte próximo, em função da contínua incerteza em relação ao balanço de riscos para a inflação. Se por um lado adotou ainda uma análise mais severa em relação à política fiscal, por outro, avaliou que medidas de hiato tendem a permanecer em território desinflacionário por mais tempo. As projeções de inflação se elevaram em relação ao relatório anterior, passando de 6,2% para 6,6% em 2016 e de 4,8% para 4,9% em 2017 no cenário de referência, mesmo incorporando como premissas um crescimento menor e um câmbio mais apreciado. Apenas em 1T2018 a inflação convergiria para a meta de 4,5%. Diante da forte valorização do real no período, o Banco Central ampliou o volume de intervenções no mercado de câmbio através de leilões de swap reverso, além da redução da rolagem do estoque de swaps vincendo em abril.

As contas fiscais continuam em trajetória de piora – apenas em fevereiro, o déficit primário do governo central revelou-se R$ 10 bilhões pior do que o previsto pelo mercado, puxado por pagamentos de abono e seguro-desemprego referentes ao segundo semestre de 2015. Em 12 meses, o déficit primário do setor público já atinge 2,11% do PIB, enquanto o resultado nominal já chega quase a 11,0% do PIB. As perspectivas seguem negativas, com nova postergação da votação de reformas imprescindíveis à estabilização da dívida, em meio a um Congresso paralisado e um governo cujo único foco é o combate do processo de impeachment.

Por fim, as contas externas continuam a se beneficiar do desempenho medíocre da atividade doméstica. A balança comercial continua a registrar superávits volumosos, ao passo que os gastos com viagens internacionais continuam a registrar queda vertiginosa. Curiosamente, os investimentos estrangeiros diretos para o país mantêm ritmo robusto. A partir da evolução destas rubricas, a conta corrente caminha no sentido de eliminar o déficit/ PIB no futuro próximo.

Estratégia Multimercado - MACRO

No mercado de câmbio, atravessamos o mês com posição vendida em dólar contra real, alocação respaldada pela evolução do processo de impeachment, o que trouxe maior ânimo aos mercados locais. Este movimento foi fomentado ainda por uma trajetória global de dólar fraco, em meio a uma postura mais dovish por parte do banco central americano, o que levou os mercados a atribuírem probabilidade ainda menor de um novo aumento da taxa de juros americana no curto prazo. A conjunção de fatores externos e internos mais favoráveis à evolução da moeda doméstica resultou em uma valorização de 12,0% da mesma em fevereiro, performance similar (porém superior) apenas à taxa de câmbio de economias fortemente dependentes do petróleo, como Rússia e Colômbia, essas beneficiadas pela forte recuperação da commodity no período. Visando frear a acelerada valorização do real, o Banco Central adotou postura mais intervencionista no mercado de câmbio, anunciando não apenas a redução da rolagem do estoque de swaps, como também leilões de swap reverso. A presença mais contundente do Banco Central neste mercado, somada ao tamanho do movimento da moeda local nos levaram a encerrar nossa posição no final do mês, que resultou em importante contribuição

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3 para o fundo no período. Embora nosso cenário-base

comporte a aprovação do impeachment, o que não deve retirar o real da sua trajetória de melhora, visualizamos este movimento ocorrendo de maneira mais suavizada. Por esta razão, optamos por alocar mais risco em outros ativos onde identificamos melhor risco-retorno em meio à consolidação deste quadro de reconfiguração política.

No mercado de renda fixa, iniciamos o mês com posições aplicadas na parte curta da curva, por identificar assimetria na precificação do mercado para os próximos movimentos do Copom. Na medida em que o comitê manteve seu discurso em prol da estabilidade da taxa de juros no curto-prazo, alongamos nossa posição ao longo do mês, aplicando nos vértices mais longos. Assim como a melhora na moeda local, o forte fechamento da curva de juros também se beneficiou das perspectivas mais otimistas em relação à reconfiguração do quadro político no curto-prazo, com o avanço do processo de impeachment. Estas alocações geraram a principal contribuição positiva para o fundo no período.

Nos mercados de renda variável e externo, não adotamos posições relevantes no período.

Estratégia Long Short

ARX Long Short FIC FIM

Em março, o fundo rendeu 2,89% com uma volatilidade anualizada de 3,88% em 12 meses. Mantivemos uma exposição bruta (compras + vendas) ao redor de 75% e apresentamos exposição financeira próxima de 8%.

As principais contribuições positivas vieram das posições comprada em Vale e vendida em Totvs, enquanto os impactos negativos mais relevantes foram causados pelas posições compradas em Suzano e Equatorial.

A Totvs vive um momento bastante complicado e tem enfrentado desafios em diversas frentes. Primeiramente, a mudança do modelo de cobrança, onde o valor da licença deixa de ser cobrado no ato da venda e passa a ser diluído em pagamentos mensais substancialmente menores, impactou a rentabilidade da companhia. Uma evidência anedótica importante desse movimento foi a queda de margem EBITDA de 25% para 16% em apenas um ano. Em segundo lugar, a sequência de

aquisições efetivadas, que acabou resultando em um portfólio de produtos não integrados e genéricos, ou seja, a empresa compete em diversos segmentos sem produtos especializados. Acreditamos que esse portfolio dificilmente terá sucesso no atual ambiente competitivo mais intenso, onde empresas internacionais como Oracle e SAP passaram a investir no segmento de SMEs, antes dominado pela Totvs, e empresas nacionais especializadas em alguns setores, como Linx e Senior Solution, tem ganhado share.

O lado macro também contribui negativamente para o case. Em função da deterioração econômica, as vendas tornam-se mais difíceis e o churn de clientes aumenta, reduzindo as perspectivas de receita para a companhia. No lado de custos, a reoneração de folha aumentará os impostos pagos a partir de 2016, pressionando ainda mais as margens operacionais da empresa.

Por fim, somos céticos quanto a recente aquisição da Bematech. Basicamente 60% da receita da empresa vem de um único produto, a impressora fiscal, cujo uso não é mais obrigatório nos estados brasileiros e, por isso, vem sendo substituída pela nota fiscal eletrônica.

O cenário permanece incerto, mas continuamos confiantes nas nossas posições e acreditamos que seguiremos gerando retornos consistentes para o fundo.

Estratégias Ações

ARX Income FIA

A rentabilidade do fundo foi de 11,69% no mês. Apresentaram contribuições positivas para o fundo as altas de Metalúrgica Gerdau (100,83%), Petrobrás (62,45%), BVM&F (32,36%).

As principais contribuições negativas foram em Fibria (-31,05%), Suzano Papel e Celulose (-23,27%) e Embraer (-20,89%).

As maiores posições do fundo são em Itaúsa, Bradesco, Petrobrás, Copel e Vivo.

O Ibovespa teve alta significativa de +16,97% no mês de março. As ações da Metalúrgica Gerdau foram um dos destaques do mês após alta relevante da cotação

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4 do aço no mercado chinês e a perspectiva de uma

possível melhora de demanda e diminuição de capacidade ociosa na unidade de negócio Brasil após os desdobramentos políticos no país. As ações da Petrobrás também se destacaram com os acontecimentos políticos no Brasil e foram influenciadas pelo movimento de alta do petróleo no mercado internacional. No lado negativo, as ações de empresas de Papel e Celulose, principalmente Suzano e Fibria, sofreram após novas quedas do preço da celulose de fibra curta nos mercados europeu e chinês e a apreciação do Real em relação ao Dólar. As ações da Embraer foram influenciadas pelo resultado negativo do 4T15 e a comunicação da empresa de uma perspectiva menos positiva para a companhia nos próximos resultados.

ARX FIA

No mês de março, a rentabilidade do fundo foi de 9,46% contra 16,97% do Ibovespa.

A principal contribuição positiva, em termos de alfa, veio de Bradesco, enquanto a principal perda, de Suzano.

O mês de março marcou mais um período de re-rating das ações do Bradesco. Ainda que um curto prazo extremamente desafiador seja esperado, o mercado começa a precificar um ambiente mais benigno no médio prazo, o que impulsiona ações de empresas cíclicas, boas e com valuations descontados. Ainda que o valuation não seja mais tão atrativo quanto no início do ano, acreditamos que o Bradesco ainda tem um desconto razoável para o patamar justo, portanto segue representando uma boa oportunidade de investimento.

A apreciação do real frente ao dólar e sucessivas quedas no preço da celulose contribuíram para a underperformance das ações da Suzano. Conforme já comentamos em cartas anteriores, acreditamos que o patamar de preço atual leva mais de 60% da oferta mundial de celulose a operar com margens negativas, o que é insustentável por um período prolongado. Dessa forma, é provável que fechamentos de capacidade aconteçam ao longo do ano, reduzindo a oferta dessa commodity no mercado e fornecendo sustentação aos preços.

Sabemos que 2016 será um ano de travessia volátil, mas, olhando para um prazo mais longo, acreditamos que há uma gama de ativos que, aos preços atuais, apresentam uma assimetria favorável de risco vs.

retorno. Desse modo, buscamos investir em ativos com valuation descontado ou com premissas pouco agressivas.

O fundo tem suas maiores posições setoriais em bancos, energia elétrica e serviços financeiros. Individualmente, temos Bradesco, Cielo e Equatorial como maiores alocações.

ARX Extra FIC FIM ARX Long Term FIA

ARX Long Term Institucional FIA

Devido à estratégia de longo prazo, este Relatório de Gestão trará apenas semestralmente (junho e dezembro) um texto detalhado sobre a performance destes fundos.

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Rentabilidade (%)

Estratégias/Fundos Mar-16 Fev-16 Jan-16 Ano2

12meses Desde o início Data de início

PL médio 12 meses3

DI

BNY Mellon ARX Cash CP 1,12 0,96 1,01 3,13 13,14 416,54 26/03/01 132.529

% do CDI 96,20 96,24 96,15 96,15 95,80 91,42

BNY Mellon ARX FI Referenciado DI LP 1,08 0,94 1,01 3,06 13,07 224,67 03/02/05 253.205

% do CDI 92,66 94,19 95,80 94,11 95,27 91,37

BNY Mellon ARX INR-281 1,10 0,95 1,01 3,09 13,10 171,44 14/03/06 630.305

% do CDI 94,48 94,91 95,82 95,01 95,50 92,16

Multimercado

ARX Target FIM1 1,28 0,79 1,03 3,13 12,84 280,01 02/09/99 94.824

% do CDI 110,23 78,99 97,62 96,32 93,61 100,44

ARX Hedge FIM 1,05 0,82 0,98 2,88 11,63 1.365,69 28/05/98 30.631

% do CDI 90,31 82,26 93,06 88,59 84,80 124,23

ARX Hedge Plus FIM 1,61 0,58 1,19 3,42 12,03 213,75 31/03/06 88.744

% do CDI 138,76 58,04 112,75 105,07 87,69 116,30

ARX Especial FIC FIM 2,27 0,32 1,50 4,13 12,65 93,27 15/12/09 67.556

% do CDI 195,48 31,63 142,11 127,04 92,21 107,80

Equity Hedge

ARX Extra FIC FIM 1,21 -0,57 2,13 2,77 11,42 530,85 23/12/03 815.293

% do CDI 103,97 -57,40 202,11 85,20 83,26 171,99

Long Short

ARX Long Short FIC FIM 2,89 0,15 0,93 4,01 9,23 371,50 16/03/05 332.412

% do CDI 248,78 15,36 88,29 123,18 67,28 155,03

ARX Long Short 30 FIC FIM 2,87 0,15 0,93 3,99 9,24 72,11 24/05/11 293.489

% do CDI 247,41 15,43 88,37 122,73 67,33 115,59

Ações

ARX Income FIA 11,69 6,73 -7,56 10,20 0,62 2.605,45 17/06/99 128.568

vs. Ibovespa (em p.p.) -5,28 0,82 -0,77 -5,27 2,76 2.277,30

ARX FIA 9,46 2,21 -2,93 8,60 -5,43 968,12 18/07/01 124.438

vs. Ibovespa (em p.p.) -7,51 -3,70 3,86 -6,87 -3,29 710,25

ARX Long Term FIA 7,37 2,76 -2,40 7,70 3,32 318,77 05/09/08 111.587

vs. IGPM+6 (em p.p.) 6,30 1,04 -3,97 3,27 -14,90 174,94

ARX Long Term InstitucionalFIA 7,17 2,76 -2,03 7,90 3,17 9,99 28/01/13 38.639

Previdência

ARX Income Previdência FIM 9,42 3,89 -3,50 9,71 6,38 564,02 25/09/00 16.382

Indexadores

CDI 1,16 1,00 1,05 3,25 13,72

Ibovespa 16,97 5,91 -6,79 15,47 -2,14

Small Cap 11,39 4,66 -8,53 6,64 -11,68

IGPM + 6% 1,07 1,73 1,57 4,43 18,22

Notas: 1 - O fundo iniciou em 02/09/1999, mudou sua estratégia para Multimercado com Renda Variável em 05/07/2004 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target Plus FIM; 2 - Ano Corrente; 3 - Unidade: Milhares de Reais.

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Informações Importantes

BNY Mellon ARX Cash: O fundo tem por objetivo acompanhar a variação do CDI no curto prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Curto Prazo. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX Fi Referenciado DI LP: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX INR-281: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado aos investidores não residentes. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam e m D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  ARX Target: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,9%a.a. Taxa de administração máxima de 1,35%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Target FIM incorporou o ARX Hedge FIM e parte do ARX Institucional FIM a partir de 30/04/2008 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target Plus FIM.  ARX Hedge FIM: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 1,5%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Hed ge FIM incorporou o fundo ARX Plus FIM a partir de 30/04/2008.  ARX Hedge Plus: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+4. Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Especial: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administ ração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+10 ou D+0 (com taxa de saída de 5%). Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Taxa de saída: 5% sobre o valor do resgate, revertendo ao fundo para cotização em D0 e pagamento em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercado Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Extra FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma administração ativa agressiva na alocação de seus recursos, visando superar o CDI ao longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Cotização em D0 com taxa de saída de 5% (cinco por cento) sobre o valor do montante resgatado e pagamento em D+1. Com isenção de taxa de saída: D+30, para conversão no próximo dia útil. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Short FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobr e o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D+1 e D+4 respectivamente. Resgates liquidam em D+5. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Fundo ARX Long Short FIM incorporou os fundos ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Short 30 PF FIC FIM a partir de 19/02/2009.  ARX Long Short 30 FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em ger al. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D+1 e resgates em D+30 (corridos) com isenção da taxa de saída e D+4 (úteis) com taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado. Resgates liquidam em D+1 após a cotização. Classificação ANBIMA: Long and Short Neutro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Income FIA: O objetivo do fundo é auferir rendimentos superiores à taxa de juros no longo prazo, por meio de investimento em ações. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 4%a.a. Não há taxa de performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Dividendos. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Income FIA incorporou o Mellon Income 10 FIA a partir de 10/04/2007. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmet ro objetivo do fundo.  ARX FIA: O fundo busca, através de uma escolha seletiva de ativos, maximizar o retorno de seus investimentos em ações, visando superar o Ibovespa. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 4%a.a. Taxa de administração máxima de 4.5%a.a. Não há taxa de performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Ibovespa Ativo. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Term FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores qualificados que estejam dispostos a aceitar os riscos inerentes ao mercado de renda variável. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% do que exceder o IGPM + 6; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  ARX Long Term Institucional FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores como Entidades Fechadas de Previdência Complementar (“EFPC”), Regimes Próprios de Previdência Social (“RPPS”) e fundos de investimento que tenham seus regulamentos adaptados a receber aplicações de cotistas classificados como EFPC e RPPS. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 3.5%a.a. O fundo não cobra Taxa de performance; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. ARX Income Previdência FIM: O fundo busca proporcionar liquidez, proteção e rendimento aos planos de previdência atrelados a ele, através de investimentos em carteira diversificada de ativos financeiros. O fundo é destinado, exclusivamente, a receber recursos referentes às reservas técnicas de planos estruturados na modalidade de contribuição variável, cuja remuneração esteja calcada na rentabilidade de carteiras de investimentos PGBL e VGBL da ICATU HARTFORD SEGUROS S/A. Taxa de administração de 1,9%a.a. Não há taxa de administração máxima. Não há taxa de performance. Classificação ANBIMA: Previdência multimercados com renda variável. Não há Aplicação Inicial Mínima, Saldo de permanência no fundo ou Movimentação Mínima. O CDI é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  Horário para aplicações e resgates: das 10:00h às 14:00h.  Fundos de investimento não contam com a garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou, do fundo garantidor de créditos – FGC. A Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A Rentabilidade divulgada não é líquida de impostos e taxa. Leia o prospecto e o regulamento antes de investir. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento.

Os fundos ARX Hedge FIM, ARX Hedge Plus FIM, ARX Extra FIC FIM, ARX Long Short FIC FIM, ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Term FIA estão autorizados a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Não há garantia de que os fundos multimercados e de renda fixa terão o tratamento tributário para fu ndos de longo prazo. Alguns fundos geridos pela ARX Investimentos utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. As taxas de administração máximas previstas compreendem a taxa de administração mínima e o percentual máximo que a política d o fundo admite despender em razão das taxas de administração dos fundos de investimento investidos. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Os fundos de ações e multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. O indicador CDI é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos de Previdência e Ações. O indicador Ibovespa é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, Arx Long Term Fia e Arx Long Term Institucional Fia. Os indicadores IGPM+6% e Small Cap são meras referências econômicas, e não meta ou parâmetro de performance para os Fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, ARX Income FIA, ARX FIA e Arx Long Term Institucional Fia. Os fundos de crédito privado estão sujeitos a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de sua carteira, inclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos do fundo.  Administrador/Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. (CNPJ: 02.201.501/0001-61). Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar - Rio de Janeiro, RJ, CEP 20030-905 - www.bnymellon.com.br/sf.  Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC): sac@bnymellon.com.br ou (21) 3219–2600 ou 0800 725 3219.  Ouvidoria: ouvidoria@bnymellon.com.br ou 0800 725 3219.

Referências

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