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Processo de enfermagem: acolhimento com classificação de risco a gestante

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Academic year: 2021

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Resumo: O Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR) é um marcador que permite avaliar o risco do paciente e atender os casos urgentes com prioridade. O objetivo deste estudo foi descrever importância da participação da enfermagem no processo de acolhimento com classificação de risco para gestantes. Trata-se de uma revisão da literatura, utilizando as bases de dados LILACS e SCIELO, foram utilizadas publicações entre 2009 e 2016. O ACCR é um excelente recurso que deve ser utilizado em todas as maternidades, pois permite melhorar o fluxo de atendimento, a superlotação, qualificar e elevar o nível de assistência a gestante. Percebeu-se que a inserção da enfermagem nesse processo gerou diversos benefícios para a maternidade, para os profissionais e para as gestantes. Conclui-se a importância da participação da enfermagem no processo de ACCR para gestantes é algo fundamental por gerar benefícios, qualificar, dignificar e humanizar o atendimento a gestante.

Descritores: Acolhimento, Classificação de Risco, Gestante.

Nursing process: reception with classification of risk pregnant Abstract: The Reception with Risk Rating (ACCR) is a marker that allows assessment of patient risk and meet the urgent cases with priority. The aim of this study was to describe the importance of nursing participation in the host process with risk classification for pregnant women. This is a literature review, using the LILACS and SciELO databases, publications were used between 2009 and 2016. The ACCR is a great resource that should be used in all maternity hospitals, it allows improving the flow of care, overcrowding, qualify and raise the level of the maternity care. It was felt that the inclusion of nursing in this process generated many benefits for maternity, for professionals and for pregnant women. It follows the importance of nursing participation in ACCR process for pregnant women is fundamental for generating benefits, qualify, dignifying and humanizing the care of pregnant women.

Descriptors: Home, Risk Rating, Pregnant.

Proceso de enfermería: recepción con clasificación de riesgo embarazada Resumen: La recepción de Calificación de Riesgo (ACCR) es un marcador que permite la evaluación de riesgo del paciente y conoce a los casos urgentes con prioridad. El objetivo de este estudio fue describir la importancia de la participación de la enfermería en el proceso de acogida con clasificación de riesgo para las mujeres embarazadas. Se trata de una revisión de la literatura, utilizando la base de datos LILACS y SciELO, se utilizaron las publicaciones entre 2009 y 2016. El ACCR es un gran recurso que se debe utilizar en todos los hospitales de maternidad, que permite mejorar el flujo de la atención, hacinamiento, calificar y elevar el nivel de la atención de maternidad. Se consideró que la inclusión de la enfermería en este proceso genera muchos beneficios para la maternidad, para los profesionales y para las mujeres embarazadas. De ello se desprende la importancia de la participación de la enfermería en el proceso de ACCR para las mujeres embarazadas es fundamental para la generación de beneficios, calificar, dignificar y humanizar el cuidado de las mujeres embarazadas.

Descriptores: Inicio, Calificación de Riesgo, Embarazada.

Bruna Mazon e Souza

Pós-graduanda em Enfermagem Obstétrica pelo Centro Universitário de São Paulo (UNASP). Email: brunamazon@yahoo.com.br

Ivanilde Marques da Silva Rocha

Mestre em Enfermagem Obstétrica e Neonatal pela Universidade de São Paulo (USP). Docente no curso de especialização em obstetrícia no Centro Universitário de São Paulo (UNASP). Email: professoraivanilderocha@gmail.com

Anderson Luiz da Silva Lima

Especialista em Saúde Pública pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP). Email: andersonluiz.fisio@gmail.com

Submissão: 01/03/2016 Aprovação: 18/04/2016

Processo de enfermagem: acolhimento com

classificação de risco a gestante

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Introdução

Desde a década de 80 vem sendo discutido e construído no país um modelo de atenção ao parto e ao nascimento. Durante anos o Ministério da Saúde (MS) implantou ações para melhoria da saúde materno-infantil. No ano 2000 foi implantado o programa de Humanização do Parto e Nascimento; no ano de 2004 o Pacto pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal; e em 2006 o Pacto

pela Vida, sendo estes eventos

considerados como um problema social e político1.

Apesar de todos os esforços ainda se

identificam elevadas taxas de

morbimortalidade materna e infantil sendo este um dos motivos pelo qual o Governo Federal lançou em 2011 a Portaria n° 1.459, de 24 de junho de 2011 que instituiu no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) a Rede Cegonha (RC) tendo como objetivo fornecer qualidade de atendimento às mulheres e crianças. No artigo 1º a portaria descreve a RC como uma rede de cuidados que visa assegurar à mulher o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério, bem como à criança o direito ao nascimento

seguro e ao crescimento e ao

desenvolvimento saudáveis2.

A RC adota algumas estratégias para melhoria do processo de trabalho obstétrico e neonatal e tem como diretriz o Acolhimento e Classificação de Risco (ACCR) nas entradas dos serviços de urgência obstétrica3.

Acolher significa receber, recepcionar e aceitar o outro como sujeito de direitos e desejos, e como coresponsável pela produção da saúde, tanto no âmbito da atenção individual como do ponto de vista coletivo envolvendo várias relações, competências profissionais e condições ambientais biofísicas e psicossociais favoráveis4.

O ACCR é um marcador que permite garantir o acesso, e concretização do princípio de equidade, pois possibilita a

identificação das prioridades para

atendimento, ou seja, atender segundo a necessidade de saúde/ gravidade/ risco ou vulnerabilidade de cada usuário. Avaliar riscos e vulnerabilidades implica em estar atento tanto ao grau de

sofrimento físico quanto psíquico5.

Em obstetrícia, o acolhimento na porta de entrada dos hospitais e maternidades

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necessidades e demandas relacionadas ao processo gravídico6.

A superlotação nos prontos socorros de ginecologia, assim como nos serviços de urgência são responsáveis pelas longas filas e pela demora no atendimento. O maior agravante dessa situação é que as pacientes que realmente necessitam de um atendimento imediato podem passar

horas aguardando por atendimento

médico. Diante dessa problemática

questiona-se nessa oportunidade: como deve funcionar o processo de acolhimento com classificação de risco para gestantes?

Acredita-se que a realização do presente estudo possa subsidiar as ações do profissional de enfermagem no atendimento a gestantes e organizar a porta de entrada do pronto socorro obstétrico, como forma de garantir o acesso às mulheres no período gravídico puerperal com qualidade e eficiência.

Objetivo

Descrever por meio da revisão da literatura a importância da participação

da enfermagem no processo de

acolhimento com classificação de risco para gestantes.

Material e Método

Revisão bibliográfica através das bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BIREME), sustentada pelo banco de dados do Centro Latino Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (LILACS), e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), utilizando os seguintes descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Acolhimento e Classificação de Risco, Obstetrícia, Gestante e Cuidados de Enfermagem.

A partir do proposto foi feito uma leitura exploratória e seletiva, para verificar se existem, ou não, informações a respeito do tema proposto e coerência com o objetivo do estudo. De acordo com esta leitura, foram selecionados os artigos que abordaram o tema da pesquisa e que foram publicados entre os anos de 2009 a

2016. Excluiu-se, portanto, artigos

publicados fora deste período e aqueles que não abordaram a temática em questão.

A partir dos artigos selecionados, foi realizada uma leitura crítica e

interpretativa com a necessária

imparcialidade e objetividade, na qual foram relacionadas às informações e ideias dos autores com o objetivo do estudo.

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Resultados e Discussão

O acolhimento com classificação de risco voltado para obstetrícia é um elemento fundamental para analisar o nível de satisfação das usuárias, da qualidade do cuidado de enfermagem, e,

principalmente, para avaliar as

consequências maternas e neonatais geradas com a aplicação do processo como forma de solucionar situações ainda

não adequadas7.

Conforme relatado pelo Ministério da Saúde, o acolhimento é uma ação ou um ato de acolher por meio de uma relação de proximidade entre quem atende e quem é atendido. Diante disso, é que o acolhimento busca consolidar-se

como uma das diretrizes mais

importantes na assistência ao usuário dos

serviços de saúde8.

A classificação de risco é um instrumento que objetiva organizar a demanda de atendimento de forma que possa assegurar o atendimento mais breve, conforme necessidade clínica apresentada pelo paciente ao contrário como era antigamente, ou seja, por ordem de chegada. Este tipo de atendimento prioriza cada caso com base nas informações fornecidas pelo próprio paciente, de forma que usuários que apresentam baixo risco também possuem

menor tempo de espera para ser atendido por ter a possibilidade de receber orientações resolutivas para seu problema de saúde e não precisar aguardar pelo atendimento médico ou até mesmo ser encaminhado para um tipo de serviço especializado de acordo com a clínica apresentada9.

É muito comum observar o centro obstétrico superlotado com mulheres que apresentam diversos tipos de situações que não são necessariamente casos urgentes ou de emergência, podem ser observados casos que poderiam ser

facilmente resolvidos através do

atendimento ambulatorial ou até mesmo por meio da assistência primária. Dentre os motivos que levam a essa situação encontra-se a cultura hospitalocêntrica, encaminhamentos realizados de forma equivocadas sem nenhum tipo de critério ou padronização pelos serviços de contrarreferência10.

No estudo realizado em um setor de emergência de uma maternidade situada no estado do Rio de Janeiro, constatou que a maioria das mulheres atendidas

apresentavam estado de saúde

classificada como pouco urgente. Tal fato confirma que muitos dos casos atendidos nos serviços de urgência e emergência

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Nesse contexto, tendo o intuito de reorganizar os atendimentos de urgência e emergência, a enfermeira obstétrica foi inserida a essa tecnologia de acolhimento, principalmente por essa profissional ter como base fundamental da sua profissão

a humanização da assistência11.

Nesse formato de atendimento, a enfermeira obstétrica procede com o acolhimento a gestante, afere os sinais vitais, identifica os potenciais riscos que a mulher está exposta e determina o grau de prioridade de atendimento médico,

tendo como base um protocolo

estabelecido e padronizado pela

instituição de saúde12.

É importante ressaltar que os

protocolos utilizados nas triagens, servem

para determinar a prioridade de

atendimento baseado nas informações obtidas através dos sinais e sintomas e

não para estabelecer diagnósticos

médicos, da mesma forma que também serve para ocorrer maior aproximação entre usuário e profissional de saúde ao invés de realizar o atendimento baseado e

utilizando recursos e aparatos

tecnológicos13.

Priorizar os atendimentos com base nos critérios de risco obstétricos permite otimizar o fluxo da maternidade, bem

como melhora o poder de resolutividade

das assistências emergenciais obstétricas7.

No entanto, pode ser percebido que mesmo diante de situações caracterizadas como prioridades e com indicação de

atendimento médico imediato, nem

sempre é possível contar com esse profissional por estar ausente, fazendo com que a enfermeira tenha que assumir a

responsabilidade, atendendo as

necessidades iniciais de urgência e emergência apresentada pela gestante. Além disso, a prática da enfermeira obstétrica no processo de ACCR, por vezes torna-se uma atividade carregada de burocracia, ainda que seu objetivo seja humanizar o cuidado, acaba sofrendo a

influência da hegemonia biomédica12.

Outro ponto negativo a ser destacado em à relação a ACCR é o fato desse método de atendimento ser aplicado em caráter ambivalente, pois é possível que a abordagem seja aplicada com intuito de transparecer apenas cordialidade e algo receptivo ou ser aplicada de forma que permita realizar um atendimento integral. A maneira de como o processo é executada possui relação com alguns

fatores como a qualidade da

infraestrutura dos serviços de saúde está

de acordo com os protocolos

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Esse formato de atendimento alterou as ações e atitudes dos enfermeiros que

atuam nos setores emergenciais,

principalmente, no que diz respeito à humanização da assistência quando seu foco busca atender as necessidades dos pacientes. Contudo, é importante ressaltar que a ação isolada do enfermeiro sem o devido apoio da gestão é praticamente nula, pois o enfermeiro precisa de um suporte de retaguarda para subsidiar suas ações nos serviços de urgência e emergência14.

Os enfermeiros que atuam no setor de AACR aplicam seu conhecimento técnico-científico como forma de organizar o processo de trabalho, além de possuir autonomia na realização das suas funções. Na medida em que esse profissional se propõe a decidir sobre as melhores condutas, acaba expondo a multiplicidade de ações realizadas no processo de ACCR, isso faz com que evidencie a necessidade e a importância de obter um vasto conhecimento técnico-científico para auxiliá-lo nas tomadas de decisões15.

Alguns autores constatam a

importância da presença do profissional de enfermagem atuando no atendimento a gestante nas maternidades como forma de evitar e prevenir a morte materna, pois

esse profissional está devidamente

habilitado a atender os casos de alto risco e de acompanhar os partos que

apresentam riscos de ocorrer

complicações16.

Enquanto outros evidenciaram a

importância do enfermeiro durante a recepção da gestante, no entanto, o próprio Ministério da Saúde menciona que o acolhimento dos pacientes pode ser realizado por qualquer profissional de saúde, com exceção para a classificação de risco. Desta forma, entende-se que as falhas ocorridas no acolhimento possuem forte relação com o baixo conhecimento profissional e com o próprio equívoco na implantação do processo da instituição de saúde10.

A introdução do enfermeiro obstétrica no acolhimento, além de contribuir para melhorar a assistência e o atendimento a gestante, ainda elevou o campo de

atuação dessa profissional que

antigamente limitava-se apenas a executar

suas atribuições nas salas de partos11.

Os próprios profissionais de

enfermagem reconheceram que a

implantação do processo de ACCR apresentou melhoria à qualidade do cuidado as gestantes, uma vez que a mesma é acolhida e acompanhada desde sua entrada no serviço de saúde e que

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essa prática estimula cada vez mais a

humanização da assistência na

maternidade17.

A figuração principal da mulher frente ao parto está associada ao respeito à cidadania, assim como aos direitos e a

autonomia da gestante, sendo

considerados elementos fundamentais na busca pela excelência do cuidado que possui como base principal a capacidade técnica, humana e ética de quem a executa18.

Uma abordagem realizada de forma

respeitosa contribui para que o

acolhimento seja executado de forma mais natural, além de fazer com que a mulher entenda e perceba os seus direitos. Essa conduta possibilita melhorar o relacionamento interpessoal, pois trata-se de uma situação onde as ações, atitudes e os comportamentos que viabilizam e reforçam a promoção, manutenção e recuperação da saúde e, acima de tudo, valoriza e ajuda a resgatar a dignidade humana em todos os aspectos19.

A correta e adequada relação e criação do vínculo com o profissional durante a assistência gera maior satisfação das gestantes e fazem com que procurem mais o serviço de saúde por estarem

satisfeitas com o atendimento recebido20.

A atuação da enfermagem obstétrica é vista como algo determinante para que ocorram as mudanças em relação à forma de prestar assistência na obstetrícia o país, mesmo que no território nacional sua prática não seja devidamente valorizada. O fato é que a inserção do profissional de enfermagem com a execução de suas atribuições de forma mais atuante, aos poucos vem ganhando notoriedade e contribuindo para melhorar

a produção do conhecimento e

sistematizar as práticas assistenciais21.

A inclusão da enfermeira obstétrica no processo de ACCR permitiu melhorar as informações em relação aos direitos das mulheres, uso adequado das tecnologias

e, principalmente, no melhor

entendimento sobre a fisiologia do parto. A enfermeira obstétrica contribuiu para modificar o cuidado no aspecto biológico e com isso introduzir uma assistência mais acolhedora, humanizada, onde é possível valorizar a relação entre as partes e possibilitar realizar as orientações de forma adequada as gestantes em todo

processo do cuidado22.

Conclusão

O estudo permitiu constatar que o ACCR é excelente recurso e que deve ser utilizado em todas as maternidades, pois

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contribui para otimizar a assistência no sentido de priorizar as gestantes que

necessitam de atendimento médico

imediato, fazendo com que melhore o fluxo de atendimento e a superlotação das maternidades, uma vez que os casos não

urgentes podem ser facilmente

identificados e encaminhados para o serviço ambulatorial ou da atenção primária.

Ficou evidente que apenas a

implantação e a aplicação do processo de ACCR não é o suficiente para que as maternidades resolvam seu problema de

atendimento, pois é necessário

infraestrutura adequada e participação dos demais profissionais da saúde para que o processo possa ser bem-sucedido.

A participação da enfermagem,

sobretudo do enfermeiro obstetra, é algo imprescindível, pois de acordo com sua formação, com as características da sua profissão e das suas atribuições, sem dúvida é o profissional mais qualificado e indicado para atuar no ACCR.

Conclui-se que a importância da participação da enfermagem no processo de ACCR para gestantes torna-se algo fundamental na medida em que se compreende que é por intermédio desse profissional que é possível otimizar o fluxo de gestantes gerando benefícios

para a maternidade, qualificar, dignificar e humanizar o atendimento a gestante priorizando suas necessidades de forma integral, permitindo ir além dos aspectos biológicos e biomédicos.

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