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Série. Brilliant B10. Cesar Conti

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Academic year: 2021

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ANÁLISE DE BATERIAS

PRATOS KREST

PRATOS KREST

undada em abril de 2003 por Tamas Ivan Fodor e seu

sócio Natálio Alves de Oliveira, a Krest Cymbals, que tem sede na cidade de São Paulo, fabrica pratos para bateria e bandas marciais. Hoje, a Krest atua no mercado nacional e exporta para os Estados Unidos e mais 19 países da Amé-rica Latina e Europa. Com uma linha de produtos diversi-ficada, a empresa oferece oito séries, que juntas contam com mais de 250 modelos de pratos Ride, Power Ride, Crash, Rock Crash, Medium Crash, Thin Crash, Splash, China, Hi-hat e Bell como opções.

A série N é martelada manualmente; a R Series possui pra-Cesar Conti cesarconti@backstage.com.br

F

A Krest, fábrica brasileira de pratos, lançou na última edição da

Expomusic sua nova linha profissional, a Brilliant B10

Série

Brilliant B10

tos fabricados com liga de bronze B8 (8% de estanho e 92% de cobre); os da H Series são martelados com processo semimanual; da HC Series com o mesmo processo de fabri-cação que o da H, mas com o acabamento em várias cores; da L Series são fabricados em latão ( liga de cobre e zinco); da LC Series são confeccionados com o mesmo processo dos pratos da série L, mas com o acabamento colorido. As duas novas linhas profissionais da empresa foram lançadas na Expomusic 2007, a Fusion Series e a Brilliant B10. Fabricada com liga de bronze B10 (10% de estanho e 90% de cobre) a Brilliant Series foi criada, conforme conta

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ANÁLISE DE BATERIAS

Natálio Alves, para “emi-tir o maior número de fre-qüências que podem ser captadas pelo microfo-ne, com o máximo de equilíbrio, para se tra-balhar sem mexer na equalização (flat) da mesa de som.” A liga B10 foi desenvolvida pelo próprio Natálio, junto ao seu fornece-dor. Assim como

gran-des marcas internacionais começa-ram usando a liga B10 antes de

chega-rem à B12, a Krest também está tri-lhando o mesmo caminho. O ponto de partida foi a série N, que também ainda está em desenvolvimento se-gundo o fabricante. O acabamento de proteção contra a oxidação do

mecânico, feito por igual em toda a superfície, menos na cúpula. A

Brilliant Series já é encontrada no mercado e, como garante a Krest, teremos novidades em breve no que diz respeito ao desenvolvimento de novos modelos. O setup Brilliant

B10 que veio para tes-te é composto por um ride de 20”, um crash de 16”, três splashes de 8”, 10” e 12” e um par de hi-hats de14”. Os bateristas Carlão Figueiredo, Isaias “Za-zá” Desiderio e Thiago Feghali foram convi-dados pela Backstage para testarem e opina-rem sobre os novos pra-tos da Krest Cymbals.

ISAIAS “ZAZÁ” DESIDERIO

(Rio Jazz Orchestra)

Gostei do “ping” do Ride. Apesar de espalhar um pouco, é bem definido. A cúpula tem uma freqüência de agudo que incomodou por ser muito forte, entretanto isso se resolve com uma fita. Com corrente não funcionou muito bem, mas acredito que não seja a proposta sonora do prato. Usei tam-bém como segundo Ride e tive um bom aproveitamento. O crash 16” tem um timbre bonito, porém pouco volume em relação ao restante do setup. Com baquetas de feltro, que usei informalmente durante o teste,

“Gostei do ‘ping’ do Ride. Apesar de

espalhar um pouco, é bem definido.

A cúpula tem uma freqüência de

agudo que incomodou por ser muito

forte, entretanto isso se resolve com

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ANÁLISE DE BATERIAS

www.krestcymbals.com.br

Para saber mais

e-mail: cesarconti@backstage.com.br

ele se comportou muito bem, justa-mente pelo fato de não abrir muito. O trio de Splashes, 8”, 10” e 12”, é le-gal e se combina bem. O hi-hat não abriu o quanto eu gostaria em uma gravação de pop-rock que fiz. Tocan-do com ele semi-aberto em baladas, achei que abriu demais, mas para to-car funk, por exemplo, rolou muito bem. Acho que vai depender da situa-ção e da pegada do baterista. De uma forma geral, a Série Brilliant rendeu bem no teste é uma boa opção de som, além de oferecer uma boa relação cus-to-benefício.

CARLÃO FIGUEIREDO

(independente)

O Ride 20” tem sobra de harmôni-cos e agudos. Não gostei da cúpula, também achei muito aguda. Eu su-geriria que se tentasse tirar um pou-co da freqüência aguda desse prato. O crash 16” me pareceu confiável, suporta ataque com mais pressão e tem uma profundidade razoável. O hi-hat 14”, para mim, é o ponto alto do setup, tanto em condução fecha-da, semi-aberta, como no “chick” com o pé se comportou muito bem com bom volume, timbre e projeção

de som. Gostei. Os splashes se com-portaram bem, destacaria o 12” en-tre os três. Se você usar esse setup todo microfonado, certamente irá

ter surpresas positivas. Acho que dentro dessa filosofia e para a faixa de mercado a que se destina, a Série Brilliant terá um bom futuro.

THIAGO FEGHALI

(Latino)

Achei o timbre do hi-hat muito legal, tem corpo, ponta, o que facilita muito na equalização para se trabalhar com ele. Os Splashes 8”, 10” e 12” são bacanas, preferi o som do de 12”, tem bom volume e timbre, mas os outros são legais também e se combinam. O Crash é a minha praia, bem aberto, curti muito o som desse prato, tem

“O Crash é a minha praia, bem

aberto, curti muito o som desse

prato, tem sustain e volume, gostei.

O Ride de 20” também é do jeito

que eu gosto, com bastante volume

na cúpula, definição no ping”

Thiago Feghali

sustain e volume, gostei. O Ride de 20” também é do jeito que eu gosto, com bastante volume na cúpula, defi-nição no ping. Para o tipo de desenho

de condução que eu faço no ride, esse prato se adaptou perfeitamente. Achei o setup muito bem equilibrado, com som definido, custo-benefício ex-celente, são muito bem feitos, inclusi-ve no acabamento.

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Luiz Carlos Sá

NA CORRENTE DO CORRENTE

NA CORRENTE DO CORRENTE

m fins de 1974, estávamos eu e Guarabyra para fazer nosso segundo disco, o primeiro pela Continental. Resolvemos então dar uma fugida para o Sertão do São Francisco, que certamente nos daria de novo a tranqüili-dade necessária para repensar nossos rumos musicais. E só a viagem já era uma aventura. Chegar a Bom Jesus da Lapa, nossa base no sertão, demandava disposição e um carro de acordo, naquela época em que o asfalto quase que só brilha-va nas pistas do sul-maravilha.

Comprei um jipinho Gurgel, novidade absoluta da nossa então precária indústria automobilística. E lá fomos, em um verão seco e ensolarado, dando-nos ao luxo de tirar a capota de vez em quando para sentirmos o vento morno no rosto. À medida que chegávamos mais para o interior, o Gurgelzinho ia fazendo mais sucesso. A partir do norte de Minas, bastava parar em um posto para juntar gente em vol-ta. Já no sertão da Bahia, aqueles dois cabeludos em um carro estranhíssimo faziam o mesmo efeito de um OVNI chegado de Marte. E nós nos divertíamos horrores com isso... Chegados a Bom Jesus da Lapa, bastaram apenas alguns dias para nos convencermos de que tínhamos que ir mais longe. Guarabyra deu a idéia:

– Atravessando o rio, uns cento e poucos quilômetros para oes-te, a gente chega em uma cidade às margens do Rio das Éguas onde eu passava algumas férias quando pequeno. É um lugar maravilhoso com um rio lindo, cheio de saltos e cachoeiras.

E

Cidades Inesquecíveis

depois seguir seu rumo, juntando-se com outros rios e for-mando o Corrente, que deságua enfim no São Francisco. Perto da pensão de Paizinho ficava – quem sabe fica ainda! – o Ranchão, um caramanchão montado em uma ilha, com acesso por uma pontezinha construída sobre as pedras. Ali o rio ficava largo e formava um de seus incontáveis saltos. O Ranchão era, na realidade, um bar, gerenciado pelo Ale-mão, um cara amigável e bem falante que logo se tornou nosso amigo, como Paizinho e o Quinca, este mais velho que nós e conhecido de Guarabyra de outros tempos. Acordávamos lá pelas onze e já rumávamos para o Ran-chão com nossos violões. O povo da cidade, de educação ímpar, sabia que precisávamos de paz e jamais interrompia nossos dias e noites de composição.

Em uma daquelas manhãs gloriosas, resolvemos conhecer as Sete Ilhas, um lugar que nos tinha sido indicado pelo Ale-mão, onde o rio se dividia em vários braços e você podia ba-nhar-se de várias maneiras: na corredeira, no poço, no raso, no fundo, na cachoeira... Um paraíso dentro do paraíso. E lá estávamos, curtindo a maravilha do local, quando um bando de crianças veio vindo pelo meio do mato. Elas chegaram até nós e uma das meninas mais velhas falou:

– Minha mãe soube que vocês vinham para cá e pediu para a gente trazer umas coisas para vocês comerem, porque aqui não tem nada nem perto...

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LUIZCARLOSSA@UOL.COM.BR VISITE MEU BLOG: LUIZCARLOSSA.BLOGSPOT.COM

Parênteses: há uns anos atrás, depois de um show em Brasília, entrou em nosso camarim uma mocinha esguia e sorridente: – Vocês não vão lembrar de mim, claro... – riu ela – Eu sou a Gilda.

– ?

– Das meninas de Correntina. Das Sete Ilhas, lembram? Quase caímos para trás. Gilda vinha a ser a pequena “che-fe” da turma que tinha ido levar os comes e bebes para nós nas Sete Ilhas. Crescera, mudara-se para Brasília, formara-se em Educação Física e agora tinha uma academia na ci-dade. Fizemos festa e nos abraçamos, felizes por reencon-trar aquele precioso momento do passado.

Fecha parênteses, de volta à Correntina de 74: um belo dia, Alemão chegou para nós e falou:

– Vamos fazer uma galinhada amanhã?

Mesmo duvidando um pouco da habilidade dele na pilota-gem das panelas, concordamos logo.

– Então nos encontramos aqui no Ranchão à uma da manhã? – Uma da manhã? – estranhei – Isso lá é hora de galinhada?! – Que nada, ô Sá! Venham vocês aqui que a gente provi-dencia tudo.

Chegou a noite e lá pelas onze a gente já estava no Ranchão. Mas o Alemão, impávido, limitava-se a tirar uma geladís-sima atrás da outra de dentro do poderoso freezer que fazia a inveja de todos os donos de bares da região.

– E a galinhada, Alemão?

– Calma. Lá pela uma a gente vê isso.

Finalmente, muitas e muitas geladíssimas depois, o inexis-tente relógio da fome bateu à primeira badalada da madruga. Alemão botou o cadeado no freezer – única providência de se-gurança necessária naquele bar sem portas – e comandou: – Vamos lá!

Saímos pelo silêncio noturno da cidade adormecida. An-damos umas três quadras e um amigo do Alemão juntou-se a nós. Cabreiro, perguntei:

– Onde é que a gente está indo, cara? O amigo do Alemão respondeu: – Pegar galinha, ué...

Eu e Guarabyra nos entreolhamos, entendemos e caímos na gargalhada:

– Não acredito! Vocês estão levando a gente para rou-bar galinha?

Embalados pelas cervejas e tendo o Alemão prometido

que só levaríamos uma penosa para o bar, topamos a parada por pura ‘porralouquice’. Chegamos à conclusão de que aquela era a pegadinha da cidade com os de fora e que pro-vavelmente já estaria tudo combinado de antemão com o dono da galinha. Alemão dava as instruções:

– Tem que pegar a bicha pelo pescoço e enfiar a cabeça dela dentro da camisa, que aí ela cala a boca e ninguém escuta. Mais umas duas quadras e acabamos entrando por um quintal adentro, coração batendo, atentos ao menor ruído. Para piorar – e sacanear a gente, claro – Alemão sussurrou: – Cuidado com o cachorro...

Logo nos vimos dentro de um galinheiro. Eu mal conseguia enxergar na noite escura de breu. Não me lembro de quem pe-gou a galinha. Só sei que de repente o Alemão quase gritou: – Tá na mão! Vamos nessa!

Saímos desabalados do galinheiro agora desperto, um cacarejo geral, cachorros latindo, pânico! Só parei de correr quando cheguei ao Ranchão e me atirei atrás da muretinha do bar, onde já estava o amigo do Alemão com a galinha. Alemão chegou junto com Guarabyra, os dois às gargalhadas. Perguntei pela galinha.

– Já era. Essa não faz mais barulho...

O resto da pegadinha veio no almoço do dia seguinte. Na primeira garfada percebi: Alemão tinha enchido a galinhada de pimenta. Eu e Guarabyra trocamos olhares significativos. Como já vínhamos de uma temporada bem apimentada sertão afora, não nos abalamos muito: força-mos um pouquinho a barra e comeforça-mos o prato todo. Aca-bei, passei um guardanapo na boca e falei:

– Até que estava gostosa...

E arrematei, olhando bem nos olhos do Alemão: – Só que podia ter uma pimentinha...

E morremos de rir.

Como estará Correntina, agora que a estrada foi asfaltada? Como estarão o Quinca, o Paizinho, o Alemão, as meninas das Sete Ilhas? Será que o Ranchão ainda está de pé, que o Rio das Éguas ainda pode ser bebido como o bebíamos, sim-plesmente mergulhando e deixando que ele entrasse boca adentro? Que saudades daqueles dias de beira d’água, de música e sol, tudo tão simples e sem hora, que saudade enor-me eu sinto de Correntina, sua água pura, seu povo amigo, sua imagem que vai sendo apagada pelo tempo que passa como um rio por minha memória...

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