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LEVIN MEDEIROS FERREIRA DA GAMA UIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA

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TESTAGEM DE INSTRUMENTOS DE VALORAÇAO DA QUALIDADE VISUAL DA

PAISAGEM PARA FINS DE PLANEJAMENTO PAISAGISTICO

Dra. LILIAN LEVIN MEDEIROS FERREIRA DA GAMA

UIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA

hidrossur.lgama@gmail.com

Resumo:

O presente trabalho tem como objetivo principal testar ferramentas que facilitem o planejamento e o manejo dos

recursos paisagísticos, na sua qualidade visual. As ferramentas utilizadas para o desenvolvimento do trabalho

foram a fotografia, o vídeo e a visita ao campo.

O estudo foi realizado ao longo da Rodovia RJ-121, entre os municípios de Vassouras e Miguel Pereira região

denominada Serra Azul, no Estado do Rio de Janeiro.

Para a valoração da paisagem a metodologia foi adaptada do Método Indireto de Valoração da Qualidade Visual

da Paisagem através de seus componentes físicos, interagindo com as categorias estéticas, harmonia, contraste,

singularidade e intensidade.

A metodologia é simples e, neste caso especifico, permite conferir sua adequação ao tipo de pesquisa

desenvolvida.

A valoração dos recursos paisagísticos foi feita por indivíduos com escolaridade de nível médio e superior,

escolhidos aleatoriamente na comunidade.

A técnica utilizada permite constatar, que a metodologia serve como parâmetro, para se entender o valor que a

população atribui as paisagens, da mesma forma que contribui para a elaboração do planejamento especifico na

conservação e utilização dos recursos paisagísticos.

PALAVRAS CHAVES: Paisagem, Testagem, Valoração

Introdução: Hoje em dia, a idéia é de que a ocupação e utilização do território precisam obedecer a

regras que todos, instituições públicas e privadas e indivíduos, devem respeitar. Afinal, este é um dos

mais nobres objetivos do ordenamento do território e justificam os inúmeros planos e projetos e as

inúmeras condicionantes de uso do espaço geográfico.

Atualmente a qualidade visual intrínseca do território está circunscrita nos elementos naturais ou artificiais que

o compõem. Estes elementos perceptíveis e discriminados pela visão representam a desagregação do território

nos grandes componentes paisagísticos: a água, a vegetação, o relevo, e as intervenções humanas. Cada

componente percebido aparece diferenciado diante do observador por suas singularidades visuais particulares

que se desmembram em cor, linha, formas, textura e mais espaço e escala.

Estas singularidades tomam configurações espaciais e configurações que provocam impressões e emoções

estéticas nos observadores da paisagem. Com isso a paisagem se torna um recurso, com importância crescente

em meio ao conjunto dos demais recursos naturais e culturais, deixando de ser simplesmente um contorno

estético.

Esta abordagem sustenta a presente iniciativa de realizar uma análise da paisagem na sua dimensão visual

resgatando a base teórica necessária à abordagem conceitual e o adequado tratamento metodológico.

O estudo em questão é desenvolvido na extensão dos 25 Km da RJ - 121, entre os Municípios de Vassouras e

Miguel Pereira, região denominada Serra Azul, no Estado do Rio de Janeiro. Tem como objetivo testar medidas

de avaliação que ajudem no planejamento da paisagem, através de sua qualidade visual. Este conceito segundo

(2)

PIRES (1993) está baseado no mérito para que a essência da qualidade visual e a estrutura da paisagem se

conservem e não seja alterada e destruída.

Justifica-se o estudo, pois a investigação da variação de apreciação de paisagem ilustra-se até o presente

momento, através da apresentação ao participante na forma gráfica ou na forma de substitutivos como a

fotografia (BERNÁDEZ, 1981)

Nos estudos de LITTON (1972), SHARPE (1982), HAN (1992), CARTER (1993), GAMA (1994), as

ferramentas utilizadas para avaliação de paisagem se baseiam apenas em fotografias e em matrizes onde os

pesquisadores determinam os indicadores básicos para a avaliação de pontos interpretativos.

No presente estudo são utilizadas medidas de avaliação, além da fotografia, o vídeo e a comprovação em campo

para a apreciação dos cenários. Estas medidas são comparadas e depois analisadas. Todos os avaliadores da

qualidade da paisagem passam pelas três medidas de avaliação.

O turismo está entre as atividades humanas que poderão obter benefícios deste processo, uma vez que o

conhecimento das características responsáveis pela valorização da paisagem, bem como das atuações que levam

a sua depreciação, estão privilegiados nesta metodologia.

O planejamento de paisagem é bastante amplo e se relaciona ao processo de conhecimento técnico da

fisiologia da paisagem e do entendimento estético de sua aparência, para localizar, separar e

compatibilizar vários usos da terra.

Como as situações humanas e seus impactos afetam, em maior ou menor grau, o aspecto perceptível da

paisagem, da mesma forma que afetam qualquer outro aspecto do meio ambiente, a paisagem assume

importância semelhante aos demais elementos do meio físico, justificando-se a sua inclusão nos

estudos integrados de um território como valor estético a ser protegido.Metodologia: Participaram da

pesquisa 10 indivíduos de nível superior e 10 indivíduos de variados níveis de escolaridade (escolhidos

aleatoriamente na comunidade); foram selecionados 19 cenários, da RJ 121 - seguindo a sugestão

aproximada de SHAFER, (1976); foi realizado um ensaio fotográfico dos cenários, para a confecção

do álbum de observação, utilizado pelos entrevistados para a valoração dos cenários.Realizou-se a

filmagem dos cenários. Montagem do questionário utilizado para as entrevistas de valoração. O

questionário baseado e adaptado do Método Indireto de Valoração da Qualidade Visual da Paisagem

onde esta é avaliada analisando-se o conjunto de componentes ou fatores físicos, juntamente com as

categorias estéticas [Harmonia, Contraste, Singularidade, Colorido, Intensidade. (Smardon et al,

1980)]. Para a valoração da paisagem montou-se uma planilha/ questionário adaptada de CEOTMA

(1984 ), o Método de Subjetividade Controlada. A adaptação se fez aproveitando para a valoração os

adjetivos FEIO, INDIFERENTE, AGRADÁVEL, SOBERBO e ESPETACULAR.. Quanto ao valor a

ser dado para as categorias foram simplificadas as pontuações. Os valores ficaram assim distribuídos.

I- FEIO II-INDIFERENTE III- AGRADÁVEL IV- SOBERBA V –ESPETACULAR (CEOTMA, 1984).

A 1ª etapa das entrevistas (25 minutos) álbum de fotografias. Entrevistados recebem a instrução com as

definições de categorias estéticas o álbum para a observação dos cenários e a ficha para a pontuação de cada

cena. A 2ª etapa: entrevistados assistem ao filme, recebem ficha para a pontuação dos cenários. Obs: O filme é

(3)

passado com uma interrupção de 30 segundos na cena correspondente aos cenários definidos para valoração. A

3ª etapa: entrevistados são levados a campo para a verificação em loco dos cenários e marcação da valoração

dos mesmos, em ficha para pontuação. Obs. as fichas para pontuação nas 3 etapas são idênticas. Resultados e

Discussão: Passa-se a discutir as comparações entre as medidas de avaliação FOTO, VIDEO E OBSERVAÇÃO

DE CAMPO, com a interpretação segundo os parâmetros _ categorias estéticas na visão e percepção dos

entrevistados.

Quanto à percepção dos indivíduos para a categoria estética, colorido, ficou claro que a

observação de campo obteve uma média um pouco superior as outras medidas de avaliação conforme

demonstra a tabela abaixo:

*NM – entrevistados de nível médio NS – entrevistados de nível superior.

Tabela 1 - resultados da soma dos postos avaliando as medidas de avaliação FOTO, VÍDEO e OBSERVAÇÃO

DE CAMPO da rodovia RJ-121 Vassouras Miguel Pereira em setembro de 2003, para o parâmetro colorido

Segundo LITTON (1968, 1972), BERNALDEZ (1981), CANTERAS (1992), a principal propriedade visual de

uma superfície é o colorido (cor). As principais propriedades estéticas de uma paisagem estão determinadas em

grande parte pela combinação de suas cores.. Os contrastes visuais são a combinação das cores complementares

e que dão vida a paisagem . “Se os instrumentos utilizados incluem a qualidade da cena, a reação das pessoas é

essencialmente a mesma”. (SHAFER & RICHARDS ,1974). A OBSERVAÇÃO de CAMPO para todos os

entrevistados, foi a melhor medida de avaliação. Quanto ao parâmetro contraste, analisado, observou-se uma

diferença significante nas medidas de avaliação, entre os entrevistados de nível médio, diferentemente para os

de nível superior onde não houve diferença significativa, como demonstra a tabela abaixo.

Tabela - resultados da soma dos postos avaliando as medidas de avaliação FOTO, VÍDEO e OBSERVAÇÃO

DE CAMPO da rodovia RJ-121 Vassouras Miguel Pereira em setembro de 2003, para o parâmetro contraste

Neste parâmetro houve uma diferença significativa para o nível médio, sendo o tratamento

OBSERVAÇÃO DE CAMPO. Foi solicitado aos entrevistados que avaliasse a categoria estética,

contraste, observando as diferenças marcantes entre os componentes da paisagem, e se havia mistura

entre os elementos naturais e os construídos pelo homem. A avaliação da variável deveria estar

baseada no impacto causado pelo homem e não no contraste de luz ou luminosidade de cores.

Notou-se que os cenários foram valorados pelos entrevistados de nível médio com um maior grau de

exigência quanto a interferência antrópica, o que não foi levado muito em conta pelos indivíduos de

nível superior.

O parâmetro harmonia, foi avaliado tanto pelos entrevistados de nível médio quanto de nível

superior não apresentando diferenciação entre as medidas de avaliação,

Tabela - resultados da soma dos postos avaliando as medidas de avaliação FOTO, VÍDEO e OBSERVAÇÃO

DE CAMPO da rodovia RJ-121 Vassouras Miguel Pereira em setembro de 2003, para o parâmetro harmonia

Aspecto Avaliado Foto Vídeo Campo

1- Colorido NM* 34,5 35,5 44,0

NS* 35,5 40 39,0

Aspecto Avaliado Foto Vídeo Campo 1- contraste NM* 29,0 36,5 48,5

NS* 35,0 35,0 43,5

Aspecto Avaliado Foto Vídeo Campo

harmonia NM* 31,5 37,0 45,5

(4)

A harmonia é entendida por CANTERAS, 1992 como Compatibilidade, onde deve existir interação de formas,

linhas, volume e textura, assim como dos elementos integrantes da paisagem em geral que deverá ser valorada.

A metodologia aplicada neste estudo baseia-se na percepção , que se entende estar ligada à vivência, ao

desprendimento, ao sentido de observação, `a capacidade intrínseca de perceber. Foi verificado que entre

OBSERVAÇÃO DE CAMPO e VIDEO as pessoas de nível superior não sentiram praticamente diferença na

compatibilização dos cenários

A categoria estética, intensidade, obteve resultados diferenciados entre os

indivíduos de nível médio e nível superior na avaliação para o uso das medidas de avaliação propostas.

Verifica-se que a OBSERVAÇÃO DE CAMPO foi o tratamento mais favorável para avaliação deste

parâmetro.

Tabela - resultados da soma dos postos avaliando as medidas de avaliação FOTO, VÍDEO e OBSERVAÇÃO

DE CAMPO da rodovia RJ-121 Vassouras Miguel Pereira em setembro de 2003, para o parâmetro intensidade

Segundo JONES (1976) apud CANTERAS (1992), esta categoria é usada como expressão da força da

paisagem, o indivíduo se expressa com maior espontaneidade, permitindo o uso da escala que varia de

espetacular “a desagradável ou indiferente para a pontuação da cena”. GAMA (1995) também utilizou esta

categoria na escala de atitudes para a valoração de paisagem subdividindo-a em 4 (quatro) níveis de sensação,

para melhor entendimento dos observadores. A autora se baseia no entendimento de que a intensidade , é a força

da paisagem e a qualidade que a mesma tem de destacar e de se fazer chamativa. A importância desta categoria

exprime a tradução dos sentimentos do observador pois mostra bem como afirma GIBSON (1966), que o

processo mental de interação do indivíduo com o meio ambiente se faz a partir dos mecanismos perceptivos e

principalmente cognitivos..

A categoria estética, singularidade, foi avaliada pelo grupo de entrevistados

de nível médio como tendo diferença para os parâmetros avaliados.

Tabela - resultados da soma dos postos avaliando as medidas de avaliação FOTO, VÍDEO e OBSERVAÇÃO

DE CAMPO da rodovia RJ-121 Vassouras Miguel Pereira em setembro de 2003, para o parâmetro

singularidade

Nota-se que ambos os grupos elegeram a OBSERVAÇÃO DE CAMPO como o melhor parâmetro para

se avaliar esta variável. No entender de RAMOS (1976) e PIRES (1993) a singularidade “são

ocorrências naturais ou antrópicas na paisagem que se tornam pontos de atração visual pelo seu caráter

de unicidade, escassez, força, valor tradicional ou interesses histórico”. Curiosamente para o grupo de

nível superior houve empate entre os parâmetros,

Foto e vídeo

34,0 Questiona-se: será que a qualidade

das fotos e o vídeo apresentado expressaram e captaram igualmente todos os pontos interessantes e

importantes das paisagens? Conclusão: Analisando-se de uma forma geral os resultados apresentados

Aspecto Avaliado Foto Vídeo Campo

1- intensidade NM* 35,1 34,0 48,5 NS* 40,0 32,0 42,0

Aspecto Avaliado Foto Vídeo Campo 1-singularidade

NM*

31,0 36,0 47,0

(5)

pelo processo estatístico ficou entendido que quando avaliados somente os resultados do grau de

escolaridade nível médio, somente a variável colorido não foi verificada diferença estatística através,

entretanto as demais variáveis avaliadas demonstram diferença.

Quando avaliados os resultados do grau

de escolaridade de nível superior os mesmo resultados não são encontrados, pois todas as variáveis avaliadas

não tiveram diferença estatística, o que vem a confirmar BERNALDEZ (1981), que a valoração de cada pessoa

dependerá entre outras situações da vivência e do conhecimento do meio ambiente em questão; este fato nos

reporta a JORDANA (1992) em sua terceira afirmação quanto a percepção de paisagem que diz “fatores

educativos e culturais impostos pela sociedade, condicionantes da sensibilidade e atitudes do observador” que é

concordante com DOBROWOLNY (1985). Através dos resultados podemos verificar que o critério de

avaliação das pessoas de nível médio são muito mais diferenciados, pois segundo WRIGTHT, (1973)

“paisagens familiares ganham um valor extra da comunidade”. Isto mostra que a percepção é parte integrante de

qualquer processo de conhecimento (escolaridade) o que faz a diferença entre os entrevistados de nível superior.

Sendo assim existe uma menor tendência ao erro das pessoas com grau de escolaridade menor, em relação às

pessoas que tem o grau de escolaridade maior. A análise das pessoas de nível médio tende a ser mais

esclarecedora quanto à análise dos dados que as pessoas de nível superior. Talvez o grau de exigência dos

indivíduos de nível superior tenha dificultado uma análise dos parâmetros utilizados para avaliar as variáveis

propostas, “em nível da percepção visual”. A captação das qualidades visuais ou valores estéticos dentro do

universo metodológico dos estudos da paisagem, resulta na condição primária a partir da qual é possível

construir novos valores, valores estes mais complexos como o impacto visual e a fragilidade visual da paisagem.

Antes de tudo a qualidade visual ou valor estético de uma paisagem representa como afirma PIRES

(1996) “um espaço para reter os seus valores plásticos e emocionais, sendo o ponto de partida de uma

marcha metodológica que conduzirá a analises e avaliações sistemáticas e complexas”. No presente

estudo a qualidade visual da paisagem foi fragmentada em cinco categorias estéticas, compatibilizadas

com os componentes físicos da paisagem, fazendo-se uma adaptação do Método Indireto de Valoração

da Qualidade Visual da Paisagem, já consagrado por vários estudiosos como LITTON (1966,1972),

SHAFER (1977), RODENAS (1975), CANTERAS (1992) entre outros.

A valoração foi adaptada do

Método Indireto de Subjetividade Controlada também já consagrada pelo CEOTMA (1984) e a tabela de

adjetivos. Isso posto nota-se que foi apresentado um facilitador onde não houve necessidade de duas avaliações

comparativas entre a estimativa da qualidade absoluta da paisagem com uma escala de valores como em FINES

(1968). A metodologia no momento da avaliação foi prontamente entendida pelos entrevistados, não havendo

necessidade de repetições nas explicações de como utilizar a ferramenta. A bem da verdade todos os

entrevistados, mesmo os da comunidade tinham grau de instrução compatível com boa leitura e bom

entendimento. Quanto a Valoração do Entorno Ecológico a partir de Métodos diferenciados, entende-se que

dependendo da aplicação, facilidade e objetividade das instruções poderá haver diferenciação. Quanto mais

simples for a metodologia melhor para a avaliação dos Recursos Visuais, pois a valoração destes implica numa

forte base subjetiva, segundo CANTERAS, op.cit. Porém sem dúvida pode-se estudar de forma cientifica e

objetiva a resposta subjetiva que a paisagem desencadeia no coletivo das pessoas, como a metodologia

apresentada.

(6)

Referencias bibliográficas:

BERNÁLDEZ, F.G. Ecologia Y Paisage. Madrid, Editora Blume, 1981.230 p.

CANTERAS, J. C. Introducción al paisaje. Santander: Universidad de Cantabria, 1992.

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a

ed.

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DOBROWOLNY, Marília Bonnes. Ambiente Objetivo e Ambiente Subjetivo: Para uma abordagem

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GAMA, L.L.M.F.da, Levantamento e Diagnose Dos Recursos Cênicos Em Trecho Litorâneo da

Região Sul fluminense: Uma Proposta Metodológica. Dissertação de Mestrado; 1995.Curso de

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JORDANA, J.C.C. Curso de Introducion al paisaje: metodologias de valoración. España: Universidad

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LITTON Jr., R. B. Aesthetic Dimensions of Landscape. In: Krutilla, J. V. (ed). Natural Enviroments:

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PIRES, P.S., Avaliação da qualidade visual da paisagem na região carbonífera de Criciúma-SC.

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Referências

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