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SUGESTÕES DO USO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS COMO RECURSO DIDÁTICO

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Academic year: 2021

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ISSN 2176-1396

SUGESTÕES DO USO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS COMO

RECURSO DIDÁTICO

Tabatta C. F. da Silva Lavarda 1 - UFPR Eixo – Didática Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo

As histórias em quadrinhos (HQ) tem ganhado espaço no dia a dia de crianças, jovens e adultos, por possibilitarem uma leitura de entretenimento fácil e por sua ludicidade. Além disso, permitem propiciar uma melhor compreensão dos assuntos abordados em seus enredos, pelo fato de seus textos serem apoiados em imagens e utilizarem uma comunicação clara. As HQ podem despertar o prazer de ler e, assim, se tornam ótimas ferramentas para o ensino-aprendizagem de conteúdos de diversas disciplinas, contribuindo no processo de construção de sentidos relacionados às variadas áreas de conhecimento, pois muitas delas abordam o conteúdo de forma que pode complementar o estudo dos assuntos tratados nos livros didáticos. Houve um tempo que as HQ não eram vistam com bons olhos na escola, porém, hoje, os Parâmetros

Curriculares Nacionais do MEC, incentivam seu uso em sala de aula. Desta forma, é preciso

conhecer as possíveis aplicações deste produto cultural como recurso didático no processo de ensino e aprendizagem. Levando em conta essa necessidade dos professores, a intenção desse artigo é apresentar exemplos práticos e sugestões de atividades para se trabalhar com histórias em quadrinhos como material de apoio didático em salas de aula a partir da leitura de publicações de autores relevantes na área. Portanto, apresentaremos sugestões de como utilizar as HQ na área de ciências humanas e ciências da natureza envolvendo metodologias possíveis de serem trabalhadas em sala de aula, com alunos de todos os níveis de ensino, buscando oferecer estratégias atraentes para ensinar e aprender de forma mais prazerosa e interessante. Palavras-chave: História em quadrinhos; ensino-aprendizagem; recurso didático.

Introdução

O gênero literário histórias em quadrinhos (HQ), como exemplo de literatura de entretenimento de fácil compreensão, presentes no cotidiano das pessoas, tal como livros, jornais, internet e animes de televisão, podem funcionar como importantes instrumentos de

1 Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e em Matemática E-mail:

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ensino e aprendizagem para diversas disciplinas, contribuindo no processo de construção de sentidos.

Histórias em quadrinhos abordam conteúdos de forma divertida, com esquemas e linguagens que podem complementar o ensino-aprendizagem dos assuntos tratados nos livros didáticos. As histórias em quadrinhos, aliadas a um enredo de conteúdo cientifico, podem levar o aluno a compreender inclusive conteúdos abstratos, muitas vezes considerados difíceis, fazendo-o gostar e se interessar por eles, tornando-se assim um material potencialmente significativo.

As propostas de RAMA et. al. (2004) para a utilização de metodologias de ensino com histórias em quadrinhos em sala de aula apresentam diversos exemplos do como unir esse material às práticas docentes planejadas tendo em vista a finalidade de ensinar conteúdos de forma atraente e motivadora.

Segundo Vergueiro (2010, p. 13) houve um tempo no Brasil em que levar histórias em quadrinhos para a sala de aula era algo inaceitável. O autor lembra que a popularidade dos quadrinhos geravam uma espécie de desconfiança quanto aos efeitos que poderia provocar em seus leitores, pais e mestres desconfiavam que as aventuras fantasiosas das HQ pudessem afastar crianças e jovens de leituras mais profundas, desviando-os assim de um amadurecimento sadio e responsável. Hoje as HQ já são bem vindas às escolas e existe até estímulo governamental para que sejam usadas no ensino.

Hoje as histórias em quadrinhos são utilizadas para incentivar a prática da leitura, o desejo e o prazer de ler, muitas famílias e creches oferecem para as crianças histórias em quadrinhos infantis, a partir das quais, mesmo sem saberem ler, as crianças já vão contando histórias apenas pelas imagens dos desenhos, iniciando dessa forma seu contato com os livros.

As HQ passaram a ser mais bem aceitas nas escolas a partir do momento que foram incluídas nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), com isso também ganharam espaço em livros didáticos, bem como em provas de vestibulares e no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Vergueiro (2004, p. 26) afirma que o único limite para o bom aproveitamento das HQ em sala de aula é a criatividade do professor e a sua capacidade de bem utilizá-las para atingir seus objetivos de ensino.

Como a realidade da grande maioria dos professores é a falta de tempo para planejamentos, pesquisa e leitura sobre possíveis formas de metodologias com HQ, nos

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dispomos, neste artigo, a descrever as possíveis formas de se trabalhar com este recurso didático em sala de aula nas disciplinas de ciências humanas e da natureza.

A intenção é apresentar exemplos práticos e sugestões de atividades para se trabalhar com histórias em quadrinhos como material de apoio didático em salas de aula a partir da leitura de publicações de autores relevantes na área.

I. Histórias em Quadrinhos no Ensino de Ciências Humanas.

Tamanha popularidade das histórias em quadrinhos no dia a dia de crianças e adolescentes, desperta nos professores a intenção de utilizá-las como recurso didático em sala de aula para ensinar conteúdos em todas as disciplinas. No Brasil não é difícil achar HQ que abordam conteúdos científicos adequados para a educação básica.

Ramos (2004, p. 65-85) apresenta dinâmicas para utilizar as HQ no ensino de Língua Portuguesa, ele afirma que o ideal é o professor adaptar as atividades à sua realidade de sala sempre se aprimorando e reinventando-se. As propostas feitas pelo autor envolvem utilizar as HQs como um recurso paralelo para instigar discussões, debates, argumentações e questionamentos em sala de aula sobre o conteúdo que está sendo trabalhado, para isso o aluno deve analisar os desenhos e os diálogos presentes nas HQ. O autor ainda orienta o professor a propor aos alunos a escrita de um texto onde possam demonstrar o que compreenderam do conteúdo abordado.

Rama (2004, p. 89 – 104) fala sobre o uso de HQ no ensino de Geografia e lembra que as HQ são ambientadas em diversos países, mostrando paisagens e culturas diversas e que nesse sentido, tornam-se bastante oportunas para o ensino dessa disciplina, pois possibilitam observações, identificações e correlações desses elementos. Abrindo espaço para discussões sobre a representação de espaço, paisagem, escala, visão vertical e oblíqua, leitura de símbolos.

A autora sugere que o professor escolha uma página da HQ que permite trabalhar algum dos conteúdos supracitados e ofereça aos alunos sem os bolões de fala numa folha em branco, os alunos devem registrar suas ideias, imagens, sons, palavras e sensações pela observação. Feito esse primeiro contato, os alunos devem ser orientados a levantar questões sobre os aspectos que os intrigam, refletindo sobre o que pode estar por trás do que é visível e perceptível em um primeiro momento. Na próxima etapa, os alunos devem responder essas questões levantadas e elaborar hipóteses. O professor deve orientar todas essas etapas para garantir a construção do conhecimento do aluno. Por último propõe-se a leitura da revista como um todo para que os alunos comparem o roteiro original com suas hipóteses levantadas.

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Vilela (2004, p. 105-130) comenta que as HQ podem ser utilizadas de diferentes maneiras, ou sob diferentes enfoques, no ensino de História, para ilustrar ou fornecer uma ideia de aspectos da vida social de comunidades do passado, podem apresentar em seus enredos registros da época em que foram produzidos e podem ser utilizados como ponto de partida de discussões de conceitos importantes para a disciplina de História.

O autor destaca o cuidado que o professor deve ter ao escolher uma HQ para o ensino de história, uma vez que cada uma delas reflete valores, visões de mundo e ideologia, seja do autor, ou seja, da editora ou companhia para a qual ele trabalha. O professor também deve mediar a leitura dos quadrinhos chamando a atenção para informações historicamente corretas e indagar os alunos sobre o roteiro das histórias.

Vilela (2004, p. 128) destaca a importância de o professor estimular a produção de histórias em quadrinhos pelos próprios alunos contribuindo para que eles desenvolvam sua criatividade e explorem os conteúdos específicos da disciplina ou pertinentes ao assunto da aula.

Barbosa (2004, p. 131-149) afirma que todos os principais conceitos de Artes Plásticas estão embutidos nas páginas de uma HQ e que elas não deverem ser utilizadas apenas para explicar elementos de artes plásticas, mas também como um exercício prático, os alunos devem produzir suas histórias em quadrinhos, o autor afirma que isso é uma oportunidade de discutir e praticar o processo criativo do educando.

Zeni (2009, p 127) defende o uso de adaptações no ensino de Literatura, que consiste numa obra que tem por finalidade representar outra obra preexistente. Essas adaptações de obras literárias podem ser no formato de histórias em quadrinhos, filmes ou teatro.

Ele argumenta que para o ensino de Literatura uma proposta interessante é o professor definir os aspectos que enfocará nos conteúdos da HQ, logo após isso, entregar aos alunos algumas das páginas da história em quadrinhos com os balões de fala em branco para que completem o diálogo como bem entenderem. Isso feito, inicia-se uma discussão a partir de uma apresentação espontânea dos alunos, procurando entender quais as razões que motivaram a criação do texto desenvolvido. Logo, o professor deve fornecer o trecho da obra para que os alunos criem novamente os diálogos procurando aproximar-se do texto literário original. Em seguida, as páginas com os quadrinhos contendo os diálogos são compradas com aquelas feitas pelos alunos, questiona-se então a opção do adaptador, verificando-se sua proximidade com a obra original.

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Outra prática que o autor acredita ser interessante é após a comparação apresentar uma obra literária e solicitar aos alunos que, divididos em grupos façam a transposição dela para a linguagem em quadrinhos.

II. Histórias em Quadrinhos no Ensino de Ciências da Natureza.

As pesquisas sobre o uso as histórias em quadrinhos para o ensino das ciências da natureza começam a ganhar espaço. Alguns estudos no meio acadêmico nacional e internacional tem apresentado como tema central a produção de quadrinhos para instrumento pedagógico no ensino da biologia molecular, bioquímica, matemática, física e a química.

Realizada uma busca bibliográfica por trabalhos acadêmicos com enfoque em histórias em quadrinhos como ferramenta para divulgação científica de ciências exatas, Caruso et. al. (2005) aponta a relevância das HQ como instrumentos para o ensino e aprendizagem em Ciências, mais especificamente no ensino de Física. Um de seus projetos de pesquisa denominado “Oficina de Ensino de Ciências através de Histórias em Quadrinhos” (EDUHQ), tem como objetivo o ensino não formal onde alunos de graduação e ensino médio, professores e representantes de diversas instituições de ensino atuam traduzindo novos conhecimentos e conceitos, trabalhados pelos professores em sala de aula e na oficina numa linguagem universal, a da história em quadrinhos, que se adequa muito bem a projetos de alfabetização científica presencial ou à distância.

O projeto EDUHQ sugere a professores de diversas áreas que após trabalhar o conteúdo em sala de aula permitam aos alunos a produção de histórias em quadrinhos referente aos conteúdos trabalhados. Afirma ainda que essa metodologia pode contribuir para uma melhor compreensão e fixação desses conteúdos uma vez que o professor estará presente nesse momento esclarecendo eventuais dúvidas que possam surgir.

Outra pesquisadora que traz contribuições importantes para o uso de quadrinhos em aulas de Ciências é Yumi (2014) que descreve em sua dissertação de mestrado seu projeto "Sigma Pi - Quadrinhos para a Divulgação e o Ensino de Ciência", do Núcleo Ouroboros de Divulgação Científica, ligado ao Departamento de Química da UFSCar. A intenção da pesquisadora é ensinar química com o viés artístico, por meio de técnicas de histórias em quadrinhos, proporcionando aos estudantes o desenvolvimento de habilidades envolvendo arte e ciência, esta é a proposta do projeto, que busca despertar a curiosidade pelo saber.

Além de Yumi oferecer oficinas sobre produção de histórias em quadrinhos relacionadas aos conteúdos de química, ela produz e publica histórias em quadrinhos com sua autoria, que são comercializadas pela internet, e os professores podem ter acesso para utilizar em suas aulas.

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Como a produção de Yumi é algo novo ela relata “Ainda não recebi relatos do uso desse material em sala de aula, gostaria de saber se o Sigma Pi já foi aplicado em alguma turma e como foi essa recepção por parte dos alunos. ” (YUMI, 2014).

Mais uma grande contribuição é do pesquisador Masaharu Tabemura da Escola de Medicina da Universidade de Nagoya no Japão, roteirista do guia mangá Biologia Molecular que traz uma grande densidade de conteúdos de forma lúdica, atraente, interessante e instigante. Esse pesquisador faz parte da equipe de roteiristas de uma empresa japonesa, denominada Becom, que em 2001 estabeleceu uma equipe de designers de quadrinhos e vem desenvolvendo ativamente diversos projetos que usam o mangá como guias corporativos e manuais de produtos bem como livros mangá. Alguns exemplares que já estão traduzidos no Brasil são: Biologia Molecular, Bioquímica, Álgebra Linear, Universo, Física Mecânica Clássica, Estatística, Relatividade, Calculo, Eletricidade, Bancos de Dados.

É impreterível que todas essas produções sejam utilizadas pelos professores para descomplexificar o ensino e a aprendizagem das Ciências da Natureza, consideradas difíceis pela maioria dos estudantes, não só no Ensino Básico, pois já temos produções de mangás com uma densidade de conteúdo compatível com o ensino superior.

Quem contribui para esse pensamento é Linsingen (2007) em seu artigo denominado “Mangás e sua utilização pedagógica no ensino de Ciências sob a perspectiva CTS”, onde expressa que há uma evidente falta de pesquisas e informações sobre seu uso no ensino de Ciências. Embora haja um crescente interesse sobre o uso de histórias em quadrinhos com essa finalidade, ainda que os pesquisadores estejam mais interessados em que os alunos elaborem uma história, a utilizar aquelas já presentes no cotidiano dos estudantes, a pesquisadora não acredita que existam reais limitações para utilizar os mangás pedagogicamente, acredita que exista desconhecimento por parte dos professores a respeito até mesmo da existência das histórias em quadrinhos adequadas para a sala de aula.

Considerações Finais

Alguns dados visibilizam a falta de propostas para utilizar as HQ em salas de aula no ensino de Ciências da Natureza, como as produzidas pela editora Becom, que abrange conteúdos de Biologia Molecular, Bioquímica, Álgebra Linear, Universo, Física Mecânica Clássica, Estatística, Relatividade, Cálculo, Eletricidade, Bancos de Dados, todas com enredos e conteúdos voltados às Ciências da Natureza. Também a autora das histórias em quadrinhos

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SIGMA PI, declara não ter recebido retorno de professores para saber se e como eles estão usando.

Esta é uma lacuna a ser preenchida por pesquisadores e professores que desejam se aventurar em práticas que fomentem propostas plausíveis de aproveitamento deste material para a divulgação e educação científica.

Percebe-se que existem em maior quantidade de propostas metodológicas relacionadas ao uso de histórias em quadrinhos nas disciplinas de Geografia, Língua Portuguesa, História e Artes, porém, poucos são os estudos relacionados ao seu uso no ensino de Biologia, Química e Física.

Espera-se que este trabalho venha contribuir com professores que buscam formas de trabalhar com histórias em quadrinhos em sala de aula e com pesquisadores na área, para que percebam as lacunas existentes nas pesquisas, instigando-os a desenvolver e divulgar novas formas de utilizar as histórias em quadrinhos que vem sendo produzidas, especialmente na área do Ensino de Ciências.

REFERÊNCIAS

BARBOSA, Alexandre. Os quadrinhos no ensino de Artes. In: RAMA, Angela; VERGEIRO, Waldomiro. Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula. São Paulo: Editora Contexto, 2004. Cap., p. 131-149.

CARUSO, F.; CARVALHO, M. D.; SILVEIRA, M. C. D. O. Ensino Não-formal No Campo Das Ciências Através Dos Quadrinhos. Ciência e Cultura, v. 57, p. 33-35, dez. 2005. RAMA, Angela. Os quadrinhos no ensino de Geografia. In: RAMA, Angela; VERGEIRO, Waldomiro. Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula. São Paulo: Editora Contexto, 2004. Cap., p. 87-104.

RAMOS, Paulo. Os quadrinhos em aulas de Língua Portuguesa. In: RAMA, Angela; VERGEIRO, Waldomiro. Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula. São Paulo: Editora Contexto, 2004. Cap., p. 65-86.

TAKEMURA, Masaharu. Guia Manga de Biologia Molecular. São Paulo: Novatec, 2010. VERGUEIRO, Waldomiro. Uso das HQs no ensino. In: RAMA, Angela; VERGEIRO, Waldomiro.

Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula.São Paulo: Editora Contexto, 2004. Cap., p. 7-30.

VILELA, Túlio. Os quadrinhos no ensino de História. In: RAMA, Angela; VERGEIRO, Waldomiro.

Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula. São Paulo: Editora Contexto, 2004. Cap., p. 105-129.

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LINSINGEN, Luana. von. Mangás e Sua Utilização Pedagógica no Ensino de Ciências Sob a Perspectiva Cts. Ciência e Ensino, vol 1, número especial, 2007.

YUMI, Adriana. Alfabetização e divulgação científica de Química por meio da produção de Histórias em Quadrinhos. 2015. 134 f. Dissertação. (mestrado em química) Universidade Federal de São Carlos- UFSCar, 2015.

YUMI, Adriana. Site Sigma Pi. Disponivel em: <http://www.sigmapi-project.com/>. Acessado em maio. 2017 .

ZENI, Lielson. Literatura em quadrinhos. In: RAMOS Paulo; VERGEIRO, Waldomiro. Quadrinhos na Educação. São Paulo: Editora Contexto, 2009. Cap., p. 127-158.

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