O P O R T U N I D A D E S P A R A O CLU S T E R H A B IT A T S U S T E N T Á V E L
D IF ÍC IO S E N E R G E T IC A M E N T E E F IC IE N T E S P O R T U N ID A D E S N O 7 P Q Sumário
Breve Introdução aos Programa Quadro (PQ)
FP7 e os EeB
Como ter sucesso numa proposta
Conclusão - discussão F IC IE N T E S :
O que são os Programas Quadro de I&DT?
Um “guarda-chuva” de fundos comunitários para financiar a I&DT europeia:
Introdução aos PQ
Dotados de um orçamento global;
Com objectivos pré-determinados;
Regras de participação comuns e critérios de elegibilidade;
O que são os Programas Quadro de I&DT?
Um “labirinto” de programas, horizontais e verticais, acções complementares, etc.
Introdução aos PQ
complementares, etc.
Dotados de diferentes orçamentos;
Com diferentes taxas de comparticipação (desde valores inferiores a 50% e que podem ir até os 100%);
O que são os Programas-Quadro de I&DT?
Uma excelente oportunidade para empresas de base tecnológica e instituições de IDT, pois poderão ter acesso a efectuar:
Introdução aos PQ
instituições de IDT, pois poderão ter acesso a efectuar: I&D financiado pela UE!
Desenvolvimento e Demonstração financiado pela UE!!
Parcerias internacionais com custos financiados pela UE !!!
O que são os Programas Quadro ?
Um programa de apoio à IDT europeia baseado em 3 princípios base :
I- Excelência científica e tecnológica;
Coerência do conceito e qualidade dos objectivos;
Relevância para as principais políticas europeias;
Valor acrescentado para a Europa.
Introdução aos PQ
Valor acrescentado para a Europa.
II- Qualidade e eficiência na Implementação
Plano de trabalho bem estruturado, alocação dos recursos ajustada e consórcio
equilibrado.
III- Impacto
Metodologias para disseminação e exploração de resultados;
Resultados com repercussões para a Europa em aspectos económicos, sociais e
1º Programa Quadro de IDT da Comunidade Europeia: 1984 – 1987
2º Programa Quadro de IDT da Comunidade Europeia: 1987 - 1991
3º Programa Quadro de IDT da Comunidade Europeia: 1991 – 1994
4º Programa Quadro de IDT da Comunidade Europeia: 1994 – 1998
Programas anteriores
5º Programa Quadro de IDT da Comunidade Europeia: 1999 – 2002
6º Programa Quadro de IDT da Comunidade Europeia: 2002 – 2006
7° Programa Quadro de IDT da Comunidade Europeia: 2007 – 2013
30000 40000 50000 60000 O rç a m e n to ( M € )
Evolução do orçamento
0 10000 20000 1ºPQ (1984-1987) 2ºPQ (1987-1991) 3ºPQ (1991-1994) 4ºPQ (1994-1998) 5ºPQ (1999-2002) 6ºPQ (2002-2006) 7ºPQ (2007-2013) O rç a m e n to ( M € )O que traz o 7ºPQ?
Um orçamento de 50.000 M€
Introdução aos PQ
50.000 Mc x 10 M / 500 M = ± 1000 M€ para Portugal
Se tivermos 1.000 entidades capazes de participar = 1 M€ / entidade (150K€/ano)
Verdades e Mitos sobre os PQs :
“
Os programas europeus só apoiam projectos pré-competitivos
e muito a montante dos mercados
”
Introdução aos PQ
O plano de exploração é hoje um dos principais critérios de selecção de propostas Propostas sem potenciais utilizadores estão condenadas ao fracasso
Verdades e Mitos sobre os PQs :
“Os programas europeus só interessam às grandes empresas”
PMEs já são cerca de 25%
Introdução aos PQ
PMEs já são cerca de 25%
7PQ tem um programa especialmente dedicado à participação de PMEs PMEs beneficiam de regimes especiais de participação (CRAFT)
Verdades e Mitos sobre os PQs :
“Os programas europeus exigem parceiros estrangeiros
difíceis de encontrar”
Introdução aos PQ
Mas inovação e internacionalização andam cada vez mais de mãos dadas
Programas europeus podem ser um excelente meio (subvencionado!!) de efectuar parcerias científicas, técnicas e mesmo comerciais
Verdades e Mitos sobre os PQs :
“Os programas europeus cobrem apenas parte dos meus
custos de I&DT”
Introdução aos PQ
A história da garrafa meio cheia ou meio vazia
80% dos custos de um projecto são de pessoal, que é um custo fixo - ou seja toda a subvenção é vantajosa
Verdades e Mitos sobre os PQs :
“As propostas são difíceis de preparar e a taxa de aprovação é
baixa”
Introdução aos PQ
baixa”
Na últimas convocatórias NMP ou ICT, taxa de aprovação foi abaixo dos 10% Participação nacional abaixo das “quotas”
É aconselhável recorrer aos “profissionais” e aos apoios disponíveis
A própria CE dispõe de vários incentivos de apoio à participação (Craft, IRCs, pré-screening, etc.)
D IF ÍC IO S E N E R G E T IC A M E N T E E F IC IE N T E S P O R T U N ID A D E S N O 7 P Q O 7PQ e os EeB
— O sector da construção representa 30% do emprego industrial na UE. — Contribui com 10.4% do PIB europeu.
— + 3M empresas, 95% SMEs.
— +48.9M trabalhadores na UE, dependem, direta ou indiretamente, do sector.
— O sector de edíficios (residenciais e não residenciais) é o maior subsector, representando 80% (€ 1,200 billion) do total do sector construção
(€ 1,519 billion) na EU27 em 2007. F IC IE N T E S : (€ 1,519 billion) na EU27 em 2007. MAS:
— O sector é o maior consumidor de energia na UE (40%).
— E o maior emissor de gases estufa (GHG), responsável por 36% das emissões de CO2 na UE.
D IF ÍC IO S E N E R G E T IC A M E N T E E F IC IE N T E S P O R T U N ID A D E S N O 7 P Q O 7PQ e os EeB Next call P ro g ra m m e C o m m it te e EU policies Strategic Research Agendas of European
Technology Platforms Proposal for a
multi annnual
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FEEDBACKD
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F IC IE N T E S : Next call for proposals P ro g ra m m e C o m m it te e Advisory Group Foresight studies, continuity/ complementarity with FP6/FP7 portfolio, input from stakeholders multi annnual implementation planA
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RECOVERY PLAN: AIAGs of the PPPsD IF ÍC IO S E N E R G E T IC A M E N T E E F IC IE N T E S P O R T U N ID A D E S N O 7 P Q O 7PQ e os EeB
— Crise económica de 2008 – 2009 European Economic Recovery Plan; — EERC Energy-efficient Buildings (EeB) PPP, 1B€ (2010 – 2013), em parte financiado por privados e em parte pelo FP7;
— EeB PPP Negociações entre EC e E2BA, traduzidas num documento de Road-map para uma estratégia multianual;
F IC IE N T E S :
— Financiamento FP7 Uma evolução das actividades anteriores desde o FP5, nomeadamente através das medidas EcoBuilding e Concerto,
D IF ÍC IO S E N E R G E T IC A M E N T E E F IC IE N T E S P O R T U N ID A D E S N O 7 P Q
O 7PQ e os EeB – áreas de intervenção
FP7 thematic areas: - Nanosciences – Nanotechnologies - ICT - Energy - Environment Materials Integration FICIE N T E S : Production EeB
•Refurbishment of existing buildings •Neutral or Energy positive new buildings •Energy-efficient district/communities •Horizontal technology aspects
•Organisational Issues / B. Models •Safety, Health and Environment
(Sustainability)
•Clean Process and Prod. Techs
•New Generation of High Added Value Products
D IF ÍC IO S E N E R G E T IC A M E N T E E F IC IE N T E S P O R T U N ID A D E S N O 7 P Q
O 7PQ e os EeB – resultados esperados
— Monitoring tools:
Rapid on-site measurement of actual performances
— The building envelope:
Highly efficient and smart windows
— Systems and equipments:
Integrated PV solutions and ICT for energy efficiency
F IC IE N T E S : — Environmental technologies:
Retrofitting of historic buildings
— Standardisation:
Pre-normative research, standards
— Demonstration:
D IF ÍC IO S E N E R G E T IC A M E N T E E F IC IE N T E S P O R T U N ID A D E S N O 7 P Q O 7PQ e os EeB – orçamentação (2010 – 2013)
Budgets (M€) NMP INFSO TRANS-PORT
ENERGY ENV TOTAL FP7 TOTAL PPP Factories of the future 400 200 +45 600 +45 1,200 Energy-F IC IE N T E S : Energy-efficient Buildings 250 100 +5 125 25 500 +5 1,000 Green Cars 60 120 220 50 50 500 1,000 TOTAL 710 420 +50 220 175 75 1,600 +50 3,200
D IF ÍC IO S E N E R G E T IC A M E N T E E F IC IE N T E S P O R T U N ID A D E S N O 7 P Q
O 7PQ e os EeB – como ter sucesso numa proposta
Como começar com o 7º Programa Quadro
Identificar os Programas e Chamadas mais adequados
Identificar o Sistema de Financiamento mais adequado
Seleccionar Parceiros estratégicos
Convite para apresentação de propostas FIC IE N T E S :
Seleccionar Parceiros estratégicos
Que função no contrato? (Coordenador/Parceiro)
Tornar-se um avaliador de Propostas (Essencial)
Aderir a Associações Europeias relevantes/Networks/Plataformas
Trabalho em Rede (Networking)
D IF ÍC IO S E N E R G E T IC A M E N T E E F IC IE N T E S P O R T U N ID A D E S N O 7 P Q Conclusão - discussão