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APLICAÇÃO DA NR-18 NA PARAÍBA, SOB A ÓTICA DOS OPERÁRIOS, EMPRESÁRIOS, ESPECIALISTAS E DA FISCALIZAÇÃO

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Academic year: 2021

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APLICAÇÃO DA NR-18 NA PARAÍBA, SOB A ÓTICA DOS

OPERÁRIOS, EMPRESÁRIOS, ESPECIALISTAS E DA

FISCALIZAÇÃO

NELMA MIRIAN CHAGAS DE ARAÚJO GIBSON ROCHA MEIRA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA E-mail: nelma@netwaybbs.com.br, gibson@netwaybbs.com.br

Resumo

Este trabalho, parte integrante de uma pesquisa, a nível nacional, realizada em parceria com mais seis instituições de ensino, apresenta um diagnóstico sobre o cumprimento da NR-18 pelas empresas construtoras de João Pessoa – PB, bem como a opinião de operários, empresários, especialistas e fiscais do trabalho a este respeito. O principal objetivo da pesquisa é fornecer subsídios ao CPN (Comitê Permanente Nacional) para a revisão da NR-18.

Palavras-chave: NR-18, segurança do trabalho, construção civil.

Abstract

This work, as part of a national research, helded with more six teaching institutions, presents not only a diagnosis on how to carry NR-18 out by the building companies in João Pessoa – PB, but also the workers, bussinessmen, specialists and work inspectors, opinions about the subject-matter. The main purpose of the research is to give subsidies to the National Permanent Committee to review NR-18.

Key-words: NR-18, safety work, building construction

1. Introdução

As empresas de construção civil enfrentam um mercado cada vez mais competitivo, onde os consumidores estão tomando consciência dos seus direitos e já não decidem pela compra de um serviço ou produto apenas pelo preço. A qualidade tornou-se fator preponderante na decisão de compra. Outro fator que afeta essa decisão, mesmo que de forma indireta, é a produtividade, pois quanto maior for a produtividade de uma empresa, menor serão os seus custos, resultando em produtos ou serviços mais competitivos.

Qualidade e produtividade são fatores atrelados, no entanto, inconcebíveis sem investimentos e treinamentos da mão-de-obra, de forma adequada. O fator humano encontra-se em todos os níveis de uma organização e sem ele, os demais tornam-se inoperantes. Nenhuma organização pode produzir mais do que o potencial oriundo dos seus recursos humanos. A qualificação, o interesse e a motivação desses recursos é que resultam no sucesso de uma organização. Contudo, muitas empresas ainda não despertaram para esta realidade, pois pecam quando não fazem uma integração desses fatores com um eficiente programa de segurança.

Consoante MIRANDA JÚNIOR (1995), a obtenção da qualidade está intimamente relacionada com a melhoria das condições de segurança e higiene no trabalho, já que é muito pouco provável que uma organização alcance a excelência de seus produtos negligenciando os responsáveis pela produção.

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Ou seja, não se pode esperar que um operário desempenhe, de maneira satisfatória, suas atribuições em um ambiente que não lhe inspire confiança.

Com o objetivo de propor subsídios para o aperfeiçoamento da NR-18 (Norma Regulamentadora 18) e, conseqüentemente, melhorar as condições de trabalho na indústria da construção, sete instituições de ensino (UFRGS, UFSM, UPF, UFBA, UEFS, CEFET-PB e UNIFOR) realizaram a pesquisa Contribuições para a Revisão da NR-18: Condições e Meio Ambiente de

Trabalho na Construção Civil, com o financiamento da FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos),

CEF (Caixa Econômica Federal) e do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).

Este trabalho tem por objetivo relatar os resultados da pesquisa relativos à Paraíba, que foram de responsabilidade do CEFET-PB (Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba). Estes resultados, além de parte integrante de uma pesquisa maior, tiveram bastante repercussão entre as empresas construtoras paraibanas, participantes ou não da pesquisa.

2. Procedimentos metodológicos

Esta pesquisa, iniciada em 1998 e concluída em 1999, com o intuito de alcançar seus objetivos fez uso, como instrumentos de pesquisa, de um check-list e de quatro formulários para entrevistas (operários, especialistas, empresários e fiscais do trabalho), salientando-se que tais instrumentos foram adotados por todas as instituições participantes da pesquisa.

Com o check-list, procurou-se verificar todos os itens da NR-18 quanto ao cumprimento dos mesmos. Já os formulários utilizados nas entrevistas, tiveram como meta verificar a percepção dos operários, especialistas, empresários e fiscais do trabalho, também, quanto ao cumprimento da NR-18.

A primeira fase consistiu na aplicação do check-list em canteiros de obras de edificações. Foram pesquisados doze canteiros. Após a aplicação desse instrumento, fez-se a tabulação dos dados e obteve-se um perfil de cada canteiro. Em seguida, cada empresa teve conhecimento do resultado da pesquisa realizada em seu(s) canteiro(s). Ao todo, participaram da pesquisa dez empresas. A reação dos empresários, diante dos resultados, foi de surpresa. Alguns acreditavam ter um melhor desempenho, outros pensavam tem um pior desempenho. No entanto, todos afirmaram que os resultados encontrados e repassados para as empresas contribuiriam, de forma bastante positiva, para a melhoria das ações relativas à segurança do trabalho em suas obras.

Na segunda fase da pesquisa foram aplicados os formulários junto aos operários, especialistas, empresários e fiscais do trabalho. Após a aplicação dos formulários, os dados forma tabulados, resultando em um pequeno relatório onde evidenciando-se a percepção dos entrevistados, quanto ao cumprimento da NR-18 nos canteiros de obras pessoenses.

Concluídas as duas fases, os resultados das mesmas foram enviados à UFRGS para a elaboração do Relatório de Pesquisa, o qual foi editado e distribuído, com instituições afins e com as empresas pesquisadas, em maio deste ano.

3. Análise dos dados

Os dados obtidos com a aplicação do check-list e dos formulários foram os seguintes: 3.1. Check-list

Como mostram as figuras 1 e 2, a média alcançada pelos 12 canteiros de obras de João Pessoa-PB (7,34) é superior à média da pesquisa (5,49), realizada em 79 canteiros de 7 cidades diferentes.

Dos 16 itens avaliados, os canteiros pessoenses apresentam média superior à pesquisa em 14 itens, ficando abaixo apenas em 2 itens, armazenamento e estocagem de materiais e sinalização de

segurança.

O melhor resultado encontrado, nos canteiros de João Pessoa-PB, diz respeito ao item

máquinas, equipamentos e ferramentas (10,0), e o pior, diz respeito ao item sinalização de segurança (0,64).

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Apenas dois canteiros, CO 5 e CO 7, apresentaram médias abaixo de 7,0 (5,90 e 6,72, respectivamente). Entretanto, essas médias são superiores à média da pesquisa (5,49).

Figura 1 – Cumprimento dos itens da NR-18

OBS: Os itens grua e escavações não se aplicam aos canteiros pesquisados

Figura 2 – Notas alcançadas pelos Canteiros de Obras quanto ao cumprimento da NR-18

OBS: Os canteiros 8 e 9 pertencem a uma mesma obra, ou seja, trata-se de uma mesma obra com duas torres. 0 2 4 6 8 10 Tapumes Ordem e Limp Sinalização Áreas de Vivência Arm. e Estocagem Escavações Prot. contra Quedas Elev. de Carga Elev. de Passag. Grua EPI Inst. Elétricas Serra Circ. Máq. Equip. Ferram. Arm. de Aço Prot. Contra Inc.

Média Nacional Média JP 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Média Nacional Média JP

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3.2. Entrevistas

As principais constatações quanto ao cumprimento da NR-18, oriundas das entrevistas, foram as seguintes:

a. Operários

• As áreas de vivência melhoraram consideravelmente, de uns tempos para cá (aproximadamente três anos), e que esta melhoria é positiva, pois faz com que eles se sintam mais valorizados como seres humanos.

• Apesar de estarem satisfeitos com as áreas de vivência de que dispõem, nada impede que as empresas melhore-as ainda mais.

• A existência de placas de segurança ajudaria bastante na prevenção de acidentes, pois lembrariam aos operários as suas obrigações e o perigo de ocorrência de acidentes por falta de atenção ou não uso de EPI.

• A maioria não sabe o que significa uma CIPA, mesmo os que já participaram como componentes de uma.

• Os engenheiros e mestres não dão o devido valor à CIPA e muitas de suas reuniões só acontecem nas atas, ou seja, não acontecem de verdade.

• Os riscos de acidentes na construção são idênticos aos apresentados em outros setores, pois os acidentes acontecem em qualquer lugar.

• Os operários devem trabalhar com cuidado, atentos, e entendem como acidente de trabalho aquele acidente que acontece com um operário na obra.

• Apontam como causa dos acidentes a falta de manutenção dos equipamentos e a falta de atenção dos próprios operários.

b. Sindicato dos trabalhadores (SINTRICOM)

• Com relação à NR-18, suas maiores dúvidas dizem respeito à aplicação eficaz da norma, ou melhor, quanto tempo ainda será necessário para que a mesma seja aplicada de forma correta. Se 70% da norma fosse aplicada de forma adequada, os acidentes do setor seriam bem menores. • A postura do setor (empresas construtoras) é de aplicar apenas as disposições da norma que são

exigidas pela fiscalização. A preocupação restringe-se apenas a fugir das penalidades.

• Não existe nenhum item que apresente dificuldade para ser implantado. Entretanto, as pequenas empresas não dão a devida importância às áreas de vivência. Todos os itens devem ser considerados importantes.

• As maiores dificuldades enfrentadas nos canteiros pessoenses, no que diz respeito às instalações de segurança, estão relacionadas com a tecnologia e a resistência dos empresários, pois estes não se dispõem a investir em treinamentos para os seus operários.

• As empresas não adotam precauções que se sobressaiam, limitam-se apenas a executar as medidas exigidas pela fiscalização.

• A fase da obra que requer maiores cuidados, quanto à segurança, é a de estrutura.

• Quanto à atitude das empresas, diante dos seus operários, nos momentos que seguem um acidente, diz que agem friamente, como se nada houvesse acontecido. Fazem de tudo para esconder os acidentes e omitir informações à fiscalização, além de encarar os acidentes, sempre, como fatalidade e/ou culpa, displicência, do operário.

• Os profissionais ligados à segurança têm fundamental importância nas atividades das empresas, relativas à higiene e segurança do trabalho.

• A atuação da DRTE é muito boa e a qualidade dos seus fiscais é excelente, apenas faz uma ressalva quanto ao número de fiscais, que considera insuficiente, e vê o órgão como um parceiro de grande valor na luta por melhores condições de trabalho no setor.

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• No caso de dúvidas, relativas à segurança do trabalho, procura sempre a DRTE que, sempre, o atende muito bem e esclarece as dúvidas.

c. Empresários

• Todos afirmam conhecer a NR-18, de forma completa ou parcial, e suas dúvidas dizem respeito à interpretação.

• Alguns itens da NR-18 têm interpretação diferenciada pelos fiscais e engenheiros de obras, o que dificulta, em alguns casos, a implantação de medidas pertinentes.

Não têm uma opinião unânime quanto à afirmação de que a aplicação da NR-18 implica na redução ou eliminação dos acidentes: 40% acredita que os acidentes seriam eliminados, 50% afirma que apenas haveria uma redução dos acidentes e 10% diz que não haveria nem redução nem eliminação dos acidentes.

• Todos consideram bastante elevado o grau de risco das atividades do setor da construção e afirmam não existir uma conscientização a este respeito.

• São unânimes em afirmar que investir em segurança é um custo, pelo menos a curto prazo.

• Orientam seus engenheiros e mestres para que procurem conscientizar seus operários, com o intuito de garantir a segurança dos operários envolvidos nas diferentes etapas da obra, quanto aos riscos e as medidas preventivas que devem ser utilizadas.

• As etapas construtivas que necessitam de maiores cuidados, quanto à segurança, sâo: estrutura (40%) e revestimento externo (60%).

• Os investimentos mais recentes realizados pelas empresas restringem-se ao melhoramento das áreas de vivência e à distribuição do fardamento.

• A utilização de medidas como colocação de bandejas, cancelas nos elevadores, sistemas de guarda-corpo nas periferias dos pavimentos e poços de elevadores e a distribuição de EPI, é considerada como um fato comum que já incorporou-se à rotina das empresas pessoenses.

• A atuação da fiscalização (DRTE) é de fundamental importância para a implantação de medidas preventivas de segurança e que a mesma tem agido mais como um órgão de orientação do que como um órgão de punição.

• Existe incoerência de fiscalização em certos casos e que os critérios adotados pela fiscalização não são uniformes, com também existe grande diferença de procedimentos quanto ao porte das empresas fiscalizadas.

• Destacam a atuação do CPR/PB.

d. Especialistas e pesquisadores em segurança do trabalho

• O objetivo da grande maioria das empresas, quanto à elaboração do PCMAT, é meramente atender à fiscalização, não havendo nenhuma preocupação quanto ao cumprimento e acompanhamento do mesmo.

• A maioria dos empresários tem pouco conhecimento sobre segurança do trabalho, entendendo esta área como assistência social, e sendo sua maior preocupação se livrar da fiscalização.

Existe uma falta de informação e de visão dos empresários quanto aos custos da insegurança no trabalho.

• Mesmo os empresários esperando a ação da fiscalização para implementarem medidas de segurança, os mesmos estão mudando para melhor. A tendência futura é positiva.

• O surgimento de trabalhos de pesquisa, como este, ajudam a argumentar com os empresários, quanto à importância da segurança do trabalho.

• Os motivos que levam uma empresa a ter melhor desempenho do que outra, quanto à segurança do trabalho, estão relacionados com o gerenciamento das mesmas.

• A fiscalização da DRTE exerce forte influência na determinação das prioridades de segurança das empresas e adota critérios de fiscalização diferenciados, para um mesmo tipo de obra.

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e. Fiscalização (DRTE)

• É priorizada, durante as visitas às obras, a verificação de situações de grave e iminente risco, que podem levar à determinação de interdições e embargos, dependendo da gravidade da situação encontrada.

• Não existe um roteiro ou lista de verificação que determine a seqüência a ser adotada pela fiscalização. A seqüência depende do tipo da obra e da situação encontrada.

• É dada maior atenção, nas visitas aos canteiros, a situações que possam levar o trabalhador a um acidente, como por exemplo a falta de proteção coletiva, riscos de choques elétricos, falta de dispositivos de segurança em máquinas e equipamentos. Entretanto, isso não implica que as questões de higiene e saúde do trabalhador não sejam avaliadas.

• A fiscalização não se detém apenas na fiscalização do cumprimento da NR-18, nas suas inspeções, verifica, também, o cumprimento de outras NR, como por exemplo NR-5, NR-7, NR-9, NR-10 e NR-24.

• Os argumentos para o não cumprimento dos itens da NR-18 são, na sua grande maioria, econômicos, apesar de algumas poucas empresas afirmarem desconhecimento da NR-18.

• A NR-18 trouxe inovações na sua nova redação (1995), além de ser a única que prevê um processo de aperfeiçoamento permanente, através dos CPR e CPN.

• Indica como itens que devem ser revistos: a obrigatoriedade do PCMAT, permissão de transporte de materiais em elevador de passageiros e a obrigatoriedade do elevador de passageiros.

• Quanto ao não cumprimento dos itens apontados na pesquisa realizada em João Pessoa (sinalização de segurança e proteção contra incêndios) e em outras cidades do país (proteção contra quedas de altura, elevadores de carga e de passageiros, grua, serra circular e central de carpintaria e armações de aço), acredita que as ações cabíveis esbarram na administração das obras, que não dispõem de planejamento para a implantação de medidas pertinentes e que esperam ser notificadas para implantá-las.

4. Considerações finais

Pelo exposto anteriormente, percebe-se que os canteiros de obras pessoenses encontram-se com uma média superior à da pesquisa e que as opiniões sobre o cumprimento das disposições contidas na NR-18, oriundas de operários, empresários, especialistas e fiscais do trabalho, apresentam algumas divergências. Divergências estas que também foram encontradas em entrevistados de uma mesma categoria, como por exemplo na dos fiscais do trabalho. A opinião de um fiscal com formação em engenharia diverge bastante da opinião de um fiscal com formação em medicina.

Pôde-se constatar, também, que muitas das exigências da NR-18 não são cumpridas por falta de planejamento da ação e conscientização da sua importância. Outra constatação importante, diz respeito à falta de padrões de segurança nas empresas, evidenciando que o grau de preocupação com as questões de segurança está relacionado com a postura individual do engenheiro da obra e/ou do mestre de obras e não com uma política de segurança da empresa.

5. Bibliografia

ARAÚJO, Nelma Mirian C. de. Custos de implantação do PCMAT em obras de edificações verticais: um estudo de caso. João Pessoa: UFPB, 1998. (Dissertação, Mestrado em Engenharia de Produção)

MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 42. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 630 p.

MIRANDA JÚNIOR, Luís Carlos. Prevenção, o novo enfoque. Proteção. Novo Hamburgo, p. 26-28, mar, 1995.

SAMPAIO, José Carlos de A. NR-18: manual de aplicação. São Paulo: Pini: Sinduscon-SP, 1998. 540 p.

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SAURIN, Tarcísio Abreu, et al. Contribuições para a revisão da NR-18: condições e meio ambiente de trabalho na construção civil. Porto Alegre: UFRGS, 2000. (Relatório de Pesquisa)

Referências

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