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MOBILIDADE RELATIVA DO MERCÚRIO EM REJEITO, SOLOS E SEDIMENTOS DE REGIÕES DE GARIMPO ABSTRACT

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Academic year: 2021

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MOBILIDADE RELATIVA DO MERCÚRIO EM REJEITO, SOLOS E SEDIMENTOS DE REGIÕES DE GARIMPO

Ricardo Melamed, Roberto C. Villas Bôas, Gabriel O. Gonçalves e Elisabeth C Paiva

CNPq!CETEM-Centro de Tecnologia Mineral.

Cidade Universitária. Rua 4, Quadra D, Ilha do Fundão, R.J , Brasil, 21949.

ABSTRACT

Mercury accumulation in the food chain, as a consequence of gold recovery processes in Brazil, has been a issue of concern. Reactions of Hg in the environment are quite complex, and can involve various mercury chemical species. Laboratory experiments were conducted on the physico-chemical interactions of mercury on tailings, soils, and river sediments from gold mining regions in Brazil. Results indicate the influence of pH on mercury retention capacity, the increased solubility of mettalic mercury with increasing leveis of humic acid, and the higher relative mobility of methyl mercury and soluble organic mercury complexes.

Key words: mobility, mercury, adsorption, methylation, organic mater.

RESUMO

A acumulação de mercúrio na cadeia alimentar, como consequência do processo de recuperação de ouro no Brasil, tem sido preocupante. As reaçôes do mercúrio no meio ambiente são muito complexas e podem envolver várias espécies desse metal pesado. Experimentos conduzidos no laboratório estudaram as interações fisico-quimicas do mercúrio em solos, rejeitas e sedimentos de rio de regiões de garimpos no Brasil. Os resultados mostram a influência do pH na capacidade de retenção de mercúrio em solos e rejeitas, o aumento da solubilidade do mercúrio metálico com o aumento dos níveis de ácido húmico, e a maior mobilidade relativa do meti! mercúrio e dos complexos orgànicos de mercúrio solúveis.

(2)

INTRODUÇÃO

O mercúrio metálico (HgO) tem sido amplamente utilizado em regiões de mineração de ouro (garimpos) no Brasil. Em 1989, pelo menos 160 toneladas de mercúrio (Hg) foram desviadas para as regiões garimpeiras [I].

Nos garimpos de aluvião, onde o minério é dragado dos rios e processado em balsas, as perdas de HgO ocorrem diretamente nos rios. Nos garimpos primários, que exploram ouro em veios de quartzo, o Hg se concentra nos rejeitos, que são dispostos na superficie do solo, suscetíveis à lixiviação, erosão e volatilização ("degassing").

O impacto ambiental causado pela utilização do HgO nos garimpos é função de: introdução e perdas associadas com o tipo de garimpo; volatilização, transporte e deposição atmosférica com a queima do amálgama Au-Hg; transformações do Hg no ecossistema. Os estudos de monitoramento ambiental [2, 3] indicam que o Hg introduzido no meio ambiente interage com os rejeitos, solos, sedimentos de rio e com o material particulado em suspensão nas águas dos rios, e se acumula nos organismos vivos. onde 90% está incorporado como meti! mercúrio [ 4], que é a sua forma mais tóxica.

A metilação do mercúrio é promovida por processos bióticos e abióticos (5, 6], que requerem preliminarmente a oxidação do HgO a Hg2+ A transformação do HgO em Hg2+ está relacionada com a oxidação do HgO pelo ozônio atmosférico [7, 8]. Essa transformação é seguida de deposição atmosférica do Hg2+ na vegetação, nos solos e nas águas dos rios. Também foi sugerida a oxidação do HgO por ácidos orgânicos dissolvidos nas águas dos rios

(9].

Importantes processos que regulam as interações do mercúrio no meio ambiente, influenciando seu comportamento químico e biodisponibilidade incluem adsorção e precipitação em óxidos e hidróxidos de ferro e alumínio, e formação de complexos com a matéria orgânica. O Hg dissolvido na solução do solo, águas superficiais e intersticiais, e o Hg adsorvido na fase trocável da superticie de minerais, são considerados biodisponiveis [I 0].

Esse estudo apresenta dados de laboratório sobre a interação do Hg com rejeitos, solos e sedimentos de regiões garimpeiras no Brasil, e infere sobre os mecanismos que podem contolar a disponibilidade do Hg para bioacumulação

(3)

MATERIAIS E MÉTODOS Rejeito

O rejeito utilizado nos ensaios de desorção de Hg foi coletado de uma área ativa de garimpo primário em Poconé, Mato Grosso. A difração de raios X desse material indica que ele é composto de quarzto, goethita, caulinita, muscovita, e o seu teor de Hg total é de 4,7 mg Hglkg.

Solos

Dois tipos de solos foram coletados de uma área de garimpo aluvionar desativado, em Rio Preto, Rio de Janeiro: Latossolo, cuja difração de raios X indica que seus principais minerais são: quartzo, caulinita, vermiculita e gibbsita; e um solo hidromórfico, composto de quartzo, caulinita e microclinio.

Sedimento

Sedimentos de rio também foram coletados do Rio Preto, Rio de Janeiro. Esses sedimentos são compostos de quartzo, microclínio, biotita, caulinita, vcrmiculita. albita.

Estudos de Cinética

Estudos de cinética foram conduzidos num reator construído de cuba de vidto e tampa de acrílico, na qual foram inseridos os eletrodos de pH e Eh, cujos valores foram mnniwrados durante o experimento. Suspensões foram retiradas a cada tempo de amostragem através de uma válvula instalada no corpo do reato r. A razão sólido/líquido foi de I I I 5

Estudos de Adsorção

Estudos de adsorçào foram conduzidos em tubos de centrifugação onde foram collKados os solos e soluções sintéticas de HgCI2, que fora,m agitados mecanicamente por um período de 2 horas por dia, durante 3 dias. A razão sólido/líquido foi de 1/10.

Estudos de Solubilidade e Adsorção

Estudos compostos de adsorção e solubilidade foram conduzidos em erlcnmaycr de 2'i0 mL, nos quais HgO, sedimentos e ácido húmico foram incubados durante tres dias cm dmara escura, à temperatura de 25 oc

(4)

Métodos de Separação

Após os ensaios, as unidades experimentais foram filtradas a vácuo em membrana de

celulose, com poros de 4S~tm de diâmetro. Nos ensaios onde foram utilizados tubos de

centrifugação, os tubos foram centrifugados a 3500 RPM, antes da separação á vácuo.

Análise química

O mercúrio foi determinado por espectrometria de absorção atômica com geração de

vapor frio, com preconcentração em rede de ouro.

A seguinte nomenclatura foi utilizada para as espécies de Hg em solução (li, 12]:

• HgT-o mercúrio total, determinado após oxidação do Hg em solução com cloreto de

bromo (BrCI) e redução com cloreto estanoso (SnCI2);

• Hg-4 -as espécies de mercúrio, incluindo HgO e complexos inorgânicos, determinado

após reagir-se o sobrenadante com cloreto estanoso (SnCI2);

• Hg-\'- o mercúrio na forma de complexo orgânico solúvel, foi calculado da diferença entre Hg Te HgA

Todos os experimentos foram conduzidos num sistema de fôrça iônica igual a 0.0 I M, usando KCI como eletrólito supone e as unidades experimentais tiveram os valores de pH e Eh

medidos.

O controle do pH dos sistemas estudados, quando necessário, foi feito com adiçào de

HCI ou KOH

RESULTA DOS E DISCUSSÃO

A Figura I mostra a cinética de desorção do Hg do rejeito de garimpo de Poconé, com uma concentração total de 4,7 mg Hg/kg. Observa-se uma rápida taxa de dcsorçào c o deito

do pH do sistema na desorção de Hg desse rejeito. Uma concentração maior de llg l(,i

desorvida a pH 3 do que a pH 6. Esses resultados indicam que o baixo pi I das prin1ciras tempestades tropicais ácidas que ocorrem na região, pode acarretar numa maior soluhilza~·ão relativa do Hg.

(5)

22 I o

.

!

1761

..

a

E]

~ 13.2 $

l

I D ~ 88

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J: 44 o o o o+---~--~--~---r---r---T--~--~

o

02 o• o& os 1 12 14 1$ te~ (horas)

Figura 1· Cinética de desorçio do mercürio do rejeito de Poconé

Se houve ox.idação prévia do HgO inserido nesse rejeito, o que é plaus1vel, emão, o efeito do pH (ajuStado pela adição de HCI) pode ser visto como uma adsorção competitiva entre o

W com o

Hg2+ por sítios nos óxidos da supe.rficie dos minerais do rejeito e na ma teria orgânica.

A adsorçào competitiva entre o H+ e o Hg2+ foi estudada em um solo da região de um garimpo extinto em R.Jo Preto A Figura 2 mostra que a adsorçio do Hg2+ aumenta com o aumento do pH. Verifica-se uma variação relativamente alta na adsorção do Hg2+. com uma variação relativamente pequena no pH, o que mostra a importância desse parâmetro tisico-químico na mobilidade de elementos tóxicos.

lOOr---~ 1Hg)s012l'l'ft"dl 240

J,an

8

i

120

-r

60 0~----~----~---r---~----~ 2 pH

(6)

Embora exista a possibilidade de solubilização do mercúrio nesses rejeitos, como

demonstrado pelos dados na Figura I, a grande afinidade do Hg pelos óxidos da superficie e pela matéria orgânica dos solos, diminui a mobilidade do Hg solubilizado em direção a água subterrânea Esse fato

é

corroborado pela concentração não detectãvel de Hg em poços artesianos localizados próximos a esses rejeitos.

Os resultados na Figura 3 mostram a adsorção do Hg2+ em dois solos distintos da região

de Rio Preto, que confirmam a alta capacidade de complexação desses solos com o Hg2+

~~~---~ o 1200 D Lstossolo 300 0~----~---r---.---~---~

o

500

Figura 3: Adsorçlio de Hg2+ em dois solos da região de Rio Preto

Embora a mineralogia do LatOssolo (quartzo, caolinita, vermiculita, gibbsita) sugira uma

maior afinidade desse solo com o Hg2+ do que o solo hidromórfico (quartzo, caolinita, microclinio), o oposto é observado (Figura 3). Essa diferença em afinidade

é

explicada pelo alto teor de matéria orgânica no solo hidromórfico (2.9"/o) em comparação com o teor de matéria orgânica do Latossolo (1.1%) Observa-se que nos valores de pH do sistema, o

HgCl20 é a espécie predominante, e que essa e$pécie tem uma grande a.finidade pela matéria

orgânica e uma afinidade reduzida por argilo-minerais [ 13)

Esses resultados sugerem que a rota de contaminação via água subterrânea, não parece

ser importante. No entanto, a possibilidade do transporte do Hg associado a erosão de

rejeito~

e escorrimento superficial, e "degassing" de Hg desses rejeitos não é descartada.

Lacerda e Salomons (14] consideram a deposição atmosférica do mercúrio em

consequência da queima do amálgama Au-Hg, como a fonte mais importante de Hg ao meio

(7)

que, considerando-se a oxidação do HgO pelo

ozônio

da atmosfera [7], o mercúrio pode

ser

int

r

oduzido nos rios

n

a forma de Hg2+, prontamente disponíve

l

para a metilaçlo

.

Esse cenário foi simulado

,

int

roduzindo-se

HgCI2

a um

r

eator contendo sedimentos do

Ri

o

P

reto

,

numa suspensão

com

0

.

01

M KCI

,

usado

como

e

.

letrólito suporte.

O pH do sistema

foi medido

,

e igual a

4.5.

A

esse

valor de pH,

a espécie

de Hg p

r

edominan

t

e

é

o

HgCI20

·

A

Figura

4

mostra a cinética de adsorção do Hg2+ nesse

sistema,

e o efeito da adição da

meti

l

cobalamina (CH 3 CoB

1 z),

aos

90

minutos de tempo de reação. Até

os

90 minutos, a taxa

de a

d

sorção é relativamente rápida, e aproximadamente

50"/o

do Hg2+ em

.

solução

foi

adsorvido pe

l

os sedimentos

.

A

seguir

,

observa-se o

decréscimo temporário na adsorçio de

H

g2+, que se reflet

e

na est

a

bilização das concentrações de HgT e

H

gA em

solução

(e

o

aumento em HgX) de 90 a 160 mi

n

utos

.

Esse decréscimo na adsorçio após a adição do agente

metilado

r,

é atribuído a mais baixa afinidade do HgX pela superficie do sedimento

00~---~

~50

o

..

!:}40 õ

..

:!30

o

..

u. [!! 20

t

81

0

o

'

...

~

....

...

T

\..._

~

\o HgX

o

I

r"hr

i. • i • i

I

o

45 90 135 180 225 270 315 300

Tempo de reação

(minutos)

Figu

ra

4:

Cinética

de adsorção do Hg em sedimentos do Rio Pre

to. Seta corresponde

ao

momento de introdução da metilcobaJamina.

Esses dados sugerem

uma afinidade

mais

baixa

do metil mercurio.

comparada

ao

H

gCI20

.

p

ara adsorção na interface sedimento/solução

.

Comparação de ísotermas de adsorção do HgCI20 e do

CH3HgCI

nos

sedimentos do

Rio Preto (Figura

5)

suportam

a

evidência

de que a

cinética

mostrada na Figura

4

está

associada

à transformação do HgCI20 em CH3HgCI

,

e

à afinidade

mais ba

i

xa

do

metil

me

r

cúrio para adsorção na

superficie

mineral do

sedimento

.

A aflnidnde dessas

espécies de

Hg

foi quantificada pela aplicação do modêlo de Freundlich

aos

dados na Figura

S

.

O paràmetro K

(8)

1.6 . - - - . 1.4

i1

.

2

.§.1

t

0.8

lo.e

..

~0.4 0.2

--....;;

---

.,...,

--

·

--

- . r

Oi-

- - . - - - - . - - - . - - - . - - - c

o

50 100 150 200 250

Concentraçto de equill'brio (ug/1)

Figura 5: Adsorçlio do HgCI20 e do CH3HgCI nos sedimentos do Rio Preto. Pontos correspondem aos dados experimentais. Linhas correspondem ao modêlo

Freundlich.

Conclui-se que o impacto ambiental causado pela transformaçlio do Hg2+ em metil mercúrio é duplo. Em adiçlio ao fato de acumular-se em organismos vivos, aumenta a mobilidade e a disseminação do mercúrio pelo ecossistema.

O efeito do ácido búmico na solubilidade do

HgO

O efeito do ácido húmico dissolvido, na solubilidade do HgO, é demonstrado na Figura 6.

Com o acréscimo dos níveis de ácido húmico, a solubilidade do HgO aumenta. Ao nível mais alto de ácido húmico, a concentraçlio do Hgr em soluçlio é aproximadamente 6 vezes a

concentração de Hg

T

quando o icido húmico não está presente. A razlo HgX'IHgA cresce com

o aumento do nível de ácido húmico. Ao nível mais alto de ácido húmico HgX'IHgA é

aproximadamente I. É interessante notar-se ·que nos tratamentos com ácido húmico, a

(9)

:uo

~

210 8 180

l

150

.g

120

-3

90

i

80

.g

30

o

o

0.125 0.26 0.625 1.25

NÓiel de icldo túnico (g/1) ~HOI'm~

Figura 6

: Efeito do ácido húmico na

solubilidade do

HgO

As reações

envolvendo o

HgO,

após as perdas associadas aos garimpos de aluvião, foram

simuladas reagindo-se O 2 g de HgO

numa

suspensão contendo sedimentos

de Rio Preto

e

ácido

húmico

nos vários níveis

.

Em geral, a concentração

de Hg

T

aumentou tanto

no

compartimento aquoso como

na

interface sólido/solução devido

à

presença

do á.cido

húmico

dissolvido.

A Figura

7 mostra somente os resultados

da

adsorçilo

do Hg nà

superfície do

sedimento

.

Com o aumento

no

conteúdo

de ácido húmico,

a concentração

de HgT na

interface

aumenta porque a

solubilidade do

HgO aumentou na presença

do

.

ácido

húmico dissolvido

(Figura 6)

Os dados da

Figura 7

também mostram

que

HgA

é mais

reativo

com

a

supertlcie do

sedimento do

que o complexo solúvel

formado (HgÃ'). O HgX

foi o

principal

complexo de

mercúrio

em solução (dados não mostrados)

.

1.4

I

o 10..2 8

1

0.8

..

0.4 ~ 0.2

o

o

0.125 0.25 0.625 1.25 Nível de i c ido húmieo (g/1)

~Ho"~m~

(10)

Medidas dos valores de Eh e pH mostram que o pH aumenta e o Eh diminui quando se aumenta os níveis de ácido húmico (Tabela 1).

Tabela 1: Valôres de Eh e pH das suspensões constituídas de HgO, sedimentos de Rio Preto, e diferentes níveis de ácido húmico.

Nível de ácido húmico Eh pH

gll

v

o

0,31 3,9 0,125 0,29 4,1 0,250 0,25 4,4 0,625 0,21 6,2 1,25 0,18 7,2

Os resultados mostrados nas Figuras. 6 e 7 e Tabela I demonstram que, na presença do ácido húmico, complexos solúveis de Hg podem ser formados a valôres de Eh bem mais baixos dos propostos nos diagramas de estabilidade de Hem [ 15] para espécies inorgânicas, especialmente quando a faixa d~ pH se desloca de ácida à neutra.

Os valôres de Eh-pH produzidos pelos tratamentos com ácido húmico estão na faixa dos valôres encontrados em sistemas naturais. Conclui-se que ácidos orgânicos dissolvidos em sistemas naturais devem aumentar a solubilidade e a mobilidade do Hg

CONCLUSÕES

Esse estudo mostra que a transfonnação do Hg2+ a meti! mercúrio aumenta a mobilidade do Hg no meio ambiente.

A presença de ácidos húmicos aumenta a solubilidade do HgO, e os complexos solúveis fonnados slio menos reativos com superficies minerais e podem ser transportados em solução.

Embora considerado menos tóxico, a afinidade mais baixa dos complexos orgânicos solúveis por superficies minerais dos sedimentos pode ser considerada como umn fonte de dispersão, do Hg acumulado pontualmente, para o ecossistema.

(11)

REFERÊNCIAS

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