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UNIVERSIDADE POSITIVO CURSO DE MEDICINA

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A BENZEÇÃO COMO PRÁTICA TERAPÊUTICA THE THERAPEUTICAL PRACTICE OF BLESS

Curitiba 2010

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DANIELA ARAUJO TEIXEIRA LEITE

A BENZEÇÃO COMO PRÁTICA TERAPÊUTICA THE THERAPEUTICAL PRACTICE OF BLESS

Trabalho apresentado como requisito parcial obrigatório para obtenção do título de Médico do Curso de Medicina da Universidade Positivo.

Professora Orientadora: Léa Resende Archanjo.

Curitiba 2010

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1 RESUMO

A benzeção tem origem do meio rural, onde a tradição cultural e a falta de opções terapêuticas garantiam o prestígio das benzedeiras como agentes de cura para diversas enfermidades.

O presente trabalho discute a permanência das benzedeiras e da crença na benzeção como ritual de cura enfocando a prática de benzedeiras atuantes num bairro da periferia de Curitiba que dispõe de serviços públicos de saúde.

Numa abordagem qualitativa, a pesquisa incluiu entrevistas com benzedeiras e outros moradores do bairro e observação participante em rituais de cura.

Foram identificadas quatro benzedeiras, todas idosas, católicas, com pouca escolaridade e baixa renda. Elas encaram seu ofício como um serviço assumido por tradição e em resposta a necessidades da comunidade. Não cobram pelos benzimentos, mas geralmente os que procuram seus serviços levam presentes como forma de agradecimento.

Os rituais de cura incluem rezas, às vezes acompanhadas de massagens, e indicações de banhos e chás. As enfermidades curadas pelas benzedeiras se configuram como perturbações que atingem não apenas o corpo, a esfera física, mas estão relacionadas a questões sociais, psicológicas e/ou espirituais que afetam o cotidiano. Nem todos os moradores do bairro compartilham da visão das benzedeiras, devido a conflitos simbólicos alguns recriminam ou negam suas práticas.

A permanência da benzeção como prática de cura pode ser explicada por diversos fatores, entre eles, a proximidade cultural da benzedeira com os que

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procuram seus serviços e os laços que estabelecem com os enfermos que, envolvendo afetividade e confiança, criam um ambiente para que ocorra a cura.

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2 ABSTRACT

The blessing practice comes from the rural areas, where cultural traditions and lack of therapeutic options ensured the prestige of quacks as agents of cure for various diseases.

This paper discusses the permanence of quacks and belief in blessing practices as healing ritual. It focuses on the practice in a neighborhood on the suburbs of Curitiba that also has public health services available.

The study included interviews with quacks and other residents of the neighborhood together with observation in healing rituals.

Four quacks have been identified, all elderly Catholic ladies, they have low education level and low income.

They view their duty as a tradition that relates to the community needs.

Blesses are for free, but usually those who seek their services offer some gifts as an expression of gratitude.

The rituals include prayers for healing, sometimes accompanied by massages, and indications of baths and teas.

The disease cured by the quacks uses to be disorders that affect not only the body, but are also related to social, psychological and / or spiritual issues that affect the daily life.

Not all residents of the neighborhood share the same vision of quacks due to some symbolic conflicts some of them recriminate or deny their practices.

The permanence of blessing as healing practice can be explained by several factors, including the cultural proximity of the quacks with those who seeks their

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services and the strong affection and trust relationship developed with the patient which create an environment for cure.

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3 SUMÁRIO 1 RESUMO ... 2 2 ABSTRACT ... 4 3 SUMÁRIO ... 6 4 INTRODUÇÃO ... 7 5 DESENVOLVIMENTO ... 9 5.1 METODOLOGIA ... 9 5.2 RESULTADOS ... 9 5.3 DISCUSSÃO ... 11 6 CONCLUSÃO ... 14 7 REFERÊNCIAS ... 15

8 ACEITE DA REALIZAÇÃO DO TRABALHO PELO ORIENTADOR ... 18

9 APROVAÇÃO PELO COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA ... 19

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4 INTRODUÇÃO

A benzeção é uma prática originária do meio rural, onde a tradição cultural e a falta de outras opções terapêuticas garantiam o prestígio das benzedeiras como agentes de cura para quase todos os males. Atuando num espaço de relações de produção marcado pela afetividade familiar e comunitária, elas compartilhavam da mesma visão de mundo da comunidade, inclusive as crenças sobre a origem, o significado e o tratamento da falta de saúde.

No meio urbano em sociedades mais industrializadas as benzedeiras tendem a perder espaço para outras práticas de cura, sendo muitas vezes procuradas paralelamente ao tratamento médico, embora as premissas que fundamentam cada tratamento sejam muito diferentes. Para Oliveira, no meio urbano o ofício da benzedeira ―constitui uma resistência política e cultural à medicina erudita que conseguiu proliferar os seus serviços de cura e ampliar a sua clientela, acobertando, inclusive, os membros das classes populares‖.(1)

O presente trabalho tem como objetivo discutir a permanência das benzedeiras e da crença na benzeção como ritual de cura enfocando a prática de benzedeiras atuantes num bairro da periferia de Curitiba onde uma Unidade Municipal de Saúde oferece serviços públicos de saúde à população local.1

O interesse pelo tema surgiu quando estudantes do curso de medicina entraram em contato com uma comunidade próxima à universidade e constataram a presença de benzedeiras atuantes na região. Durante as atividades na comunidade os estudantes se surpreenderam com o fato de que a população local recorria

1

Para assegurar o sigilo sobre a identidade dos participantes da pesquisa não será explicitado o local onde o trabalho de campo foi desenvolvido.

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constantemente a benzedeiras em busca de cura para certas doenças e/ou perturbações.

Este estudo sobre a benzeção busca apontar para os fatores que contribuem para a permanência desta prática, apesar da oferta de serviços públicos de saúde na cidade de Curitiba e, especificamente, no bairro estudado.

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5 DESENVOLVIMENTO

5.1 METODOLOGIA

A pesquisa, com abordagem qualitativa, incluiu a identificação das benzedeiras que atuam no local, a observação participante em rituais de cura e entrevistas com benzedeiras e moradores do bairro (usuários e não usuários de seus serviços). Os dados da observação e das entrevistas foram registrados por escrito.2

Para garantir o anonimato dos participantes os depoimentos foram identificados com nomes fictícios.

5.2 RESULTADOS

As quatro benzedeiras encontradas durante o trabalho de campo são mulheres idosas, de baixa renda e pouca escolaridade, com grande proximidade cultural e socioeconômica em relação à população do bairro. Todas elas se dizem católicas, mas nem sempre vão à igreja.

Nossa principal informante, D. Dalva, com 68 anos de idade é a benzedeira mais conhecida da comunidade. Ela teve doze filhos, dos quais nove já morreram, e ficou viúva há 32 anos. A casa de D. Dalva, com paredes de madeira e piso de cimento queimado, tem sala e quarto. Ela nos recebeu no quarto, um pequeno cômodo com uma cama e um guarda-roupa, cujas paredes estavam cobertas por quadros de santos.

2

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D. Marta, outra benzedeira, tem 86 anos e nasceu no estado de Pernambuco. Teve quatro filhos, um deles morreu e os outros vivem em outras cidades. Ela mora sozinha numa casa de madeira atrás de um bosque. Na frente da casa há algumas plantas e uma pequena valeta de esgoto. Fomos recebidas na sala, mobiliada por dois sofás bem antigos, com o estofamento rasgado, e dois altares, um em cada lado da sala, com diversas imagens de santos católicos.

Com 78 anos de idade, D. Janete vive em uma casa de madeira com cômodos comuns a outros habitantes. Dizendo que "conversa particular é melhor lá dentro‖, ela nos levou ao seu quarto, um cômodo pequeno com uma cama de casal, um guarda-roupa e diversos quadros de santos na parede. D. Janete afirmou ter adquirido com a avó grande conhecimento sobre rezas e ervas, mas não se dispôs a falar sobre o assunto alegando que os médicos não gostam dessas práticas e, por isso, cada vez mais as pessoas condenam ou ignoram este tipo de cura.

A quarta benzedeira identificada, D. Carmem, tem 88 anos de idade, teve seis filhos e ficou viúva há 29 anos. Ela vive com a filha em uma casa de alvenaria, espaçosa e confortável se comparada às moradias das outras benzedeiras. Fomos recebidas na sala que, conjugada com a cozinha, tem um sofá, uma mesa de jantar, fogão, pia e um móvel com prateleiras onde ficam imagens e quadros de santos católicos.

As benzedeiras encaram seu ofício como um serviço assumido por tradição, por acreditarem no bem que fazem aos outros e em resposta a necessidades da comunidade. Não cobram pelos serviços prestados, mas muitos dos que procuram seus serviços costumam levar presentes como forma de agradecimento.

Estudando a prática das benzedeiras no Rio Grande do Norte Santos afirma que ―o sentido da gratuidade e da solidariedade é compartilhado e entendido pelos

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membros da comunidade‖. Segundo o autor, quando uma benzedeira quebra o pacto da gratuidade e estipula um preço para seus serviços mancha a sua imagem perante a comunidade e seu dom de curar também perece, pois deixa de existir um vínculo estreito de afinidade entre a benzedeira e os usuários de seus serviços.(2)

Durante os rituais de cura a benzedeira faz orações e movimentos junto ao enfermo. A benzeção pode ser complementada com indicações de uma variedade de ervas, como guaco, carqueja, boldo, hortelã, manjericão, losna, poejo, massanilha, folhas de laranja, capim limão, camomila, também utilizadas como instrumentos de cura.

As perturbações/enfermidades que exigem o trabalho das benzedeiras não constam do rol de patologias da medicina científica e, alegando que existem ―doenças de médicos‖ e ―doenças de benzedeiras‖, as pessoas geralmente nem as mencionam para os profissionais da área de saúde.

São identificadas como doenças de benzedeiras: ―arca caída‖ ou ―peito aberto‖, míngua‖, ―bichas‖, ―machucadura‖, ―cobreiro‖, ―quebranto‖, entre outras. Estas doenças das quais se ocupam as benzedeiras são mais do que conjuntos de sintomas e de sinais físicos. Elas se caracterizam por possuírem uma série de significados simbólicos – psicológicos, sociais e morais – para os membros de grupos sociais específicos.

5.3 DISCUSSÃO

As benzedeiras explicam a doença ―em termos culturais mais amplos, mais familiares – envolvendo os aspectos social, psicológico e espiritual da vida de seus pacientes - enquanto os médicos concentram-se principalmente na doença física e nos patógenos ou nos comportamentos que supostamente causam as doenças‖. (3)

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As doenças curadas pelas benzedeiras se configuram como perturbações que atingem não apenas o corpo, a esfera física, mas estão relacionadas a questões sociais, psicológicas e/ou espirituais que afetam a vida cotidiana como um todo.

Ao discutir os efeitos de práticas mágicas em diversas culturas Claude Lévi-Strauss afirma que não há razão para se duvidar da eficácia de certas práticas. O antropólogo aponta, entretanto, que a eficácia da magia implica na crença na magia, crença esta que se apresenta sob três aspectos interdependentes e complementares: a crença do feiticeiro na eficácia de suas técnicas; a crença do enfermo (ou vítima) no poder do feiticeiro e a confiança e as exigências do grupo social. (4)

No caso da benzeção, constata-se que a benzedeira aprende o ofício e acredita nos benzimentos como meio de cura. O enfermo que a procura acredita que ela tem o ―dom‖ de curar, pois o recebeu de Deus. A opinião coletiva reforça a crença no poder de cura das benzedeiras, pois a prática da benzeção faz parte das tradições culturais do grupo e tem eficácia simbólica para seus membros.

Mas, se os adeptos da benzeção compartilham da visão das benzedeiras sobre essas enfermidades/perturbações e práticas de cura, outros moradores do bairro possuem outras referências. Praticantes de religiões evangélicas não legitimam a prática das benzedeiras e agentes comunitárias de saúde, se indagadas, negam para pessoas de fora do bairro que existam benzedeiras atuantes em sua área de abrangência.

O ofício das benzedeiras está ligado a uma tradição católica e, com a disseminação de outras seitas em bairros de classes populares, ocorre uma disputa pelo poder religioso local. Adeptos de religiões evangélicas não acreditam no poder de cura das benzedeiras, pois afirmam ―só Deus tem o dom de curar‖, e recriminam

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as benzedeiras por possuírem imagens de santos, porque consideram que ―adoradores de imagens‖ cometem pecado.

Já as agentes comunitárias de saúde são pessoas que vivem na comunidade, geralmente mulheres, que, através de treinamentos oferecidos pela Secretaria de Saúde, incorporam conhecimentos da medicina oficial e passam a trabalhar com a equipe de saúde que atua na região. Durante o processo de construção de identidade como agente comunitário de saúde, nos treinamentos e/ou no contato com a equipe, à medida que absorvem conhecimentos da biomedicina e adquirem o

status de profissionais da área de saúde, os agentes tendem a negar alguns valores

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6 CONCLUSÃO

O estudo possibilita afirmar que a visão compartilhada de mundo, a cordialidade, a informalidade e o uso da linguagem do dia-a-dia tornam a benzedeira mais próxima dos enfermos do que os profissionais da área de saúde. Observa-se também que enquanto a população local encontra dificuldades no acesso aos serviços públicos de saúde devido à grande demanda, as benzedeiras vivem na comunidade e estão sempre acessíveis a quem as procura.

Os laços que estabelecem com usuários de seus serviços envolvem confiança e afetividade, o que é reforçado pela gratuidade da benzeção. Já os profissionais de saúde, por motivos diversos, muitas vezes não conseguem estabelecer vínculos com os pacientes que atendem. Freqüentemente também falta aos profissionais sensibilidade para lidar com pessoas que sofrem com alguma enfermidade e que são vulneráveis pela própria situação social que enfrentam no cotidiano. E, enquanto a medicina científica se concentra nos aspectos biológicos do processo saúde-doença, a benzeção se ocupa de perturbações que desequilibram a vida das pessoas e que podem ser causadas por um amplo leque de fatores, aproximando-se mais da forma subjetiva como as pessoas vivenciam o processo saúde-doença. Além disso, a eficácia do benzimento está estreitamente relacionada ao modo como as pessoas percebem a saúde e a doença.

Constata-se também que as práticas prescritas pelas benzedeiras envolvem cuidados que requerem atenção e toque, criando um ambiente para que ocorra a cura. Primeiro, porque se acredita no poder simbólico desses atos e também porque a pessoa se sente cuidada física e emocionalmente. Considerando o processo de exclusão social vivido por esta população, este é um aspecto importante para

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7 REFERÊNCIAS

1 OLIVEIRA, E.R. O que é benzeção, São Paulo: Brasiliense, 1985, p.29.

2 O ofício das rezadeiras: um estudo antropológico sobre as práticas terapêuticas e a comunhão de crenças entre as rezadeiras de Cruzeta/RN. [Dissertação-Mestrado em Antropologia em pdf na internet]. SANTOS, F.V. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, 2007, p. 109.

3 HELMAN, C. Cultura, saúde & doença. Porto Alegre: Artmed, 2003, p.107.

4 LÈVI-STRAUSS, C. O feiticeiro e sua magia In: Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985, p. 194.

5 ALVES, P.C. A experiência da enfermidade: considerações teóricas. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro 9(3). 263-271, jul/set.1993.

6 BRAGA, G. A fotografia no imaginário das benzedeiras de Campo Largo, trabalho de conclusão de Curso de Especialização em Fotografia. Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2003.

7 FRAIZ, I.C. Saúde e sociedade. In: ARCHANJO. D.R. et al. (org.) Saúde da família na atenção primária. Curitiba: IBPEX, 2007.

8 GARCIA, J.C. Sociologia e medicina: bases sociológicas das relações médico-paciente. In: NUNES, E.D. (org.) Juan César Garcia: pensamento social em saúde na América Latina. São Paulo: Contexto, 1989.

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9 GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

10 GROSSEMAN, S. e PATRICIO, Z.M. A relação médico-paciente e o cuidado humano: subsídios para a promoção da educação médica. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro 28 (2), 99-105, maio/ago 2004.

11 KREUTZ, I. et al. Determinantes sócio-culturais e históricos das práticas populares de prevenção e cura de doenças de um grupo cultural. Texto & Contexto - Enfermagem, Florianópolis, 15 (1), 89-97, jan./mar. 2006.

12 LAPLANTINE, F. Antropologia da doença. São Paulo: Martins Fontes, 1991. MANDÚ, E.N.T.; SILVA, G.B.da. Recursos e estratégias em saúde: saberes e práticas de mulheres dos segmentos populares. Revista Latino-americana de Enfermagem. Ribeirão Preto, 8 (4) 15-21, ago 2000.

13 MINAYO, M.C. Representações da cura no catolicismo popular In: ALVES, P.C. (org.) Saúde e doença: um olhar antropológico, Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1994.

14 SILVA, V.A.G. e REINHARDT, J.C. Benza Deus! Benzedeiras em Curitiba: modernidade e tradição. Curitiba: Ed. do Autor, 2009.

15 SIQUEIRA, K.M. et al. Crenças populares referentes à saúde: apropriação de saberes sócio-culturais. Texto & Contexto - Enfermagem, Florianópolis, 15 (1), 68-73, jan./mar. 2006.

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16 VÍCTORA, C.G. Pesquisa qualitativa em saúde: uma introdução ao tema. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2000.

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8 ACEITE DA REALIZAÇÃO DO TRABALHO PELO ORIENTADOR

Nome do Professor responsável: Léa Resende Archanjo.

Endereço comercial: Universidade Positivo. Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300. Campo Comprido. 81280-330 - Curitiba, PR – Brasil. Telefone: (41) 33173000

Léa Resende Archanjo, Professora do Curso de Graduação em Medicina, Núcleo de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Positivo e professora do Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão. Graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Paraná (1990), mestrado em História pela Universidade Federal do Paraná (1996) e especialização em Saúde Coletiva pela Universidade Positivo (2008). Tem experiência docente em Ciências Sociais e Bioética.

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9 APROVAÇÃO PELO COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA

Protocolo CEP 04/2006

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10 SUBMISSÃO A RESVISTA

RUBS / Universidade Positivo. Núcleo de Ciências Biológicas e da Saúde. — v. 1, n. 3, p 15-19 (set./dezem. 2008)- . — Curitiba: Universidade Positivo, 2008.

Periodicidade Quadrimestral ISSN 1981-3880.

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