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Regulamento Interno São Pedro e São João do Estoril em Setembro de 2019

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Regulamento Interno

São Pedro e São João do Estoril

em Setembro de 2019

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I - Disposições Gerais

1. O CNE - Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português é uma Associação de Juventude, destinada à educação integral dos jovens de ambos os sexos, baseada no voluntariado; é um movimento de carácter não político, aberto a todos, em conformidade com as finalidades, princípios e método tal como concebidos pelo fundador Baden-Powell.

2. O CNE é um movimento da Igreja Católica, cuja fé e a doutrina assume, proclama e defende, a ela vinculado nos termos da Carta Católica do Escutismo e seu Anexo.

3. O CNE tem personalidade jurídica e rege-se pelos seus Estatutos e Regulamento Geral, pelos regulamentos aprovados pelos órgãos deliberativos do CNE e pelas normas de direito (civil e canónico) aplicáveis. 4. O CNE é uma instituição reconhecida de Utilidade Pública pelo Governo, conforme publicação no Diário da

República nº 177, III série, de 8 de Agosto de 1983.

5. O Agrupamento 1246 do CNE, tal como qualquer outro agrupamento do Corpo Nacional de Escutas, regula-se e rege-se pelos Estatutos do mesmo e demais Regulamentos em vigor. O presente Regulamento serve para organizar e delinear a melhor forma do Agrupamento concretizar os seus objectivos.

II - Sede

1. A sede do Agrupamento 1246 é o ponto de encontro de todos os associados e dirigentes. Por isso deve manter-se utilizável, limpa e acolhedora, situação para a qual todos devem contribuir.

2. Existe um Animador nomeado pelo Conselho de Agrupamento com a responsabilidade de gerir a escala de limpezas e supervisionar a manutenção da mesma.

3. Na sede não é permitido o consumo de substâncias psicoativas; assim como na zona envolvente ou que se encontre dentro do alcance visual de qualquer associado que se

encontre em atividade na sede de Agrupamento, nos dias de reunião ou de atividade de qualquer Secção.

4. A cada elemento da Direção é entregue pela Direção uma chave de acesso à sede. 5. Quando qualquer outro animador ou algum bando/patrulha/equipa ou tribo pretenda

reunir, deverá informar o Chefe de Unidade da respetiva Equipa de Animação, ou na sua ausência, um membro da Direção, que decidirá facultar o acesso à sede do modo que achar mais conveniente.

6. É proibida a reprodução de chaves sem a aprovação da Direção do Agrupamento.

7. Em caso de extravio das chaves entregues ou de qualquer outra irregularidade verificada no acesso aos diversos espaços sob gestão do agrupamento, devem estas ocorrências ser reportadas à direção com a máxima brevidade possível, com prazo de máximo de 48 horas para comunicação

8. É da responsabilidade do detentor da chave qualquer uso irregular da mesma, bem como o empréstimo a outros associados.

9. É proibida a permanência de todas as secções, na sede sem a presença de um elemento das equipas de animação. Exceptuam-se algumas situações pontuais em que a IVª secção poderá reunir sem a presença de um elemento da equipa de animação desde que com a autorização da Direcção.

10. A sede poderá ser utilizada com outros fins que não a reunião das secções desde que cumpram o regulamento criado para essa situação que se encontra anexo a este.

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III - Secções

1. O Plano de Actividades do Agrupamento deverá incluir todas as actividades das Secções, de Agrupamento, da Comissão Permanente de Pais, da Paróquia bem como as promovidas quer pelas Juntas de Núcleo, Regional ou Central.

2. O plano de atividades de cada secção deve ser aprovado pela direção do Agrupamento.

3. Só poderão ser efetuadas alterações no plano de atividades das Secções, após aprovação da Direção e caso essa alteração não coincida com atividades previamente assinaladas, por qualquer uma das entidades mencionadas no ponto 3 deste capítulo, excetuando atividades da Comissão de Pais.

4. Qualquer Secção que efetue ou participe numa atividade deve ser acompanhada pelo menos, pelo Chefe de Unidade ou por um dirigente por si nomeado. No caso da IVª Secção, se nenhum dirigente do Agrupamento puder acompanhar os Caminheiros, os mesmos poderão extraordinariamente realizar a atividade sem dirigente, mas sempre com consentimento do Chefe de Unidade e aprovação da Direção.

5. Todas as secções deverão utilizar o mesmo modelo de plano, a ser elaborado pela equipa de comunicação e pelo secretário de agrupamento.

6. Caso uma unidade pretenda alterar alguma data no calendário de actividades só o poderá fazer depois de consultada a direcção.

7. No início de cada ano escutista, todas as Secções devem entregar ao Secretário de Agrupamento uma índex dos elementos pertencentes à mesma, com os respectivos nomes, cargos, NIF, contactos (telefónico e eletrónico), data de nascimento e categoria.

8. A secretaria de agrupamento tem todas as fichas dos elementos e no inicio de cada ano entrega uma copia as respectivas unidades.

9. Cada Secção terá de possuir um registo que, no mínimo, deverá conter: Ø Atas das Reuniões de Equipa de Animação;

Ø Fichas de identificação completas de todos os seus elementos Ø Livro de Atas (Conselho de Guias e Conselho de Unidade); Ø Mapa de Assiduidade;

Ø Relatórios de Atividade.

10. Cada unidade após concluir uma actividade terá que entregar na secretaria de agrupamento a respectiva ficha de actividade.

11. Cada Secção deverá endereçar ao Secretário de Agrupamento um relatório por qualquer atividade que não se realize na sede de Agrupamento, ou com pernoita, enunciando sempre a avaliação da atividade e contactos utilizados no respetivo planeamento. O mesmo se requere a atividades que envolvam qualquer custo.

IV - Admissões e passagens

Admissão no agrupamento

1. É elegível para admissão todo o candidato que:

a. Aceite cumprir e fazer cumprir todos os Regulamentos do CNE e do Agrupamento; b. Cumpra o Plano Nacional de Vacinação;

c. Frequente a Catequese Paroquial ou esteja na disposição de o fazer ou ainda apresente comprovativo de frequência noutra instituição católica;

d. Professe a religião católica;

e. Seja batizado ou, no caso de ainda o não ser, estar na disposição de se preparar para receber este sacramento;

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2. As admissões de candidatos não dirigentes requerem:

a. Ficha de inscrição do agrupamento devidamente preenchida; b. Termo de Responsabilidade assinado pelo Encarregado de Educação; c. Declaração de cedência de direitos de imagem devidamente preenchida;

d. Ficha de saúde do agrupamento devidamente preenchida, cópia do boletim de vacinas atualizado e/ou outra informação complementar necessária;

e. Cópias dos elementos de Identificação: Cartão do Cidadão, Passaporte, Autorização de residência ou outro documento identificativo legalmente valido; Cartão de utente e cartão de subsistema de saúde (quando aplicável); Cartão de identificação fiscal (quando aplicável)

f. Ficha de Vida Cristã devidamente preenchida acompanhada de fotocópia da cédula de vida cristã ou declaração equivalente

g. Reunião prévia entre o encarregado de educação do candidato, e a chefia da unidade; h. Parecer favorável do chefe de unidade e da direcção;

3. As admissões de candidatos a dirigentes requerem:

a. Realização de uma entrevista, sendo que é exigido que a mesma seja realizada, no mínimo, por dois membros da direção;

b. Entrega do certificado de registo criminal;

c. Verificação da inexistência de incompatibilidades impeditivas do exercício das funções de Dirigente, de acordo com os regulamentos do CNE e com a legislação aplicável.

4. Será concedida primazia de admissão, seguindo a ordem dos critérios abaixo apresentados, aos candidatos que:

a. Sejam filhos, irmãos de escuteiros ou de antigos associados (dirigentes e não dirigentes) do agrupamento;

b. Residam na área da paróquia, freguesia ou concelho (por esta ordem); c. Cuja data de recepção da ficha de inscrição for mais antiga

d. Sejam escuteiros ou tenham sido, noutro agrupamento.

Passagens

5. Transitam para a secção seguinte todos os associados não dirigentes que: a. Tiverem à data de 31 de dezembro, 10 anos

b. Tiverem à data de 31 de dezembro, 14 anos c. Tiverem à data de 31 de dezembro, 18 anos

d. Respeitem o disposto no regulamento geral do C.N.E. e no Regulamento Interno do Agrupamento; 6. Não obstante, os chefes de unidade e a direcção têm autonomia para decidir sobre a transição dos

associados.

V

- Das Quotas e Seguros

1. O valor da quota anual de Agrupamento e da jóia é fixado no início de cada ano Escutista pelo Conselho de Agrupamento e inclui:

a. Quotas internacional, nacional, regional e de núcleo; b. Seguro Escutista;

c. Cartão de Filiação;

d. Seguros de agrupamento se os houver;

2. O Conselho de Agrupamento deverá prever um valor reduzido de quota anual, no caso da existência de irmãos.

3. Os pagamentos da quota de agrupamento serão efectuados até ao fim do primeiro trimestre das atividades, junto da Tesouraria de Agrupamento, salvaguardando-se planos de pagamento adequados às necessidades de cada agregado familiar.

4. Quando se verifique a impossibilidade de pagamento: a. Deve a chefia de unidade ser informada atempadamente;

b. Cabe à Direcção analisar o caso e estipular formas e prazos alternativos de pagamento; Consequentemente serão redigidas, em modelo próprio, as condições de pagamento da quota ficando a validade deste documento dependente da aposição das assinaturas do Chefe de Agrupamento, do Tesoureiro e do Encarregado de Educação ou do associado quando maior.

5. Os associados admitidos pela primeira vez ou readmitidos no agrupamento deverão pagar uma joia respeitante ao valor do seguro escutista;

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6. A falta do disposto nos números anteriores implica a impossibilidade de participação em todas as atividades, exceptuando as situações em que se aplique o plano de pagamento previsto na alínea b) do número 4 deste capítulo;

7. O agrupamento incluirá nos Censos apenas os associados que se encontrem em condições regulamentares;

VI - Assiduidade e Pontualidade

Assiduidade

1. Seguindo as orientações dos Regulamentos do CNE, são consideradas atividades escutistas:

a. as reuniões e actividades de Bando, Patrulha, Equipa, Tribo, Unidade, Agrupamento, Núcleo, Região, Nacional e Internacional;

b. Celebrações eucarísticas e demais actos relevantes do Agrupamento e/ou da comunidade paroquial;

c. Qualquer atividade comunicada pelo Chefe de Agrupamento, pela direção ou pelo Chefe de Unidade, com a devida antecedência.

2. Qualquer associado, que por qualquer motivo não possa comparecer numa atividade deverá efectuar um aviso prévio à respetiva equipa de animação.

3. Nos casos em que não seja possível o aviso prévio, deverá o encarregado de educação ou o associado (quando maior) entrar em contacto com a equipa de animação no prazo máximo de uma semana, a fim de justificar a ausência verificada;

4. O associado que faltar três vezes não consecutivas sem aviso prévio ou sem justificação posterior será advertido pelo Chefe de Unidade; Quando se verifique mais uma falta sem aviso ou sem justificação o Chefe de Unidade efectuará uma exposição à Direcção do Agrupamento que, de acordo com a mesma, avaliará as medidas necessárias a tomar, de acordo com os Regulamentos Geral e de Justiça do CNE. 5. É da exclusiva responsabilidade do associado não dirigente ou do encarregado de educação, informar-se

das próximas actividades quando faltar a uma reunião ou actividade;

Pontualidade

1. O incumprimento dos horários estipulados, sem explicações prévias ou ulteriores aos animadores, resulta em advertência verbal;

2. O incumprimento repetido e consecutivo, sem explicações prévias ou posteriores aos animadores, pode resultar em advertência escrita ou aplicação do número 4 da parte VI do presente regulamento.

VII - Direitos e Deveres

Direitos gerais dos associados

1. Ter acesso à informação sobre o funcionamento do C.N.E e do agrupamento; 2. Participar nas actividades do C.N.E e Federação Escutista;

3. Eleger e ser eleito ou designado para funções no bando, patrulha, equipa ou tribo;

4. Participar nas decisões ao nível do bando, patrulha, equipa ou tribo e secção onde estiver inserido; 5. Beneficiar da actividade editorial do C.N.E.;

6. Utilizar os serviços oferecidos pelo C.N.E.;

7. Utilizar o cartão de filiação do C.N.E e a “Carta Internacional”; 8. Exercer o direito de petição aos órgãos do C.N.E.;

9. Usar o uniforme.

Deveres gerais dos associados

1. Viver os princípios do C.N.E., a Lei do Escuta e a Lei da Alcateia; 2. Evoluir no sistema de progresso;

3. Participar nas actividades que lhe estão destinadas;

4. Cumprir e respeitar todos os pontos do Regulamento Geral do C.N.E.

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6. Manter o seu uniforme num estado condigno e usá-lo de acordo com o Regulamento de Uniformes, Distintivos e Bandeiras do Corpo Nacional de Escutas.

VIII - Uniforme

1. O associado deverá apresentar-se com o uniforme número um, de acordo com o Regulamento de Uniformes, Distintivos e Bandeiras do CNE, nas seguintes ocasiões:

a. Abertura e Encerramento Solene do Ano Escutista b. Acolhimento de novos associados

c. Actos Oficiais;

d. Cerimónias de Agrupamento e. Cerimónias Religiosas

f. Encontros entre Agrupamentos

g. Representação do Agrupamento

h. Outras ocasiões em que seja previamente comunicado a necessidade de utilização do uniforme número um.

2. Nas restantes atividades os elementos deverão apresentar-se com o uniforme número dois

3. Para além do uniforme de campo estipulado pelo CNE, poderão ser definidos outros fardamentos de campo pelos Dirigentes responsáveis pelas actividades em causa.

4. Os associados do Agrupamento utilizarão com o uniforme:

a. Lobitos: o beret oficial do CNE, sempre que seja utilizado o uniforme número um, e nos restantes casos o boné da alcateia

b. Escuteiros: o Chapéu de BP, sempre que seja utilizado o uniforme número um, e nos restantes casos o boné oficial do CNE ou boné de secção, caso exista.

5. Nos casos em que deva ser utilizado outro uniforme que não o número um, as secções poderão utilizar peças em conjunto com o uniforme, após aprovação desta utilização por parte da Direção;

6. É concedido aos aspirantes, um período máximo de três meses para a aquisição do respectivo uniforme. 7. A aquisição do pólo e casaco de Agrupamento por de todos os associados é obrigatória e rege-se pelas

normas emanadas do Conselho de Agrupamento. A sua utilização pode ser requerida por parte da Direção.

8. Em todos os restantes casos associados a este artigo, aplicar-se-á o disposto no Capítulo I (Uniformes) do Regulamento de Uniformes, Distintivos e Bandeiras do Corpo Nacional de Escutas.

9. O Agrupamento dispõe de um banco de uniformes que será gerido por um animador nomeado pela direção. O banco não dispensa a aquisação do uniforme por parte dos associados, serve o intuito de promover a troca de fardas usadas entre associados.

10. O Banco de Uniformes terá normas de funcionamento próprias que serão definidas pela Direcção do Agrupamento no início de cada ano escutista e divulgadas através dos meios de comunicação do Agrupamento.

IX - Disciplina e Distinções

1. Considera-se motivo passível de acção disciplinar:

a. O incumprimento de qualquer norma dos Regulamentos do CNE ou Interno; b. Outros casos omissos e identificados pela direcção;

2. As acções disciplinares cabem:

a. Guia ou Subguia de bando, patrulha, equipa ou tribo; b. Conselho de Guias

c. Chefe de Unidade d. Chefe de Campo

e. Direção de Agrupamento 3. A qualidade de associado cessa quando:

a. Seja apresentado, por escrito, o pedido de saída do activo pelo encarregado de educação ou pelo associado quando maior;

b. O elemento se retire da prática regular das actividades escutistas sem justificação, após comunicação ao próprio associado quando este for maior ou ao encarregado de educação quando o associado for menor;

c. Sofra sanção disciplinar que implique tal consequência;

4. As normas disciplinares e as injunções são as definidas no Regulamento de Justiça do C.N.E.; 5. As distinções são as definidas no Regulamento de Justiça do C.N.E;

X – Direcção

1. A Direcção tem como atribuição a execução das deliberações do Conselho de Agrupamento; 2. A Direcção é composta pelo Chefe de agrupamento, Chefe de Agrupamento Adjunto, Secretário,

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3. A Direcção reúne pelo menos uma vez por mês e extraordinariamente quando necessário;

4. No final da reunião é lavrada ata, sujeita à apresentação e revisão ou aceitação na reunião de Direcção seguinte.

XI - Conselho de Pais

1. Dado que a tarefa educativa compete fundamentalmente à família, o Agrupamento 1246 tem como orgão constituído o Conselho de Pais, formado por todos os encarregados de educação dos associados não dirigentes, funcionando como órgão consultivo;

2. O Conselho de Pais é presidido pelo Chefe de Agrupamento ou por outro dirigente por ele designado; 3. O Conselho de Pais pode eleger uma Comissão Permanente de Pais para colaborar com a Direcção de

Agrupamento, quando esta o solicitar;

4. Reúne ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente quando solicitado pela direcção ou pela unidade;

5. Qualquer pai/encarregado de educação pode dirigir pedidos de audição à Direção do agrupamento ou ao chefe de unidade; Cabe à direção zelar pelo cumprimento destes pedidos.

XII - Direitos e Deveres dos Pais/Encarregados de educação

Direitos

1. Acesso e solicitação de informação relativa ao movimento, actividades e ao associado(s) por parte do encarregado de educação legalmente responsável.

2. Direito a participar em todas as actividades que lhe forem destinadas;

3. Ser atendido pelo Secretário e/ou Tesoureiro de Agrupamento, de acordo com as orientações aprovadas pela Direção de Agrupamento.

Deveres

1. Fazer cumprir todos os Regulamento do CNE junto dos seus educandos;

2. Assumir a responsabilidade de acompanhar o percurso escutista dos seus educandos; 3. Cumprir os horários estipulados e as regras estabelecidas;

4. Reforçar e apoiar o progresso do associado.

XIII – Actividades

1. As actividades de agrupamento e as datas da sua realização são definidas em Conselho de Agrupamento; 2. As realizadas na sede de Agrupamento iniciar-se-ão com a formatura de Agrupamento pelas 15h. Às

14h45 será dada ordem de formatura pelo Chefe de Agrupamento ou, em caso de ausência do mesmo, pelo seu substituto.

3. O Agrupamento participará em todas as celebrações eucarísticas que decorrem na paróquia durante o ano escutista seguindo as orientações emanadas da Direção.

4. Não serão permitidas visitas a campo para além daquelas que sejam estipuladas pelo dirigente responsável pela atividade.

5. Durante acampamentos e outras actividades, os associados não dirigentes, não poderão sair antes do fim das mesmas, salvo aviso prévio e autorização da Equipa de Animação ou Chefe de Campo;

6. Não é permitido o uso de telemóveis ou outros aparelhos electrónicos não autorizados pela Equipa de Animação;Salvo indicação contrária, deverão ser entregues ao Chefe de Unidade no início da atividade, sendo devolvidos no término da mesma;

7. Todos os equipamentos envolvidos no desrespeito do ponto 6 do presente capitulo, serão recolhidos pelo Chefe de Unidade, sendo entregues no final da atividade ao encarregado de educação ou diretamente ao associado quando maior;

8. Para as actividades de longa duração, serão divulgados horários exclusivos para contacto dos pais com a Equipa de Animação e com os seus educandos;

9. Quando previamente comunicado, haverá um prazo para confirmar a participação do associado em determinadas actividades;

10. Quando a confirmação expressa no número anterior não se verificar, o associado ficará impedido de participar na respetiva actividade;

11. Quando o associado (dirigente ou não dirigente) não comparecer após confirmação, será obrigatório o pagamento do valor da actividade;

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XIV – Promessa

1. A promessa do associado realizar-se-á apenas se reunidas as seguintes condições:

a. Se este cumprir as exigências requeridas pelo sistema de progressão pessoal da respetiva secção até à data antecipadamente estipulada pela equipa de animação e comunicada no início do ano escutista; b. Se já for baptizado, ou no caso de não ser, se o elemento esteja a fazer a preparação para o Baptismo. c. Se o Chefe de Unidade e o respetivo Conselho de Guias o considerar apto para a promessa;

2. Em casos excepcionais relativos à alínea 1) caberá à Equipa de Animação a decisão última.

XV - Formação

1. O Agrupamento subsidia na totalidade a formação aos recursos adultos do agrupamento, desde que aprovada pela Direcção.

2. Em caso de reprovação nas ações de formação, o formando deverá devolver a verba investida pelo Agrupamento.

XVI - Comunicação

1. A comunicação do Agrupamento rege-se por um regulamento anexo a este (Anexo I)

2. O Regulamento de Comunicação é da responsabilidade da Direção.

XVII- Material do Agrupamento

1. O material de Agrupamento deverá ser inventariado no início e no fim de cada ano escutista, dispondo de local de armazenamento próprio e diferenciado. Após efetuar o inventário, o responsável apresenta à Direção de Agrupamento as carências detetadas.

2. A direcção nomeia, no início de cada ano escutista, um responsável pelo material de agrupamento. 3. O responsável deve gerir todos os empréstimos de material às secções, devendo os mesmos ser registados em impresso próprio. Todo o material deverá ser solicitado com pelo menos 8 dias de antecedência.

4. O material deverá ser inspecionado quando entregue e quando devolvido, cabendo aos utilizadores a responsabilização em caso de dano ou extravio do material cedido.

5. Em caso de irregularidades detetadas, quer no momento da entrega ou da devolução, deverá ser preenchido o impresso próprio para o efeito, sendo o mesmo assinado pelo animador que requereu o empréstimo e pelo responsável pela gestão do material. Posteriormente esse mesmo impresso deverá ser remetido ao Tesoureiro de agrupamento que analisará a situação em conjunto com a Direção de Agrupamento.

XVIII- Secretaria e Tesouraria

1. Todos os anos a Direcção define o horário de atendimento aos Encarregados de Educação.

XIX - Aprovação e Revisão deste Regulamento

1. Todos os associados do Agrupamento ficam obrigados a cumprir e fazer cumprir este Regulamento Interno, bem como as Ordens de Serviço de Agrupamento.

2. O seu incumprimento será analisado em Reunião de Direcção.

3. Para todos os casos omissos a este Regulamento Interno, a sua resolução fica à responsabilidade, em primeira instância, da Direção com posterior recurso ao Conselho de Agrupamento, observando-se os Regulamentos do CNE.

4. Este Regulamento entra em vigor na data de aprovação pelo conselho de agrupamento. No entanto, só se encontrará em posição de produzir efeitos após a sua comunicação a todos os associados ou aos seus encarregados de educação.

5. Qualquer alteração a efectuar ao presente Regulamento Interno terá que ser sempre aprovado pelo Conselho de Agrupamento.

6. Este regulamento ficará disponível para consulta na sede e no sítio do agrupamento na Internet.

7. No início de cada ano escutista os novos associados receberão uma cópia do presente regulamento, com a consecutiva assinatura de um documento que atesta a receção da mesma por parte do encarregado de educação ou do associado quando maior.

8. O presente regulamento deverá ser analisado, no máximo, de 3 em 3 anos, podendo o Conselho de Agrupamento decidir a sua revisão ou a sua confirmação sem qualquer alteração.

Referências

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