• Nenhum resultado encontrado

N. o de Agosto de 2004 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. CAPÍTULO II Dos serviços

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "N. o de Agosto de 2004 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. CAPÍTULO II Dos serviços"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

Despacho n.o17 904/2004 (2.asérie). — Por despacho do reitor da Universidade Nova de Lisboa de 30 de Junho de 2004, foi autorizada a nomeação definitiva como professora auxiliar da Doutora Alda Maria de Jesus Correia, professora auxiliar desta Faculdade, com efeitos a partir de 5 de Fevereiro de 2004. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

Relatório nos termos do n.o2 do artigo 21.o

do Estatuto da Carreira Docente Universitária

Em face dos pareceres emitidos pelos Profs. Doutores João Ernesto de Almeida Flor, professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, e Karl Alfred Optiz, professor catedrático da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, nos termos do n.o2 do artigo 20.odo Estatuto da Carreira Docente Universitária e preenchidos os requisitos referidos no n.o4 do mesmo artigo, o conselho científico desta Faculdade, reunido em 3 de Junho de 2004, com a constituição prevista no n.o1 do artigo 21.o do referido Estatuto, aprovou a nomeação definitiva da professora auxiliar Doutora Alda Maria de Jesus Correia.

3 de Junho de 2004. — O Presidente do Conselho Cientí-fico, Adriano Duarte Rodrigues.

9 de Agosto de 2004. — O Director, Jorge Crespo.

Instituto de Higiene e Medicina Tropical

Aviso n.o8522/2004 (2.asérie). — Por despacho do director do Instituto de Higiene e Medicina Tropical de 9 de Agosto de 2004, proferido por delegação de competências [despacho n.o 1636/2004 (2.asérie), de 23 de Janeiro]:

Kamal Mansinho, professor auxiliar deste Instituto — concedida equi-paração a bolseiro fora do País, no período compreendido entre 26 e 29 de Julho de 2004.

11 de Agosto de 2004. — Pela Secretária Executiva, Manuela

Gaspar.

Aviso n.o8523/2004 (2.asérie). — Por despacho do director do Instituto de Higiene e Medicina Tropical de 9 de Agosto de 2004, proferido por delegação de competências [despacho n.o 1636/2004 (2.asérie), de 23 de Janeiro]:

Paulo Ferrinho, professor associado deste Instituto — concedida equi-paração a bolseiro fora do País, no período compreendido entre 10 e 18 de Julho de 2004.

11 de Agosto de 2004. — Pela Secretária Executiva, Manuela

Gaspar.

UNIVERSIDADE DO PORTO

Reitoria

Deliberação n.o1100/2004. — Por deliberação da secção perma-nente do senado, na sua reunião de 28 de Julho de 2004, foi aprovado o seguinte regulamento orgânico e o quadro do pessoal não docente da Faculdade de Engenharia, desta Universidade.

9 de Agosto de 2004. — O Vice-Reitor, Francisco Ribeiro da Silva.

Regulamento orgânico dos serviços centrais da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

CAPÍTULO I

Natureza e âmbito de aplicação

Artigo 1.o

A presente deliberação estabelece a regulamentação orgânica dos serviços centrais da Faculdade de Engenharia, da Universidade do Porto, adiante designada por FEUP, bem como os respectivos quadros, competências e formas de recrutamento e de provimento de pessoal.

CAPÍTULO II

Dos serviços

Artigo 2.o

São serviços da Faculdade de Engenharia, da Universidade do Porto:

a) O Centro de Informática Prof. Correia de Araújo (CICA); b) Os Serviços Académicos (SERAC);

c) Os Serviços de Documentação e Informação (SDI); d) Os Serviços Económico-Financeiros (SEF);

e) Os Serviços de Imagem, Comunicação e Cooperação (SICC); f) Os Serviços Técnicos e de Manutenção (STM);

g) A Divisão de Recursos Humanos (DRH); h) A Unidade de Apoio à Direcção (UAD).

SECÇÃO I

Centro de Informática Prof. Correia de Araújo

Artigo 3.o

O Centro de Informática Prof. Correia de Araújo exerce a sua actividade no âmbito do planeamento, do desenvolvimento, da imple-mentação, da gestão e da manutenção de recursos e serviços de infor-mática e redes de comunicação, para toda a comunidade da FEUP, promovendo a sua utilização e inovação.

Constitui uma direcção de serviços, dirigida por um director de serviços (direcção intermédia do 1.ograu), e compreende:

a) A Unidade de Administração de Sistemas (UAS);

b) A Unidade de Infra-Estruturas e Redes de Comunicação

(UIRC);

c) A Unidade de Micro-Informática e Suporte ao Utilizador

(UMSU);

d) A Unidade de Qualidade e Segurança (UQS); e) A Unidade de Sistemas de Informação (USINF).

Artigo 4.o

A Unidade de Administração de Sistemas exerce a sua actividade no âmbito do planeamento, da implementação, da gestão e da manu-tenção de serviços e infra-estruturas de computação.

É dirigida por um coordenador técnico, do grupo de pessoal de informática, competindo-lhe, nomeadamente:

a) Administrar e gerir as infra-estruturas de computação da

FEUP;

b) Administrar e gerir as infra-estruturas de e-learning; c) Monitorizar e gerir o desempenho dos sistemas que

cons-tituem essas infra-estruturas;

d) Gerir os acessos, incluindo a atribuição de recursos de acordo

com os regulamentos vigentes;

e) Instalar, configurar e administrar as aplicações, assegurando

a sua actualização;

f) Instalar, configurar e administrar os serviços disponibilizados

por esses sistemas, assegurando as actualizações necessárias;

g) Definir e configurar um ambiente de computação integrado,

embora heterogéneo, de modo a possibilitar globalmente aces-sos comuns e a adequada partilha de recuraces-sos de hardware e software;

h) Criar serviços de distribuição de aplicações através da rede,

nomeadamente as de domínio público e as de que a FEUP dispõe no âmbito de licenças de campus;

i) Criar mecanismos de segurança e definir normas de

salva-guarda e de recuperação da informação que assegurem a ade-quada integridade das aplicações e dos dados;

j) Manter e desenvolver as infra-estruturas de computadores

e as redes de elevado desempenho e a respectiva disponi-bilização à comunidade FEUP, competindo-lhe incentivar a sua utilização através de divulgação adequada;

k) Manter a documentação sobre as infra-estruturas instaladas

e os sistemas de suporte;

l) Elaborar e divulgar as estatísticas de utilização da rede e

dos serviços de rede, de disponibilidade e de utilização de recursos;

m) Definir os procedimentos técnicos a que deve obedecer a

operação, tanto em situações de normalidade como em situa-ções de excepção, elaborando, nomeadamente, planos de contingência;

(2)

n) Apoiar tecnicamente a comunidade FEUP e as outras

uni-dades do CICA, particularmente a UMSU;

o) Apoiar a direcção do CICA na elaboração de regulamentos

de acesso e de utilização da infra-estrutura de rede;

p) Assessorar a direcção do CICA nos estudos conducentes à

definição da política a adoptar neste domínio e aos processos de aquisição de equipamento e suporte lógico.

Artigo 5.o

A Unidade de Infra-Estruturas e Redes de Comunicação exerce a sua actividade no âmbito do planeamento, da implementação, da gestão e da manutenção de serviços e infra-estruturas de redes de comunicação.

É dirigida por um coordenador técnico, do grupo de pessoal de informática, competindo-lhe, nomeadamente:

a) Administrar e gerir a rede de comunicação de dados da FEUP; b) Monitorizar esta rede, no sentido de assegurar o desempenho

adequado face aos fluxos de tráfego registados;

c) Administrar e gerir a rede sem fios;

d) Ligar a rede de dados da FEUP ao exterior, assegurando

a instalação, a configuração, a administração e a gestão dos equipamentos e suporte lógico necessários;

e) Ligar novos nós à rede de dados da FEUP;

f) Definir as metodologias e as políticas de endereçamento dos

protocolos IP;

g) Disponibilizar, administrar e gerir os serviços de rede; h) Criar mecanismos de segurança que garantam o efectivo

con-trolo dos acessos aos diversos nós e serviços da rede;

i) Criar mecanismos que garantam a elevada disponibilidade

dos acessos à rede, em condições adequadas de desempenho;

j) Manter a documentação sobre a infra-estrutura activa e

pas-siva da rede instalada e dos sistemas de suporte;

k) Elaborar e divulgar as estatísticas de utilização da rede e

dos serviços de rede, de disponibilidade e de utilização de recursos;

l) Definir os procedimentos técnicos a que deve obedecer a

operação, tanto em situações de normalidade como de excepção;

m) Apoiar tecnicamente a comunidade FEUP e as outras

uni-dades do CICA, particularmente a UMSU;

n) Apoiar a direcção do CICA na elaboração de regulamentos

de acesso e de utilização da infra-estrutura de rede;

o) Assessorar a direcção do CICA nos estudos conducentes à

definição da política a adoptar neste domínio e aos processos de aquisição de equipamento e de suporte lógico.

Artigo 6.o

A Unidade de Micro-Informática e Suporte ao Utilizador exerce a sua actividade no âmbito do planeamento, da implementação e da gestão dos serviços de apoio ao utilizador e da gestão de salas de informática.

É dirigida por um coordenador técnico, do grupo de pessoal de informática, competindo-lhe, nomeadamente:

a) Administrar e gerir as salas de informática, assegurando os

ambientes de trabalho adequados e a sua permanente disponibilidade;

b) Manter um serviço de helpdesk, de atendimento

personali-zado, pessoal, telefónico e em linha;

c) Apoiar os departamentos e os serviços na resolução de

pro-blemas técnicos dos equipamentos e das aplicações;

d) Apoiar os departamentos e os serviços na selecção, na

aqui-sição e na instalação de equipamentos, fomentando a sua actualização;

e) Avaliar as necessidades de software e propor à direcção do

CICA a sua aquisição, gerindo as respectivas licenças e os contratos de manutenção;

f) Assegurar a disponibilização das aplicações e a respectiva

divulgação, bem como apoiar a sua utilização e o correcto armazenamento dos suportes magnéticos e dos manuais;

g) Manter actualizado o conteúdo do sistema de informação

da FEUP, relativamente aos equipamentos e às aplicações disponibilizadas pelo CICA, incluindo licenças e condições de manutenção;

h) Definir procedimentos técnicos a que deve obedecer a

ope-ração, tanto em situações de normalidade como em situações de excepção;

i) Propor à direcção do CICA a parcela anual do orçamento

relativa às necessidades de manutenção e de actualização do

hardware e do software;

j) Divulgação dos serviços do CICA;

k) Apoiar a direcção do CICA na elaboração dos planos e dos

relatórios anuais de actividades, bem como na avaliação dos investimentos feitos e dos serviços implementados;

l) Apoiar a direcção do CICA na conservação e na manutenção

das instalações e de outros bens afectos ao CICA;

m) Propor à direcção do CICA o tarifário dos serviços prestados.

Artigo 7.o

A Unidade de Qualidade e Segurança exerce a sua actividade no âmbito da definição, da preparação, da divulgação e da monitorização de procedimentos internos.

Depende directamente do director de serviços, competindo-lhe, nomeadamente:

a) Padronizar os procedimentos técnicos e efectivar a sua

imple-mentação prática;

b) Apresentar soluções para a melhoria constante dos serviços; c) Auxiliar na definição de métricas de avaliação dos serviços

prestados;

d) Efectuar avaliações aos serviços prestados;

e) Promover iniciativas e medidas tendentes à adopção

siste-mática de uma política de qualidade e respectiva monito-rização em todos os sectores e áreas de actuação;

f) Planear a segurança informática do CICA, definindo a

estra-tégia, os procedimentos e as boas práticas adequadas;

g) Definir e divulgar à comunidade académica boas práticas de

segurança informática;

h) Assegurar o adequado funcionamento e o armazenamento

dos registos dos sistemas de autenticação existentes no CICA;

i) Monitorizar permanentemente as vulnerabilidades de

segu-rança informática, avaliando o seu impacte na FEUP e suge-rindo, atempadamente, soluções apropriadas;

j) Monitorizar de forma regular e preventiva a segurança

infor-mática existente;

k) Efectuar periodicamente auditorias de segurança física e

lógica, avaliando o grau de utilização das políticas e dos pro-cedimentos definidos;

l) Auxiliar as unidades na elaboração de planos de contingência

e consolidar um plano de contingência global;

m) Auxiliar as unidades na elaboração de planos de salvaguarda

da informação e consolidar um plano de salvaguarda de infor-mação global.

Artigo 8.o

A Unidade de Sistemas de Informação exerce a sua actividade no âmbito do planeamento, do desenvolvimento, da implementação e da manutenção de sistemas de informação.

É dirigida por um coordenador técnico, do grupo de pessoal de informática, competindo-lhe, nomeadamente:

a) Gerir e manter a infra-estrutura de suporte do sistema de

informação da FEUP, assegurando o seu bom funcionamento e elevados índices de disponibilidade;

b) Desenvolver os módulos do sistema de informação, dando

resposta às necessidades da FEUP;

c) Instalar, administrar e gerir os sistemas de bases de dados

da FEUP, assegurando a administração dos dados respectivos, desde que não esteja atribuída a outra unidade orgânica;

d) Instalar e configurar as ferramentas de desenvolvimento de

aplicações de bases de dados;

e) Desenvolver novas aplicações informáticas;

f) Suportar a introdução de dados, enquanto os respectivos

pro-dutores de informação não tiverem capacidade local para o fazer;

g) Apoiar tecnicamente a comunidade FEUP e as outras

uni-dades do CICA, particularmente a UMSU;

h) Criar e actualizar o sítio web do CICA;

i) Apoiar os departamentos e os serviços na resolução de

pro-blemas técnicos e na correcta utilização dos sistemas de bases de dados, dando ainda apoio a projectos integrados em pro-dutos de formação oferecidos pela FEUP;

j) Definir procedimentos técnicos a que deve obedecer a

ope-ração, tanto em situações de normalidade como em situações de excepção;

k) Assessorar a direcção do CICA nos estudos conducentes à

definição da política a adoptar neste domínio e aos processos de aquisição de equipamento e de suporte lógico.

(3)

SECÇÃO II

Serviços Académicos

Artigo 9.o

1 — Os Serviços Académicos exercem a sua actividade no âmbito da administração, da gestão e do apoio às formações pré e pós-gra-duada e à educação contínua. Constituem uma direcção de serviços, dirigida por um director de serviços (direcção intermédia do 1.o grau), e compreendem:

a) A Divisão de Pós-Graduação e Educação Contínua

(DPO-SEC);

b) A Divisão de Pré-Graduação (DPRE); c) A Unidade de Orientação e Integração (UOI).

2 — Dependente da Divisão de Pós-Graduação e Educação Con-tínua, existe a Secção de Pós-Graduação.

3 — Dependente da Divisão de Pré-Graduação, existe a Secção de Licenciaturas.

Artigo 10.o

A Divisão de Pós-Graduação e Educação Contínua exerce a sua actividade no âmbito da administração, da gestão e do apoio à for-mação pós-graduada e à educação contínua.

É dirigida por um chefe de divisão (direcção intermédia do 2.ograu), competindo-lhe, nomeadamente:

a) Integrar a informação de criação e alteração de cursos

pós--graduados e participar no planeamento dos cursos de edu-cação contínua;

b) Participar nos processos relativos à divulgação das formações

pós-graduada e contínua;

c) Garantir os procedimentos relativos a matrículas e inscrições

dos cursos de educação contínua;

d) Monitorizar o pagamento de propinas e taxas de bancadas

dos cursos de pós-graduação;

e) Garantir as condições para a emissão de cartões de

iden-tificação e de acesso aos recursos da Faculdade dos alunos de pós-graduação;

f) Apoiar a organização das provas académicas de mestrado

e de doutoramento e a organização dos cursos de educação contínua;

g) Gerir a informação respeitante à vida escolar dos alunos de

pós-graduação e de educação contínua;

h) Prestar informação sobre alunos de pós-graduação à tutela

e às demais entidades de articulação;

i) Organizar e controlar os processos de equivalência e de

reco-nhecimento de habilitações;

j) Organizar os processos técnico-pedagógicos dos cursos de

educação contínua;

k) Emitir certidões, declarações, certificados e outros diplomas

relativos a cursos de educação contínua;

l) Gerir a informação de toda a actividade de educação contínua; m) Responder a pedidos de educação contínua à medida;

n) Gerir a informação da bolsa de formadores da educação

contínua;

o) Controlar os processos de acreditação da entidade e de cursos

de educação contínua. Artigo 11.o

A Divisão de Pré-Graduação exerce a sua actividade no âmbito da administração, da gestão e do apoio à formação pré-graduada. É dirigida por um chefe de divisão (direcção intermédia do 2.ograu), competindo-Ihe, nomeadamente:

a) Integrar a informação de criação e de alteração dos cursos; b) Participar nos processos relativos à divulgação dos cursos; c) Monitorizar o pagamento de propinas;

d) Garantir as condições para a emissão de cartões de

iden-tificação e de acesso aos recursos da Faculdade dos alunos;

e) Prestar informação sobre os alunos à tutela e às demais

enti-dades de articulação;

f) Colaborar na atribuição de bolsas de estudo e prémios

escolares.

Artigo 12.o

A Unidade de Orientação e Integração exerce a sua actividade no âmbito do apoio ao aluno e da promoção do sucesso académico. Depende do director de serviços, competindo-lhe, nomeadamente:

a) Desenvolver e implementar estudos que suportem acções de

integração e de sucesso académico dos alunos;

b) Promover, coordenar e desenvolver acções que favoreçam a

integração dos alunos na escola e o seu sucesso académico;

c) Apoiar individualmente os alunos na resolução de problemas

de âmbito psicológico;

d) Aconselhar os alunos em questões de âmbito pessoal, social

e académico;

e) Promover o desenvolvimento de capacidades e atitudes

pes-soais, interpessoais e profissionais;

f) Incentivar e promover acções que contemplem e integrem

as diferentes minorias na escola. Artigo 13.o

À Secção de Pós-Graduação compete, em especial:

a) Informar das condições de ingresso e de frequência dos cursos

pós-graduados;

b) Garantir os procedimentos relativos a matrículas e inscrições

dos cursos de especialização pós-graduada, de mestrado e de doutoramento;

c) Apoiar a realização das provas académicas de mestrado e

de doutoramento;

d) Receber, processar e encaminhar todos os requerimentos de

alunos de pós-graduação;

e) Emitir certidões, declarações, certificados e outros diplomas

relativos a cursos de pós-graduação;

f) Fornecer os elementos necessários à emissão de cartas de

curso.

Artigo 14.o

À Secção de Licenciaturas compete, em especial:

a) Informar das condições de ingresso e de frequência dos cursos; b) Organizar os exames extraordinários de avaliação da

capa-cidade para acesso ao ensino superior ad hoc;

c) Garantir os procedimentos relativos a matrículas, inscrições,

transferências, reingressos, mudanças de curso, regimes espe-ciais e concursos espeespe-ciais relativos aos cursos;

d) Gerir a informação respeitante à vida escolar dos alunos,

garantindo o seu registo em suporte informático e mantendo o arquivo dos processos individuais;

e) Receber, processar e encaminhar todos os requerimentos dos

alunos;

f) Organizar os processos de equivalência de disciplinas dos

alunos;

g) Emitir certidões, declarações e certificados relativos aos

cursos;

h) Fornecer os elementos necessários à emissão de diplomas.

SECÇÃO III

Serviços de Documentação e Informação

Artigo 15.o

Os Serviços de Documentação e Informação exercem a sua acti-vidade no âmbito da concepção, da gestão, do tratamento, da difusão e da conservação de documentação e informação científico-técnica e de cariz pedagógico, visando o apoio ao ensino e à investigação e a preservação da memória e do património cultural e tecnológico da FEUP. Constituem uma direcção de serviços, dirigida por um direc-tor de serviços (direcção intermédia do 1.ograu), e compreendem:

a) O Arquivo e Museu (AM); b) A Biblioteca (B);

c) A Divisão de Serviços Electrónicos (DSE); d) A Unidade FEUP Edições.

Artigo 16.o

O Arquivo e Museu, que constitui uma divisão, exerce a sua acti-vidade no âmbito da gestão da informação administrativa e do patri-mónio documental e museológico.

É dirigido por um chefe de divisão (direcção intermédia do 2.ograu), competindo-lhe, nomeadamente:

a) Definir e implementar uma política de gestão da

documen-tação produzida no âmbito das actividades da FEUP, inte-grando documentação em papel ou em suporte electrónico e artefactos, bem como gerir as iniciativas de cariz cultural realizadas na Biblioteca;

b) Participar na definição de uma política de gestão de

(4)

génese, a tramitação, o arquivo, a avaliação e a conservação e apoiar as unidades orgânicas da FEUP na sua imple-mentação;

c) Gerir o património arquivístico da FEUP, normalizando os

procedimentos de gestão de arquivos;

d) Propor uma política de património cultural, científico e

tec-nológico e manter actualizado e acessível o seu inventário;

e) Zelar pela conservação patrimonial, integrando o núcleo de

reservados da Biblioteca, o arquivo histórico e os artefactos e equipamentos identificados como património museológico da FEUP;

f) Organizar e apoiar iniciativas de divulgação e valorização do

património cultural da FEUP. Artigo 17.o

A Biblioteca, que constitui uma divisão, exerce a sua actividade no âmbito da selecção, do tratamento e do acesso à informação docu-mental de cariz científico-técnico e pedagógico.

É dirigida por um chefe de divisão (direcção intermédia do 2.ograu), competindo-lhe, nomeadamente:

a) Adquirir, tratar e garantir o acesso aos recursos de informação

científica, técnica e pedagógica de suporte às actividades de ensino, de aprendizagem, de investigação e de desenvolvi-mento na FEUP, em suportes tradicionais;

b) Tratar tecnicamente os recursos adquiridos, nomeadamente

pela descrição bibliográfica, pela indexação e por tratamentos técnicos preliminar e de finalização;

c) Gerir o catálogo da Biblioteca;

d) Definir políticas e procedimentos de descrição bibliográfica

e de gestão de índices;

e) Gerir o atendimento dos utentes;

f) Gerir as áreas de livre acesso e as colecções nelas depositadas; g) Manter um serviço de empréstimo interbibliotecas e de

obten-ção de documentos do exterior;

h) Concretizar iniciativas de formação e de informação para os

utentes.

Artigo 18.o

A Divisão de Serviços Electrónicos exerce a sua actividade no âmbito da produção e da gestão das colecções digitais, dos serviços

web e dos sistemas informáticos específicos da direcção de serviços.

É dirigida por um chefe de divisão (direcção intermédia do 2.ograu), competindo-lhe, nomeadamente:

a) Criar e gerir os serviços web de apoio aos diferentes serviços

e às actividades associadas à direcção de serviços;

b) Definir estratégias e políticas adequadas para a aquisição de

recursos de informação em formato electrónico;

c) Gerir o acervo digital resultante da produção interna de

docu-mentos relativos a actividades de I&D&I e a actividades de ensino e de aprendizagem;

d) Gerir os conteúdos e os recursos electrónicos externos, obtidos

por aquisição ou captura;

e) Manter a biblioteca digital da FEUP, compreendendo as

acções de representação, de preservação e de acesso à informação;

f) Gerir a exploração das aplicações informáticas específicas da

direcção de serviços.

Artigo 19.o

A Unidade FEUP Edições exerce a sua actividade no âmbito da gestão da editora da FEUP.

Depende do director de serviços, competindo-lhe, nomeadamente:

a) Difundir as actividades de I&D produzidas pela comunidade

docente, investigadora e colaboradora da Faculdade;

b) Produzir materiais pedagógicos inovadores de suporte ao

ensino e à aprendizagem.

SECÇÃO IV

Serviços Económico-Financeiros

Artigo 20.o

1 — Os Serviços Económico-Financeiros exercem a sua actividade no âmbito da gestão e administração financeira e do património. Cons-tituem uma direcção de serviços, dirigida por um director de serviços (direcção intermédia do 1.ograu), e compreendem:

a) A Divisão de Contabilidade e Orçamento (DCO);

b) A Divisão de Prestação de Contas de Projectos (DPECOP);

c) A Tesouraria;

d) A Unidade de Economato e Património (UEP).

2 — Dependente da Divisão de Contabilidade e Orçamento, existe a Secção de Contabilidade.

3 — Dependente da Divisão de Prestação de Contas de Projectos, existe a Secção de Prestação de Contas.

Artigo 21.o

A Divisão de Contabilidade e Orçamento exerce a sua actividade no âmbito da preparação e do acompanhamento da execução do orça-mento e nas prestações de contas ao Estado.

É dirigida por um chefe de divisão (direcção intermédia do 2.ograu), competindo-lhe, nomeadamente:

a) Preparar e acompanhar a execução do orçamento; b) Preparar mapas legais relativos a impostos;

c) Disponibilizar informação para indicadores de execução

orçamental;

d) Fazer as reconciliações bancárias;

Artigo 22.o

A Divisão de Prestação de Contas de Projectos exerce a sua acti-vidade no âmbito do acompanhamento, do controlo e da elaboração dos relatórios de execução financeira de unidades de investigação e de projectos que exigem prestação de contas.

É dirigida por um chefe de divisão (direcção intermédia do 2.ograu), competindo-lhe, nomeadamente:

a) Apoiar tecnicamente a elaboração da proposta financeira de

candidatura a projectos de I&D e a fundos estruturais;

b) Disponibilizar informação para indicadores de execução das

unidades de investigação e dos projectos. Artigo 23.o

À Secção de Contabilidade compete, em especial:

a) Organizar e apresentar os documentos de prestação de contas; b) Processar as receitas e as despesas dos departamentos, dos

serviços e de outros centros de custo. Artigo 24.o

À Secção de Prestação de Contas compete, em especial:

a) Processar as receitas e as despesas associadas aos centros

de custos de projectos com prestação de contas;

b) Organizar financeiramente os projectos, acompanhar a sua

execução e elaborar os respectivos relatórios financeiros. Artigo 25.o

A Tesouraria exerce a sua actividade no âmbito da recolha de receitas e da efectivação de pagamentos, competindo-lhe, nomea-damente:

a) Recolher receitas e emitir recibos;

b) Efectuar pagamentos e recolher os recibos correspondentes; c) Manter actualizado o livro de cofre;

d) Elaborar balancetes de tesouraria;

e) Manter actualizada a base de dados de clientes e fornecedores; f) Controlar o fundo de maneio.

Artigo 26.o

A Unidade de Economato e Património exerce a sua actividade no âmbito da elaboração e do acompanhamento dos processos de aquisição de bens e serviços e de empreitadas, gestão do armazém, realização de inventário e gestão do património.

Depende do director de serviços, competindo-lhe, nomeadamente:

a) Organizar os processos de aquisição de bens e serviços e de

empreitadas nos termos das disposições legais vigentes, pro-mover os concursos e processos de adjudicação e elaborar os respectivos contratos;

b) Gerir o armazém;

c) Realizar o inventário físico do património; d) Organizar, registar, valorizar e abater o património; e) Manter actualizada a base de dados do património.

(5)

SECÇÃO V

Serviços de Imagem, Comunicação e Cooperação (SICC)

Artigo 27.o

1 — Os Serviços de Imagem, Comunicação e Cooperação exercem a sua actividade no âmbito da promoção das actividades de ensino, I&D e extensão da FEUP, da cooperação e da dinamização da comu-nicação multimédia e utilização eficiente da informação. Constituem uma direcção de serviços, dirigida por um director de serviços (direc-ção intermédia do 1.ograu), e compreendem:

a) A Divisão de Cooperação (DCOOP); b) A Divisão de Comunicação e Imagem (DCI);

c) A Unidade de Tecnologias da Informação e Comunicação

Multimédia (UTICM).

2 — Dependente da Divisão de Comunicação e Imagem, existe a Secção de Expediente.

Artigo 28.o

A Divisão de Cooperação exerce a sua actividade no âmbito da cooperação institucional, da internacionalização e das relações empre-sariais.

É dirigida por um chefe de divisão (direcção intermédia do 2.ograu), competindo-lhe, nomeadamente:

a) Colaborar no estabelecimento de protocolos de cooperação; b) Promover e apoiar acções de cooperação, fomentando a

par-ticipação da FEUP em programas e redes internacionais e em projectos de I&D;

c) Angariar fontes de financiamento para as actividades da

FEUP, promovendo o envolvimento das unidades orgânicas e das de I&D, através do apoio e ou da realização de candidaturas;

d) Promover e apoiar o estabelecimento de relações com

empre-sas e outras instituições;

e) Apoiar a integração profissional dos licenciados da FEUP; f) Promover e apoiar a exploração do potencial intelectual da

FEUP;

g) Organizar a informação sobre as actividades de I&D, as

opor-tunidades de transferência tecnológica e a oferta de serviços às empresas existente na FEUP.

Artigo 29.o

A Divisão de Comunicação e Imagem exerce a sua actividade no âmbito da promoção da identidade da instituição e na divulgação das actividades da FEUP.

É dirigida por um chefe de divisão (direcção intermédia do 2.ograu), competindo-lhe, nomeadamente:

a) Propor, manter e difundir a imagem institucional da FEUP; b) Gerir actividades de divulgação, publicidade e marketing da

FEUP;

c) Recolher, sistematizar e disponibilizar a informação de

comu-nicação relativa à oferta de produtos e serviços e sobre as actividades relevantes em curso na FEUP e no exterior;

d) Assegurar todos os serviços logísticos e de carácter protocolar

em que estejam envolvidos os órgãos de gestão da FEUP;

e) Gerir o auditório central e espaços associados e apoiar a

realização de eventos.

Artigo 30.o

A Unidade de Tecnologias da Informação e Comunicação Mul-timédia exerce a sua actividade no âmbito da promoção da utilização eficaz das tecnologias da informação e comunicação multimédia em todas as actividades da FEUP.

Depende do director de serviços, competindo-lhe, nomeadamente:

a) Gerir as aplicações e os serviços de e-learning;

b) Manter um serviço de apoio aos utilizadores de e-learning; c) Realizar formação em tecnologias educativas;

d) Intervir pró-activamente na usabilidade, acessibilidade e

inte-gração dos sistemas e das aplicações;

e) Prestar serviços de desenvolvimento aplicacional e de

pro-dução ou adaptação de conteúdos áudio-visuais e multimédia;

f) Prestar serviços de impressão e de digitalização;

g) Gerir e manter equipamentos de produção e de comunicação

multimédia.

Artigo 31.o

À Secção de Expediente cabe receber, distribuir, registar e expedir o correio.

SECÇÃO VI

Serviços Técnicos e de Manutenção

Artigo 32.o

Os Serviços Técnicos e de Manutenção (STM) exercem a sua acti-vidade no âmbito da manutenção de todos os edifícios, das infra--estruturas e dos equipamentos de uso geral da FEUP. Constituem uma direcção de serviços, dirigida por um director de serviços (direc-ção intermédia do 1.ograu), e compreendem:

a) A Unidade de Edifícios e Exteriores (UEE); b) A Unidade de Equipamentos e Sistemas (UES);

c) A Unidade de Segurança, Higiene, Saúde e Ambiente

(USHA);

d) A Unidade de Serviços Gerais (USG).

Artigo 33.o

A Unidade de Edifícios e Exteriores exerce a sua actividade no âmbito da conservação, da adaptação e da construção de edifícios, arruamentos, logradouros e zonas verdes.

É dirigida por um técnico superior, competindo-lhe, nomeada-mente:

a) Zelar pela conservação dos edifícios no domínio da construção

civil em geral;

b) Gerir e conservar as diversas redes de abastecimento de água

e de esgoto de águas residuais e pluviais;

c) Gerir e executar as actividades de manutenção corrente em

edifícios e exteriores;

d) Gerir e executar pequenas obras de adaptação em edifícios

e exteriores;

e) Gerir e executar o tratamento dos espaços verdes;

f) Planificar a actividade de manutenção preventiva dos

edi-fícios;

g) Gerir o aprovisionamento dos materiais de reparação mais

utilizados;

h) Realizar a contratação ao exterior de prestações de serviços

da área da construção civil que se revelem necessárias;

i) Contribuir para o diagnóstico de problemas de conservação

ou de funcionamento dos edifícios;

j) Elaborar ou acompanhar projectos de construção civil; k) Preparar ou acompanhar a preparação dos respectivos

cader-nos de encargos;

l) Preparar a realização de concursos relacionados com

emprei-tadas de construção civil;

m) Acompanhar e fiscalizar a realização de obras;

n) Contribuir para a preparação e a exploração do programa

de manutenção geral.

Artigo 34.o

A Unidade de Equipamentos e Sistemas exerce a sua actividade no âmbito da aquisição, da gestão e da manutenção dos equipamentos e dos sistemas de uso geral da FEUP.

É dirigida por um técnico superior, competindo-lhe, nomeada-mente:

a) Gerir e conservar os diversos equipamentos de apoio

(elec-tricidade, gás, AVAC, telecomunicações, rede estruturada, etc.);

b) Gerir e executar a manutenção corrente de equipamentos

electromecânicos;

c) Gerir o aprovisionamento de materiais de reparação e

substituição;

d) Planificar a actividade de manutenção preventiva programada

ou ocasional;

e) Realizar a contratação ao exterior de prestações de serviços

relativas aos equipamentos;

f) Contribuir para o diagnóstico de problemas de funcionamento

dos equipamentos;

g) Elaborar ou acompanhar projectos de instalações;

h) Preparar ou acompanhar a preparação dos respectivos

cader-nos de encargos;

i) Preparar a realização de concursos relacionados com

(6)

j) Acompanhar e fiscalizar a realização de montagens de

equipamentos;

k) Contribuir para a preparação e a exploração do programa

de manutenção geral.

Artigo 35.o

A Unidade de Segurança, Higiene, Saúde e Ambiente exerce a sua actividade no âmbito da informação e da prevenção das questões de segurança, higiene e saúde no trabalho e da gestão do ambiente. Depende do director de serviços, competindo-lhe, nomeadamente:

a) Planear e coordenar as actividades de segurança, higiene e

saúde no trabalho de acordo com as exigências legais;

b) Elaborar e manter actualizado o manual de higiene, segurança

e saúde da FEUP, incluindo o plano de emergência interno;

c) Coordenar a gestão ambiental da FEUP;

d) Promover a recolha selectiva dos resíduos recicláveis; e) Planear e gerir o tratamento/escoamento dos vários tipos de

resíduos;

f) Realizar acções de formação e promover outras acções de

sensibilização alertando para a correcta gestão ambiental. Artigo 36.o

A Unidade de Serviços Gerais exerce a sua actividade no âmbito da gestão corrente das instalações.

É dirigida por um técnico superior, competindo-lhe, nomeada-mente:

a) Gerir a ocupação dos espaços de uso comum;

b) Administrar a cedência de instalações para eventos ocasionais; c) Proceder à gestão, à aquisição e à manutenção dos

equi-pamentos das salas de aula;

d) Realizar a contratação de serviços de limpeza; e) Organizar e controlar a limpeza;

f) Realizar a contratação de serviços de vigilância; g) Organizar e controlar a vigilância;

h) Efectuar a gestão administrativa dos contratos de prestação

de serviços;

i) Supervisionar e manter actualizado um programa de

manu-tenção geral;

j) Gerir o sistema automático de controlo de acessos;

k) Fazer a exploração do sistema de gestão técnica centralizada; l) Controlar a qualidade do fornecimento e promover a

pou-pança de energia;

m) Realizar a informatização da documentação técnica de base

e efectuar a sua constante actualização.

SECÇÃO VII

Divisão de Recursos Humanos

Artigo 37.o

A Divisão de Recursos Humanos exerce a sua actividade no âmbito da administração e do desenvolvimento dos recursos humanos.

É dirigida por um chefe de divisão (direcção intermédia do 2.ograu) e compreende:

a) A Unidade de Administração e Desenvolvimento do Pessoal

Docente e Investigador (UADDI);

b) A Unidade de Administração e Desenvolvimento do Pessoal

não Docente (UADnD).

c) A Secção de Administração de Pessoal.

Artigo 38.o

A Unidade de Administração e Desenvolvimento do Pessoal Docente e Investigador, que depende directamente do chefe de divi-são, exerce a sua actividade no âmbito da gestão dos processos, dos dados e da formação do pessoal docente e investigador, competin-do-lhe, nomeadamente:

a) Manter actualizadas as bases de dados de recursos humanos

e os processo individuais dos trabalhadores, de acordo com a legislação em vigor e produzir todas as listas e todos os mapas de pessoal necessários para os diversos fins legais;

b) Instruir e gerir os processos administrativos e os dados de

pessoal inerentes à constituição, à modificação, à suspensão e à extinção de relações de emprego;

c) Instruir e gerir todos os processos administrativos decorrentes

do vínculo laboral, incluindo os relativos a mobilidade do

pessoal, acumulações, colaborações externas e dispensas de serviço, assim como os processos administrativos relativos às provas de progressão ou promoção nas carreiras;

d) Proceder ao levantamento de indicadores de gestão e garantir

a sua actualização permanente;

e) Proceder ao levantamento das necessidades em matéria de

formação, contribuindo, nesta medida, para a formulação das políticas de formação e aperfeiçoamento profissional;

f) Instruir os processos relativos aos sistemas de avaliação do

desempenho que a lei preveja e promover a definição de critérios com vista à sua aplicação uniforme e equitativa;

g) Promover acções de acolhimento e integração dos

funcio-nários, assegurando a sua identificação com a natureza, os objectivos, as finalidades e a cultura da instituição;

h) Contribuir para a elaboração do balanço social e a sua

consolidação;

i) Produzir a informação necessária ao processamento de

remu-nerações, demais abonos e respectivos descontos, incluindo a relativa a faltas, férias e licenças;

j) Instruir e acompanhar os processos relativos aos sistemas de

segurança social de que os funcionários usufruem que sejam da responsabilidade legal da instituição.

Artigo 39.o

A Unidade de Administração e Desenvolvimento do Pessoal não Docente, que depende directamente do chefe de divisão, exerce a sua actividade no âmbito da gestão dos processos, dos dados e da formação do pessoal não docente e investigador, competindo-lhe, nomeadamente:

a) Manter actualizadas as bases de dados de recursos humanos

e os processo individuais dos trabalhadores de acordo com a legislação em vigor e produzir todas as listas e todos os mapas de pessoal necessários para os diversos fins legais;

b) Instruir e gerir os processos administrativos e os dados de

pessoal inerentes à constituição, à modificação, à suspensão e à extinção de relações de emprego;

c) Instruir e gerir todos os processos administrativos decorrentes

do vínculo laboral, incluindo os relativos a mobilidade do pessoal, acumulações, colaborações externas e dispensas de serviço, assim como os processos administrativos relativos às provas de progressão ou promoção nas carreiras;

d) Proceder ao levantamento de indicadores de gestão e garantir

a sua actualização permanente;

e) Manter actualizados estudos de descrição, análise e

especi-ficação de funções com vista à definição dos perfis corres-pondentes aos postos de trabalho, de modo a, conjuntamente com o conhecimento das habilitações e das competências dos funcionários, contribuir para uma adequada gestão das suas carreiras;

f) Proceder ao levantamento das necessidades em matéria de

formação, contribuindo, nesta medida, para a formulação das políticas de formação e de aperfeiçoamento profissional;

g) Instruir os processos relativos aos sistemas de avaliação do

desempenho que a lei preveja e promover a definição de critérios com vista à sua aplicação uniforme e equitativa;

h) Promover acções de acolhimento e integração dos

funcio-nários, assegurando a sua identificação com a natureza, os objectivos, as finalidades e a cultura da instituição;

i) Contribuir para a elaboração do balanço social;

j) Produzir a informação necessária ao processamento de

remu-nerações, demais abonos e respectivos descontos, incluindo a relativa a faltas, férias e licenças;

k) Instruir e acompanhar os processos relativos aos sistemas de

segurança social de que os funcionários usufruem que sejam da responsabilidade legal da instituição.

Artigo 40.o

À Secção de Administração de Pessoal compete:

a) Instruir os processos relativos aos sistemas de avaliação do

desempenho que a lei preveja;

b) Apoiar acções de acolhimento e integração dos funcionários,

assegurando a sua identificação com a natureza, os objectivos, as finalidades e a cultura da instituição;

c) Contribuir para a elaboração do balanço social;

d) Instruir os processos relativos aos sistemas de segurança social

de que os funcionários usufruem que sejam da responsabi-lidade legal da instituição.

(7)

SECÇÃO VIII

Unidade de Apoio à Direcção

Artigo 41.o

A Unidade de Apoio à Direcção exerce a sua actividade no âmbito do apoio aos órgãos de gestão.

Depende directamente da direcção da FEUP e compreende:

a) O Gabinete de Estudos e Projectos; b) O Gabinete de Gestão;

c) O Gabinete Jurídico; d) O Gabinete de Qualidade;

e) O Secretariado da Direcção e dos Gabinetes.

Artigo 42.o

O Gabinete de Estudos e Projectos exerce a sua actividade no âmbito da gestão de projectos de suporte ao desenvolvimento peda-gógico, cultural e desportivo e às gestões estratégica e operacional da FEUP.

Artigo 43.o

O Gabinete de Gestão exerce a sua actividade no âmbito do apoio à gestão da FEUP, competindo-lhe, nomeadamente:

a) Apoiar a elaboração dos planos estratégico e de actividades

e dos relatórios de actividades e contas;

b) Disponibilizar indicadores de actividade e financeiros; c) Efectuar estudos históricos e prospectivos no âmbito da gestão

da FEUP.

Artigo 44.o

O Gabinete Jurídico exerce a sua actividade no âmbito da con-sultoria e do apoio jurídico, competindo-lhe, nomeadamente:

a) Elaborar estudos e pareceres de natureza jurídica relativos

à gestão da Faculdade e dos seus serviços e departamentos;

b) Instruir inquéritos ou processos disciplinares ordenados pelos

órgãos competentes da Faculdade;

c) Desempenhar outras funções de natureza jurídica, no âmbito

da mera consultoria jurídica de interesse geral da Faculdade ou específico de qualquer serviço ou departamento;

d) Recolher, sistematizar e divulgar a legislação com interesse

geral para a FEUP;

e) Intervir junto dos tribunais competentes em processos que

se encontrem em contencioso administrativo. Artigo 45.o

O Gabinete de Qualidade exerce a sua actividade no âmbito da implementação e da gestão de sistemas de qualidade, competindo-lhe, nomeadamente:

a) Gerir o sistema de qualidade da FEUP;

b) Desenvolver instrumentos de monitorização e feedback e

pro-ceder à determinação e ao relato dos respectivos resultados;

c) Organizar e supervisionar os processos de avaliação,

acre-ditação e certificação externos;

d) Promover os processos de auto-avaliação.

Artigo 46.o

Ao Secretariado da Direcção e dos Gabinetes, que é dirigido por um chefe de secção, compete, nomeadamente:

a) Assegurar o secretariado dos órgãos centrais de gestão da

FEUP;

b) Assegurar o secretariado dos gabinetes;

c) Manter actualizada a informação respeitante aos órgãos

cen-trais da FEUP nas bases de dados;

d) Apoiar o secretariado de cursos enquanto na dependência

directa da direcção.

CAPÍTULO III

Dos quadros e do pessoal

Artigo 47.o

1 — Os quadros do pessoal dirigente, técnico superior, técnico, téc-nico-profissional, administrativo, operário e auxiliar da FEUP são os constantes do mapa anexo.

2 — Dos 11 lugares de chefe de secção previstos no quadro, 7 per-tencem aos serviços indicados no regulamento e os restantes são ads-tritos aos departamentos da FEUP de maior dimensão.

3 — A distribuição do pessoal pelos diferentes serviços e depar-tamentos será feita por despacho do director.

Artigo 48.o

1 — Ao recrutamento e ao provimento nos lugares do mapa anexo à presente deliberação é aplicável a lei geral ou especial sobre carreiras, sem prejuízo do disposto nos números seguintes.

2 — Os lugares de chefe de divisão das áreas académica, financeira e de recursos humanos poderão ser providos de entre técnicos supe-riores da carreira específica de técnicos supesupe-riores de administração universitária com mais de 2 anos de serviço nessa categoria e um mínimo de 15 anos de serviço nas universidades, ainda que não titulares de curso superior.

3 — O recrutamento para ingresso na carreira técnica superior de administração universitária far-se-á de entre possuidores de licencia-tura adequada ao exercício das respectivas funções, designadamente nas áreas de Direito, Economia, Gestão e outras afins a definir no aviso de abertura do concurso, aplicando-se, quanto ao acesso, à pro-gressão e ao regime remuneratório, as regras definidas para a carreira técnica superior do regime geral.

CAPÍTULO IV

Disposições finais e transitórias

Artigo 49.o

1 — O pessoal actualmente provido em lugares do quadro da FEUP transita para os lugares do quadro anexo, nas mesmas categoria e carreira, sem prejuízo do disposto nos números seguintes, indepen-dentemente de quaisquer formalidades.

2 — Os chefes de repartição providos em lugares do quadro da FEUP transitam, por aplicação das disposições do artigo 18.o do Decreto-Lei n.o404-A/98, de 18 de Dezembro, com a nova redacção dada pela Lei n.o44/99, de 11 de Junho, para os lugares de técnico superior de 1.aclasse da carreira técnica superior de administração universitária.

3 — O pessoal dirigente existente à data da entrada em vigor do presente regulamento cuja direcção de serviços não sofreu alteração de nível transita para o mesmo serviço, designadamente:

a) O director de serviços da Biblioteca, para a direcção de

Ser-viços de Documentação e Informação;

b) O director de serviços Académicos e de Pessoal, para a

direc-ção de Serviços Académicos;

c) O director de serviços Técnicos e de Manutenção, para a

direcção de Serviços Técnicos e de Manutenção;

d) O director de serviços de Relações Externas para a direcção

de Serviços de Imagem, Comunicação e Cooperação. 4 — A transição prevista no número anterior não altera a duração da comissão de serviço dos respectivos dirigentes, mantendo-se a con-tagem do prazo desde o início da comissão de serviço nos cargos correspondentes às anteriores unidades orgânicas.

Artigo 50.o

1 — Mantêm-se em vigor os concursos cujos avisos de abertura se encontrem publicados até à data da entrada em vigor do presente regulamento.

2 — Os candidatos que tenham sido ou vierem a ser aprovados nesses concursos são integrados na nova categoria no escalão para que transitaram os titulares das categorias a que se candidataram que estavam posicionados no mesmo escalão.

Artigo 51.o

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Diário da República.

ANEXO

Quadro do pessoal não docente da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

Grupos de pessoal — Carreira profissional — Categorias Nível Proposta de quadro Pessoal dirigente Director de serviços . . . 6 Chefe de divisão . . . 10

(8)

Grupos de pessoal — Carreira profissional

— Categorias

Nível de quadroProposta

Pessoal técnico superior

Biblioteca e documentação

Assessor principal, assessor, técnico superior principal, técnico superior de 1.aclasse ou

téc-nico superior de 2.aclasse . . . . 5

Arquivo Assessor principal, assessor, técnico superior principal, técnico superior de 1.aclasse ou téc-nico superior de 2.aclasse . . . . 2

Gestão Assessor principal, assessor, técnico superior principal, técnico superior de 1.aclasse ou téc-nico superior de 2.aclasse . . . . 31

Apoio ao ensino e à investigação Assessor principal, assessor, técnico superior principal de 1.aou de 2.aclasse . . . . 32

Administração universitária Assessor principal, assessor, técnico superior principal de 1.aou de 2.aclasse . . . . 4

Pessoal técnico Gestão Técnico especialista principal, técnico especia-lista, técnico principal, técnico de 1.a classe ou técnico de 2.aclasse . . . . 13

Apoio ao ensino e à investigação Técnico especialista principal, técnico especia-lista, técnico principal, técnico de 1.a classe ou técnico de 2.aclasse . . . . 24

Pessoal técnico-profissional Biblioteca e documentação Técnico profissional especialista principal, téc-nico profissional especialista, téctéc-nico profis-sional principal ou técnico profisprofis-sional de 1.aclasse, técnico profissional de 2.aclasse . . . 22

Arquivo Técnico profissional especialista principal, téc-nico profissional especialista, téctéc-nico profis-sional principal, técnico profisprofis-sional de 1.aclasse ou técnico profissional de 2.aclasse 2 Gestão Coordenador . . . 1

Técnico profissional especialista principal, téc-nico profissional especialista, téctéc-nico profis-sional principal, técnico profisprofis-sional de 1.aclasse ou técnico profissional de 2.aclasse 37 Apoio ao ensino e à investigação Coordenador . . . 1

Técnico profissional especialista principal, téc-nico profissional especialista, téctéc-nico profis-sional principal, técnico profisprofis-sional de 1.aclasse ou técnico profissional de 2.aclasse 62 Grupos de pessoal — Carreira profissional — Categorias Nível de quadroProposta Apoio ao ensino e à investigação Auxiliar técnico de apoio ao ensino e à inves-tigação (a) . . . . 2

Biblioteca e documentação Auxiliar técnico de biblioteca e documenta-ção (a) . . . . 4

Pessoal administrativo Chefe de secção . . . 11

Assistente administrativo especialista . . . 65

Assistente administrativo principal ou assistente administrativo . . . . Tesoureiro . . . 1

Pessoal operário Pessoal operário altamente qualificado Serralheiro mecânico principal ou serralheiro mecânico . . . 3

Soldador principal ou soldador . . . 1

Mecânico de instrumentos de precisão principal ou mecânico de instrumentos de precisão . . . . 1

Torneiro mecânico principal ou torneiro mecâ-nico . . . 1

Pessoal operário qualificado Frezador principal ou frezador . . . 1

Carpinteiro principal ou carpinteiro . . . 1

Fundidor principal ou fundidor . . . 1

Electricista principal ou electricista . . . 2

Serralheiro mecânico principal ou serralheiro mecânico . . . 1

Pedreiro principal ou pedreiro . . . 1

Jardineiro principal ou jardineiro . . . 2

Pessoal auxiliar Encarregado de pessoal auxiliar . . . 1

Motorista de ligeiros . . . 1 Telefonista . . . 3 Fiel de armazém . . . 1 Auxiliar administrativo . . . 21 Auxiliar de manutenção . . . 5 Pessoal de informática Especialista de informática Especialista de informática do grau 3 . . . 2

1 29 Especialista de informática do grau 2 . . . 2

1 Especialista de informática do grau 1 . . . 2

1 Técnico de informática Técnico de informática do grau 3 . . . 2

1 Técnico de informática do grau 2 . . . 2

1 23 Técnico de informática do grau 1 . . . 3

2 1 Técnico de informática-adjunto . . . 3 2 1

(9)

Grupos de pessoal — Carreira profissional

— Categorias

Nível de quadroProposta

Coordenador técnico

Coordenador técnico . . . 4

Total . . . . 439

(a) Lugares a extinguir quando vagarem.

Secretaria-Geral

Despacho (extracto) n.o 17 905/2004 (2.asérie). — Por des-pacho de 30 de Julho de 2004 do vice-reitor da Universidade do Porto, por delegação:

Doutor Alexandre Júlio Machado Leite, professor auxiliar além do q u a d r o d a F a c u l d a d e d e E n g e n h a r i a d e s t a U n i v e r s i -dade — nomeado definitivamente professor associado do Depar-tamento de Engenharia de Minas, área do DeparDepar-tamento de Enge-nharia de Minas da mesma Faculdade, com efeitos a partir da data da aceitação, considerando-se exonerado do lugar anterior a partir da mesma data. (Não carece de visto do Tribunal de Contas. Não são devidos emolumentos.)

4 de Agosto de 2004. — O Director de Serviços de Pessoal e Expe-diente, Arnaldo Azevedo.

Despacho (extracto) n.o 17 906/2004 (2.asérie). — Por des-pacho de 30 de Julho de 2004 do vice-reitor da Universidade do Porto, por delegação:

Doutor António Manuel Leal Ferreira Mendonça da Fonseca, pro-fessor auxiliar além do quadro da Faculdade de Ciências do Des-porto e de Educação Física desta Universidade — nomeado defi-nitivamente professor associado do 5.ogrupo da mesma Faculdade, com efeitos a partir da data da aceitação, considerando-se exo-nerado do lugar anterior a partir da mesma data. (Não carece de visto do Tribunal de Contas. Não são devidos emolumentos.) 4 de Agosto de 2004. — O Director de Serviços de Pessoal e Expe-diente, Arnaldo Azevedo.

Despacho (extracto) n.o 17 907/2004 (2.asérie). — Por des-pacho de 5 de Agosto de 2004 do vice-reitor da Universidade do Porto, por delegação:

Licenciada Raquel Marina da Costa Dias Matos Almeida de Maga-lhães, técnica superior de 1.aclasse da Faculdade de Letras desta Universidade — nomeada definitivamente técnica superior princi-pal (área de administração universitária) da mesma Faculdade, com efeitos a partir da data da aceitação, considerando-se exonerada do lugar anterior a partir da mesma data. (Não carece de visto do Tribunal de Contas. Não são devidos emolumentos.)

6 de Agosto de 2004. — O Director de Serviços de Pessoal e Expe-diente, Arnaldo Azevedo.

Despacho (extracto) n.o 17 908/2004 (2.asérie). — Por des-pacho de 5 de Agosto de 2004 do vice-reitor da Universidade do Porto, por delegação:

Licenciada Maria Teresa Marini de Magalhães Cardoso, técnica supe-rior principal do Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar, desta Universidade — nomeada definitivamente assessora (área de apoio ao ensino e à investigação científica) do mesmo Instituto, com efeitos a partir da data da aceitação, considerando-se exonerada do lugar anterior a partir da mesma data. (Não carece de visto do Tribunal de Contas. Não são devidos emolumentos.)

6 de Agosto de 2004. — O Director de Serviços de Pessoal e Expe-diente, Arnaldo Azevedo.

Despacho (extracto) n.o 17 909/2004 (2.asérie). — Por des-pacho de 5 de Agosto de 2004 do vice-reitor da Universidade do Porto, por delegação:

Licenciada Maria Amélia Teixeira Gomes Amorim, técnica superior principal do Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar, desta Universidade — nomeada definitivamente assessora (área de apoio ao ensino e à investigação científica) do mesmo Instituto, com

efei-tos a partir da data da aceitação, considerando-se exonerada do lugar anterior a partir da mesma data. (Não carece de visto do Tribunal de Contas. Não são devidos emolumentos.)

6 de Agosto de 2004. — O Director de Serviços de Pessoal e Expe-diente, Arnaldo Azevedo.

Despacho (extracto) n.o 17 910/2004 (2.a série). — Por des-pacho de 5 de Agosto de 2004 do vice-reitor da Universidade do Porto por delegação:

Licenciada Cláudia Ofélia de Melo Ferreira da Silva, técnica superior de 1.aclasse da Faculdade de Letras desta Universidade — nomeada definitivamente técnica superior principal (área de apoio ao ensino e à investigação científica) da mesma Faculdade, com efeitos a partir da data da aceitação, considerando-se exonerada do lugar anterior a partir da mesma data. (Não carece de visto do Tribunal de Contas. Não são devidos emolumentos.)

6 de Agosto de 2004. — O Director de Serviços de Pessoal e Expe-diente, Arnaldo Azevedo.

Despacho (extracto) n.o 17 911/2004 (2.a série). — Por des-pacho de 5 de Agosto de 2004 do vice-reitor da Universidade do Porto, por delegação:

Licenciada Raquel Reis Silva Sampaio, técnica superior de 1.aclasse da Faculdade de Letras desta Universidade — nomeada definiti-vamente técnica superior principal (área de administração univer-sitária) da mesma Faculdade, com efeitos a partir da data da acei-tação, considerando-se exonerada do lugar anterior a partir da mesma data. (Não carece de visto do Tribunal de Contas. Não são devidos emolumentos.)

6 de Agosto de 2004. — O Director de Serviços de Pessoal e Expe-diente, Arnaldo Azevedo.

Despacho (extracto) n.o 17 912/2004 (2.a série). — Por des-pacho de 10 de Agosto de 2004 do vice-reitor da Universidade do Porto, por delegação:

Designados os seguintes professores para fazerem parte do júri do concurso para professor catedrático do grupoV(Ciências da Arte) da Faculdade de Belas-Artes desta Universidade, aberto por edital publicado no Diário da República, 2.asérie, n.o151, de 29 de Junho de 2004:

Presidente — Prof. Doutor José Alberto Nunes Ferreira Gomes, vice-reitor da Universidade do Porto.

Vogais:

Prof. Doutor José Fernandes Carrola Pereira, professor catedrático da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.

Prof.aDoutora Margarida Acciaiuoli Brito, professora cate-drática da Faculdade de Ciências Humanas da Univer-sidade Nova de Lisboa.

Prof. Doutor António Pedro Machado Gonçalves Dias, pro-fessor catedrático da Faculdade de Letras da Universi-dade de Coimbra.

Prof. Doutor José Alberto Simões Gomes Machado, pro-fessor catedrático do Centro de História da Arte da Uni-versidade de Évora.

Prof.a Doutora Natália do Carmo Marques Marinho Fer-reira Alves, professora catedrática da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

10 de Agosto de 2004. — O Director de Serviços de Pessoal e Expe-diente, Arnaldo Azevedo.

Despacho (extracto) n.o 17 913/2004 (2.a série). — Por des-pacho de 12 de Agosto de 2004 do vice-reitor da Universidade do Porto, por delegação:

Licenciado Mário Paulo Monteiro Serrão, estagiário da carreira de especialista de informática do grau 1, nível 2, da Direcção de Sis-temas e Tecnologias da Informação da Reitoria e Serviços Centrais desta Universidade — nomeado definitivamente especialista de informática do grau 1, nível 2 (área de infra-estruturas tecnológicas), do mesmo serviço, com efeitos a partir da data da posse, con-siderando-se rescindido o contrato anterior a partir da mesma data. (Não carece de visto do Tribunal de Contas. Não são devidos emolumentos.)

12 de Agosto de 2004. — O Director de Serviços de Pessoal e Expe-diente, Arnaldo Azevedo.

Referências

Documentos relacionados

Os resultados deste trabalho mostram que o tempo médio de jejum realizado é superior ao prescrito, sendo aqueles que realizam a operação no período da tarde foram submetidos a

ajuizou AÇÃO CAUTELAR contra GLACIR GOMES, também qualificado nos autos, relatando que realizou reunião na sede da Secretaria de Saúde em 30 janeiro de 2014, tendo convidado

A versão reduzida do Questionário de Conhecimentos da Diabetes (Sousa, McIntyre, Martins & Silva. 2015), foi desenvolvido com o objectivo de avaliar o

Realizar a manipulação, o armazenamento e o processamento dessa massa enorme de dados utilizando os bancos de dados relacionais se mostrou ineficiente, pois o

ter se passado tão lentamente como muda uma montanha, aos nossos olhos eternamente parada e cujas mudanças só são percebidas pelos olhos de Deus” (DOURADO, 1999, p.

Dentre as principais conclusões tiradas deste trabalho, destacam-se: a seqüência de mobilidade obtida para os metais pesados estudados: Mn2+>Zn2+>Cd2+>Cu2+>Pb2+>Cr3+; apesar dos

Crisóstomo (2001) apresenta elementos que devem ser considerados em relação a esta decisão. Ao adquirir soluções externas, usualmente, a equipe da empresa ainda tem um árduo

Os gerentes precisam decidir se atribuirão apenas os custos privados, ou se todos os custos sejam atribuídos (custo total). Depois, precisam decidir usar uma abordagem por função