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UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE - UNIPLAC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EVANDRO RISCAROLLI RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE - UNIPLAC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

EVANDRO RISCAROLLI

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CONTROLE DE QUALIDADE DE UMA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS.

(2)

2015

EVANDRO RISCAROLLI

CONTROLE DE QUALIDADE DE UMA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS DE LAGES-SC.

Relatório de Estágio submetido à Universidade do Planalto Catarinense como parte dos requisitos para obtenção do título de bacharel em Engenharia de Produção.

Orientador: Prof. Eng. Johnny R. Jordan

LAGES (SC) 2015

(3)

TERMO DE AVALIAÇÃO

EVANDRO RISCAROLLI

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CONTROLE DE QUALIDADE DE UMA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS DE LAGES -SC.

Relatório apresentado como requisito indispensável para a aprovação do Estágio Supervisionado, de acordo com o regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de

Engenharia de Produção

Conceito: _________________________

Data: ____/____/____ __________________________________ Orientador: Prof. Eng. Johnny R. Jordan

Data: ____/____/____ __________________________________ Professor da Disciplina: Carlos Eduardo de Liz

(4)

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - GTS do Brasil - Unidade Campo Belo do Sul ... 8 Figura 2- GTS do Brasil - Unidade Lages ... 8

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IDENTIFICAÇÃO Nome da Empresa: GTS do Brasil Ltda.

Nome Fantasia: GTS do Brasil

Endereço: Rua Alcides Baccin, nº 3000 – Bairro: São Paulo – Lages – SC. Cep: 88506-605.

CNPJ: 04.043.327/0001-00.

Ramo de atividade: Montadora de Implementos Agrícolas. Orientador: Prof. Eng. Johnny R. Jordan

Período de Realização: 31/08/2015 a 25/11/2015 Duração: 60 dias.

(6)

SUMÁRIO

1. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA OU OPORTUNIDADE ... 7

1.1 CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO ... 7

1.2 SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA ... 9

1.2.1. Dados e ou informações que dimensionam a problemática ... 9

1.2.2. Limites do Projeto ... 9 1.3. OBJETIVOS ... 9 1.3.1. Objetivo Geral ... 9 1.3.2. Objetivos Específicos ... 10 1.4. JUSTIFICATIVA ... 10 1.4.1. Oportunidade do Projeto ... 10 1.4.2. Viabilidade do projeto ... 10 1.4.3. Importância do projeto ... 10 2. REVISÃO LITERATURA...11 2.1. QUALIDADE...11 2.2 Abordagem da Qualidade...12 2.3 Visão da Qualidade...13 3 METODOLOGIA...14 3.1 Plano de Pesquisa...14

3.2 Definição área de Estudo...14

3.3 Instrumento de Coleta de Dados...14

3.4 Plano de Analise de Dados...15

3.5 Cronograma...15

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APRESENTAÇÃO

O presente trabalho aborda as rotinas do controle de qualidade de uma montadora de implementos agrícolas sediada em Lages-SC.

O setor de Controle de Qualidade desde o recebimento de componentes até o produto final da presente montadora, inspecionando itens, acompanhamento linha de produção, realizando o teste final e por fim liberando para expedição do produto.

Diante do cenário de uma montadora, onde se trabalha com uma cadeia de fornecedores, o controle de qualidade desenvolve um papel importantíssimo para a organização, visto que, suas atividades visam atender clientes internos e externos da mesma maneira, garantindo a qualidade especificada e exigida em produtos adquiridos de seus fornecedores;

A atual globalização, facilidade e acesso a novos produtos e tecnologias, aumentou a competitividade das empresas em todos os segmentos, assim alguns parâmetros deixaram de ser diferencial e passaram a ser pré-requisitos, um dos mais comentados e que abrange todos os tipos de organizações é a Qualidade;

Mas falando em produtos ou serviços, o que seria Qualidade?

Para Camargo, Et al 2011; o consumidor seria a adequação do produto, enquanto que para a empresa seria a satisfação do cliente.

Feigenbaum 1994; Define Qualidade em produtos e serviços como a combinação de características de produtos ou serviços em Marketing, Engenharia, Produção e manutenção.

Assim, visando garanti a Qualidade de produtos e serviços adquiridos, bem como a Qualidade dos seus produtos ofertados ao mercado, o controle de qualidade da presente montadora desenvolve suas atividades.

(8)

1. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA OU OPORTUNIDADE

1.1 CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO

A GTS do Brasil Ltda., indústria de máquinas e implementos agrícolas foi fundada em 14 de setembro de 2000 pela união de três famílias, Garro e Tanzi da Argentina e Strasser do Brasil, na época empresa situada em Campo Belo do Sul. Nos anos de 2001 e 2004 a família Strasser adquire a parte societária dos investidores Tanzi e Garro, respectivamente, desde então a GTS do Brasil é uma empresa com capital 100% brasileiro. Foi pioneira na América do Sul no desenvolvimento de plataformas colhedoras de milho, utilizando como matéria prima principal na estrutura de seus produtos o alumínio.

Tendo em vista necessidade de maior espaço e melhor localização, no ano 2005 a GTS do Brasil muda suas instalações de Campo Belo do Sul para a cidade de Lages em SC, onde está instalada até hoje. Considerada atualmente líder de mercado em plataforma de colher milho. A empresa também possui em sua linha de produtos carretas graneleiras, plainas, subsoladores e plataformas para colheita de soja.

A empresa não possui manufatura interna, terceirizando todo o processo de fabricação dos componentes, assim, o foco é direcionado a montagem. A empresa tem um grande apego por qualidade de fornecedores, tendo em sua base de fornecedores, grandes empresas.

Os maiores clientes da empresa são formados por produtores de grãos de médio e grande porte, situados em maioria nos estados do Paraná, Goiás e Mato Grosso. A empresa destaca em sua carteira de clientes um dos maiores produtores de grãos a nível mundial, Erai Maggi, presidente do grupo Bom Futuro localizado no estado de Mato Grosso.

A empresa tem por principal objetivo para o ano de 2016 exportar seus produtos para o mercado dos Estados Unidos.

(9)

Figura 1 - GTS do Brasil - Unidade Campo Belo do Sul

Fonte: http://www.gtsdobrasil.ind.br/gts-do-brasil/nossa-historia/

Figura 2- GTS do Brasil - Unidade Lages

(10)

1.2 SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA

1.2.1. Dados e ou informações que dimensionam a problemática;

A problemática aqui é importância do controle de Qualidade para esta organização, sua rotina, as dificuldades e tratativas com demais setores e base de fornecedores. O Alto volume de itens adquiridos e a serem inspecionados, as tratativas de produtos não conformes com fornecedores, o acompanhamento da linha de produção e o teste final do produto são o foco.

A falta do acompanhamento do controle de qualidade nestas etapas pode acarretar em problemas maiores, como defeito no produto final e insatisfação do cliente.

1.2.2. Limites do Projeto

O presente trabalho limitasse ao setor de controle de qualidade da organização e suas rotinas; os links e informações com demais setores e fornecedores não foram

autorizados divulgação pela direção da mesma. Assim respeitando, será abordado e relatado apenas atividades padrão do controle de qualidade, inspeção de recebimento, acompanhamento linha de produção e teste final.

1.3. OBJETIVOS

Ampliar o conhecimento das rotinas e ferramentas da Qualidade, bem como a importância das atividades, havendo possibilidade de contribuir para alguma melhoria para a organização, empregando os conhecimentos adquiridos na graduação.

1.3.1. Objetivo Geral

Conhecer na pratica como são as rotinas, controles e especificações, utilizados e pertinentes ao controle de qualidade da presente montadora.

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1.3.2. Objetivos Específicos

- Conhecer a metodologia de inspeção de recebimento, sua importância exercendo a atividade.

- Conhecer a atividade do controle de qualidade na linha de produção, exercendo a atividade.

- Conhecer os parâmetros, especificações e metodologia do teste final dos produtos, exercendo a atividade.

1.4. JUSTIFICATIVA 1.4.1. Oportunidade do Projeto

A importância do setor, contato com demais áreas da organização, contato com a base de fornecedores, a variedade de produtos e processos adquiridos, abre um leque de oportunidade para ampliar o conhecimento e aprender com uma área tão

importante como a qualidade.

1.4.2. Viabilidade do projeto

A necessidade de se atender requisitos e satisfazer o cliente é imprescindível para uma organização sobreviver nos dias atuais. Ter profissionais capacitados com esta realidade que possam exigir e controlar normas e parâmetros já não é mais um diferencial. Ter a possibilidade de estar presente e envolvido nas rotinas do controle de qualidade, contatos com demais áreas e acesso a empresas fornecedoras

prestadoras de serviços, trará ao acadêmico a real necessidade do mercado.

1.4.3. Importância do projeto

Buscando adquirir conhecimento na área da qualidade, metodologias e ferramentas, tratativas internas e externas, normas, especificações de produto e processos é de enorme importância para o perfil profissional do estagiário, bem como para a organização, pois a possibilidade, se possível, utilizando os conhecimentos do acadêmico obtidos durante a graduação.

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2. REVISÃO DA LITERATURA

2.1 QUALIDADE.

Hoje a palavra Qualidade é utilizada em todos os ramos onde haja atividade humana.

Juran (1995) diz; este termo (Qualidade) existe muito provavelmente desde o início da nossa civilização, dando o contexto de que alguma atividade realizada tenha sido feita de tal forma que não seja necessário repeti-la ou refazê-la num curto espaço de tempo.

A ISO apresenta uma definição para a qualidade, e em Norma é apresentada pela NBR ISO 8402(1994) onde diz que Qualidade significa “ A totalidade de características de uma entidade que lhe confere a capacidade de satisfazer as necessidades explicitas e implícitas.

A Qualidade é objeto de estudo a muito tempo e alguns autores a definem por sua abordagem:

Para Oakland (1994, p. 15), “qualidade é muitas vezes empregada com o significado de ‘excelência’ de um produto ou serviço”.

Na visão de Juran e Gryna (1992, p. 09), qualidade é ausência de deficiências, são

Características dos produtos que atendem às necessidades dos clientes, promovendo a satisfação com o produto.

Ishikawa (1993, p. 43), "Qualidade é desenvolver, projetar, produzir e comercializar um produto de qualidade que é mais econômico, mais útil e sempre satisfatório para o consumidor".

Assim podemos concluir que a Qualidade está ligada em satisfazer as necessidade e expectativas do cliente, seguindo Normas e especificações do produto ou serviço.

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2.2 A ABORDAGEM DA QUALIDADE.

Dorneles (1997) comenta que, um sistema de Qualidade forma uma unidade integrada por componentes, atributos e relacionamento, podendo-se identificar num sistema da

Qualidade seus componentes atributos e relacionamentos por exemplo.

Componentes.

Estrutural: Unidade de projeto, produção administração, manutenção,

suprimentos, finanças, vendas, técnicas e Recursos humanos.

Processos Funcionais: Analise, planejamento, projeto, suprimentos, controle,

manuseio, rastreamento, inspeção, ensaios, correção, prevenção, armazenagem, embalagem entrega, auditoria e treinamento.

Em processamento: Materiais, produtos, serviços e softwares

Atributos: Funções, autoridade e responsabilidade das unidades organizacionais da empresa.

Relacionamentos: fornecedores internos/clientes internos; Empresa/Cliente externo.

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2.3 VISÃO DA QUALIDADE.

A qualidade tem por objetivo avaliar as condições dos produtos adquiridos baseando-se em especificações e normas. É uma atividade importantíssima, visto que uma falha de qualidade pode ocasionar problemas maiores, como por exemplo, defeito no produto final e insatisfação do cliente.

Apesar de inúmeros autores terem abordagens diferentes sobre o tema qualidade, todos de alguma forma, afirmam que qualidade é satisfação em todos os requisitos para o cliente, e isso não podemos discordar.

Por ter várias abordagens, de acordo com cada processo, seria errado afirmar que tal abordagem seria correta ou não. É fácil criticar e opinar, mas temos que levar em consideração que são pessoas que operam a qualidade, onde cultura, clima e diversos outros fatores podem implicar no processo, consequentemente no produto deste processo.

Assim cada caso é único e a utilização de metodologias e ferramentas auxiliam na obtenção da qualidade desejada ou especifica, buscando sempre um padrão de qualidade.

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3. METODOLOGIA

3.1 PLANO DE PESQUISA

O presente estudo aborda o tema Qualidade, que neste caso refere-se a produtos e serviços. Neste a abordagem do tema se desmembrara sobre a metodologia utilizada por uma montadora de implementos agrícolas no controle de qualidade de seus produtos. O foco são as atividades e ações da área. Se faz necessário para o presente estudo, conhecimento teórico de ferramentas da qualidade e conhecimento prático adquirido nas atividades.

Segundo Gil (1996) a metodologia é um conjunto de métodos, técnicas e instrumentos utilizados em cada etapa do desenvolvimento do trabalho. A metodologia da pesquisa é de suma importância, pois ela define quais são os métodos e procedimentos adotados.

O método utilizado é um estudo de caso que se objetiva em retratar a realidade de uma forma completa e profunda, a descoberta de problemas, de soluções, buscando respostas e indagações no desenvolvimento do trabalho.

3.2 DEFINIÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

De acordo com o plano elaborado, o estudo se realizará nas dependências da empresa GTS do Brasil; nas áreas de recebimento, linha de produção, teste final e laboratório de metrologia.

3.3 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADO

A coleta de dados será realizada durante as atividades desempenhadas nas áreas onde o controle de qualidade atua; os dados serão oriundos dos registros das atividades do controle de qualidade.

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3.4 PLANO DE ANÁLISE DE DADOS

A análise dos resultados será pelos dados Qualitativos, ao final os registros dos eventos vivenciados nas atividades do controle de qualidade. Assim, cada uma das três áreas de atuação no estágio terá sua análise de casos.

3.5 CRONOGRAMA

O cronograma de execução está representado conforme o Quadro abaixo:

Quadro 1 - Cronograma do Relatório de Estágio

Tarefas 2015

Set. Out. Nov.

PROJETO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Etapa 1: X

Identificação de problemas/ e ou oportunidades X

Projeto do estágio X

Etapa 2: X

Aplicação das atividades sugeridas X

Etapa 3: X

Elaboração do projeto de estágio X

Etapa 4: X

Relatório final do projeto de estágio X

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4. ANÁLISE DOS RESULTADOS

4.1 INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO;

A presente montadora já tem uma estrutura de Controle de qualidade, bem desenvolvida e estruturada, contendo documento e registros para todas as atividades pertinentes a área;

Inspeção de recebimento ocorre de acordo com o tipo de item recebido, em quantidade pré-determinado e quase sempre seguindo um desenho técnico como parâmetro de inspeção;

Obs. Os Registros, documentos e parte do preenchimento de informações no sistema não foram autorizados utilização, por conter informações tidas como sigilosas pela empresa;

Sendo assim, irei apresentar o fluxograma da área, descrever o processo de inspeção de recebimento, tabela de amostragem e registro dos itens inspecionados acompanhados indiretamente pelo responsável técnico;

4.1.1 FLUXOGRAMA DO PROCESSO INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO.

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4.1.2 DETALHAMENTO DO PROCESSO INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO.

Fonte: GTS do Brasil 2015.

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4.1.3 PLANO DE INSPEÇÃO POR FAMÍLIA.

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4.1.4 REGISTRO DE INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO.

Abaixo planilha de registro gerada pelo sistema da empresa, dos itens inspecionados, contendo dados dos mesmos afim de quando necessário alguma consulta, tenha-se agilidade.

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Fonte: GTS do Brasil 2015.

4.1.5 RESUMO DA INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO.

 Quantidade de Itens Recebido: 4482 unidades.

 Quantidade de Itens Inspecionados: 1564 unidades.

 Quantidade de Itens Aprovados: 4482 unidades.

 Quantidade de Itens Não conformes/Devolvidos: 131 unidades.

Está é apenas uma parte do número de itens que a empresa recebe e inspeciona, Em geral todos os itens comprados e que fazer parte dos seus produtos são inspecionados visando garantir a Qualidade dos seus produtos e satisfação de seus clientes;

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4.2 INSPEÇÃO DE LINHA.

A Inspeção de Linha é um auxílio do controle de Qualidade aos montadores e ocorre conforme houver necessidade, visto que os itens são todos inspecionados antes de serem utilizados. Não há fluxograma desta atividade, pois a mesma é necessidade decorrente de uma possível falha da Inspeção de recebimento e não aceitável como nova atividade.

A Inspeção de Linha é necessária sempre que alguma dificuldade no processo de montagem é evidenciada, havendo está necessidade tanto o inspetor de recebimento, como o inspetor do teste final auxiliam tecnicamente os montadores, seja instruindo o montador ou substituindo o item que apresentou dificuldade em sua utilização visando a continuidade do processo com o mínimo de tempo

Nesta atividade não tivemos muitas ocorrências durante o período do estágio, e as que presenciei foram apenas de instrução técnica para a correta utilização/montagem do item no produto final.

4.3 INSPEÇÃO FINAL.

Inspeção final ocorre em todos os produtos que saem da linha de montagem, visando acima de tudo a satisfação do cliente. Nesta inspeção o produto é testado estaticamente, afim de que seja evidenciado alguma possível Não Conformidade no produto.

Cada produto possui uma Ordem de Fabricação e Check List com parâmetros a serem inspecionados e verificados e repassados após inspeção ao sistema da empresa.

A presente montadora possui 06 tipos de produtos: o Plataformas para colher Milho;

o Plataforma para colher Soja; o Carretas Graneleiras;

o Plainas niveladoras de solo; o Subsoladores;

o Transpor (Carretas de transporte para Plataformas);

Destes produtos podem se originar mais de 250 configurações, tamanhos, modelos, opcionais, de acordo com a necessidade e solicitação do cliente

Assim podemos afirmar que cada produto é único e assim é tratado até que seja entregue ao cliente.

Obs.: Os Check List, não foram autorizados serem anexados ao relatório de estagio por solicitação da empresa.

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4.3.1 FLUXOGRAMA TESTE FINAL.

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4.3.2 DETALHAMENTO DO PROCESSO DE INSPEÇÃO FINAL.

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4.1.4 REGISTRO DE INSPEÇÃO FINAL.

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5. CONCLUSÃO.

Visando sempre satisfação do cliente, Qualidade e Excelência em seus produtos, apresente montadora possui um setor de Controle de Qualidade que atua de modo a evitar que produtos Não conformes, ou fora do padrão da empresa cheguem até o cliente final.

Todas as atividades seguem de forma a prevenir, inspecionar, testar e sugerir melhorias nos produtos buscando sempre a melhor performance. É uma área estratégica e muito importante para a empresa, pois garante que o produto a ser encaminhado ao cliente, saia de fábrica em perfeitas condições de uso.

O fato de os produtos atenderem o mercado Nacional e Internacional, faz com que desta área seja exigida continua buscar por excelência. Muito bem estruturado e

desenvolvido o setor de Controle de Qualidade, inspeciona, registra e arquiva todos os dados pertinentes ao produto e cliente, tendo históricos de todos os itens recebidos e produtos expedidos.

Detém um complexo sistema controles, de inspeção, de documentos, Check List, indicadores e todos os registros necessários e esperados de uma montadora deste porte;

O ponto forte foi a grandiosidade e complexidade do sistema de controle de

Qualidade que detém a presente montadora, documentos, registros, inspeções para todas as atividades, outro ponto a ser comentado é a parte de auditorias e índice de Qualificação de fornecedores, feita por outra área do controle de Qualidade, esta não foi contemplada pela empresa para o presente estagio.

O ponto fraco seria o pouco tempo para conhecer todas as atividades a fundo do setor, devido a grandiosidade e complexidade inúmeras outras atividades de gestão e estratégia comercial ficaram de fora do cronograma, mesmo assim ainda pude presenciar algumas tratativas de gestão e comercial que me instigaram ainda mais sobre o tema Qualidade

Sendo assim, as atividades desempenhadas no período do estágio fizeram ver a complexidade que é um sistema robusto de controle de Qualidade, onde envolve desde a parte comercial até a Engenharia, visando obter sempre o padrão de qualidade GTS do Brasil, não se detendo apenas as inspeções de itens e produtos. O período que estive nas atividades contribuiu muito com meu perfil profissional, tive dificuldades e superação, o que me fez mudar a visão sobre Qualidade e sobre o que eu achava que conhecia sobre

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO

9000:2005: sistemas de gestão da qualidade - fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro,

2005.

OAKLAND, JOHN; Gerenciamento da qualidade, São Paulo: Nobel, 1994.

JURAN, J.M e GRYNA, Frank M. Controle da qualidade. Ciclo dos produtos: Do

projeto à produção. São Paulo: Makron Books, volume III, 1992.

______. Controle da qualidade. Conceitos, políticas e filosofia da qualidade. São Paulo: Makron Books, Volume I, 1991.

ISHIKAWA, Kaoru. Controle da qualidade total: À maneira japonesa. Rio de Janeiro. Campos, 1993.

JURAN. Joseph M. PLANEJAMENTO PARA A QUALIDADE. 3 ed. SÃO PAULO: PIONEIRA 1995b.

DORNELLES, Marcio. ISO 9000: Certificando a empresa; Salvador, BA: Casa da Qualidade, 1997. 143p.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.

FEIGENBAUM, Armand V. Controle da qualidade total. São Paulo: Makron Books, volume 1, 1994.

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