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2015 Relatório e Contas

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(1)

Atlantic – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. Praça de Liége nº 86 4150-455 Porto Portugal

Tel. 00351-226165750 Fax 226108390 0

Lionesa – Fundo de

Investimento Imobiliário

Fechado

2015

Relatório e Contas

Atlantic – S.G.F.I.I., S.A. 

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Lionesa – F.I.I.F.

Relatório de Gestão

2015

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Atlantic – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. Praça de Liége nº 86 4150-455 Porto Portugal

Tel. 00351-226165750 Fax 226108390

2 1 - Caracterização do Lionesa – Fundo de

Investimento Imobiliário Fechado

O Fundo Lionesa é um fundo de investimento imobiliário, fechado, constituído por subscrição particular, de distribuição parcial de rendimentos. A constituição e funcionamento dos fundos de investimento imobiliário obedeceram ao disposto no art. 48º, nº2 do Decreto-Lei 60/2002, de 20 de Março, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-lei nº 13/2005, de 7 de Janeiro (Regime Jurídico dos Fundos de Investimento Imobiliário).

O Fundo tem a duração inicial de 10 anos, contados a partir da data da sua constituição, podendo a sua duração ser prorrogada por um ou mais períodos de 10 anos.

O Fundo foi autorizado pela C.M.V.M. em 21 de Dezembro de 2006, com 1 participante e foi constituído em 28 de Dezembro de 2006. Actualmente o Fundo tem 5 participantes.

O Fundo foi constituído com um capital inicial de 9.000.000 € (nove milhões de euros), representado por 9.000 unidades de participação com um valor unitário de 1.000,00 € (mil euros) cada.

A administração, gestão e representação do Fundo competem à “Atlantic – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A.”. As unidades de participação do Fundo são colocadas presencialmente nas instalações da Sociedade Gestora.

O depositário dos valores que constituem o Fundo é o “Banif - Banco de Investimento, S.A.”.

O objectivo do Fundo consiste em alcançar, numa perspectiva de médio e longo prazo, uma valorização crescente do capital e a obtenção de um rendimento

contínuo e estável, através da constituição e gestão de uma carteira de valores predominantemente imobiliários baseada em critérios de prudência, selectividade, segurança e rentabilidade, de forma a acautelar e valorizar os interesses dos participantes. O Fundo tem como áreas de actuação:

a) o arrendamento, a cessão de exploração ou qualquer outra forma de exploração onerosa de imóveis destinados a escritórios, comércio, serviços e indústria, com vista a potenciar a geração de rendimentos por parte dos activos em carteira;

b) o desenvolvimento de projectos de construção de imóveis destinados a escritórios, comércio, serviços e indústria, de forma a assegurar a sua exploração com recurso ao arrendamento, cessão de exploração ou qualquer outra forma de exploração onerosa, com vista a potenciar a geração de rendimentos por parte dos activos em carteira;

c) a compra e venda de imóveis destinados a escritórios, comércio, serviços e indústria, com vista à realização de mais-valias.

Ao dirigir-se simultaneamente para os segmentos de escritórios, comércio, serviços e indústria pretende-se assegurar uma adequada dispersão do risco, procurando desta forma compensar o eventual risco acrescido que resulta da concentração geográfica dos imóveis.

O Fundo tem como política de rendimentos a distribuição parcial de rendimentos aos participantes. São passíveis de ser distribuídos os montantes correspondentes aos resultados do Fundo que excedam as necessidades previsíveis de reinvestimento, salvaguardadas que estejam a solvabilidade, a solidez financeira e as necessidades de tesouraria do Fundo, bem como a previsível evolução dos negócios.

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2 – A carteira do Fundo

A carteira do Fundo até 9 de Setembro de 2015 foi constituída por 7 imóveis, com as seguintes características:

2.1 O principal imóvel que foi propriedade do Fundo estava situado na rua Lionesa, freguesia de Leça do Balio, a Norte da cidade do Porto, a Nascente da cidade de Matosinhos e a Sul da cidade da Maia. Dista do centro urbano da cidade do Porto cerca de 7 km, 3 km do da cidade da Maia e cerca de 9 km do da cidade de Matosinhos.

Este corresponde a uma antiga fábrica têxtil, em propriedade total, dividida em 2 blocos, resumidamente divididos da seguinte forma:

- Bloco Norte, com 42 pavilhões multiusos e 8 escritórios;

- Bloco Sul, com 68 armazéns, 1 estabelecimento comercial (restaurante), 8 escritórios e uma cave com cerca de 117 lugares de estacionamento.

- Logradouro, com áreas pavimentadas destinadas a parque de estacionamento e zonas de circulação e áreas destinadas a jardim.

Trata-se de um parque empresarial, organizado em condomínio fechado, multiusos, totalmente destinado a arrendamento. Possui uma área total coberta de cerca de 31.031 m² e uma área de logradouro de 49.829 m². A área exterior é composta por ruas de circulação interna, estacionamento automóvel e zonas ajardinadas. Possui cerca de 800 lugares de estacionamento descoberto e 120 lugares cobertos.

Para além do Centro Empresarial Lionesa, atrás descrito, o Fundo foi proprietário de mais 6 imóveis:

2.2 Uma moradia, com 476 m2, sita na Rua Duarte Pacheco Pereira nº 30, no Porto. Este imóvel foi adquirido para posterior revenda.

2.3 Quatro fracções de escritórios, com 314,5 m2, sitas na Avenida da Boavista nº 1679, 5º, no Edifício Bristol, no Porto. Estes imóveis foram adquiridos para gerar rendimento.

2.4 Oito garagens, com 80 m2, no Edifício Bristol, no Porto, igualmente destinados a gerar rendimento. 3. Actividade desenvolvida

Em Setembro de 2015 o Fundo procedeu à alienação da totalidade da sua carteira de imóveis, conforme descrita no ponto anterior, pelo valor global de 15 milhões de euros. Em simultâneo com a alienação da carteira de imóveis o Fundo efectuou a cessão dos créditos litigiosos em carteira.

4 – A performance do Fundo

O Fundo iniciou a actividade em 27 de Dezembro de 2006 com as unidades de participação a serem subscritas a 1.000,0000 € (mil euros).

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O Fundo registou uma valorização contínua desde a sua constituição no final de 2006 até ao final do exercício de 2012. No exercício de 2013 registou uma desvalorização de 4.32%. Em 2014 registou-se uma valorização anual de 2.08%. Em 2015 a cotação da unidade de participação encerrou nos 1.670,0808 €, com uma valorização anual de 18.53%. Desde a sua constituição o fundo acumulou uma valorização de 67.01%.

Do total de proveitos gerados no exercício de 2015, 67.45% decorrem das rendas geradas pelos imóveis, 22.64% tiveram origem na reversão de provisões para encargos, 9.20% resultaram de ganhos em activos imobiliários, 0.53% correspondem a juros de depósitos e 0.18% correspondem a outros proveitos e ganhos correntes.

Os custos do “Lionesa – F.I.I.F.” desagregaram-se da seguinte forma:

- 45.44% resultaram de perdas em activos imobiliário;

- 38.36% correspondem a encargos com impostos; - 9.22% correspondem a encargos com comissões; - 4.47% correspondem a fornecimentos e serviços externos;

- 1.92% têm origem em juros de empréstimos; - 0.59% resultam de perdas de exercícios anteriores. 5 – Regime fiscal (alterações)

O Decreto-Lei nº 7/2015, de 13 de Janeiro, reconhecendo que a tributação dos organismos de investimento colectivo é um domínio de primordial importância para a aplicação de poupanças e para a atracção de investimento, designadamente

investimento estrangeiro, e que o regime aplicável, cujas bases fundamentais constam do artigo 22º do EBF não era um regime competitivo, veio promover a adopção do método de tributação “à saída”, passando a tributar “à saída” em IRS e IRC os rendimentos auferidos pelos investidores.

Até 30 de Junho de 2015, na esfera dos Fundos de Investimento Imobiliários, de uma forma simplificada:

a) os rendimentos prediais (líquidos das despesas com conservação e manutenção) eram tributados autonomamente à taxa de 25,00%, devendo o imposto ser liquidado no decurso do mês de Abril do ano seguinte;

b) as valias imobiliárias líquidas do ano eram tributadas autonomamente à taxa de 12,50%, devendo o imposto ser liquidado no decurso do mês de Abril do ano seguinte;

c) os rendimentos de unidades de participação distribuídos a pessoas singulares residentes estavam isentos de IRS;

d) os rendimentos de unidades de participação distribuídos a pessoas colectivas residentes estavam sujeitos a IRC;

e) os rendimentos de unidades de participação distribuídos a não residentes estavam isentos de IRS e de IRC.

A partir de 1 de Julho de 2015, na esfera dos Fundos de Investimento Imobiliários, passa a vigorar uma lógica de tributação “à saída” em substituição da tributação “à entrada”, de uma forma simplificada temos que:

a) os rendimentos da categoria F, os rendimentos prediais, estão isentos;

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b) as valias de capitais e prediais estão isentas;

c) os rendimentos da categoria E, nomeadamente os juros estão isentos;

d) os demais rendimentos são tributados a taxa normal de IRC (actualmente 21,00%), estando isentos de derrama municipal e estadual;

e) os rendimentos de unidades de participação distribuídos a pessoas singulares residentes estão sujeitos a retenção na fonte a título definitivo, à taxa liberatória de 28,00%;

f) por se tratar de um fundo imobiliário, os rendimentos de unidades de participação distribuídos a pessoas colectivas residentes estão sujeitos a retenção na fonte, a qual tem a natureza de imposto por conta, à taxa de 25,00%;

g) os rendimentos de unidades de participação distribuídos a não residentes e os decorrentes de operações de resgate estão sujeitos a retenção na fonte a título definitivo à taxa de 10,00%;

h) sobre o valor dos FII passa a incidir Imposto de Selo à taxa de 0,0125% por trimestre.

6 – Alterações legais

A Lei nº 16/2015, de 24 de Fevereiro, veio transpor parcialmente as Diretivas nº 2011/61/UE e 2013/14/UE, procedendo à revisão do regime jurídico dos Organismos de Investimento Coletivo e à alteração ao Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras e ao Código dos Valores Mobiliários.

O Regulamento da CMVM nº 2/2015, que revoga os Regulamentos da CMVM Nº 8/2002 e nº 5/2013, passa a regular os Organismos de Investimento Coletivo (Mobiliários e Imobiliários) e a

Comercialização de Fundos de Pensões Abertos de Adesão Individual.

Face à integração das regras relativas aos organismos de investimento imobiliário no Regime Geral, foram uniformizados os prazos de reporte e divulgação mínima das carteiras dos organismos de investimento imobiliário com os prazos adotados para os restantes organismos de investimento coletivo e prevê-se a aplicação uniforme dos institutos da transformação e cisão em moldes revistos.

Alargou-se a exigência de elaboração do relatório anual do depositário às entidades que exerçam essas funções em relação aos organismos de investimento imobiliário.

Das demais alterações efetuadas, destacam-se as relativas à determinação da comissão de gestão variável, à valorização do património, por referência aos ativos imobiliários, a unidades de participação, participações em sociedades imobiliárias e ativos não financeiros, relatórios dos peritos avaliadores de imóveis e relação com a entidade responsável pela gestão e ao indicador sintético de risco e de remuneração do documento com as informações fundamentais ao investidor relativamente aos organismos de investimento imobiliário.

7 – Liquidação

Tendo o Fundo alienado a totalidade do património imobiliário e dado o menor dinamismo económico do segmento do mercado imobiliário em que o Fundo actua, considerando também o actual enquadramento macroeconómico, as limitações ao financiamento imobiliário e as alterações na fiscalidade dos imóveis do segmento alto, a Assembleia de Participantes, de 15 de Setembro de

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2015, deliberou por unanimidade proceder à liquidação do Fundo.

A liquidação do imposto apurado sobre as valias imobiliárias do exercício de 2015, que já compreende a totalidade dos imóveis do fundo, deverá ser efectuada pela Sociedade Gestora até ao final do mês de Abril do exercício seguinte aquele a que os rendimentos respeitam, ficando sujeita a inspecção e eventual ajustamento pelas autoridades fiscais, durante um período de 4 anos contado a partir do ano a que respeitam.

Porto, 14 de Março de 2016

Os Administradores Executivos

Miguel Pereira Leite

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Lionesa – F.I.I.F.

Balanço

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Código Designação 2014 Código Designação

Bruto Mv/Af mv/ad Líquido Líquido 2015 2014

Activos imobiliários Capital do fundo

31 Terrenos 11.060.38761 Unidades de participação 9.000.000 9.000.000

32 Construções 3.933.01362 Variações patrimoniais 0

33 Direitos 064 Resultados transitados 3.681.155 3.422.757

34 Adiantamentos compra imóveis 065 Resultados distribuídos 0

35 Outros activos 066 Resultado líquido período 2.349.572 258.398 Total 0 0 0 0 14.993.400 TOTAL DO CAPITAL DO FUNDO 15.030.727 12.681.155

Carteira títulos e participações Ajustamentos e provisões

Obrigações 47 Ajustamentos dívidas a receber 5.618.499

211+2171 Títulos dívida pública 048 Provisões acumuladas 319.768

212+2172 Outros fundos públ. equiparados 0 Total 0 5.938.267

213+214+2173 Obrigações diversas 0

22 Participações soc. Imobiliárias 0 Contas de terceiros

24 Unidades de participação 0421 Resgates a pagar a participantes 0

26 Outros títulos 0422 Rendimentos a pagar a participantes 0

Total 0 0 0 0 0423 Comissões e outros encargos a pagar 8.999 14.706

424+ ... + 429Outras contas de credores 295.122 715.273

Contas de terceiros 431 Empréstimos titulados (UP - comp. variável) 0

411 Devedores por crédito vencido 0432 Empréstimos não titulados 1.361.517

412 Devedores por rendas vencidas 0 0 5.618.49944 Adiantamentos por venda de imóveis 0

413+ ... +419 Outras contas de devedores 3.550.000 3.550.000 148.200 Total 304.121 2.091.496 Total 3.550.000 0 0 3.550.000 5.766.699

Disponibilidades Acréscimos e diferimentos

11 Caixa 053 Acréscimos de Custos 1.867 50.267

12 Depósitos à ordem 35.898 35.898 32056 Receitas com Proveito Diferido 0

13 Depósitos a prazo e com pré-aviso 11.750.000 11.750.000 058 Outras Acréscimos e Diferimentos 0

14 Certificados de depósito 059 Contas Transitórias Passivas 0

18 Outros meios monetários 0 Total 1.867 50.267

Total 11.785.898 0 0 11.785.898 320

TOTAL DO PASSIVO 305.987 8.080.031 Acréscimos e diferimentos

51 Acréscimo de proveitos 816 816 0

52 Despesas com custo diferido 0 0 766

58 Outros acréscimos e diferimentos 0

59 Contas transitórias activas 0

Total 816 0 0 816 766

TOTAL DO ACTIVO 15.336.714 0 0 15.336.714 20.761.186 TOTAL DO CAPITAL DO FUNDO E PASSIVO 15.336.714 20.761.186

Abreviaturas: Mv - Mais valias; mn - Menos valias; Af - Ajustamentos favoráveis; ad - Ajustamentos desfavoráveis

ACTIVO CAPITAL DO FUNDO E PASSIVO

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Lionesa – F.I.I.F.

Demonstração dos Resultados

por Natureza

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Código Designação 2015 2014 Código Designação 2015 2014 CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES

Juros e custos equiparados Juros e proveitos equiparados 711+ ... + 718 De Operações Correntes 18.988 22.029812 Da Carteira de Títulos e Participações

719 De Operações Extrapatrimoniais 47811+ ... + 818 Outros, de Operações Correntes 17.567 185 18.988 22.075819 De Operações Extrapatrimoniais

Comissões 17.567 185

722 Da Carteira de Títulos e Participações Rendimentos de títulos 723 Em Activos Imobiliários 822 ... 825 Da Carteira de Títulos e Participações 724+ ... +728 Outras, de Operações Correntes 91.057 64.083828 De Outras Operações Correntes 729 De Operações Extrapatrimoniais 829 De Operações Extrapatrimoniais

91.057 64.083 0 0

Perdas em oper. financeiras e activos imobiliários Ganhos em oper. financeiras e activos imobiliários 732 Na Carteira de Títulos e Participações 832 Da Carteira de Títulos e Participações

733 Em Activos Imobiliários 448.700 833 Em Activos Imobiliários 307.100

731+738 Outras, em Operações Correntes 831+838 Outros, em Operações Correntes 148.200 739 Em Operações Extrapatrimoniais 839 Em Operações Extrapatrimoniais

448.700 0 307.100 148.200 Impostos Reversões de ajustamentos e de provisões

7411+7421 Impostos sobre o rendimento 373.540 51.080851 De ajustamentos de dívidas a receber 435.778 33.097 7412+7422 Impostos indirectos 5.227 1.108852 De Provisões para Encargos 319.768 161.046 7418+7428 Outros impostos 75.021 755.546 194.143

378.766 127.208

Provisões do exercício 86 Rendimentos de activos imobiliários 2.251.026 1.041.368 751 Ajustamentos de divídas a receber 898.303

752 Provisões para Encargos 0 3387 Outros proveitos e ganhos correntes 5.852 0 0 898.336

TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) 3.337.091 1.383.896 76 Fornecimentos e serviços externos 44.144 15.171

PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS 77 Outros custos e perdas correntes 881 Recuperação de Incobráveis

882 Ganhos Extraordinárias

TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) 981.655 1.126.873883 Ganhos de Exercícios Anteriores 4.375 884...888 Outras Ganhos Eventuais 0 CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) 0 4.375 781 Valores Incobráveis

782 Perdas Extraordinárias 66 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO (se < 0) 783 Perdas de exercícios Anteriores 5.863 3.000

784 ...788 Outras Perdas Eventuais 0 0 TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) 5.863 3.000 66 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO (se > 0) 2.349.572 258.398

TOTAL 3.337.091 1.388.271 TOTAL 3.337.091 1.388.271 8x2-7x2-7x3 Resultados da carteira títulos 0 0D-C Resultados eventuais -5.863 1.375 8x3+86-7x3-76Resultados de activos imobiliários 2.065.282 1.026.197B+D-A-C+74Resultados antes de imposto s/o rendimento 2.723.112 309.477 8x9-7x9 Resultados das operações extrapatrimoniais B+D-A-C Resultado líquido do exercício 2.349.572 258.398 B-A+742 Resultados correntes 2.355.435 257.023

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Lionesa – F.I.I.F.

Demonstração dos Fluxos Monetários

em 31 de Dezembro de 2015

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12 DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS

OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO

RECEBIMENTOS:

Subscrição de unidades de participação

… 0 0

PAGAMENTOS:

Resgates/reembolsos de unidades de participação Rendimentos pagos aos participantes

… 0 0

Fluxo das operações sobre as unidades do fundo 0 0

OPERAÇÕES COM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS

RECEBIMENTOS:

Alienação de activos imobiliários 13.045.100

Rendimentos de activos imobiliários 436.240 142.868

Adiantamentos por conta de venda de activos imobiliários ...

Outros recebimentos de activos imobiliários 13.481.340 142.868

PAGAMENTOS:

Aquisição de activos imobiliários 0 0

Grandes reparações em activos imobiliários Comissões em activos imobiliários

Despesas correntes (FSE) com activos imobiliários 13.371 8.961

Adiantamentos por conta de compra de activos imobiliários

Encargos com escrituras 0 0

Encargos com primeira avaliação 0 0

…..

Outros pagamentos de activos imobiliários 13.371 8.961

Fluxo das operações sobre activos imobiliários 13.467.969 133.907

DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS

RECEBIMENTOS: Venda de títulos Reembolso de títulos

Resgates/reembolsos de unidades de participação Rendimento de títulos

Juros e proveitos similares recebidos Vendas de títulos com acordo de recompra ..

Outros recebimentos relacionados com a carteira 0 0

PAGAMENTOS: Compra de títulos

Subscrições de unidades de participação

Juros e custos similares pagos 20.323 21.819

Vendas de títulos com acordo de recompra Taxas de Bolsa suportadas

Taxas de corretagem Outras taxas e comissões ...

Outros pagamentos relacionados com a carteira 20.323 21.819

Fluxo das operações da carteira de títulos -20.323 -21.819

2015 2014

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DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS

RECEBIMENTOS:

Juros e proveitos similares recebidos Recebimentos em operações cambiais Recebimento em operações de taxa de juro Recebimento em operações sobre cotações Margem inicial em contratos futuros Comissões em contratos de opções Outras comissões

...

Outros recebimentos op.a prazo e de divisas 0 0 PAGAMENTOS:

Juros e custos similares pagos Pagamentos em operações cambiais Pagamentos em operações de taxa de juro Pagamentos em operações sobre cotações Margem inicial em contratos de futuros Comissões em contratos de opções ...

Outros pagamentos op. a prazo e de divisas 0 0

Fluxo das operações a prazo e de divisas 0 0

OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE

RECEBIMENTOS: Cobranças de crédito vencido Compras com acordo de revenda

Juros de depósitos bancários 16.751 185 Juros de certificados de depósito

...

Outros recebimentos correntes 1.638 18.389 179 364 PAGAMENTOS:

Comissão de gestão 55.289 43.238 Comissão de depósito 16.271 9.307 Despesas com crédito vencido

Juros devedores de depósitos bancários Compras com acordo de revenda

Impostos e taxas 194.132 109.514 ...

Outros pagamentos correntes 1.414.765 1.680.456 25.697 187.756

Fluxo das operações de gestão corrente -1.662.068 -187.392

DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS OPERAÇÕES EVENTUAIS

RECEBIMENTOS: Ganhos extraordinários

Ganhos imputáveis a exercícios anteriores Recuperação de incobráveis

...

Outros recebimentos de operações eventuais 0 PAGAMENTOS:

Perdas extraordinárias

Perdas imputáveis a exercícios anteriores ...

Outros pagamentos de operações eventuais 0

Fluxo das operações eventuais 0 0

Saldo dos fluxos monetários do período...(A) 11.785.578 -75.304

Disponibilidades no início do período (B) 320 75.624

2015 2014

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Lionesa – F.I.I.F.

Anexo ao Balanço e Demonstração de

Resultados de 2015

(Conforme o Regulamento CMVM Nº02/2005)

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1 – Introdução

O “Lionesa – Fundo de Investimento Imobiliário Fechado”, doravante denominado de Lionesa ou Fundo, é um fundo de investimento imobiliário, fechado, constituído por subscrição particular, com 5 ou menos participantes, de distribuição parcial de rendimentos, que tem por fim exclusivo o investimento de capitais recebidos em carteiras diversificadas de valores fundamentalmente imobiliários (segundo um princípio de divisão de risco), em que cada participante é titular de unidades de participação representativas do mesmo.

Conforme consta no Regulamento de Gestão do Fundo, o “Lionesa – Fundo de Investimento Imobiliário Fechado” foi constituído em 28 de Dezembro de 2006 e tem a duração de 10 anos, prorrogável por períodos de 10 anos desde que obtidas as autorizações e deliberações legalmente previstas.

Em 15 de Setembro de 2015 os participantes do “Lionesa – Fundo de Investimento Imobiliário Fechado” aprovaram por unanimidade, em Assembleia de Participantes, deliberar a liquidação do Fundo, cujo prazo foi prorrogado até 15 de Junho de 2016.

As notas deste Anexo seguem a numeração prevista no Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliários (PCFII), conforme previsto no Regulamento da CMVM nº 02/2005. As notas omissas não têm aplicação por inexistência ou irrelevância de valores ou situações a reportar.

2 - Princípios contabilísticos

Como princípios contabilísticos, adoptam-se os seguintes:

Continuidade: na sequência da deliberação da Assembleia de Participantes e da autorização da CMVM para a prorrogação do prazo de liquidação o fundo de investimento será liquidado até à data limite de 15 de Junho de 2016.

Consistência: o fundo de investimento não altera as suas regras, princípios, critérios e políticas contabilísticas de um período para o outro. Se o fizer e o efeito for materialmente relevante, tal facto é referido no Anexo.

Materialidade: as demonstrações financeiras do fundo de investimento evidenciam todos os elementos que sejam relevantes (qualitativa e quantitativamente) e que possam afectar avaliações ou decisões pelos utilizadores interessados.

Substância sobre a forma: as operações são contabilizadas atendendo à sua substância, isto é, à realidade dos factos e não apenas à sua forma documental ou legal.

Especialização: os elementos patrimoniais do fundo são valorizados e reconhecidos de acordo com a periodicidade do cálculo do valor das unidades de participação, independentemente do seu recebimento ou pagamento, incluindo-se nas demonstrações financeiras do período a que dizem respeito, bem como os seus ajustamentos de valor daqui decorrentes.

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Prudência: significa que é possível integrar nas contas um grau de precaução ao fazer estimativas exigidas em condições de incerteza sem, contudo, permitir a criação de reservas ocultas ou provisões excessivas ou a deliberada quantificação de activos e proveitos por defeito ou de passivos e custos por excesso.

3 - Notas ao Anexo

Nota 1

O Fundo já procedeu à alienação da totalidade da carteira dos seus activos imobiliários. Nota 2

Quanto ao número de unidades de participação emitidas, resgatadas e em circulação, assim como relativamente ao valor líquido global do fundo e da unidade de participação no início e no fim do período em referência, temos os seguintes valores:

Descrição No início Subscrições Resgates Distribuição Resultados Outros Resultados no período No fim Valor base 9.000.000,00 9.000.000,00 Dif. Subsc./resgat. Result. distribuído Result. acumulado 3.422.757,26 258.397,66 3.681.154,92 Ajust. em imóveis Result. do período 258.397,66 (258.397,66) 2.349.572,08 2.349.572,08 Soma 12. 681.154,92 0,00 2.349.572,08 15.030.727,00 Nº up’s 9.000,00 9.000,00 Valor up 1.409,0172 1.670,0808

O Fundo não contempla no seu Regulamento de Gestão: - resgates com valor da primeira avaliação subsequente;

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Nota 3

No que se refere ao inventário dos activos do fundo, de acordo com o Anexo VI do Regulamento da CMVM nº 08/2002, e relativamente à “A-Composição discriminada da carteira de activos” apresentamos apenas as rubricas com relevância para este Fundo, ou seja, a “7 – Liquidez” e a “9 – Outros valores a regularizar”.

7 - Liquidez Quant. Moeda Preço

Aquisição Data Avaliação Valor Avaliação Método Avaliação Juros Decorridos Valor Global 7.1. À vista EUR 35.898,47 0,00 35.898,47 7.1.1. Numerário 7.1.2. DO’s 2 EUR 35.898,47 0,00 35.898,47 DO Banif 0,00% 1 EUR 24,54 0,00 24,54 DO Banco BIC 0,00% 1 EUR 35.873,93 0,00 35.873,93 7.1.3. Fundos de Tesouraria 7.2. A prazo 3 EUR 11.750.000,00 815,98 11.750.815,98 DP Banco BIC 0.25% 20151222 20160107 1 EUR 6.000.000,00 416,67 6.000.416,67 DP Banco BIC 0.25% 20151222 20160107 1 EUR 4.000.000,00 277,78 4.000.277,78 DP Banco BIC 0.25% 20151222 20160107 1 EUR 1.750.000,00 121,53 1.750.121,53 7.2.1. DP’s e com pré-aviso 7.2.2. CD’s 7.2.3. Valores mobiliários com prazo < 12 meses

9 - Outros Valores

Regularizar Quant. Moeda Aquisição Preço Avaliação Data Avaliação Valor Avaliação Método Decorridos Juros Global Valor 9.1. - Valores activos 3.550.000,00 9.1.1. Adiantamentos por conta de imóveis 0,00 9.1.2. Outros 3.550.000,00 9.2. - Valores passivos 305.987,45 9.2.1. Recebimentos por conta de imóveis 0,00 9.2.2. Outros 305.987,45

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No que se refere ao inventário dos activos do fundo, de acordo com o Anexo VI do Regulamento da CMVM nº 08/2002, e relativamente à “D - Informação relativa às unidades de participação” temos:

Total Categoria A Categoria B Categoria C Outras

Em circulação 9.000,00 9.000,00

Emitidas no período 0,00 0,00

Resgatadas no período 0,00 0,00

Nota 4 e 5

O Fundo não possuía títulos em carteira à data de 31/12/2015. Nota 6

1) O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram, avaliados de acordo com as normas legalmente estabelecidas, a importância dos encargos efectivos ou pendentes.

2) O valor de cada unidade de participação será, para efeitos internos, calculado todos os dias úteis, e é apurado dividindo o valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação emitidas, reportando-se o seu valor às dezoito horas de cada dia útil.

3) Na valorização dos activos do Fundo são adoptadas as seguintes regras de valorimetria:

a) Previamente à aquisição, alienação ou desenvolvimento de projectos de construção de imóveis,

estes deverão ser sempre sujeitos a avaliação de, pelo menos, dois Peritos Avaliadores;

b) Todos os imóveis do Fundo são avaliados, pelo menos por dois Peritos Avaliadores, com uma

periodicidade mínima bienal, ou sempre que ocorram circunstâncias susceptíveis de induzir alterações significativas do respectivo valor;

c) Para efeitos do cálculo do Valor Líquido Global do Fundo, os imóveis acabados são valorizados no

intervalo compreendido entre o respectivo valor de aquisição e a média aritmética dos valores atribuídos pelos respectivos peritos avaliadores nas avaliações efectuadas;

d) Cada avaliação dos projectos de construção e dos imóveis deverá recorrer a pelo menos dois dos

três métodos de avaliação previstos em Regulamento da C.M.V.M., o “Método comparativo”, o “Método do rendimento” e o “Método do custo”;

e) Os valores mobiliários serão avaliados ao preço de fecho do mercado mais representativo e com

maior liquidez onde os valores se encontrem admitidos à negociação, ou na sua falta, de acordo com o previsto nos artigos 3º e 5º do Regulamento da CMVM nº 1/2006, com as necessárias adaptações;

f) As unidades de participação de outros fundos de investimento que integrem o património do

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excepto no caso de unidades de participação admitidas à negociação em mercado regulamentado às quais se aplica o disposto na alínea anterior;

g) O câmbio a utilizar na conversão dos activos do Fundo, expressos em moeda estrangeira, será o

câmbio de divisas do dia a que se refere a valorização, divulgado a título indicativo pelo Banco de Portugal.

Nota 7

A liquidez do Fundo, em 31 de Dezembro de 2015, decompunha-se da seguinte forma:

Contas Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final Numerário

Depósitos à ordem 320,28 49.423.741,57 49.388.163,38 35.898,47 Depósitos a prazo e com pré-aviso 0,00 47.012.000,00 35.262.000,00 11.750.000,00 Certificados de depósito

UP’s de fundos de tesouraria Outras contas de disponibilidades

Total 320,28 96.435.741,57 84.650.163,38 11.785.898,47

Nota 8

Discriminação das dívidas de cobrança duvidosa relativas às rubricas de devedores, por conta de rendas vencidas ou de outra natureza:

Contas / Entidades Devedores p/rendas vencidas

Outros devedores Soma Aposteriori – Compra e venda de

bens móveis e imóveis, Lda.

0,00 3.550.000,00 3.550.000,00

Total 0,00 3.550.000,00 3.550.000,00

Nota 9

Existe uma total comparabilidade das rubricas do Balanço, da Demonstração dos Resultados e da Demonstração dos Fluxos Monetários com os valores do período anterior.

Nota 10

O Fundo, em 31/12/2015, não apresentava dívidas a terceiros cobertas por garantias reais prestadas pelo próprio Fundo.

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20 Nota 11

No que se refere ao desdobramento das contas de ajustamentos de dívidas a receber e das provisões acumuladas, temos os seguintes valores:

Contas Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final 471 - Ajustamentos para crédito vencido 5.618.499,47 0,00 5.618.499,4 0,00 482 - Provisões para encargos 319.767,94 56.190,24 375.958,18 0,00

Nota 12

Não foram retidos quaisquer impostos na fonte em relação aos rendimentos obtidos e contabilizados no Fundo. Nota 13

Discriminação das responsabilidades com e de terceiros:

Tipo de responsabilidade Montante no início Montante no fim

Subscrição de títulos 0,00 0,00

Operações a prazo de compra - Imóveis 0,00 0,00

Operações a prazo de compra - Outras 0,00 0,00

Operações a prazo de venda - Imóveis 0,00 0,00

Operações a prazo de venda - Outras 0,00 0,00

Valores recebidos em garantia 0,00 1.300.000,00

Valores cedidos em garantia 10.602.950,00 0,00

Outras 0,00 0,00

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Lionesa – F.I.I.F.

Relatório anual de auditoria

2015

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Referências

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