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Bunil 25 mg comprimido revestido Cada comprimido contém 25 mg de cloridrato de melperona.

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RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

1. NOME DO MEDICAMENTO Bunil 25 mg comprimido revestido Bunil 50 mg comprimido revestido

2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Bunil 25 mg comprimido revestido

Cada comprimido contém 25 mg de cloridrato de melperona. Excipientes com efeito conhecido:

Lactose mono-hidratada..98,26 mg Bunil 50 mg comprimido revestido

Cada comprimido contém 50 mg de cloridrato de melperona. Excipientes com efeito conhecido:

Lactose mono-hidratada…. 103,23 mg

Lista completa de excipientes, ver secção 6.1.

3. FORMA FARMACÊUTICA Comprimido revestido.

4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS 4.1 Indicações terapêuticas - Esquizofrenia aguda e crónica - Síndrome de abstinência alcoólica

- Distúrbios de comportamento relacionados com atrasos mentais - Neuroses ansiosas com sintomas de agitação, inquietação e tensão - Estados confusionais, ansiedade, agitação e inquietação noturna, particularmente no doente idoso

4.2 Posologia e modo de administração Adultos

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A posologia deve ser ajustada individualmente de acordo com a situação do doente. De um modo geral, devem ser utilizadas inicialmente doses baixas, sendo aumentadas até à dose ótima eficaz, tão rapidamente quanto possível, com base na resposta terapêutica.

Esquizofrenia aguda e crónica

Inicialmente 100-300 mg/dia, gradualmente aumentados até obtenção de um efeito ótimo. A posologia ideal é geralmente de 300 mg/dia, mas poderão ser necessárias doses até 800 mg/dia.

A dose de manutenção é habitualmente 100-200 mg/dia. Síndrome de abstinência alcoólica

150-400 mg/dia divididos em 3-4 tomas, sendo gradualmente diminuídos, de um modo geral, para 25-50 mg 3 vezes/dia.

Distúrbios de comportamento relacionados com atrasos mentais 25 mg 3 vezes/ dia, sendo aumentados até obtenção do efeito ótimo. Neuroses ansiosas acompanhadas de sintomas de agitação, inquietação e tensão

10-25 mg 3 vezes/dia. Geriatria

25-400 mg/dia. Inicialmente 25 mg 3 vezes/dia. Para obtenção de um controlo terapêutico ideal devem ser realizados, posteriormente, ajustes da posologia. Na inquietação noturna, devem ser administrados 50-100 mg ao deitar.

Modo de administração

Os comprimidos devem ser ingeridos por via oral e engolidos com água. 4.3 Contraindicações

Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer um dos excipientes mencionados na secção 6.1.

O cloridrato de melperona está contraindicado em doentes com história de alergia às butirofenonas; em situações de insuficiência hepática; em

intoxicações agudas por sedativos e em doentes com distúrbios extrapiramidais. Está também contraindicada no caso de colapso circulatório, depressão do sistema nervoso associada a qualquer causa (ex: intoxicação com álcool, barbitúricos ou opiáceos), estados comatosos, discrasias sanguíneas, feocromocitoma.

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Advertências e tratamento

Foram notificados casos de tromboembolismo venoso (TEV) com medicamentos antipsicóticos. Uma vez que os doentes tratados com antipsicóticos apresentam, frequentemente, fatores de risco para o TEV, quaisquer fatores de risco

possíveis devem ser identificados antes e durante o tratamento com Bunil e devem ser adotadas medidas preventivas adequadas.

Com qualquer antipsicótico atípico, existe a possibilidade de desenvolvimento da síndrome maligna dos neurolépticos (hipertermia, rigidez, estados transitórios de consciência, instabilidade do sistema nervoso autónomo). Doentes com

síndrome cerebral orgânico pré-existente, atrasos mentais, uso abusivo de álcool e opiáceos sobressaem entre os casos fatais. Se ocorrer síndrome maligna dos neurolépticos, o Bunil deve ser descontinuado.

Deverá ser realizado tratamento sintomático e utilizadas medidas de suporte gerais.

A utilização de dantroleno e bromocriptina poderá ser útil. Os sintomas podem persistir durante mais de uma semana. Precauções

À semelhança de outros antipsicóticos atípicos, o Bunil deve ser utilizado com precaução em doentes com síndrome cerebral orgânico, perturbações

convulsivas e doença hepática, renal e cardiovascular avançada e em doentes com miastenia gravis.

Observou-se um aumento do risco de acidentes cerebrovasculares três vezes superior em ensaios clínicos aleatorizados e controlados com placebo numa população com demência à qual foram administrados alguns antipsicóticos atípicos. Desconhece-se o mecanismo que conduz a este aumento do risco. Embora tal não tenha sido observado no caso do cloridrato de melperona, não é de excluir um aumento do risco no caso de outros antipsicóticos atípicos ou outras populações de doentes. Por conseguinte, o fármaco deve ser utilizado com precaução em doentes que apresentem fatores de risco de Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Observou-se um aumento da mortalidade duas vezes superior em doentes idosos com psicoses relacionadas com a demência a quem foram administrados fármacos antipsicóticos atípicos (aripiprazole, clozapina, olanzapina, risperidona, quetiapina e ziprasidona). Embora tal não se tenha observado no caso do

cloridrato de melperona, o fármaco deve ser utilizado com precaução em doentes com psicoses relacionadas com a demência.

Existe um potencial risco de prolongamento QT com a utilização de

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recomenda-se precaução no tratamento de doentes com bradicardia

pronunciada, doença cardiovascular ou historial familiar de prolongamento QT. Deve evitar-se o tratamento concomitante com outros antipsicóticos.

Os doentes idosos são particularmente suscetíveis à hipotensão postural.

Os doentes com terapêutica a longo prazo, particularmente com doses elevadas, devem ser cuidadosamente monitorizados e periodicamente avaliados, de modo a que se possa decidir se a dose de manutenção pode ser reduzida.

Este medicamento contém lactose, como tal, doentes com problemas

hereditários raros de intolerância à frutose e galactose, deficiência de lactase, malabsorção de glucose-galactose ou insuficiência de sacarase-isomaltase não devem tomar este medicamento.

4.5 Interações medicamentosas e outras formas de interação

À semelhança de outros psicofármacos, o Bunil pode potenciar e ser potenciado por fármacos que atuem ao nível do Sistema Nervoso Central (SNC).

O cloridrato de melperona pode aumentar o efeito sedativo do álcool, bem como dos barbitúricos e de outros depressores do SNC.

Os antipsicóticos atípicos podem aumentar ou diminuir o efeito dos fármacos anti-hipertensores; o efeito anti-hipertensor da guanetidina e de compostos de ação semelhante diminui.

A utilização concomitante de antipsicóticos atípicos e de lítio aumenta o risco de neurotoxicidade.

Os antidepressivos tricíclicos e os antipsicóticos atípicos inibem mutuamente o seu metabolismo.

O cloridrato de melperona pode antagonizar o efeito da levodopa devido ao bloqueio dos recetores da dopamina no cérebro.

Alguns estudos demonstraram que o cloridrato de melperona pode ser um inibidor da CYP2D6 e foi demonstrado que fármacos relacionados inibem a CYP3A4, o que pode alterar o metabolismo de quaisquer fármacos que sejam substratos para estas enzimas. Por conseguinte, recomenda-se precaução no caso de tratamento concomitante com outros fármacos que possam prolongar o intervalo QT, tais como os antipsicóticos atípicos, antiarrítmicos das Classes 1A e III, moxifloxacina, eritromicina, metadona, mefloquina, antidepressivos

tricíclicos, lítio ou cisaprida. Deve ter-se em consideração a medicação concomitante com fármacos que podem dar origem ao desequilíbrio de eletrólitos como, por exemplo, diuréticos da tiazida (hipocalemia), já que

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aumenta o risco de arritmias malignas. Deve evitar-se o tratamento

concomitante com fármacos que podem aumentar a concentração de cloridrato de melperona no sangue.

4.6 Fertilidade, gravidez e aleitamento

Não existem dados suficientes sobre a utilização de cloridrato de melperona em mulheres grávidas.

Estudos sobre a reprodução animal não produziram evidências de um aumento da incidência de lesões no feto ou de outros efeitos nocivos sobre o processo reprodutivo.

Bunil não deverá ser utilizado durante a gravidez, a menos que tal seja claramente necessário: se o benefício esperado para a mãe superar o risco teórico para o feto.

Os recém-nascidos expostos a antipsicóticos (incluindo o Bunil) durante o

terceiro trimestre de gravidez estão em risco de ocorrência de reações adversas após o parto, que podem variar em intensidade e duração. Foram notificados casos de agitação, hipertonia, hipotonia, tremor, sonolência, dificuldade respiratória ou perturbações da alimentação. Consequentemente, os recém-nascidos devem ser monitorizados cuidadosamente.

4.7 Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas

O Bunil tem efeitos tranquilizantes e, por conseguinte, pode interferir com a condução de veículos e utilização de máquinas.

4.8 Efeitos indesejáveis

Raramente podem ocorrer efeitos secundários, dos quais são de destacar icterícia, leucopénia, reações alérgicas, tonturas e manifestações

extrapiramidais (raramente se o Bunil for utilizado em doses baixas). Geralmente, os efeitos secundários são ligeiros e, na maioria dos casos, dependem da dose.

Ensaios clínicos

Na listagem seguinte, foi utilizada a seguinte convenção: classes de sistemas de órgãos segundo a base de dados MedDRA / termo preferencial. Muito

frequentes (≥1/10); Frequentes (≥1/100, <1/10); Pouco frequentes (≥1/1.000, <1/100); Raros (≥1/10.000, <1/1.000); Muito raros (<1/10.000).

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As seguintes ocorrências de efeitos secundários foram registadas em ensaios clínicos:

Doenças gastrointestinais

Frequentes (≥1/100, <1/10) Xerostomia, geralmente passageira Doenças do sistema nervoso

Muito frequentes (≥ 1/10) Frequentes (≥1/100, <1/10)

Pouco frequentes (≥1/1.000, <1/100)

Sedação no início do tratamento Parkinsonismo

Dores de cabeça, distonia aguda e acatisia

Afeções hepatobiliares

Pouco frequentes (≥1/1.000, <1/100) Aumento das transaminases, colestase, icterícia

Vasculopatias

Pouco frequentes (≥1/1.000, <1/100) Hipotensão ortostática

Doenças do sangue e do sistema linfático

Pouco frequentes (≥1/1.000, <1/100)

Leucopenia, trombocitopenia, agranulocitose, pancitopenia.

Pós-comercialização

Foram identificadas as seguintes reações adversas durante a utilização de cloridrato de melperona após aprovação. Visto que estas reações foram

relatadas voluntariamente por uma população de dimensão desconhecida, nem sempre é possível avaliar com fiabilidade a respetiva frequência nem determinar uma relação causal com a exposição ao fármaco.

Paragem cardíaca

Síndrome maligna dos neurolépticos Prolongamento QT Síndrome de Stevens-Johnson Morte súbita Disquinesia tardia Arritmia ventricular Fibrilhação ventricular Taquicardia ventricular.

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Situações na gravidez, no puerpério e perinatais: síndrome neonatal de privação de fármacos (ver secção 4.6).

Casos de tromboembolismo venoso, incluindo embolia pulmonar e casos de trombose venosa profunda, foram notificados com medicamentos antipsicóticos, incluindo o cloridrato de melperona.

4.9 Sobredosagem

O Bunil é bem tolerado e tem grande margem terapêutica pois as doses diárias podem variar entre 25 mg e 400 mg (esquizofrenia).

À semelhança do que acontece com outras butirofenonas, o Bunil pode

ocasionalmente originar intoxicações agudas, causando sonolência, hipotensão, hipotermia, depressão respiratória e alargamento do intervalo QT no

eletrocardiograma. Pode também provocar reações extrapiramidais e sintomas anticolinérgicos.

Após a sobredosagem com butirofenonas foram observados os seguintes sintomas: rigidez muscular, tremor, distonia, opistotonus, cãibras tónicas e clónicas, hipotonia, hipossecreção salivar, miose, agitação motora, sonolência, inconsciência, bradicardia e choque.

Foi relatado um caso não fatal de Torsades de pointes associado a uma overdose com 1.750 mg de cloridrato de melperona. Também foram relatados alguns casos fatais após overdoses com grandes quantidades de cloridrato de melperona após a comercialização, mas, geralmente, os sintomas foram ligeiros a moderados.

O tratamento é sintomático e de suporte.

A lavagem gástrica deve ser realizada tão cedo quanto possível após a ingestão oral, podendo ser administrado carvão ativado. Devem ser instituídas medidas de suporte dos sistemas respiratório e cardiovascular. Está recomendada a monitorização com eletrocardiograma.

Não deve ser utilizada epinefrina (adrenalina), uma vez que pode dar origem a uma diminuição adicional da pressão arterial. Se a hipotensão for marcada pode recorrer-se a outros vasopressores. As convulsões podem ser tratadas com diazepam e as manifestações extrapiramidais com difenidramina ou biperideno. Se os sintomas anticolinérgicos forem muito acentuados pode haver

necessidade de utilização da fisiostigmina.

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5.1 Propriedades farmacodinâmicas

Grupo fármaco-terapêutico: 2.9.2 - Sistema nervoso central. Psicofármacos. Antipsicóticos.

Código ATC: N05 AD03

A baixa frequência de efeitos extrapiramidais induzida pelo cloridrato de

melperona pode ser explicada pela baixa afinidade do cloridrato de melperona para os recetores D2 (dopaminérgicos 2) do corpo estriado. Com efeito, a capacidade do cloridrato de melperona deslocar o 3-H espiroperidol dos locais de ligação no corpo estriado é baixa. No entanto, se a estrutura estudada for o córtex cerebral verifica-se que o cloridrato de melperona é equipotente à tioridazina e duas vezes mais potente que o haloperidol na deslocação de 3-H espiroperidol.

Em baixas doses, o cloridrato de melperona tem efeito ansiolítico considerável. Para além destas propriedades ao nível do Sistema Nervoso Central, o cloridrato de melperona tem outros efeitos, nomeadamente a nível cardiovascular dos quais são de salientar:

1. Baixa da tensão arterial sem significado clínico apreciável.

2. Efeitos antiarrítmicos que a colocam na classe III da classificação de Vaughan-Williams.

5.2 Propriedades farmacocinéticas Absorção

A administração oral origina níveis séricos máximos num período de 1-3 horas. A biodisponibilidade oral média é de cerca de 60%, não sendo afetada pela ingestão de alimentos.

Distribuição

O volume aparente de distribuição (Vd) é de, aproximadamente, 7-10 l/kg. A ligação às proteínas plasmáticas é de aproximadamente 32%.

Metabolismo

Apenas uma pequena percentagem de cloridrato de melperona é excretada sob a forma inalterada, sendo a maior parte metabolizada, principalmente em

metabolitos inativos. O metabolismo do cloridrato de melperona pode sofrer saturação. Após a administração de doses elevadas, foram medidas

concentrações plasmáticas superiores às esperadas em indivíduos saudáveis. Excreção

A semivida de eliminação (T½) é de, aproximadamente, 8 horas.

O cloridrato de melperona é excretado, principalmente, através dos rins. Doentes idosos

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Um estudo comparativo do perfil farmacocinético em indivíduos idosos (73-74 anos) comparado com indivíduos jovens (< 40 anos) demonstrou que ambos os grupos apresentam valores semelhantes de Cmax, Tmax e T½, mas um valor de AUC (0-12) 37% mais baixo no grupo dos idosos.

Função hepática e renal diminuídas Não existe informação disponível. 5.3 Dados de segurança pré--clínica

Em estudos efetuados em animais, o cloridrato de melperona mostrou-se ativo em diversos testes relacionados com atividade antipsicótica. No murganho foi aproximadamente equipotente à clorpromazina, na inibição da resposta de evitamento condicionado.

Ao contrário do haloperidol e à semelhança da clozapina, tem propriedades antisserotoninérgicas. À semelhança da clorpromazina tem propriedades antiadrenérgicas, sendo capaz de bloquear em murganhos a locomoção induzida pela estimulação dos recetores específicos α2.

Estudos realizados em animais revelaram que o cloridrato de melperona tem também atividade anticolinérgica e anticonvulsivante. O cloridrato de melperona apresenta também a capacidade de elevar as concentrações plasmáticas de prolactina.

6. INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS 6.1 Lista dos excipientes

Cada comprimido revestido de 25 mg contém: lactose mono-hidratada, celulose microcristalina, talco, ácido esteárico, sílica coloidal anidra, estearato de

magnésio, povidona, hipromelose, macrogol 6000, dióxido de titânio (E171) e óxido de ferro amarelo (E172).

Cada comprimido revestido de 50 mg contém: lactose mono-hidratada, celulose microcristalina, talco, ácido esteárico, sílica coloidal anidra, povidona,

hipromelose, macrogol 6000 e dióxido de titânio (E171). 6.2 Incompatibilidades

Não aplicável.

6.3 Prazo de validade 5 anos.

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6.4 Precauções especiais de conservação Não conservar acima de 25ºC.

6.5 Natureza e conteúdo do recipiente

Frasco em plástico de polietileno de alta densidade e tampa de rosca, contendo 20 ou 60 comprimidos revestidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações. 6.6 Precauções especiais de eliminação

Não existem requisitos especiais.

Qualquer medicamento não utilizado ou resíduos devem ser eliminados de acordo com as exigências locais.

7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO MedilinK A/S

Gammelmosevej 176A 2800 Kongens Lyngby Denmark

8. NÚMERO (S) DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO Bunil 25 mg comprimido revestido

Nº de registo: 8501916 - 20 comprimidos revestidos, 25 mg, Frasco de Vidro tipo III cor âmbar com tampa branca de LDPE e selo removível

Nº de registo: 4509386 - 60 comprimidos revestidos, 25 mg, Frasco de Vidro tipo III cor âmbar com tampa branca de LDPE e selo removível

Bunil 50 mg comprimido revestido

Nº de registo: 4509485 - 60 comprimidos revestidos, 50 mg, Frasco de Vidro tipo III cor âmbar com tampa branca de LDPE e selo removível

9. DATA DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO/RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

Data da primeira autorização: 08 de fevereiro de 1980 Data de revisão: 08 de setembro de 1994

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Data da última renovação: 08 de setembro de 2004

Referências

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