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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL

TECNOLOGIA ASSISTIVA: UMA PROSPECÇÃO TECNOLOGICA NA BASE

JAPONESA DE PATENTES.

Claudio Pessôa de Almeida –

clapesalm@gmail.com

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual – Universidade Federal de Sergipe

Cristiane Toniolo Dias –

cristonidias@gmail.com

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual – Universidade Federal de Sergipe

Júnior Cézar Neto Silva –

jcns21@hotmail.com

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual – Universidade Federal de Sergipe

Matheus Pereira Mattos Felizola –

contato@matheusfelizola.com.br

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual – Universidade Federal de Sergipe

Iracema Machado de Aragão Gomes –

aragao.ufs@gmail.com

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual – Universidade Federal de Sergipe

Robélius De Bortoli –

robelius@yahoo.com.br

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual – Universidade Federal de Sergipe

Resumo — A JapanPatent Office (JPO) é à base de dados de patente japonesa que oferece acesso público aos

boletins de Propriedade Intelectual do país e foi criada no ano de 1976. O objetivo do presente estudo é a prospecção de patentes relacionadas com a Tecnologia Assistiva na plataforma citada, essa tecnologia pode ser identificada como todo sistema, programa, aparelho e qualquer recursos e/ou serviços, que pode ampliar as habilidades de indivíduos portadores de necessidades especiais. A Tecnologia Assistiva surgiu como uma área do conhecimento que possui característica interdisciplinar, onde se abarcam produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. A metodologia de pesquisa foi de estudo exploratório e quanti-qualitativo, tendo como materiais secundários dados oriundos do website da JPO entre outros. A partir dos dados coletados na pesquisa, e do referencial teórico, percebe-se a grande geração de patentes na área de tecnologia assistida no Japão, principalmente pelo fato dos estudos nessa área serem bem recentes, o que demonstra o avanço na geração de ideias inovadoras por parte dos japoneses. As principais tecnologias estão relacionadas aos softwares que podem auxiliar os portadores de necessidades especiais, e as cadeiras de rodas motorizadas. Em relação às empresas, existe um destaque especifico, pois as empresas são citadas ao longo do estudo de prospecção na área de transporte ou locomoção.

Palavra-chave — Tecnologia Assistiva; Patentes; JPO.

Abstrat — The Japan Patent Office (JPO) is the Japanese patent database providing public access to intellectual

property bulletins of the countrywas created in 1976. The aim of this study is the exploration of patents related to Assistive Technology in said platform, this technology can be identified as any system, program, device and any

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resources and / or services that can expand individuals skills with special needs . Assistive technology has emerged as an area of knowledge which has interdisciplinary feature where cover products, resources, methodologies, strategies, practices and services that aim to promote functionality, related to the activity and participation of people with disabilities, disability or reduced mobility, aiming their autonomy, independence, quality of life and social inclusion. The research methodology was an exploratory study and quantitative and qualitative, with the secondary material data from the website of the JPO and others. From the data collected in the research and the theoretical framework, we see the great generation of patents in technology assisted in Japan, mainly because of studies in this area are very recent, demonstrating progress in generating innovative ideas by the Japanese. The main technologies are related to software that can help people with special needs, and motorized wheelchairs. For the companies, there is a particular highlight, as companies are cited throughout the study prospecting in the area of transportation or locomotion.

Keywords — Assistive Technology; Patente; JPO.

INTRODUÇÃO

A JPO é a base de dados de patente japonesa que oferece acesso público aos Boletins de Propriedade Intelectual do Escritório Japonês de Patentes, seu formato de pesquisa de patentes segue um procedimento formal a partir da pesquisa básica, por número da patente, depositante, IPC, palavras-chave, data de publicação e resumo. Esse modelo é muito comum em bases internacionais de pesquisa. A base foi criada a partir de 1976, sua interface e pesquisa é formatada para o idioma inglês, embora exista a possibilidade de apresentar o texto completo também em japonês. De acordo com informações colhidas no site da Organização Japonesa de Patentes (JPO), existem algumas entidades que de alguma maneira auxiliam as questões relacionadas com propriedade intelectual no país, são elas: a Organização Japonesa de Informações sobre Patentes (JAPIO) que faz parte do chamado serviço de informação de patentes no Japão desde 1985, intermediando os pedidos do Japão Patent Office (JPO) e do Centro Nacional de Informações sobre propriedade industrial e Formação (INPIT). O órgão supracitado JAPIO tem a função de apresentar dados estatísticos das patentes no Japãopara apontar caminhos e soluções para questões relacionadas com Inovação e Propriedade Intelectual.

No Japão para facilitar intermediar as solicitações de Patentes, foi formatado um grupo de especialistas em Direito de Propriedade Intelectual -IEPG, esse esforço surgiu na década de 1990, com o objetivo de garantir uma proteção adequada e eficaz, através de mecanismos legislativos, administrativos e de aplicação da lei, dos direitos de propriedade intelectual no região Ásia-Pacífico com base nos princípios do Acordo da Organização Mundial do Comércio sobre Aspectos relacionados ao Comércio de (Acordo TRIPS).

Para finalizar, em relação aos acordos internacionais, o Japão é membro da Organização Mundial de Proteção Intelectual- OMPI, sendo também signatário da Convenção de Paris sobre a proteção da propriedade intelectual e dos ADPIC - Aspectos dos direitos de propriedade intelectual relacionados com o comércio.

De acordo com a Organização das Nações Unidas (2011) cerca de 10% da população mundial, ou seja, aproximadamente 650 milhões de pessoas, possuem alguma deficiência, e desses 10%, 80 % são oriundos de países em desenvolvimento.

O objetivo do presente estudo compreende a prospecção de patentes relacionadas com a Tecnologia Assistivana plataforma JPO, essa tecnologia pode ser indicada a todos os sistemas, programas, aparelhos e todo e qualquer recursos e/ou serviços, que podem ampliar as habilidades com pessoas com deficiência ou portadores de necessidades especiais.

DESCRIÇÃODATECNOLOGIA

Segundo Galvão Filho (2009), a Tecnologia Assistiva surgiu como uma área do conhecimentoque possui característica interdisciplinar, onde se abarcam produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. Cook e Hussey (1995) trazem uma definição baseada na ADA - American withDisabilitiesAct:

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"Tecnologia Assistiva é uma ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os problemas funcionais encontrados pelos indivíduos com deficiências.” (COOK, HUSSEY, 1995, p. 235-310.)

Partindo da importância em compreender as necessidades das pessoas que possuem algum tipo de deficiência,Saborowski (2015) demonstrao quanto é importante o avanço em estudos e pesquisas no setor da Tecnologia Assistiva para o desenvolvimento de novos produtos. Gracht (2015), afirma que o surgimento desses novos estudos está impulsionando um aumento no desenvolvimento de novas tecnologias, que proporcionam um fomento de uma prospecção tecnológica, das quais, são uma forte base para tomada de decisões.

METODOLOGIA

A fim de estudar a temática para construção deste artigo, foi pesquisado na literatura, no período de setembro adezembro de 2015, em diversas bases de dados, como: Google Acadêmico, Periódicos Capes, Scielo, Science Direct, etc. Procurando somar a estrutura do projeto, sites da World Intelectual ProprietyOrganizacion(WIPO), do Instituto Nacional de Propriedade Intelectual(INPI), da Organização Mundial de Saúde(OMS) e da Organização das Nações Unidas(ONU) foram visitados no mesmo período supracitado e subsidiou as informações relevantes do tema. Já na prospecção tecnológica, a metodologia de pesquisa empregada teve o objetivo de rastrear e filtrar patentes relacionadas com o tema “Tecnologia Assistiva”. A partir desse escopo, foi definida a base de pesquisa chamada de Japão Patent Office -JPO, e como a base funciona apenas em Inglês, foi definido o termo “Assistive Technology”. A palavra-chave foi pesquisada na data de 15 de novembro de 2015, no campo Abstrat, do Searchig PAJ, do tipo Patent&UtilityModel e resultou em uma análise de 210 patentes. A partir dos dados oriundos dessa análise, buscou-se identificar o ano da patente, as principais empresas beneficiarias, os principais inventores e qual a área científica da patente.

DISCUSSÃODOSRESULTADOS

A partir dos dados colhidos, nota-se que 13 patentes, o que corresponde a aproximadamente 7% da amostra, são de veículos de direção Assistivaou cadeiras de rodas elétricas. Apenas duas patentes são relacionadas com dispositivos que possam facilitar a direção de automóveis convencionais por parte dos portadores de necessidades especiais. Observou-se também que mais de 35% das patentes são de softwares que podem auxiliar os portadores de necessidades especiais em suas várias atividades.

Em relação às beneficiárias das patentes, as mais citadas foram: SHOWA CORP, TOYOTA MOTOR CORP, HITACHI SYSTEMS LTD, CANON SOFTWARE IN, MAEDA CORP, FUJIKURA LTD, TOYOTA MOTOR CORP e MOTOROLA LTDA. São empresas que se destacam na tecnologia assistiva na base de dados japonesa e procuram atender a demanda de soluções de um determinado público alvo que, ressaltando os dados da ONU, são aproximadamente 650 milhões de pessoas.

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Figura 1. Patentes depositadas por ano em Tecnologia Assistiva

Fonte: Elaboração própria com base no JapanPatent Office (JPO)

É estratégico conhecer quando iniciou as invenções tecnológicas em determinada inovações. Isso permite observar a importância do segmento na sociedade em que está sendo inserida. Seu crescimento de volume confirma a necessidade e traduz o valor das patentes para o mercado. Portanto, acompanhar a trajetória significa rastrear quantitativamente em consonância com as tendências identificadas.

Assim, procurando apontar os indicadores da patente, verifica-se que na figura 1 os depósitos em tecnologia assertiva surgiram com duas patentes em 1994, e até 2001, não houve soma maior que dez depósitos, portanto, demonstrando como a inovação assistiva era pouco explorada. No entanto, a partir de 2002, houve um volume acentuado da tecnologia com quantidade expressiva em 2004 e 2011, ano que em obtiveram, respectivamente, 20 e 23 inovações disponibilizadas na base japonesa. Vale à pena destacar que, embora haja uma ascensão no quantitativo, desde 2011 não houve registros superiores a 15 depósitos.

Figura 2. Patentes depositadas por área de classificação em Tecnologia Assistiva

Fonte: Elaboração própria com base no JapanPatent Office (JPO) 1 3 3 2 5 10 12 20 11 12 12 18 17 19 23 12 9 15 14 0 5 10 15 20 25 19 94 19 96 19 98 20 00 20 01 20 02 20 03 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 18 53 8 1 4 7 91 28 A B C D E F G H

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Figura 3. Patentes depositadas por área de classificação em Tecnologia Assistiva

Fonte: Elaboração própria com base no JapanPatent Office (JPO)

A classificação é fundamental para entender o foco dos estudos na tecnologia definida. Conforme estabelecido pelo Acordo de Estrasburgo, a Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) separa a Classificação Internacional de Patente (IPC) de “A” a “H”, ou seja, 8 segmentos.Essa divisão propõe diferenciar as tecnologias das patentes e melhoria de utilidades. São 70.000 subdivisões que propicia a especificação da tecnologia depositada. Na prospecção realizada, a figura 2 evidencia em destaque que a classificação G, ou seja, área de física que possui mais de 90 depósitos da tecnologia. Essa classificação é a mais trabalhada pelos inventores no escritório japonês, uma vez que seu quantitativo representa aproximadamente 43% do total registrado. No entanto, a figura 3 identifica que embora a classificação G seja a inovação com maior volume depositado, a classificação B, área de execução das operações e transporte, é que detêm a maior quantidade da tecnologia específica, B62D 6\00, por se repetir 15 vezes. Tal tecnologia significa controle automático da direção e sua proposta é trabalhar com pessoas com dificuldade de locomoção automotiva.

Figura 4. Patentes depositadas por empresa em Tecnologia Assistiva

Fonte: Elaboração própria com base no JapanPatent Office (JPO)

A abordagem da figura 4 procura conhecer quais são as empresas que mais depositam a tecnologia assistiva. Essa observação é fundamental para o estudo, uma vez que sua contribuição visa entender as instituições de ponta na

8% 58% 23% 12% A63F 7/02 B62D 6/00 G06Q 50/24 H01B 12/06 4 3 3 3 5 3 6 14 7 3 7 14 6 12 3

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tecnologia e o segmento mais trabalhado por elas. Assim compreenderemos qual o segmento operacional da deficiência é mais estudado. Dessa forma, a figura 4 demonstra que a Hitachi LTD, ShowaCorp e Toyota Motor Corp são as organizações que se sobressaem das demais na incorporação da tecnologia no escritório de patentes, já que as duas primeiras obtêm 14 depósitos e a última com 12. A Showa e a Toyota são da área de transporte e isso corrobora o porquê a classificação B62D 6\00 ser o maior quantitativo em depósito.

Figura 5. Patentes depositadas dos países em Tecnologia Assistiva

Fonte: Elaboração própria com base no World Intelectual ProprietyOrganizacion (WIPO)

A WIPO, através da Pantentscope, fornece um apanhado de documento do Tratado de Cooperação de Patente (PCT), como também patentes de escritório nacionais e regionais. Por isso, a prospecção da Tecnologia Assitiva nessa base de dados procuroucompreender o destaque de cada país na geração de produtos. Assim sendo, o confronto enseja demonstrar qual localidade está no ápice dessa inovação, como também informar quais os territórios que estão buscando trilhar o mesmo caminho.

Dessarte, o cenário identificado pela figura 5 mostra que os EUA estão na ponta da tecnologia assistiva. O Japão, fonte do estudo, também aparece nesse gráfico, perfazendo o 5º lugar junto com o Canadá. O Brasil não surge nesse panorama e, segundo dados consultados no escritório de patentes do país, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), apenas três patentes foram depositadas, duas delas em 2011 e uma em 2006, todas de origem nacional.

CONCLUSÕES

A partir dos dados coletados na pesquisa, e do referencial teórico, percebe-se a grande geração de patentes na área de tecnologia assistiva no Japão, principalmente pelo fato dos estudos nessa área serem de 20 anos, o que demonstra o avanço na geração de ideias inovadoras por parte dos japoneses. As principais tecnologias estão relacionadas aos softwares que podem auxiliar os portadores de necessidades especiais, e as cadeiras de rodas motorizadas. Em relação às empresas,existe um destaque especifico, pois as empresas são citadas ao longo do estudo de prospecção na área de transporte ou locomoção.

A área da física, classificação “G”, possui quase metade da concentração dos beneficiários da patente, embora a classificação “B” seja o mais focalizado pelas empresas no trabalho especifico. É importante salientar que, em relação à tecnologia assistiva, a dificuldade de locomoção é a deficiência mais estudada na base de dados japonesa. Os dados apontados também confirmam que, embora exista um quantitativo expressivo de pessoas acometidas por necessidades especiais, há um baixo volume de inovação que busquem minimizar as deficiências dos portadores, assim como apresenta solução a restritos campos deficientes.

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15

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5 5 8

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REFERÊNCIAS

COOK, A. M.; HUSSEY, S. M. Seating and positioning systems as extrinsic enablers for assistive technologies. Assistive

Technology: Principles and Practice, p. 235-310, 1995.

GALVÃO FILHO, T. A. et al. Conceituação e estudo de normas. In: BRASIL, Tecnologia Assistiva. Brasília: CAT/SEDH/PR, 2009, p. 13-39. Disponível em: <http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/publicacoes/livro-tecnologia-assistiva.pdf> Acesso em 09 set. 2015.

GRACHT, H. A; BAÑULS, V. A.; TUROFF, M.; SKULIMOWSKI, A. M.J.; GORDON,T. J..Foresight support systems: The future role of ICT for foresight. TechnologicalForecasting& Social Change, v. 97, p. 1–6, 2015.

INPI. Instituto Nacional de Propriedade Intelectual. Disponível em: < http://www.inpi.gov.br/>. Acesso em: 01 dezembro 2015. JPO. JapanPantent Officer. Disponível em: < https://www.jpo.go.jp/ >. Acesso em: 15 novembro. 2015

ONU. A ONU e as pessoas com deficiência. 2011. Disponível em < https://nacoesunidas.org/acao/pessoas-com-deficiencia/>. Acessoem: jun. 2015.

SABOROWSKI, M.; KOLLAK, I.; How do you care for technology?” – Care professionals' experiences with assistive technology in care of the elderly. Technological Forecasting & Social Change, v. 93, p. 133–140, 2015.

WIPO. World Propriety IntelectualOrganizacion.Disponível em: <https://patentscope.wipo.int/search/en/search.jsf>. Acesso em:02 dezembro 2015.

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