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Diretoria da SBCT Biênio

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Academic year: 2021

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Banco de Dados da SBCT

Relatório Anual

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1

Diretoria da SBCT

Biênio 2017-2019

Presidente

Sergio Tadeu L. F. Pereira

sergiotadeulima@gmail.com

Vice-Presidente

Carlos Alberto Araujo

cabetoufrn@gmail.com

Secretário Geral

Mario Ghefter

ghefter@me.com

Tesoureiro

Miguel Lia Tedde

tedde@usp.br

Secretário Científico

Ricardo Mingarini Terra

rmterra@uol.com.br

Secretário de Assuntos Internacionais

Fernando Vannucci

(3)

2 ÍNDICE

Mensagem do Presidente da SBCT 3

Mensagem do Coordenador do Banco de Dados da SBCT 4 Mensagem dos Colaboradores do Banco de Dados da SBCT 5 Centros Colaboradores do Banco de Dados da SBCT (2015-2018) 7 Procedimentos por Centro Colaborador no Banco de Dados da SBCT/ESTS até dezembro

2018

8

Parte 1 – Banco de Dados da SBCT – Atividade 2015-2018 9

Distribuição de idade e gênero 9

Total de cirurgias realizadas 11

Ressecções pulmonares 14

Neoplasia primária de pulmão por centro 27

Neoplasia primária de pulmão 28

Parte 2 - Análises 35

Funnel Plots 35

Cusum Plots VATS 36

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3

Mensagem do Presidente da SBCT

Sérgio Tadeu L. F. Pereira Presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica

Olhando os resultados obtidos desde a implantação do nosso banco de dados em 2014/15, temos a certeza que nosso ex-presidente, Dr. Darcy estava certo quando apontava a completa falta de dados em nosso meio e da necessidade da cirurgia torácica brasileira ter seus próprios números, pois sem eles continuaríamos sem o reconhecimento merecido de toda comunidade internacional. Neste documento a Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica, apresenta o segundo Relatório Anual do seu Banco de Dados. Fruto de um trabalho exaustivo e da colaboração de alguns centros de referências chegamos a estes números genuínos e multicêntricos emanados da atividade do cirurgião torácico brasileiro.

Foi mais que acertada a parceria da SBCT em compartilhar o banco de dados na plataforma da

European Society of Thoracic Surgeons (ESTS), em detrimento a outras sociedades, por ser um banco

robusto e permitir o compartilhamento de atividades científicas e educacionais. O reconhecimento da ESTS a cirurgia torácica brasileira se fez de maneira progressiva nos seus congressos anuais, com apresentação de trabalhos científicos tendo como base os nossos dados. A adesão dos centros brasileiros foi de tamanha importância que no segundo ano foi a segunda em inclusão no banco de dados da ESTS. Esta participação expressiva foi consolidada com a publicação no European Journal of

Cardio-Thoracic Surgery “Video-assisted thoracoscopic surgery yields better outcomes than thoracotomy for anatomic lung resection in Brazil: a propensity score matching analysis using the Brazilian Society of Thoracic Surgery database”. E a conquista do prêmio de melhor trabalho no

último congresso da ESTS – Brazilian Randomized Controlled Study Comparing Robotic Assisted and Assisted Surgery Outcomes in Patients Under Going Pulmonary Lobectomy (Bravo Trial).

Os números positivos mostrados neste documento, respalda de maneira definitiva a qualidade da cirurgia torácica brasileira. Não há dúvida de que este documento marcará, de forma indelével e definitiva, a projeção da nossa Sociedade ao patamar de protagonista das ações que envolvem a cirurgia torácica em nosso País e no resto do mundo.

Ao registrarmos orgulhosos este relatório não poderíamos deixar de agradecer J&J pelo financiamento do mesmo.

(5)

4

Mensagem do Coordenador do Banco de Dados da SBCT

Ricardo Mingarini Terra Secretario Científico da Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica

Coordenador do Banco de Dados da SBCT

O Banco de Dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica completa 4 anos! Este projeto idealizado em 2014 e iniciado em 2015 ganhou força e alavancou a inserção de nossa Sociedade no cenário internacional. Sobretudo, demonstrou que é possível fazermos trabalhos cooperativos no Brasil e que a qualidade da cirurgia torácica executada em nosso país é semelhante à realizada em países mais desenvolvidos.

Neste relatório podemos observar que superamos a meta de 7000 casos incluídos no Banco. Este é um marco importantíssimo pois comprova que o Banco é consistente em termos de inclusão ao longo do tempo. Temíamos que após um período de entusiasmo inicial, a contribuição dos centros diminuísse e, felizmente, vemos que não só foi mantida a taxa de inclusão anual, como novos centros se juntaram ao projeto.

Outro marco importante foi o desenvolvimento da planilha de doenças da via aérea. O banco de dados era muito superficial quanto à coleta de dados referentes a procedimentos de via aérea, muito comuns em nosso país, porém raros na Europa, onde o Banco de Dados foi originalmente desenvolvido. Membros da nossa Sociedade desenharam uma planilha dedicada à traquéia que agora encontra-se em teste e, em breve, deve ser incluída no Banco de Dados tanto da SBCT como da ESTS, constituindo-se em relevante contribuição em nível internacional.

Como todo projeto que amadurece, enfrentamos desafios. Alguns centros contribuíram irregularmente outros nunca conseguiram contribuir de forma efetiva após sua inscrição, fato que se deve a dificuldades estruturais para executar o registro dos casos. Esse talvez seja o maior desafio para as instituições contribuintes e observamos que as que obtiveram êxito em manter constante inclusão, o fizeram desenhando processos bem definidos e designando pessoas especificas para executar o trabalho.

Para 2019 e 2020 trabalharemos para aprimorar a plataforma digital e melhorar a qualidade dos dados armazenados em nossa base. Desejamos promover análises variadas de nossos dados a fim de trazer informações relevantes para nossa comunidade e contribuir para melhoria da cirurgia torácica brasileira. Espero que aproveitem a leitura de nosso Relatório e se motivem a contribuir com o Banco de Dados da SBCT!

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5

Mensagem dos Colaboradores do Banco de Dados da SBCT

Maria Teresa Ruiz Tsukazan Membro da Comissão de Banco de Dados da SBCT

Em 2015 a diretoria da SBCT iniciou um projeto fundamental para colocar a Cirurgia Torácica Brasileira no cenário mundial. A criação do banco de dados com contribuição nacional permitiu o conhecimento do panorama nacional das cirurgias que estavam sendo realizadas aqui.

A SBCT optou por compartilhar o banco de dados na plataforma da European Society of Thoracic

Surgeons (ESTS) por ser um banco consolidado e permitir o compartilhamento de atividades científicas e

educacionais. A primeira fase do projeto de banco de dados iniciaria com a contribuição de cinco centros que foram selecionados por serem tradicionais, possuírem grande volume cirúrgico e residência médica. Cada centro se organizou de forma distinta conforme a realidade do serviço. Alguns já possuíam estrutura de data manager, usualmente uma enfermeira que foi treinada para coleta de dados com termos técnicos e registro na plataforma online. Com uma pessoa específica designada para esta função ficou mais fácil a manutenção de alimentação contínua dos dados. Um ponto importante a ser ressaltado foi a tradução da plataforma para a língua portuguesa, permitindo um acesso mais amplo para pessoas que não dominam o inglês. Outros serviços contaram com a ajuda exclusiva da equipe médica para registro de dados, usualmente serviços com até cinco cirurgiões.

A partir desta primeira etapa, foi possível apresentar o primeiro trabalho da SBCT no 24º Congresso de Cirurgia Torácica da ESTS. Dr. Ricardo Terra participou da sessão conjunta da ESTS com a Associação Ibero-Americana de Cirurgia Torácica e apresentou os dados da ressecção anatômica da SBCT. Na sequência, mais resumos foram apresentados em diversos congressos internacionais. Um especial destaque foi a seleção do trabalho que analisa os desfechos da ressecção pulmonar anatômica por videotoracoscopia (VATS) versus cirurgia convencional por toracotomia para a sessão nobre de

Young Investigator Award do 25º Congresso de Cirurgia Torácica da ESTS. Como membro colaborador

foi muito importante sentir o respeito dos colegas europeus pela qualidade da nossa cirurgia torácica. Nossos dados respaldam que a cirurgia torácica brasileira é realizada de maneira correta com taxas de complicações equivalente a centros referência. Isso foi um grande estímulo para continuar a contribuição para nosso banco de dados. A partir desta apresentação foi aceita a primeira publicação internacional no European Journal of Cardio-Thoracic Surgery sob o título “ Video-assisted thoracoscopic

surgery yields better outcomes than thoracotomy for anatomic lung resection in Brazil: a propensity score matching analysis using the Brazilian Society of Thoracic Surgery database”.

O banco de dados está mais maduro com a inclusão de mais centros colaboradores que podem contar com assessoria para eventuais dúvidas e também liderar estudos científicos e análise de qualidade. Todos os sócios da SBCT são bem-vindos a participar!

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6

Mensagem dos Colaboradores do Banco de Dados da SBCT

Júlio Mott Ancona Lopez Membro do Banco de Dados da SBCT

A possibilidade em participar do Banco de Dados SBCT/ESTS eleva o serviço de Cirurgia Torácica representado à um novo patamar de qualidade. A organização na coleta e a precisão dos mesmos é condição básica para o sucesso da empreitada.

Uma vez inserido no programa, há a valiosa chance de comparar suas informações colhidas com aquelas dos maiores serviços de Cirurgia Torácica do Brasil e do mundo. Tal análise permite interessantes adequações em suas rotinas e eventualmente revisão de algumas condutas. Não há dúvidas que os maiores beneficiários deste projeto são os próprios pacientes, uma vez que um dos seus objetivos é demonstrar a qualidade da assistência.

O fluxo contínuo de informações, o fácil acesso ao sistema, o panorama geral dos dados nos inspira a prosseguir ativamente na participação.

Representar um grande serviço particular da cidade de São Paulo honra toda a comunidade cirúrgica local.

Esperamos poder continuar contribuindo da maneira mais adequada possível e convido todos os demais serviços a estabelecer essa parceria com a SBCT/ESTS.

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7

Centros Colaboradores do Banco de Dados da SBCT de 2015 a

2018

Instituição Estado Responsável local pelo banco de dados

Instituto do Coração (InCor) - USP São Paulo Ricardo M. Terra / Leticia Leone Lauricella

Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) - USP

São Paulo Ricardo M. Terra / Leticia Leone Lauricella

Hospital Universitário Pedro Ernesto Rio de Janeiro Carlos Eduardo Teixeira Lima Hospital Júlia Kubitschek - FHEMIG Minas Gerais Leonardo Brand Rodrigues Hospital Madre Teresa Minas Gerais Leonardo Brand Rodrigues

Hospital Porto Dias Pará Geraldo Roger Normando

Hospital Universitário Onofre Lopes - UFRN

Rio Grande do Norte Carlos Alberto A. Araujo Hospital São Lucas - PUCRS Rio Grande do Sul Maria Teresa Ruiz Tsukazan /

José Antônio de Figueiredo Pinto Hospital Universitário de Brasília Distrito Federal Guilherme Cançado Rezende /

Nuno Ferreira de Lima

Hospital Brasília Distrito Federal Guilherme Cançado Rezende / Nuno Ferreira de Lima

Hospital Universitário Lauro Wanderley Paraíba Petrucio Abrantes Sarmento

Hospital de Messejana Ceará Antero Gomes Neto

Hospital Santa Luzia Rede D'or Distrito Federal Humberto Alves de Oliveira Hospital de Base do Distrito Federal Distrito Federal Joaquim Euclides Melo Araújo /

Humberto Alves de Oliveira Santa Casa de Misericórdia da Bahia Bahia Gustavo A. Fortunato Pavilhão Pereira Filho - Santa Casa de

Porto Alegre

Rio Grande do Sul Spencer Marcantonio Camargo Hospital Sancta Maggiore Higienopolis Sao Paulo - SP Julio Mott Ancona Lopez

(9)

8

Procedimentos por Centro Colaborador no Banco de Dados da

SBCT/ESTS até dezembro 2018

(10)

9

Parte 1 – Banco de Dados da SBCT – Atividade 2015-2018

Data março/2019

Idade (anos) Pacientes %

<=20 737 10.6 21-30 592 8.5 31-40 717 10.3 41-50 652 9.4 51-60 1203 17.3 61-70 1670 24.1 71-80 1082 15.6 >80 268 3.9 Desconhecido 16 0.2 Total 6937 100

(11)

10

Distribuição de gênero por faixa etária (anos)

Idade Masculino (%) Feminino (%)

≤ 20 11.8 9.4 21-30 9.4 7.7 31-40 10.4 10.3 41-50 8.7 10.1 51-60 16.7 18 61-70 23.7 24.4 71-80 15.2 16 >80 3.9 3.8 Desconhecido 0.3 0.2

(12)

11

Definição do grupo Procedimentos %

Pulmão 3043 43.9 Pleura 1094 15.8 Parede Torácica 288 4.2 Traqueia/Brônquios 951 13.7 Mediastino 1296 18.7 Trato GI superior 41 0.6 Diafragma 54 0.8 Desconhecido 170 2.5 Total 6937 100

(13)

12

Subgrupo - Mediastino

Procedimentos % Mediastinoscopia 427 32.9 Mediastinotomia 25 1.9 Mediastino 803 62 Ducto Torácico 12 0.9 Tireoide 23 1.8 Desconhecido 6 0.5 Total 1296 100

(14)

13

Subgrupo - Pleura

Procedimentos % Descorticação 505 46.2 Biópsia pleural 280 25.6 Pleurectomia/Pleurodese 225 20.6 Toracocentese/Toracostomia 28 2.6 Aspiração 40 3.7 Shunt pleuro-peritoneal 1 0.1 Desconhecido 15 1.4 Total 1094 100

(15)

14

Tipo de ressecção pulmonar realizada, incluindo todos os diagnósticos

Procedimentos %

Bilobectomia 69 2.8

Lobectomia 1449 58

Cirurgia redutora do volume

pulmonar 2 0.1 Pneumonectomia 159 6.4 Segmentectomia 301 12.1 Ressecção em cunha 502 20.1 Desconhecido 15 0.6 Total 2497 100

Ressecções Pulmonares

(16)

15

Distribuição das lobectomias por sítio de ressecção

Sítio da Lobectomia Procedimentos %

LSD 437 30.2 LM 147 10.1 LID 270 18.6 LSE 307 21.2 LIE 272 18.8 Desconhecido 16 1.1 Total 1449 100

(17)

16

Distribuição da bilobectomia pelo sítio de ressecção

Sítio da Bilobectomia Procedimentos %

LSD/M 24 34.8

LID/M 41 59.4

Desconhecido 4 5.8

(18)

17

Distribuição da Pneumonectomia pela lateralidade

Lado da Pneumonectomia Procedimentos %

Esquerda 82 51.6

Direita 60 37.7

Desconhecida 17 10.7

Total 159 100

Tipo de Pneumonectomia Procedimentos %

Isolada 102 64.2 Complementação 13 8.2 Intrapericárdica 16 10.1 Pleuropneumonectomia 7 4.4 Ressecção atrial 3 1.9 Ressecção vertebral 1 0.6 Desconhecida 17 10.7 Total 159 100

(19)

18

Proporção de VATS em todas as ressecções pulmonares

VATS Procedimentos % Não 1298 52 Sim 1187 47.5 Desconhecido 12 0.5 Total 2497 100

(20)

19

Proporção de lobectomias por VATS

VATS (lobectomia) Procedimentos %

Não 740 51.1

Sim 702 48.4

Desconhecido 7 0.5

(21)

20

Patologia das ressecções pulmonares

Patologia Procedimentos %

Não neoplásica 351 14.1

Neoplasia benigna 40 1.6

Neoplasia maligna primária 1112 44.5 Neoplasia maligna secundária 289 11.6

Desconhecido 705 28.2

(22)

21

Incidência de doença coronariana (DAC) por procedimento

Ressecção

pulmonar C/DAC S/DAC Desconhecido Total

Bilobectomia 53 5 11 69 Lobectomia 1210 74 165 1449 Cirurgia redutora do volume pulmonar 2 0 0 2 Pneumonectomia 129 5 25 159 Segmentectomia 221 11 69 301 Cunha 369 18 115 502 Desconhecido 5 3 7 15 Total 1989 116 392 2497

(23)

22

Distribuição do escore de risco ASA pelo tipo de procedimento

Tipo de ressecção

pulmonar ASA 1 ASA 2 ASA 3 ASA 4 ASA 5 Desconhecido Total

Bilobectomia 12 31 17 1 0 8 69 Lobectomia 210 797 260 30 0 152 1449 Cirurgia redutora do volume pulmonar 0 2 0 0 0 0 2 Pneumonectomia 20 77 46 6 1 9 159 Segmentectomia 53 158 25 6 0 59 301 Cunha 133 242 68 9 0 50 502 Outros 5 5 3 0 0 2 15 Total 433 1312 419 52 1 280 2497

(24)

23

Distribuição do escore de ECOG pelo tipo de procedimento

Tipo de ressecção

pulmonar ECOG 0 ECOG 1 ECOG 2 ECOG 3 ECOG 4 Desconhecido Total

Bilobectomia 32 13 1 2 0 21 69 Lobectomia 673 200 32 5 1 538 1449 Cirurgia redutora do volume pulmonar 1 1 0 0 0 0 2 Pneumonectomia 62 24 6 2 1 64 159 Segmentectomia 116 25 11 0 0 149 301 Cunha 173 49 12 3 1 264 502 Desconhecido 6 1 1 0 0 7 15 Total 1063 313 63 12 3 1043 2497 *Excluidos desconhecidos

(25)

24

Índice de morbidade cardiopulmonar (MCP) nos diferentes tipos de

ressecções pulmonares

Sem MCP (%) Com MCP (%) Desconhecido Total Bilobectomia 42 (60.9) 14 (20.3) 11 (18.8) 69 Lobectomia 991 (68.4) 217 (15) 209 (16.6) 1449 Cirurgia redutora do volume pulmonar 1 (50) 0 1(50) 2 Pneumonectomia 107 (67.3) 36 (22.6) 15 (10.1) 159 Segmentectomia 193 (64.1) 26 (8.6) 67 (27.2) 301 Cunha 361 (71.9) 27 (5.4) 97 (22.7) 502 Desconhecido 7(46.7) 0 11 (53.3) 15 Total 1702 320 475 2497

(26)

25

Índice de escape aéreo prolongado (> 5 dias) nos diferentes tipos de

ressecções pulmonares

Escape aéreo > 5 dias

Tipo de ressecção pulmonar Não (%) Sim (%) Desconhecido (%)

Bilobectomia 69.6 11.6 18.8 Lobectomia 74.5 8.9 16.6 Cirurgia redutora do volume pulmonar 0 50 50 Pneumonectomia 86.8 3.1 10.1 Segmentectomia 67.4 5.3 27.2 Cunha 73.5 3.8 22.7 Total 73.8 7.1 19.0

(27)

26

Índice de fístula broncopleural (FBP) na pneumonectomia

Fístula broncopleural Sem FBP (%) Com FBP (%) Desconhecido

(28)

27 Total Bilobectomia Lobectomia Pneumonectomia Segmentectomia Cunha

Br01dl 126 3.2 76.2 8.7 5.6 6.3 Br02dl 364 4.1 80.2 7.1 5.8 1.6 Br03dl 204 5.9 74.5 6.9 6.4 6.4 Br05dl 61 3.3 63.9 3.3 14.8 14.8 Br06dl 5 40 60 0 0 0 Br07dl 42 0 78.6 0 0 21.4 Br08dl 141 3.5 72.3 5.7 16.3 2.1 Br11dl 3 0 66.7 0 33.3 0 Br12dl 51 2 70.6 13.7 3.9 9.8 Br14dl 9 0 66.7 11.1 11.1 11.1 Br15dl 9 0 88.9 0 11.1 0 Br22dl 97 2.1 59.8 10.3 5.2 22.7 1112 3.9 74.4 7.1 7.5 6.8

(29)

28

Ressecções pulmonares para neoplasia pulmonar primária

Procedimentos % Bilobectomia 43 3.9 Lobectomia 827 74.4 Pneumonectomia 79 7.1 Segmentectomia 83 7.5 Cunha 76 6.8 Desconhecido 4 0.4 Total 1112 100

(30)

29

Ressecção pulmonar por neoplasia pulmonar primária por

centro

(31)

30

Distribuição das lobectomias e extensão da ressecção

Tipo de lobectomia/bilobectomia Procedimentos %

Isolada 782

89.9

Parede Torácica 26 3

Tumor de Sulco Superior 0 0

Broncoplastia 25 2.9

Ressecção diafragmática 2 0.2

Desconhecido 35 4

Total 870 100

Sítio da lobectomia Procedimentos %

LSD 259 31.3 LM 74 8.9 LID 162 19.6 LSE 186 22.5 LIE 142 17.2 Desconhecido 4 0.5 Total 827 100 *Excluidos desconhecidos

(32)

31

Distribuição das bilobectomias

Sítio das bilobectomias Procedimentos %

LSD/LM 15 34.9

LID/LM 27 62.8

Desconhecido 1 2.3

Total 43 100

(33)

32

Distribuição das pneumonectomias

Tipo de pneumonectomia Procedimentos %

Isolada 53 67.1 Totalização 1 1.3 Intrapericárdica 13 16.5 Pleuropneumonectomia 2 2.5 Ressecção atrial 2 2.5 Ressecção vertebral 0 0 Desconhecido 8 10.1 Total 79 100

Lado da pneumonectomia Procedimentos %

Esquerda 39 49.4

Direita 30 38

Desconhecido 10 12.7

Total 79 100

(34)

33

Distribuição dos procedimentos por VATS no total das ressecções

pulmonares

VATS Procedimentos % Não 578 52 Sim 529 47.6 Desconhecido 5 0.4 Total 1112 100

Distribuição dos procedimentos por VATS nas lobectomias /

bilobectomias

*Excluidos desconhecidos VATS Procedimentos % Não 453 52.1 Sim 415 47.7 Desconhecido 2 0.2 Total 870 100

(35)

34

Índice de mortalidade hospitalar não ajustado por ressecções

pulmonares para neoplasia pulmonar primária

Tipo de ressecção Pulmonar N Óbito Hospitalar %

Bilobectomia 41 2 4.9% Lobectomia 810 20 2.5% Pneumonectomia 79 10 12.7% Segmentectomia 81 2 2.5% Cunha 74 1 1.4% Total 1085 35 3.2%

(36)

35

Parte 2 – Análises

FUNNEL PLOTS

Mortalidade hospitalar total não ajustada calculada pelo dataset

(Apenas centros com N>50 foram incluídos)

Observa-se que a maioria dos centros se encontra localizado dentro dos limites. Apenas 20% dos centros estão acima do percentil 95% enquanto 10% estão abaixo do percentil inferior de 95%.

(37)

36

CUSUM PLOTS

As técnicas de soma cumulativa (CUSUM) oferecem a possibilidade de verificar o processo ao longo do tempo e saber se sua qualidade é mantida constante, melhora ou se deteriora. No último caso, medidas corretivas podem ser implementadas e sua eficácia investigada. Utilizamos o risco ajustado esperado menos os gráficos CUSUM observado neste relatório. Os resultados da análise são apresentados em gráficos, onde o eixo horizontal representa os casos ao longo do tempo e o eixo vertical mostra a diferença entre o risco calculado do desfecho para um único indivíduo e sua ocorrência.

Nas figuras a seguir, os gráficos CUSUM ajustados ao risco para mortalidade hospitalar são apresentados para lobectomia não-extensas realizada por meio de VATS ou toracotomia no período de tempo: 2015-2018.

No caso do VATS, o gráfico mostra pequena variação em torno do zero (para centros com menos de 500 pacientes incluídos, os resultados devem ser interpretados com

(38)

37 Nos casos não abordados pelo VATS no mesmo período, após um aumento inicial nas vidas

salvas até o caso número 170, a mortalidade aumenta para os 50 procedimentos seguintes, provavelmente significando que os casos mais fáceis foram transferidos para VATS na maioria das instituições. (Centros com menos de 500 pacientes incluídos devem ter os resultados interpretados com cautela).

Referências

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