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Panorama setorial: o setor de linha branca pré-redução do IPI

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Panorama setorial: o setor de linha branca pré-redução do IPI

Leide Albergoni

Em abril, como parte do pacote anti-crise, o governo federal reduziu as alíquotas de Imposto sobre Produção Industrial para os itens da linha branca, ou seja, fogões, geladeiras e máquinas de lavar.

É certo que quase todos os setores produtivos foram afetados pela crise, mas por que a linha branca? Para responder a essa questão, deve-se primeiro entender a estrutura do setor, para somente então analisar a conjuntura dos últimos 12 meses.

1 Estrutura

A produção de linha branca é um mercado oligopolista, no qual as quatro maiores empresas respondem por mais de 80% da receita líquida do setor, de acordo com Mascarenhas (2005). Os dados levantados pelo autor mostram que a produção concentra-se nas empresas Multibrás (37,2%), Electrolux (20,9%) B/S/H Continental (13,6%) e Mabe (10,4%). Entre os produtos da linha, o mercado mais concentrado é o de refrigeradores, no qual Multibrás, Electrolux e BHS Continental respondem por mais de 90% da produção.

A tabela abaixo apresenta o número de empresas por porte e por região. Os dados foram extraídos da RAIS 2007 e referem-se à Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico (CLASSE 27511).

TABELA 1 - NÚMERO DE EMPRESAS POR NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS (2007)

PORTE MG SP PR SC RS OUTROS Total

Até 4 8 10 7 4 12 4 45 De 5 a 9 2 4 5 1 12 De 10 a 19 8 2 3 2 15 De 20 a 49 1 5 3 3 2 14 De 50 a 99 7 2 2 1 12 De 100 a 249 5 1 4 10 De 250 a 499 1 6 1 2 2 1 13 De 500 a 999 3 1 4 1000 ou mais 4 1 1 6 TOTAL 12 52 18 16 22 11 131 FONTE: RAIS (2007)

É importante salientar que os dados da tabela referem-se a plantas instaladas no território, e mostram concentração em 10 plantas instaladas em São Paulo e Paraná. Em São Paulo, as empresas concentram-se no ABC Paulista e na região metropolitana de Campinas, enquanto que no Paraná estão localizadas em Curitiba.

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Mas o mercado já foi mais concentrado. De acordo com Toledo (1993), na década de 1980, a produção de eletrodomésticos de linha branca concentrava-se em dois grupos: a Brasmotor (marcas Cônsul e Brastemp) e a Refripar (marcas Prosdócimo e Climax/WhiteWestinghouse). As demais marcas, tais como Esmaltec e a Steigleder chegavam a apenas 2% do mercado. Com a abertura comercial e o advento do Plano Real, o setor passou por reestruturação e desnacionalização: novos grupos foram criados e outros incorporados por empresas estrangeiras, como é o caso da Refripar que foi adquirida pela sueca Electrolux e a Brasmotor que foi incorporada pela americana Whirpool.

Pesquisas de mercado citadas por Mascarenhas (2005) mostram que os consumidores consideram Fogão, Geladeira e Máquina de Lavar os eletrodomésticos mais essenciais e que mais de 95% das residências brasileiras possuíam fogões e geladeiras em 2004, enquanto que a penetração de máquinas de lavar era inferior a 50%. Essa penetração é fruto dos primeiros anos do Plano Real, quando as empresas focaram na demanda reprimida das classes C e D, cuja massa salarial melhorou substancialmente com a estabilidade de preços. Nos primeiros 3 anos, o mercado cresceu a taxas elevadas e posteriormente estabilizou para uma média de 10% ano. Atualmente, com uma demanda mais estável, o setor segmenta o mercado em dois: classe A e B, com produtos mais sofisticados em design e funcionalidades; classe C e D, com produtos mais simples e econômicos (PADILHA, 2004). Na pesquisa do Ibope, citada por Mascarenhas (2005), o principal motivo para a aquisição de eletrodomésticos seria substituição dos aparelhos antigos ou montagem de uma casa nova.

De acordo com Petroy (2006), a competição no setor é elevada e a disseminação das inovações é rápida, com poucas vantagens competitivas para a empresa que inova. As inovações são incrementais e baseadas muito mais em design do que em funcionalidades do produto. Mesmo as inovações em funcionalidade pouco melhoram o desempenho dos produtos, apenas acrescentam acessórios. Exemplos mencionados são grill e timer em fornos, suporte de água na porta da geladeira, entre outros. No entanto, tais inovações são rapidamente assimiladas pelas demais empresas e logo quase todas oferecem os mesmos dispositivos. Sendo assim, o foco atual no desenvolvimento dos produtos tem sido muito mais o design e a imagem do produto do que tais funcionalidades. O foco das empresas tem sido nichos cada vez mais especializados que apreciam funcionalidades práticas e decorativas.

2 Conjuntura

De acordo com a Abinee (2009), a produção de Utilidades Domésticas Eletrônicas (que inclui DVD, Som, TV e auto-rádio) representava, em 2008, 11% do faturamento da indústria eletrônica de modo geral, mas antes de 2006 encontrava-se no patamar acima de 15%, tendo chegado a 20% em 2002. A partir de dados do IBGE e outras fontes, Mascarenhas (2005) estimou que a participação da indústria de linha eletrodomésticos no PIB foi de 1,15% em 2004, enquanto que o total de empregados do setor representava 0,14% do número de ocupados nas regiões metropolitanas. A redução da participação do setor de utilidades domésticas na indústria eletrônica deve-se a dois fatores: o grande crescimento de outros segmentos eletrônicos e a estabilização do segmento de utilidades domésticas.

O gráfico 1 compara a evolução do faturamento da indústria eletrônica com a de utilidades domésticas eletrônicas.

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GRÁFICO 1 - EVOLUÇÃO DO FATURAMENTO DA INDÚSTRIA ELETRÔNICA E DE UTILIDADES DOMÉSTICAS - 2001-2008 0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000 140.000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Utilidades Domésticas Indústria Eletrônica

FONTE: ABINEE (2009)

Percebe-se que enquanto o setor de eletrônica, de modo geral, apresentava aumento no faturamento desde 2002, a indústria de utilidades domésticas apresentava quedas no faturamento nos últimos 3 anos, tendo em vista o aumento de produtos importados com a redução da taxa de câmbio. As importações de eletrônicos domésticos em 2008 cresceram 25%, incremento que foi amenizado pela crise, tendo em vista que, nos últimos três meses de 2008, as importações de eletrônicos caíram para patamares inferiores a 2007. Os produtos mais importados foram os de linha marrom e não a linha branca. O impacto desse aumento de importações refletiu-se no faturamento do setor, pois enquanto a indústria eletrônica, de modo geral, teve crescimento em 2008, o setor de utilidades domésticas sofria queda, conforme pode-se observar na tabela abaixo:

TABELA 2 - VARIAÇÃO PERCENTUAL DO FATURAMENTO TRIMESTRAL - 2008-2009

VARIAÇÃO PERCENTUAL (REAIS CORRENTES) ITEM 1.º Trim. 2008 X 1.º Trim. 2007 2.º Trim. 2008 X 2.º Trim. 2007 3.º Trim. 2008 X 3.º Trim. 2007 4.º Trim. 2008 X 4.º Trim. 2007 1.º Trim. 2009 X 1.º Trim. 2008 Utilidades Domésticas -4 -11 1 -11 -9 TOTAL 10 14 17 1 -12 FONTE: ABINEE (2009)

Em 2009, no entanto, o impacto da crise foi maior para o setor em geral (queda de 12%) do que para as utilidades domésticas (queda de 9%), cujos efeitos se distribuíram entre o último trimestre de 2008 e o primeiro de 2009. Mesmo as importações de utilidades domésticas eletrônicas tiveram queda de 15% no primeiro trimestre de 2009, o que demonstra o desaquecimento da demanda como um todo.

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As exportações vinham crescendo no ano passado, embora em proporção muito menor. Pelos dados da Abinee (2009), de janeiro a setembro de 2008, as exportações de utilidades domésticas eletrônicas tiveram crescimento de 3%, mas caíram 6% no último trimestre de 2008, resultando em um saldo de crescimento das exportações no ano de 1%, bem menor que os 4% de 2007. No entanto, os refrigeradores, principal produto exportado, tiveram redução de quase 4% em 2008 e, no primeiro trimestre de 2009, a exportação desse produto caiu 40%. As exportações totais de utilidades domésticas caíram 32% de janeiro a março de 2009, queda maior que a da indústria eletrônica em geral (-26%).

Ao se analisar a produção de eletrodomésticos desde 2007, percebe-se que a linha branca, embora com oscilações sazonais, vinha sendo menos atingida do que outros produtos eletrônicos de utilidade doméstica antes da crise, diante da desvalorização da taxa de câmbio, conforme se observa no Gráfico 2:

GRÁFICO 2 - PESQUISA INDUSTRIAL MENSAL - ELETRODOMÉSTICOS

0 50 100 150 200 250

Eletrodomésticos da "linha branca", exclusive fornos de micro-ondas Outros eletrodomésticos, exclusive aparelhos das "linhas branca" e "marrom"

FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

NOTA: Índice de base fixa mensal sem ajuste sazonal (Base: média de 2002 = 100).

Pode-se perceber que a produção de eletrodomésticos linha branca possuía picos de alta no segundo trimestre, terceiro e quarto trimestre do ano, enquanto que os picos de baixa eram janeiro, junho, julho e dezembro. A crise atingiu um pico de alta (terceiro trimestre), que resultou em queda do patamar dos 150 pontos do índice de eletrodomésticos linha branca para aproximadamente 110.

O índice especial de eletrodomésticos totais calculado pelo IBGE mostra comportamento semelhante. Embora com oscilações sazonais, o aumento da produção no terceiro trimestre de 2008 vinha em um ritmo superior a 2007, mas sofreu forte queda em novembro e dezembro após o acentuamento da crise, conforme pode-se visualizar no gráfico 3:

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GRÁFICO 3 - PESQUISA INDUSTRIAL MENSAL - ÍNDICE ESPECIAL: TOTAL DE ELETRODOMÉSTICOS 0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00

FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

NOTA: Índice Base Fixa Mensal (Número Índice). Base: Média de 2002 = 100.

Comparando-se o período de janeiro a abril de 2009 com o mesmo período de 2008 (gráfico 4), percebe-se que, quando a crise deflagrou, em setembro de 2008, a indústria preparava-se para uma decolagem, que, no entanto, foi abortada a partir de novembro. O índice subiu de 120,53 em julho de 2008 para 160,73 em outubro, mas caiu para 137 em novembro e 96,16 em dezembro. A queda no período de outubro a dezembro de 2008 foi de 40%, bem maior que no mesmo período de 2007, quando o índice caiu 30%.

O gráfico abaixo compara o desempenho do índice mês a mês de janeiro de 2007 a abril de 2009.

GRÁFICO 4 - COMPARAÇÃO DO ÍNDICE ESPECIAL DE ELETROMÉSTICOS - 2007-2009

0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00

Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

2007 2008 2009

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Ao se analisar a produção nos quatro primeiros meses de 2009, percebe-se que encontra-se em um patamar inferior a 2007 e 2008. O gráfico 5 mostra a queda da produção mensal em 2009 comparada com o mesmo período de 2008.

GRÁFICO 5 - VARIAÇÃO PERCENTUAL DO ÍNDICE ESPECIAL DE ELETRODOMÉSTICOS - 2009 EM RELAÇÃO A 2008 2009/2008 (12,2) (13,3) (14,5) (16,8) (18,0) (16,0) (14,0) (12,0) (10,0) (8,0) (6,0) (4,0) (2,0)

-Jan Fev Mar Abr

FONTE: IBGE

NOTA: Dados trabalhados.

Observa-se que a produção de janeiro de 2009 diminuiu 12,2% em relação a igual período de 2008, enquanto que em abril a queda era de 16,8 em relação ao mesmo período do ano anterior. Tal comparação mostra a intensificação da crise no setor.

As contratações confirmavam tal desempenho. De novembro de 2008 a janeiro de 2009 foram demitidas 4.512 pessoas nas empresas de linha branca, contra uma contratação de 2.314 trabalhadores, o que representa uma perda de 2.198 empregos no período. O impacto maior foi em novembro e dezembro de 2008, quando houve redução de 547 e 896 vagas, respectivamente. O gráfico 6 mostra a evolução de admissão e desligamentos nos últimos 16 meses.

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GRÁFICO 6 - EVOLUÇÃO DE ADMISSÃO E DESLIGAMENTO NA INDUSTRIA DE ELETRODOMÉSTICOS -1500 -1000 -500 0 500 1000 1500

jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09

Admitidos Desligados Saldo

FONTE: CAGED (2009)

NOTA: Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico - CLASSE 27511.

Embora com quedas sazonais, percebe-se que o saldo de admissões/desligamentos era positivo em 2008.

Quando se compara os quatro primeiros meses de 2009 com o mesmo período de 2008, observa-se que, enquanto em 2008 foram criados 964 novos empregos no observa-setor, em 2009 houve a perda de 755 vagas (gráfico 7).

GRÁFICO 7 - SALDO DE ADMISSÕES-DESLIGAMENTOS - PRIMEIRO QUADRIMESTRE -2008/2009

-256 142 -128 131 -295 147 -76 544 -400 -300 -200 -100 0 100 200 300 400 500 600 2008 2009 Jan. Fev. Mar. Abr. FONTE: CAGED (2009)

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As projeções realizadas por sondagem da Abinee para 2009 indicavam resultados bastante negativos para o ano. Em maio, esperava-se fechar 2009 com uma queda de 2% no faturamento e 6% no número de empregados do setor eletrônico em geral. De acordo com a pesquisa, o desempenho na produção de utilidades domésticas eletrônicas ficaria no mesmo patamar de 2008. A pesquisa foi realizada em maio de 2009, quando já havia sido realizada a redução do IPI para esse setor, o que significa que já se captava a expectativa dos produtores com a redução do IPI. A sondagem da Abinee de janeiro mostra que as expectativas para o setor eram bem mais pessimistas e que a maior parte das empresas trabalhava com estoques de matéria-prima e de produtos acabados bem elevados.

A mesma sondagem conjuntural de maio de 2009 da Abinee indicava que os efeitos da crise estavam mais amenos nesse período, especialmente para a produção seriada. Aparentemente, as empresas com produção seriada já haviam ajustado seus estoques até então, enquanto que para as empresas de produção sob encomenda os pedidos ainda estavam fracos.

Ainda não se tem os resultados da redução do IPI, que começou a vigorar em abril. Sabe-se, por levantamentos da Abinee, Eletros e Associações Comerciais que as vendas dos produtos aumentaram cerca de 20% somente em maio. As empresas melhoraram suas projeções para 2009, mas ainda não se tem dados sobre os efeitos da redução do IPI na produção. Em algumas lojas varejistas, houve falta de alguns produtos, por certo devido à dificuldade de reposição de estoques pelos fabricantes.

Ainda de acordo com a Sondagem de maio da Abinee, os estoques de matéria-prima das empresas de produção seriada (que inclui eletrodomésticos) estavam normal ou abaixo para mais de três quartos das empresas, enquanto que os estoques de produtos acabados estavam elevados para quase metade das empresas. Embora a quantidade de empresas de eletrodomésticos seja de 14% no universo de empresas com produção seriada, se esse segmento estiver na média da pesquisa, então o aumento das vendas no início do período com IPI reduzido teria afetado mais os estoques de produtos acabados do que incentivado o aumento da produção. Resta aguardar os resultados das pesquisas do IBGE e do CAGED para se analisar se as empresas aumentaram a produção e empregos.

Referências

ABINEE (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA). Sondagem setorial. jan.-maio 2009.

ELETROS (ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE PRODUTOS ELETRÔNICOS).

Notícias. 2009.

IBGE (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA). Banco de dados agregados: indústria. 2009.

MARTINS, Marco Aurelio V. Gestão do Design: a indústria brasileira de eletrodomésticos linha branca. In: 2.O CONGRESSO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM DESIGN, 2003. Anais... Rio de Janeiro, 2003. MASCARENHAS, Henrique Ribeiro .O setor de eletrodomésticos da linha branca: um diagnóstico e a relação varejo-indústria. 2005. 238f.Dissertação (MPFE) – FGV: Escola de Economia de São Paulo. São Paulo, 2005.

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MENDES, G. H. S.; TOLEDO, J. C. Transformações na indústria brasileira de eletrodomésticos da linha branca: mudanças competitivas e tecnológicas em uma indústria do setor. In: XVIII ENCONTRO

NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO/VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENGENHARIA INDUSTRIAL, 1998, Niterói - RJ. Proceedings of the XVIII ENEGEP/VI CIEI. Niteroi (RJ): Associaçao Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO), 1998.

MTE (MINISTÉRIO DO TRABALHO E DO EMPREGO). CAGED: Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. 2009.

MTE (MINISTÉRIO DO TRABALHO E DO EMPREGO). RAIS (Relação Anual de Informações

Sociais). 2007.

PADILHA, Marcos Lopes. Linha Branca: Indústria amplia capacidade de produção. Gazeta Mercantil, São Paulo, 23 ago. p.A-8, 2004.

Referências

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