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Um lugar para cuidar de si

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Academic year: 2021

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Um lugar para cuidar de si

Ana Lúcia Marques Isabella Bastos de Quadros

Com o aumento da expectativa de vida, a pirâmide demográfica está se invertendo e, embora a maioria das pessoas envelheça sem grandes comprometimentos de saúde, boa parte da população apresenta um declínio na funcionalidade física com consequências significativas para o psíquico. Estas dificuldades atingem as atividades básicas e instrumentais na vida do idoso, causando o isolamento social e aumentando o risco de doenças associadas. Nestas situações surge a figura do cuidador, com um papel fundamental na readaptação para esta nova condição na velhice fragilizada. Apesar da relevância de atuação deste profissional, o cuidador de idoso ainda não é reconhecido como uma profissão, mas como uma ocupação de serviços domésticos, configurando assim uma confusão de papéis, de identidade profissional, das funções exercidas e das possibilidades e limites do profissional em questão, muitas vezes despersonalizando o indivíduo e transformando-o em mero objeto, como ressalta Endo (2002:59):

[...] no sentido mais radical e mais específico do que é ser um objeto, você se torna incapaz de linguagem, incapaz de poder dizer a respeito do próprio vivido, da própria experiência e, portanto, torna-se capaz de representar aquilo que se passou com você no campo da experiência e não pode se apropriar dela.

Este contexto pode levar o cuidador - que não tem um espaço de apoio de ordem prática e emocional - ao isolamento social, stress, ansiedade e depressão. Acreditamos que o cuidar de si é um pré-requisito fundamental para o cuidador, sendo, inclusive, indicativo de saúde como afirma o trecho a seguir: "[...] a saúde depende não só dos comportamentos e estilo de vida individual, mas também de influências sociais e comunitárias, condições de vida e de trabalho, e influências culturais e ambientais" (Dahlgren & Whitehead, 1991: 359 citado por Teixeira e Correia, 2002).

Embasados nestas constatações, concebemos um espaço onde estes profissionais possam refletir sobre o seu papel profissional e seus sentimentos nas vicissitudes do cuidar, tendo como objetivos: dar espaço para os anseios, as dúvidas e êxitos na experiência cotidiana do cuidar; ampliar a compreensão dos papéis no cenário do cuidar; propiciar o surgimento do cuidado crítico criativo.

O caminho escolhido para fomentar o surgimento de sentimentos e sensações positivas e/ou negativas geradas no âmbito do cuidar foi o discurso livre,

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através da fala dos participantes e da vivência grupal que, por sua vez, auxilia a construção de uma consciência da importância do compartilhar e sedimentar relações na experiência do cuidar podendo despertar, também, a necessidade subjetiva e objetiva da criação de um lugar para este profissional. Segundo afirma Velho (1986:50), a respeito desta possibilidade vivencial, - “A interação vista como processo social básico dá aos atores que interagem um papel de, não apenas agentes de reprodução, mas de reinventores da vida social".

A constituição de um grupo de apoio psicológico tem a ver com a ampla consciência de que o indivíduo não vive de forma isolada, mas está sempre se relacionando com seu grupo social. Apoiado nesta ideia - de que o indivíduo é a expressão do contexto sociocultural - a construção do grupo de apoio emocional para os cuidadores foi pensada como um espaço de escuta clínica para as angústias, os anseios, as dúvidas, os sonhos, as frustrações, os desejos, a inveja, o amor, a raiva, as alegrias, enfim, sentimentos reais e efetivos na coletividade. Assim, surgiu a ideia do nome deste projeto – um lugar pra cuidar de si – um lugar de expressão grupal, com função terapêutica que permitiu uma breve análise da história pessoal e da interação social de cada membro do grupo.

Recursos facilitadores também foram utilizados para potencializar o discurso, tais como, filmes, dinâmicas de sensibilização e técnica com argila.

Foram três encontros quinzenais, com duas horas de duração cada, e número máximo de 10 participantes que fizeram anteriormente um curso de acompanhantes para idosos, ministrado pelo Observatório da Longevidade Humana e Envelhecimento. Os temas a serem abordados, foram divididos em três eixos:

1° Encontro (22/09/2011)

O objetivo, nesse primeiro momento, era dar voz e acolher as possíveis angústias e expectativas dos participantes no referente à função do cuidador, aos temas que seriam abordados durante o curso, e também as reflexões propostas durante os encontros. A partir disso, foi criado um espaço onde os participantes puderam falar da sua história de vida, rotinas pessoal e profissional, bem como de sentimentos e sensações que considerassem importantes, para que pudessem construir uma imagem de si, tanto profissional quanto pessoal. Além disto, considerar as interfaces entre essas duas instâncias tão permeáveis, bem como a potência transformadora do indivíduo, explicitada por Endo (2002:43), ao descrever o caráter transitório e, portanto, dinâmico da personalidade humana:

Justamente porque se trata de um feixe e não de uma representação única e verdadeira, o meu discurso sobre mim mesmo revela um caráter transitório, quero dizer, não necessariamente a visão que eu tenho sobre mim mesmo é uma visão permanente, e ela, como muitos de vocês

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devem ter experimentado, modifica-se com muita frequência, dependendo de muitos fatores.

As atividades propostas foram:

A dinâmica “Quem sou eu, o que tenho e o que preciso para buscar meu desenvolvimento”, tinha como objetivo conscientizar cada participante sobre o seu projeto de vida, desejos e objetivos, considerando o que cada um tem, e o que é preciso para construir caminhos de desenvolvimento pessoal e profissional. Cada participante recebeu três folhas de papel sulfite e foi instruído a desenhar na primeira folha uma cabeça. Em seguida pensar sobre a sua vida e escrever dentro da cabeça palavras que resumem: Quem é você? Esta pergunta não é fácil de responder, é bem profunda e remete quase que instantaneamente há um longa-metragem com cenas da própria vida. Neste cenário, a matriz do intrapsíquico, o interpessoal e transpessoal se revelam através dos objetos internos e dos desejos de proteção e conquistas. Tornam-se nítidas: a fixações nas crenças; a idealização de uma vida perfeita; a identificação com um ser, supostamente, ideal, perfeito, puro e santo, que sustenta e garante certo equilíbrio das relações interpessoais. Constatações que podem ser observadas nas respostas dadas pelos participantes para a pergunta:

Obrigada senhor por me ensinar a subir em cada queda que estiver no meu crescimento de vida, criança, idoso. A vida pra mim é: fé em Deus, amor, esperança, capacidade, humildade, carinho, força pra viver, dedicação, educação, vencer na vida, ter saúde e ser feliz. Saber ouvir, saber pensar, ver a vida melhor não só pra mim, mas para todos, ter bom conhecimento, saber ter um bom diálogo com todos. Trabalho, profissão, vitória, autoestima, confiança, perspectiva, perseverança, conquista, amor, Deus. Eu agradeço a Deus por essa oportunidade de estar no [ ]1, com intuito de lidar com o idoso. No curso aprendi a ser mais atenciosa e ter mais responsabilidade.

Na segunda folha cada participante foi orientado a desenhar o contorno das suas mãos e, em seguida, escrever dentro das mãos: “O que você tem?” e, fora das mãos: O que você precisa?

As respostas obtidas demonstram a presença de mecanismos de defesa que se revelam através do isolamento narcísico, onde alguns têm dificuldade de dizer o que precisam ou até revelam não precisar de nada, enquanto outros

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têm dificuldades de falar dos desejos próprios, expressando-se através de uma fala distorcida, onde o EU ainda aparece identificado com uma idealização do que é preciso para ser um profissional perfeito:

Amor, atenção, responsabilidade, comunicação, interação e garra. Preciso melhorar minha comunicação com o idoso, tenho hoje o cuidado e atenção para com o idoso do qual sou responsável. Autoconfiança, amor, esperança, paciência, paz, tranquilidade, sabedoria. Precisa de melhor salário, tornar profissional e reconhecimento profissional. Tenho saúde e alegria de viver. Precisa de mais companheirismo das pessoas. Eu preciso aprender mais com a vida, para dar o melhor de mim. Eu pretendo ser uma cuidadora de idosos com muito amor e carinho. (não escreveu nada dentro das mãos). Acho que tenho tudo, continuar trabalhando e passando de mim o melhor, to feliz com meu trabalho, não me falta nada, respeito meu morador, obrigada vida e trabalho.

Na terceira e ultima folha de papel, cada participante foi orientado a tirar os sapatos e desenhar o contorno dos próprios pés. Em seguida, deveria escrever palavras pensando aonde gostaria de chegar. E, as respostas dadas evidenciam o quanto o espaço de escuta revela os conteúdos reprimidos e como, aos poucos, o isolamento narcísico vai libertando o EU através da oportunidade de falar e poder aprender - mecanismos de apoio reconhecidos pelo grupo:

Com o curso de cuidadores de idosos, eu aprendi muito quero ser uma cuidadora com amor e carinho e dedicação com os idosos. Quero aprender mais e mais. Quero chegar a cumprir todos os meus sonhos. Quero alcançar meus objetivos, caminhar em frente, sem desanimar jamais. Não voltar pra trás onde estão as derrotas e desilusões. Hoje estou adquirindo experiências no meu trabalho. Com oportunidades de participar dos cursos, pretendo chegar a um nível superior alcançando metas que possa realizar meu sonho, é compensador. Não andei sozinha, sempre tive alguém pra indicar meus objetivos. Não quero parar, quero aprender mais e poder ajudar alguém, estou feliz com esse

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projeto, quero aprender mais, por mais acho que sei, não sei nada, preciso saber melhor.

Ao final da atividade foi aberta discussão e reflexão em grupo. Este, apesar da falta de entrosamento inicial (nem todos tinham contato pessoal prévio), expôs facilmente as suas histórias, experiências e expectativas. Alguns possuíam significativa experiência como cuidadores formais, outros, através do cuidado com familiares e alguns, que não possuíam prática anterior, mas que puderam falar sobre suas expectativas e conhecimento atual nesta área.

Os discursos dos cuidadores eram em sua maioria ego centrados, demonstrando a grande necessidade de um espaço para o cuidado de si, da importância de retomar as histórias pessoais e a capacidade de trocas pessoais e profissionais. Uma dificuldade difícil de transpor, como afirma Agamben (2008:21), mas não impossível:

[…] assim como foi privado da sua biografia, o homem contemporâneo foi expropriado de sua experiência: aliás, a incapacidade de fazer e transmitir experiências talvez seja um dos poucos dados certos de que disponha sobre si mesmo”.

Durante as narrativas, ficava, portanto, evidente que a opinião das outras pessoas do seu convívio era sempre muito significativa, e buscamos enfatizar as suas próprias opiniões, estimulando esta prática e tentando, através dela, fortalecer as pessoas e, consequentemente, o grupo. A ruptura ou modificação individual permite uma modificação de toda a rede social de convívio entre os membros do grupo através do compartilhamento de histórias pessoais de sofrimento, de privação emocional, de sonhos frustrados, mas também o desejo de construção, de significar para alguém e, através disso, se afirmar como indivíduo. Os projetos de vida apareceram timidamente, mas foram ganhando espaço durante as reflexões.

2° Encontro (06/10/2011)

Identificamos, após o primeiro encontro, a necessidade de construção e fortalecimento das redes de relações entre os cuidadores e, consequentemente, do trabalho em equipe. O objetivo desse encontro era poder ampliar a compreensão dos papéis no cenário do cuidar: Eu e meus horizontes profissionais, o que sedimenta a minha escolha por essa área, as relações entre colegas, etc.

A atividade planejada teve início com a leitura em grupo do texto de Eduardo Galeano - O Direito ao Delírio.

A discussão que se seguiu baseou-se nos pontos que mais chamaram atenção no texto, e houve bastante participação do grupo novamente, focando na

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tentativa de cada um de perfeição, da impossibilidade disso, da importância de se reconhecer e aprender com os erros também e com o outro, etc.

A segunda atividade do dia veio para sedimentar os temas discutidos. Todos receberam uma folha de papel sulfite e algumas figuras abstratas e foram orientados a construir uma figura com aquelas formas. O resultado final pode ser visto a seguir:

A atividade final consegue explicitar através das imagens que existe capacidade de integração destas, “caminhos” que mesmo não se sabendo onde vão dar, aparecem como possibilidades, além da presença de energia (“sol”) e humanização (figuras humanizadas, braços abertos, mãos dadas). Apesar desses conteúdos ainda não estarem totalmente conscientes e

Bonecos de mãos dadas representando “união” e

“cooperação”.

Uma torre com o sol de um lado e a lua, do outro. “O sol brilhando e irradiando muita

energia”.

Duas casas conjugadas, uma árvore e um caminho. “Não sei onde vai dar, só sei que fiz

um caminho…”

Um robô. “Com os braços bem abertos!”

Duas figuras humanas. “Não sabia o que fazer. Fiz esses dois

bonecos”.

O grupo chama a atenção porque um deles não tem braços. “Será que

precisa de ajuda?” A autora das figuras não respondeu.

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incorporados na vida dessas pessoas, existe capacidade, ao menos da maioria, para que significativos insights e transformações possam acontecer a partir da elaboração destes.

3° Encontro (20/10/2011)

Esse encontro quis enfocar a produção particular de cada um, pensando numa possibilidade de elaborar o cuidado crítico criativo: Eu como agente de transformação, como pessoa criativa, desenvolvendo algo pertinente.

Iniciamos lendo em grupo o mito do Narciso e, após a leitura, cada integrante expôs a sua interpretação para o mito, o que chamou mais a sua atenção, as impressões gerais, etc.

A primeira fala ficou em torno da Ninfa Eco e de toda a questão que o mito envolve sobre repetição ou criação e da impossibilidade de comunicação, da importância disto para nos fazer compreender pelo outro e para nós mesmos. Uma pessoa do grupo achou que o mito foi escolhido porque estávamos nos referindo a ela. A identificação com o mito foi questionada, o grupo participou e fez colocações importantes e foram trabalhados os temas envolvidos na figura do Narciso: insegurança, perfeccionismo, empoderamento.

Depois, iniciamos a atividade com argila, na qual o grupo trabalharia individualmente com uma peça de argila enquanto refletia sobre os encontros e temas abordados no grupo e, tentando buscar através da imagem que vai se formando, alguma representação para aquele momento de suas vidas. A argila foi tomando forma nas mãos de cada um e pode-se ver através das imagens a seguir, significativas representações do desenvolvimento do grupo ao longo dos encontros:

"Um monstro que consegue agarrar uma criança com uma das mãos e

a impede de cair no precipício".

"Um edifício de escritórios". "Onde gostaria de trabalhar no futuro para melhorar na vida, ser alguém importante".

“Fiz uma mão para oferecer ajuda a quem precisar.”

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“O meu caminho de desenvolvimento na vida. Começo pequenininha e vou crescendo por

aprender coisas novas, me desenvolver pessoalmente e profissionalmente”.

“Não consegui pensar em nada, não sou boa com atividades manuais...” “Fui fazendo algumas

formas, não sei o que fiz...”

Compreendemos que os fatores de apoio foram sustentados na produção de catarse, atenuando sentimentos de culpa em relação às frustrações, coesão e sentimento de pertencer a um projeto coletivo de aprimoramento do conhecimento, a possibilidade de compartilhar as experiências, altruísmo, tolerância com as diferenças e a diversidade; além da infusão de esperança, reforço e modificação dos mecanismos de defesa que podem ser menos regressivos e mais progressivos.

Neste sentido, todas as atividades foram elaboradas para incentivar o diálogo com os conteúdos internos, valorizando-os como produções singulares, cuja potência pode ser transformadora. Os relatos em grupo também estimularam a troca de experiências significativas pessoais e profissionais entre os participantes, promovendo identificações e desenvolvimento do senso de grupo, e da força que a coletividade pode ter. E foi essa a nossa proposta – um espaço que dignificasse o indivíduo através das interações e reflexões, estimulando o exercício deste como agente da sua própria vida; conceito que é reforçado por Velho (1986:56): "Poderíamos reinterpretar o espaço que o indivíduo, através de suas interações e ações, possa ser percebido, mesmo em momentos limitados, como sujeito e não como mero objeto ou joguete".

Isto ficou claro quando um problema foi apresentado por um dos componentes do grupo e houve acolhimento, tentativas de pensar soluções em conjunto para o problema, bem como a presença de críticas construtivas e elaborações importantes daquela experiência vivida na grupalidade, e na individualidade também.

Acreditamos que os encontros foram muito satisfatórios, superando nossas expectativas quanto ao alcance dos objetivos e com participação ativa dos integrantes do grupo. Até mesmo a pessoa que se manteve mais distante durante os encontros, trouxe exemplos da sua rotina e pediu auxílio para as terapeutas no último dia, evidenciando que o vínculo havia se formado e que reflexões foram possíveis. Porém, percebemos que o grupo de suporte psicológico será mais efetivo e com mais adesões se ocorrer logo após o

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encerramento do curso de acompanhantes de idosos, aproveitando a mobilização dos temas abordados e facilitando a aderência ao grupo Cuidar de Si.

Referências

AGAMBEM, Giorgio. Infância e história. Destruição da experiência e origem da

história. Editora UFMG, Belo Horizonte. MG. 2008.

DAHLGREN & WHITEHEAD. Fragilidade social e psicologia da saúde. Um

Exemplo de influências do contexto sobre a saúde (1991). In: TEIXEIRA, J.A.C.

e CORREIA, A.R. Análise psicológica. 2002. 3(XX). p. 359.

VELHO, Gilberto. Subjetividade e sociedade uma experiência de geração. Editora Jorge Zahar. Rio de Janeiro. 1986.

ENDO, Paulo. Psicogerontologia: contribuições da psicanálise ao envelhecimento. Caderno temático 2. Revista Kairós. Editora: Educ. São Paulo. 2002.

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Ana Lúcia Marques - Psicóloga clínica. Mestre em Gerontologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Cursando psicanálise no Instituto Sedes Sapientiae. Supervisora clínica de cuidadores que atuam com pacientes em situação de fragilidade física e mental no domicílio, pela Homegero psicologia e consultoria Ltda. Parceira do Observatório da Longevidade Humana e Envelhecimento (OLHE). E-mail: lunamsouza@gmail.com

Isabella Quadros Alvim - Psicóloga Clínica. Mestranda em Gerontologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Pesquisadora do grupo de pesquisa certificado pelo CNPQ: Longevidade, Envelhecimento e Comunicação. Colaboradora do Observatório da Longevidade Humana e Envelhecimento (OLHE). E-mail: ialvim@hotmail.com

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