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017
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIENCIAS QA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE TOCOGINECOLOGIA
PERFH.
no
FLu×ovAemAL Em
AMauLATÓR|o
Pemrémco
um
RELATO
DE sscàsos
AUTOR! ALEXANDRE JOSE FARACO
ORIENTADOR: EDSON NATAL FEDRIZZI
ÃGRÃDECIMEÍÍTÕS
.¬.› ~
A Moema, Nilvana, César e Pedrao, sem os quais nao seria possível
'
1
mTRoDuçÃo
`A queixa de fluxo vaginal e a primeira causa de visita aos
consultórios de ginecologia segundo Kent(1991).
É um sintoma que representa uma categoria de etiologias,
reunidas numa síndrome chamada vulvovaginites. Por vezes e a
única queixa da paciente, mas quefgera desconforto e ansiedades.
Varios fatores influenciam na alteração do ecossistema
vaginal, com, isso gerando sintomas e fluxos variados. Dentre
I
esses fatores temos:
~ Terapia com antibióticos, quimioterapicos, corticóides,
antivirais e antifúngicos;
- Duchas vaginais;
~ Imunossupressão;
- Alterações hormonais (anticoncepcionais, etc.);
- DIU, tampões vaginais e diafragmas;
Este ecossistema, após a menacne, e composto
predominantemente por lactobacilos variados que geram pH ácido
protegendo a região de infecções. As infecções mais comuns são:
por leveduras (predominando Q.alQicans); por uma condição chamada
vaginose onde ocorre predomínio de anaeróbios (estritos,
Íacultativos e tolerantes ao oxigênio] e uma parcela de aeróbios.
Os principais representantes são: Q. vaginallis, Bacterióides sp
M.hgmigis e Mgpiluncus sp..Às doenças chamadas sexualmente
. ¬ r .\ ~
on
z \ \parasitárias, como a causada por I.yaginalis e infecções
(g. oonorre a e .
Q
. trachomatis e T.oallidum). _ Outras afecções locaisV I
como reações alérgicas ou imuno mediadas também podem gerar a
queixa de fluxo vaginal. Alterações hormonais, principalmente a
atrofia vaginal pós menopausa e as lesões neoplásicas da vulva,
vagina e colo uterino também produzem sintomas.
Este estudo busca mostrar como se apresentam, em algumas de
suas várias facetas, a etiologia, caracteristicas a ectoscopia,
fatores e sintomas associados e o perfil social das pacientes de
um posto de saúde periférico de Florianopolis com vulvovaginites.
- L g
\
_/
~
là
RESUMO
Foram estudadas prospectivamente 55 mulheres com queixa de
fluxo vaginal em um Centro de Saúde de Florianopolis. O
diagnostico de flora mista foi feito em 41,51%, leveduras em
27,27%, vaginose bacteriana em 23.63%, I. yaginalis em 3.63%. Q.
tgagbomatis foi identificada por imunofluorescència direta em
apenas 01 caso. A gonococcia foi suspeitada pelo Gram tambem em
'O LD rf Qt nO (D DO
U1 caso. Não houve diferença importante do isolado
quanto a renda familiar, uso de anticoncepcional oral,
medicamentos. DIU. ducha vaginal, condon ou g ravidez associados.
O teste amínico foi realizado em apenas 38,46% dos casos de
vaginose bacteriana. A dispareunia esteve presente em 30,9% das
pacientes. Não observamos relação entre o número de parceiros
sexuais com patógeno específico.
I ' \ _ Õ \/ \ 1 ». 5 ‹
câsuísncn
E MÉTon_osO estudo foi realizado no período de fevereiro a nmio de
1994, no Centro de Saúde do bairro Itacorubi em Florianópolis. '
As informações foram coletadas de pacientes do sexo feminino
que apresentavam a queixa de fluxo vaginal. Foram submetidas a um
questionário de coleta de dados e ao exame especular, onde foram
preparadas 3 laminas ía primeira para a bacterioscopia mais Gram;
a segunda para colpocitologia oncotica "C.O.“ e a última para
imunofluorescencia direta para Q.trachomatjs).
No questionário constavam perguntas sobre dados de
identificação, características do fluxo vaginal e do exame
especular; fatores e clínica associada e historia pregressa da
paciente.
À bacterioscopia com coloração pelo metodo de Gram,
pesquisou-se a presença de vaginose bacteriana,pela presença de
"Clue cells", sem caracterizá~la em tipo Iipoucos leucócitos,
compatível com G.yaginalis) ou tipo II (muitos leucócitos,
compativel com anaerobios); leveduras (hifas e micelios),
(agentes etiológicas móveis),
H.~
(diDlO¢0f20SGram negativos intra e extra celulares) e flora mista
(lactobacilos, cocos e bastonetes Gram positivos e negativos sem
Concomitantemente foi avaliado o resultado pela coloração de
.
\
.. . .
Papan/icolau (C.O.) e de imunotluorescência direta para
§.~.
A coleta de secreção endocervical foi realizada com "Swab"
constituído de uma espátula de Àyre com a extremidade afilada com
uma gase envolta. Após a coleta era realizado esfregaço em lamina
própria para O teste de imunofluorescencia.O teste amínico e o
teste de Schiller foram realizados em todas as pacientes."
À coleta do material foi realizado pela medica responsável
do C.S. II Itacorubi e por estagiária da 125 fase de medicina. O
material colhido foi encaminhado para ser processado no
laboratório do H.U. e laboratório da rede municipal.
J
‹
RESULTÃDOS
Foram protocoladas 55 pacientes com queixa de fluxo vaginal
com idades entre 7 e 44 anos sendo que 54[98.18%) estavam em fase
reprodutiva e apenas l(1.82%) encontrava-se na infancia, 35
(63.64%) encontravam-se entre 17 e 31 anos. A média de idade das
pacientes foi 25 anos e a modal 28 anos.(Tabela I) /.
i:
À tabela ÍI apresenta a ocupação das pacientes,'sendo que no
ítem: auxiliar de servicos gerais foram incluídas faxineiras,
serventes, balconistas de padaria e merendeiras; e no item
vendedoras foram- inclusas comerciárias e ambulantes. Com
19(34.55%) as donas de casa foram a maioria, seguidas de
auxiliares de serviços gerais com 12(21.81%) e estudantes
lO(l8.l8°/0).
Quanto ao diagnóstico de flora mista apareceu em primeiro
lugar com 23(41,8l%) seguida de' leveduras com 15(27.27%} e
vaginose bacteriana 13(23.63%). Tivemos apenas 2 casos de
.
pu
I.yaginaLis (3.55%) e 1. caso (l.82%) respectivamente de
N.~
eC.~.
O diagnóstico do único casa defl.gQQQLLââa foi sugestivo pela bacterioscopia mais Gram, sendo
que a cultura em meio de Thayer-Martin para a confirmação não foi
realizada por falta de recursos tecnicos.
Avaliando-se a renda mensal em salários mínimos, vemos que a
quase totalidade das pacientes situam-se entre 1 de 6 mínimos
(87,27%), sem diferença importante da mesma com o agente
etiológico isolado, ver tabela IV.
Ào exame especular (tabela V) houve o predomínio de colo e
`
1
vagina normais (coloraçäo rosea pálida de vagina e colo sem
\ Y 1 1 . .
ectopias ou lesões), quando diagnosticado flora mista, vaginose
bacteriana e
Ç
trachomatis. Nas pacientes com levedurasUxOä
encontramos o alterações vaginais em [hiperemia e
engurgitamento vascular). No único caso de §.‹o or¬ a tivemos
colo e vagina alterados e no de Q. tracbgmatis tanto o colo como
a vagina estavam normais.
O teste de Schiler mostrou-se positivo em 9 pacientes
[l6.36%], sendo que em todos os casos a colpocitologia oncotica
foi negativa.
Ao avaliarmos as caracteristicas da secreção vaginal,
conforme os agentes etiologicos observamos que nas infecções por
flora mista, a coloração foi principalmente esbranquiçada ou
amarelada (ambas 43.48%), sem odor (78.27%), e consistencia
espessa (56.51%). Na infecção por leveduras, foi maior a presenca
,-¬ Ox Oä ~.z
de secreção esbranquicada (60%), sem odor e grumosa
\
(33.34%). O teste aminico positivo ocorreu apenas nas pacientes
nã 0`\ X ~..4
com vaginose e num percentual abaixo do esperado (38. Os
demais dados podem ser vistos na tabela VI.
A maioria das pacientes apresentava algum sintoma associado
ao quadro de vulvovaginite (81.82%). principalmente dispareunia
(30.9%), disúria(18 I'-' \0 X e prurido (21.82%), provavelmente com
~..z
pouca ou nenhuma relaçäo com o agente etiológico (tabela VII).
9
O uso de anticoncepcional oral foi o fator associado identificado
mais frequente (16.36%), não se identificando relação entre o
patógeno diagnosticado e demais fatores (tabela VIII).
Na avaliação do número de parceiros sexuais nos últimos
cinco anos, constatamos que 33 pacientes (60%), tinham de 1 a 5
parceiros. Apenas 2 pacientes (3.63%), referiram mais de 20
parceiros no período (tendo sido diagnosticado flora mista) e 4
não apresentavam parceiros e nunca mantiveram relações sexuais.
Apresentavam predomínio de flora mista (3 pacientes) e 1 caso de
mscussÃo
I
Encontramos em nossa casuística 98 18% das pacientes com
queixa de fluxo vaginal em fase reprodutiva e apenas uma na
infância. Pierce e Hart (1992)'consideram que a principal causa
de vulvovaginites sintomáticas em crianças e_ a má higiene;
Arsenault (1986) sugere que estrongiloidiase também e uma causa
comum.
Tivemos 41% das pacientes com diagnóstico de flora mista,
sendo o agente etiológico mais identificado na amostra. A
l\) LA) «_p 0
\
vaginose bacteriana foi identificada em das nossas pacientes.
Swedberg (1991) em seu estudo obteve 35% e Tomason (1988) e
Riordan (199U).›em 23% tambem. Referimos 27% de diagnóstico de
leveduras, indice este compativel com Swedberg (1991).
Encontramos de 3% de diagnósticos 'de I. vadinalis abaixo dos
P-'
índices apresentados por Swedberg ( 991) (15%), sugerindo uma
z
menor incidência. na comunidade. kl QQBQLLÊÃÊ ra Q. trachematis
apresentaram indices de 1,8%.
Sumers e Sharp (1992) obtiveram 25% de portadoras de
leveduras assintomaticas e Swedberg fala de 25 a 40% (leveduras,
vaginose bacteriana e I. yaginalis) de assintomáticas. Em nosso
estudo todas as pacientes tinham a queixa de fluxo vaginal mas
O) ap
apenas ' das pacientes com leveduras não apresentavam outros
N wX
sintomas associados. Com vaginose, tivemos sem queixas
\
associadas, sendo dispareunia o principal sintoma.
O teste aminico foi positivo em 38% de nossas pacientes com
diagnóstico de vaginose bacteriana (presença de "Clue cells"). O
teste amínico negativo não inviabilizava o diagnóstico de
vaginose; Gardner e Dukes (1955) referiram que para o diagnóstico
de vagànose era necessario, "Clue cells”, teste aminico positivo
e fluxo vaginal homogêneo e aderente; entretanto Tomason (1990)
fala que "a presença de Clue cells e o mais específico e sensível
sinal de vaginose bacteriana".
Freitas (1992) mostra que o fluxo vaginal, na presença de
leveduras e grumoso tipo leite coalhado. Encontramos apenas 33%
das pacientes, com diagnóstico de leveduras, com essas
caracteristicas do fluxo vaginal; sugerindo assim a variação nas
caracteristicas do fluxo de um mesmo agente etiológico.
A relação entre o uso de DIU e pacientes com diagnóstico de
flora mista, presente em 13% das pacientes, pode ser sugestivo da
ação do _fator mecanico no meio vaginal. Àvont ie cols (1990)
b-J
sugere que o uso de DIU aumenta o risco de vaginose e Roy f 991)
/*
refere ser o DIU de maior risco para a vaginose em comparação ao
uso de anticoncepcional oral. Nossa casuística mostra que a
associac Du:O DIL3 e vaginose, presente em 7% destas pacientes, e
menor que a associação anticoncepcional oral e vaginose (15%).
Jensen e cols (1970) demonstraram que anticoncepcionais
. I
N Q&
orais predispõe a infecção por leveduras. Encontramos em das
pacientes com diagnósticos de leveduras o uso de
anticoncepcionais orais e w wä das usuárias de anticoncepcionais
orais apresentavam leveduras. Por outro lado Roy (199lƒ'sugere
que o uso de anticoncepcionais orais não aumenta. o risco de
infecção por leveduras ou Q.t ach atis. À incidencia de usuárias
de anticoncepcionais orais no estudo foi pequena (16%) para gerar
dados significativos.
- Cerca de 60% das nossas pacientes apresentaranx de 1. a 5
parceiros sexuais nos últimos 5 anos. sendo que na outra
extremidade, 5% referiram acima de 15 parceiros nos últimos 5
anos demonstrando uma media de mais de 3 parceiros ano,
considerada atitude promiscua pela O.M.S.. Em seu estudo Màrdh
(1991) referiu que 63% das pacientes apresentaram entre 1. e 5
parceiros em sua vida sexual ativa, sendo esta percentagem
aproximada a que encontramos. Às pacientes com diagnóstico de 3.
gonorreae e Q. trachomatis não apresentaram promiscuidade
relatando de 1 a 5 parceiros nos últimos 5 anos. Das portadoras
de I. gaginaliã, 1 referiu ter tido de 5 a 10 parceiros e a outra
de 10 a 15 parceiros.
Interessante relatar a presença, 'em nossos dados, de 4
_._f-
pacientes virgens (7%) sendo que 3 apresentavam diagnóstico de
flora mista(incluindo a criança) e uma apresentava diagnóstico de
vaginose bacteriana. Segundo Moi (1988l, o parceiro sexual exerce
pouca importancia na vaginose bacteriana.
Devido ao percentual de diagnósticos de flora mista
encontrado seria interessante aprofundar o presente estudo no
lado psicossocial das pacientes; segundo Stewart e cols (1990)í a
depressão e o stress primariamente podem ser causa de alterações
imunes, predispondo a infecções e até podem gerar sintomas devido
a somatização. Convem lembrar a baixa renda mensal e as condições
sócio-econômicas vigentes no país. _~- ~
coNcLusÃo
JA idade média das 55 pacientes avaliadas foi de 25 anos.
Houve predomínio de pacientes sem atividade remunerada(donas
de casa) com 34 55% na amostra.
A maioria das pacientes[41,81A
mista.
~ ,
° tiveram diagnóstico de flora
Obtivemos apenas 01 caso de infecção por Q. trachgmatis e O1
suspeito de N. ggngrreae.
A maioria das pacientes[87,27%) percebiam de 1 a 6 salários
minimos mensais.
A renda mensal familiar não foi responsável pela maior
prevalência de nenhum patógeno.
Não houve correlação significativa entre o agente etiológico
identificado e as alterações cervico-vaginais.
O teste amínico foi positivo em apenas 38.46% das pacientes
com diagnostico de vaginose bacteriana.
A dispareunia foi o sintoma mais frequentemente relatado
pelas pacientes associado ao fluxo vaginal(30,9%).
\
Não foram identificados de forma significativa fatores
associados ou predisponentes para as diferentes infecções
vulvovaginais.
Em 60% das pacientes no estudo apresentaram de 1 a 5
VAULT, P. S., 12. Ann., V. É \`_z~ I . , /' Q \' I '
szsuoeaârm
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Tabela
I-
Faixa etária das
pacientes
com
queixa
de flu
xo
vaginal.C.S.II
Itacorubi
fevereiro
a
maio
1994.
Idade
fiN
í ..._..____..;..._;...-__`M <51;
ÚÍ
5«-- 10
y 1 1 110 fl-- 15
É 2 K 315 w-- 20
Ú 5 K 9 ‹ \20
-~
25
H13
(23
25 í~- 30
Ê19
K34
x i30 g-- 35
Ú 5 K 9 L35
5--
40
¡ 8 K14
N40 2-- 45
( 3(100
TOTAL
»55
Fonte:
C.S.II Itacorubi
1994
(%)
0)
82)
64)
09)
63)
55)
09)
54)
63)
00)
Tabela
II
-
Profissão
das
pacientes
com
queixa
de
fluxo
vaginal,
C.S.II Itacorubl
fe
vereiro
a
maio
1994.
Profissão
fDo
Lar
JAux.
Serviços
3Gerais
¢Estudante
LVendedora
Agricultora
3 J 4rProfessora
, âlCorretora
'Zeladora
P al \ › \ ‹\Copeira
¿19
N
11210
6 2 2 2 1 1 (34
(21
(18
(10
( 3 ( 3 ( 3 ( 1 { 1TOTAL
' f55
(100
(%)
55)
82)
19)
91)
63)
63)
63)
82)
82)
00)
Fonte:
C. S.
II
Itacorubi`1994.
Tabela
III
-
Agentes
etiólogi
cos
identificados
em
pacientes
com queixa de fluxo
vaginal.
C
S
II
Itacorubi fevereiro
a
maio
1994
z4%í*4.._..._-f »___. , ,_..___.i
Ag.
Etiológicos
W ___.__¿-___.,-_.._..i____._..______.__._._-_.í_.Flora
Mista
y23
Leveduras
f15
Vaginose
w13
I.
íaginâiiâ
2N.
g0nQ;reae
1 I 1 \§.
Lracngmaiia
« 1TOTAL
155
N
(41
(27
(23
i 3 ( 1 I 1(100
_.-_...(%)
81)
27)
63)
65)
82)
82)
00)
Fonte:
C. S.
II
Itacorubi
199á.
`‹mmfi %fl=HgumuH MH _m _U Hmapoã ñ==`:=ñV mm 7
A
^Nm_Hv ñ _ A%m;=fiVÚ
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moefipñü mod mflcsmmm mokfimohfim mv ühmggz , MH mHmflflHUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPÀRTAMNTO
DE TOCOGINECOLOGIAPERFIL
DO
FLUXO
VAGINÀLEM
ÀMBULÀTÓRIO
PERIFÉRICOUM
RELATO
DE 55CASOS
AUTOR: ALEXANDRE JOSÉ FÀRACO
ORIENTADORt EDSON NATAL FEDRIZZI
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ERRATA
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lê "zero", leia-se: 1 (lO0.00).
Na tabela V, coluna "vagina", item "normal“, linha