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Memorial Acadêmico: uma trajetória profissional no ensino de piano em grupo para crianças.

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

ESCOLA DE MÚSICA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROFISSIONAL EM MÚSICA

DÉBORA MARA LIMA DE OLIVEIRA

MEMORIAL ACADÊMICO:

uma trajetória profissional no ensino de piano

em grupo para crianças.

SALVADOR 2018

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DÉBORA MARA LIMA DE OLIVEIRA

MEMORIAL ACADÊMICO: uma trajetória profissional no ensino de

piano em grupo para crianças.

Trabalho de Conclusão Final apresentado ao Programa Profissional de Pós-Graduação da Escola de Música da Universidade Federal da Bahia, como requisito parcial do Mestrado Profissional em Música.

Orientadora: Dra. Diana Santiago

SALVADOR 2018

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Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca da Escola de Música- UFBA O482 Oliveira, Débora Mara Lima de

Memorial acadêmico: uma trajetória profissional no ensino de piano em grupo para crianças / Débora Mara Lima de Oliveira.- Salvador, 2018.

160 f. : il. Color.

Orientador: Profa. Dra. Diana Santiago

Trabalho de Conclusão (mestrado profissional) – Universidade Federal da Bahia. Escola de Música, 2018.

1. Piano - Estudo e ensino. 2. Música - Instrução e estudo. 3. Escolas de música. I. Santiago, Diana. II. Universidade Federal da Bahia. III. Título.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

ESCOLA DE MÚSICA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROFISSIONAL EM MÚSICA

O Memorial de DÉBORA MARA LIMA DE OLIVEIRA, intitulado “Memorial Acadêmico: Uma Trajetória Profissional no Ensino de Piano em Grupo para Crianças”, foi

aprovado.

Dra. Diana Santiago da Fonseca (Orientadora)

Dra. Ekaterina Konopleva

Dra. Jaqueline Câmara Leite

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Este trabalho é dedicado à minha família que sonha junto comigo e aos meus alunos que me motivam na busca pelo conhecimento.

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AGRADECIMENTOS

A Deus por ser meu companheiro e amigo incondicional.

À minha família, minha base em todos os momentos. Se não fossem meus pais e meu irmão me apoiando e ajudando na criação do meu filho, eu não conseguiria.

À minha orientadora, Profa. Dra. Diana Santiago, por ser tão paciente e acreditar em mim, me motivando a fazer sempre o melhor.

Aos membros da banca, Profa. Dra. Ekaterina Konopleva e Profa. Dra. Jaqueline Leite, por aceitarem o convite. Ambas tiveram papel importante na minha história acadêmica.

À Direção, coordenação, corpo docente e administração do Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da Universidade Federal da Bahia que me apoiaram nesta caminhada em busca de conhecimento.

Aos professores, diretores e coordenadores das escolas em que trabalho, que foram compreensivos nos ajustes de horários e substituições durante as semanas de aula do Mestrado.

Aos amigos que de alguma forma contribuíram para que este processo fosse mais prazeroso, mesmo nos momentos de desafios. Em especial, Manuela Rodrigues e Ádrian Estrela.

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RESUMO

Este Memorial, apresentado ao Programa de Pós-Graduação Profissional da Escola de Música da Universidade Federal da Bahia, foi elaborado com o objetivo de refazer o percurso acadêmico e profissional da autora como uma revisão das etapas que formaram este caminho. Nesse sentido, tem como objetivo geral apresentar um histórico dos momentos marcantes para o desenvolvimento acadêmico e profissional da autora. Objetivos específicos: 1) descrever o período dos passos iniciais do estudo da música até o ingresso na Universidade Federal da Bahia (UFBA); 2) relatar a experiência acadêmica e profissional durante os cursos de Graduação em Instrumento (Piano) e Licenciatura em Música na UFBA; 3) analisar o processo de pesquisa e estudo no Programa de Pós-Graduação Profissional em Música na UFBA (PPGPROM), apresentando dois produtos: o Artigo Acadêmico “Proposta de Atividades para Desenvolvimento Cognitivo-Musical de Crianças de 10 a 12 anos: Habilidades musicais desenvolvidas em grupo ao piano” e um “Livro com Atividades Práticas para o Ensino de Piano em Grupo”. O presente Memorial, de caráter biográfico, foi fundamentado em Waizbort (1998) e Passeggi (2008).

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ABSTRACT

This Memorial, presented to the Professional Post-graduate Program of the School of Music of the Federal University of Bahia, was elaborated with the objective of remaking the academic and professional path of the author as a review of the stages that formed this path. In this sense, it had as general objective to present a history of the important moments for the academic and professional development of the author. Specific objectives were: 1) to describe the period from the initial steps of the study of music to the entrance to the Federal University of Bahia (UFBA); 2) to report the academic and professional experience during the courses of Education and Graduation in Instrument (Piano) and Music at UFBA; 3) to analyze the research and study process in the Professional Post-graduate Program in Music at UFBA (PPGPROM), presenting two products: the Academic Article "Proposal of Activities for Cognitive-Musical Development of Children 10 to 12 Years: Musical Skills developed in group at the piano" and a "Book with Practical Activities for the Teaching of Group Piano". The present Memorial of biographical character was based on Waizbort (1998) and Passeggi (2008).

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Avó Carolina e tio Tarciso ... 13

Figura 2 - Tio Augusto ... 13

Figura 3 - Da esquerda para direita: tio Tarciso, amigo Juniti, pai José Carlos, e tio Augusto 13 Figura 4 - 1º Recital no Conservatório de Música Teresa Madeira – Maio de 1984 ... 14

Figura 5 - Prof.ª Cléa (chamava carinhosamente de tia Cléa) Primeira professora de Piano. .. 14

Figura 6 - Recital de Conclusão do Curso Básico em 1996 – RJ. ... 15

Figura 7 - Prof. Paulo Gondim ... 15

Figura 8 - Prof.ª Dra. Diana Santiago ... 15

Figura 9 - Prof.ª Dra. Teca Gondim... 16

Figura 10 - Prof. Dr. Flávio de Queiroz ... 16

Figura 11 - Prof. Horst Schwebel (in memorian) ... 16

Figura 12 - Recital de Conclusão do Curso de Instrumento - 2002 ... 16

Figura 13 - Alunos de Piano - 1999 à 2018 ... 18

Figura 14 - Coral CACB Formatura 1999 e Natal 2001... 18

Figura 15 - Coral Adventista de Brotas - 2000 e Coral do CAS Itaigara - 2006. ... 18

Figura 16 - Coral CADI - 2016 e 2018. ... 19

Figura 17 - Mensagem da ex-aluna Diliane Lima ... 19

Figura 18 - Convite de Formatura em Direito do ex-aluno Gilmar Brito... 19

Figura 19 - Prof.ª Kayla Almeida (Coordenadora do MusiCAS) ... 20

Figura 20 - Prof. Adailton Almeida (Coordenador da Temus)... 20

Figura 21 - Prof.ª Eliane Brito (Coordenadora Mozart) ... 20

Figura 22- Turma do Primeiro Semestre ... 21

Figura 23- Turma do Segundo Semestre ... 21

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 11

2 DESCOBRINDO A MÚSICA ... 13

2.1 ESTUDO FORMAL DE PIANO... 14

3 INGRESSO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM INSTRUMENTO (PIANO) E LICENCIATURA EM MÚSICA ... 15

4 EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS ... 17

5 INGRESSO NO MESTRADO PROFISSIONAL ... 24

5.1 DISCIPLINAS CURSADAS NO PPGPROM ... 24

5.2 PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ... 25 6 ARTIGO ACADÊMICO ... 26 7 PRODUTO FINAL... 26 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 26 REFERÊNCIAS ... 28 APÊNDICE I - RELATÓRIOS ... 29

APÊNDICE II - ARTIGO ACADÊMICO ... 62

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Este Memorial, apresentado ao Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da Escola de Música da Universidade Federal da Bahia, como requisito parcial do Mestrado Profissional em Música na área de Educação Musical, foi elaborado com o objetivo de refazer o meu percurso acadêmico e profissional.

Como uma forma de relembrar as etapas que fizeram parte da minha trajetória acadêmica e profissional, descrevi alguns momentos marcantes, que contribuíram de forma direta na minha formação, analisando dificuldades e conquistas vividas no período de estudo e pesquisa no Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da Universidade Federal da Bahia (PPGPROM).

Nesse sentido, este trabalho tem como objetivo geral apresentar um histórico dos momentos marcantes que contribuíram para o meu desenvolvimento acadêmico e profissional. Seus objetivos específicos são: 1) descrever o período dos passos iniciais do estudo da música até o ingresso na Universidade Federal da Bahia (UFBA); 2) relatar a experiência acadêmica e profissional durante os cursos de Graduação em Instrumento (Piano) e Licenciatura em Música na UFBA; 3) analisar o processo de pesquisa e estudo no Programa de Pós-Graduação Profissional em Música na UFBA (PPGPROM), apresentando dois produtos: o Artigo Acadêmico “Proposta de Atividades para Desenvolvimento Cognitivo-Musical de Crianças de 10 a 12 anos: Habilidades musicais desenvolvidas em grupo ao piano” e um “Livro com Atividades Práticas para o Ensino de Piano em Grupo”.

O presente trabalho, de caráter bibliográfico, foi fundamentado em Passeggi, que define o memorial acadêmico como:

gênero acadêmico autobiográfico, por meio do qual o autor se (auto) avalia e tece reflexões críticas sobre seu percurso intelectual e profissional, em função de uma demanda institucional. O interesse de sua narrativa é clarificar experiências significativas para a sua formação e situar seus projetos atuais e futuros no processo de inserção acadêmica e ascensão profissional (PASSEGGI, 2008, p. 120).

Abaixo a definição de Waizbort para o memorial:

“Decerto que o memorial acadêmico não pode postular para si a exclusividade de um gênero; mas situa-se muito próximo de toda a narrativa memorialística e, sobretudo, da autobiografia. Por sua indefinição, ele permite aproximação com essas formas narrativas, embora, por outro lado, marque uma certa diferença, a ser creditada às exigências contingentes de sua fatura” (WAIZBORT, 1998, p. 78).

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Na sequência, relatarei os meus primeiros passos no contato com a música. Seguido do início do estudo formal, ingressando no Curso de Graduação (Instrumento) e Licenciatura em Música na UFBA. Tratarei sobre as experiências profissionais vividas nas áreas de educação musical e regência, como cantora e pianista, antes de discorrer sobre a experiência enriquecedora das Práticas Supervisionadas, como também sobre a elaboração dos produtos do Curso do Mestrado: o Artigo Acadêmico “Proposta de Atividades para Desenvolvimento Cognitivo-Musical de Crianças de 10 a 12 anos: Habilidades musicais desenvolvidas em grupo ao piano” e um “Livro com Atividades Práticas para o Ensino de Piano em Grupo”. Concluindo, farei as considerações finais seguidas das referências.

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A música sempre foi parte importante em minha vida, desde a infância. Minha avó, Carolina, era pianista e eu costumava apreciá-la tocando, depois tentava reproduzir algumas notas. Meus tios Tarciso e Augusto tocavam violão.

Figura 1 - Avó Carolina e tio Tarciso

Figura 2 - Tio Augusto

Por frequentar um meio religioso, nos reuníamos em grupos na igreja, e a música direcionava as atividades. Meu pai, José Carlos, cantava em um quarteto e meu sonho era tocar para eles. Consegui realizar depois de alguns anos estudando.

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Na igreja, também participei de coral e conjunto, desde pequena. Sendo regente depois de alguns anos. Apreciava a música em seus diversos formatos. Sendo assim, por influência de tios, meus pais me levaram para conhecer o Conservatório de Música Teresa Madeira, em Nova Iguaçú, Rio de Janeiro, onde nasci e tive o primeiro contato com o estudo da música.

2.1 ESTUDO FORMAL DE PIANO

Apesar de ser pequena e às vezes me desmotivar pela didática aplicada (passei seis meses escrevendo a nota dó 3 no caderno de música), eu amava a música e não queria desistir. As avaliações eram mensais e no final de cada semestre, com a banca examinadora do CBM - Conservatório Brasileiro de Música, ao qual o conservatório era conveniado. Encerrando o ano tínhamos os recitais.

Figura 4 - 1º Recital no Conservatório de Música Teresa Madeira – Maio de 1984

Figura 5 - Prof.ª Cléa (chamava carinhosamente de tia Cléa) Primeira professora de Piano.

Foram dez anos de estudo, com aulas de piano, teoria, história da música, percepção, harmonia, prática de conjunto, violão, flauta e canto coral. Concluí o curso básico em piano no Rio de Janeiro, em dezembro de 1996.

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Figura 6 - Recital de Conclusão do Curso Básico em 1996 – RJ.

3 INGRESSO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM INSTRUMENTO (PIANO) E LICENCIATURA EM MÚSICA

Mudei-me para Salvador em 1996 e conheci alguns musicistas. Janai Correia tinha uma escola no bairro de Nazaré. Sou muito grata pelas aulas que ministrou, ajudando-me a concluir o curso básico e também me preparando para o vestibular que faria no ano seguinte, 1997. Ela me apresentou a Universidade Federal da Bahia.

Prestei vestibular para instrumento (piano) na Universidade Federal da Bahia, em 1997. Tive a honra de estudar com muitos professores que contribuíram, cada um à sua maneira, para que eu desenvolvesse habilidades musicais. Alguns deles se tornaram referência para mim. Destaco: Paulo Gondim, Diana Santiago, Flávio Queiroz, Teca Gondim e Horst Schwebel (in memorian).

Figura 7 - Prof. Paulo Gondim

Figura 8 - Prof.ª Dra. Diana Santiago

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Figura 9 - Prof.ª Dra. Teca Gondim

Figura 10 - Prof. Dr. Flávio de Queiroz

Figura 11 - Prof. Horst Schwebel (in memorian)

Na equipe administrativa, não poderia deixar de citar Celma Maria Gadelha de Souza (Celminha), que sempre foi muito prestativa e competente.

Figura 12 - Recital de Conclusão do Curso de Instrumento - 2002

No curso de Instrumento (1997 a 2001), tive a oportunidade de estagiar nas turmas de oficina de piano sob a coordenação da professora Diana Santiago, e continuei como professora nesse projeto sob a coordenação da professora Jucilene Fadigas, atuante na Extensão. As oficinas eram compostas por turmas de quatro a seis alunos. Usávamos teclados com fones de ouvido e tínhamos um piano acústico na sala. O aluno, além das atividades conjuntas, era observado individualmente ao piano, depois praticava no teclado e ao final da aula, todos tocavam juntos as peças em comum.

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mais motivação entre os alunos, pois além da presença do educador, havia uma troca de experiência entre os educandos, através da observação e da prática em conjunto.

Desde esse período, me envolvi em projetos que utilizavam esta metodologia. Após o trabalho nas oficinas de piano, fui professora substituta na mesma Universidade (UFBA), onde se utilizava este método nas aulas de Piano Suplementar.

Apesar do meu curso não ser Licenciatura em Música, todo meu caminho profissional estava na área de educação musical. E tive interesse em me aprofundar. No ano de 2011, prestei vestibular mais uma vez na UFBA, agora para o Curso de Licenciatura em Música, e retornei aos estudos nesta instituição. Cursando a disciplina Iniciação Musical, percebi que muitas coisas eu já aplicava em sala de aula, mas não tinha o conhecimento teórico sobre os educadores que criaram métodos para educação musical.

Cursando Licenciatura em Música (2011 a 2014), na UFBA, estagiei no curso Iniciação Musical através de Instrumentos de Tecla (IMIT), que também eram aulas em grupo. O interesse e admiração por essa metodologia de ensino só aumentava, por este motivo, tinha interesse em ingressar no Mestrado, pesquisando e estudando sobre esse tema. O que aconteceu três anos depois.

4 EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS

Minha primeira experiência como educadora foi ensinando minhas primas. Todas elas estudaram depois numa escola de música. Nem todas seguiram os estudos musicais, mas todas tocam um pouco de piano. Gostei muito da experiência de educar. A maior lição aprendida foi que sempre preciso aprender.

Em 1998, comecei a ensinar no Colégio Adventista de Castelo Branco, em Salvador. Era professora do coral e teoria musical para alunos da educação infantil à 8ª série, chamada hoje de 9º ano. Também ministrava aulas de piano individual para alunos que tinham interesse em aulas particulares, função que desempenho até hoje.

Destaco aqui, Henrique Dias, que além de ser formado em engenharia, fez alguns anos de piano na UFBA e me substituiu, como professor de piano, em uma das escolas onde trabalhei. Músico talentoso e competente.

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Figura 13 - Alunos de Piano - 1999 à 2018

Figura 14 - Alunos de Piano - 1999 à 2018

Encantei-me com as aulas de coral. O ensaio não era em horário obrigatório. As crianças, portanto, poderiam ir para casa. Mas estavam lá, toda semana, felizes e empolgadas com as possibilidades de aprenderem a cantar e se apresentarem em eventos no colégio e shoppings.

Figura 15 - Coral CACB Formatura 1999 e Natal 2001.

Além dos corais já citados, também fui regente do Coral da Igreja Adventista de Brotas, Colégio Adventista de Salvador (CAS) e, desde 2016, sou regente do Colégio Adventista de Itapajipe (CADI).

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Figura 17 - Coral CADI - 2016 e 2018.

Minha vida profissional estava começando a seguir vários rumos, mas em todos a

música estava presente. Sempre gostei de apreciar, cantar e tocar. E, tenho sido muito feliz em poder desempenhar os vários papéis que a música me possibilita. Posso dizer que tenho vários alunos que se tornaram amigos de verdade. E, participar das conquistas deles, mesmo que não seja mais professora, me realiza.

Figura 18 - Mensagem da ex-aluna Diliane Lima.

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Participei como pianista e cantora do Coral Jovem de Salvador, formado por jovens e adultos evangélicos, regidos por Adailton Almeida. No CD gravado pelo grupo, fui solista na música tema, “No Coração de Deus”. Na área vocal, participei como backing vocal de CD’s evangélicos e gravação de jingles.

Atualmente (2018), participo de um Quinteto feminino chamado “Uma Voz”.

Também trabalho com agências ou de forma particular, em eventos, tocando piano ou cantando.

Ensinei piano, teclado, teoria musical e musicalização infantil em algumas escolas de Salvador e Lauro de Freitas. Entre elas: MusiCAS (Nazaré) e Temus (Pituba), sob a direção do professor Adailton Almeida, Mozart (Lauro de Freitas), sob a coordenação da professora Eliane Brito, e atualmente, MusiCAS, sob a coordenação da professora Kayla Almeida. Além disso, durante cinco anos coordenei o MusiCAS – Escola de Música do Colégio Adventista de Salvador (2008-2012).

Figura 20 - Prof.ª Kayla Almeida (Coordenadora do MusiCAS)

Figura 21 - Prof. Adailton Almeida (Coordenador da Temus)

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trabalho da melhor forma possível. Gratidão.

Durante minha atuação profissional, como educadora, utilizando a metodologia de piano em grupo, notei a carência de material específico para esta abordagem. Na maioria das vezes eu adaptava partituras de livros de piano solo, para que fossem tocadas em grupo, ou compunha peças de acordo com o nível dos alunos. Isto me despertou o interesse em elaborar um livro com peças específicas para piano em grupo, como meu produto final.

Mas, sem prática na área de composição, isso se tornou um dos meus maiores desafios. O que eu faria primeiro? Escolher tonalidade? Título? Forma? Quantidade? Parecem perguntas óbvias para quem já tem experiência nessa área. Para mim, cada uma com sua complexidade.

Decidi primeiro, analisar o perfil das turmas em que eu aplicaria algumas dessas composições. Como foram alunos de idades e contextos diferentes, a estrutura das peças foi escolhida nas tonalidades e níveis adequados. Para o título, segui a sugestão de uma grande amiga, Lidia Fidelina, de colocar os nomes dos meus alunos atuais.

Pensar nos meus alunos foi o ponto de partida para o processo de criação. Recordava da bagagem musical de cada um e das dificuldades apresentadas durante as aulas, utilizando, nas composições, arranjos que os auxiliasse.

Figura 23- Turma do Primeiro Semestre (2017.2)

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Figura 25 - Duplas dos Dois Semestres

Como laboratório, tive turmas de quatro e dois alunos, no MusiCAS. As turmas

tinham alunos com idade entre sete e dez anos e, para eles, o momento de praticar em conjunto era uma grande brincadeira. Ficavam animados quando ouviam o resultado sonoro, cada um tocando sua parte e formando uma mesma música.

Um ponto negativo foi o tempo. Precisei organizar os 50 minutos por semana para cumprir o programa da escola de música e experimentar as peças compostas. Não executei com eles todas as peças compostas, de qualquer modo, considerei o resultado satisfatório.

Com as duplas, eu dispunha de mais tempo, e os alunos já tinham um conhecimento teórico e prático anterior. Entre eles, José Raimundo, que é formado em Licenciatura em Música na Universidade Católica do Salvador.

Incluo aqui um depoimento espontâneo dele, recebido por whatsapp:

Meu nome é José Raimundo, fiz o curso de licenciatura em música há mais de 20 anos atrás, me lembro muito bem que a minha prática instrumental na época foi bastante elementar, coisa muito peculiar da maioria dos alunos de licenciatura, apesar de na época não ser dos piores alunos de minha turma no que diz respeito à prática instrumental, chegando a executar com muita dificuldade até algumas invenções a duas vozes de Bach, coisa que com o passar tempo esqueci e praticamente perdi toda a agilidade. Sempre tive um grande sonho de tocar piano com desenvoltura. Já tentei algumas vezes estudar, mas sem sucesso. Tive a sorte, no entanto, de no ano passado procurar a Escola de Música do Colégio Adventista de Nazaré, e lá chegando tive a sorte de ser examinada pela professora Débora, apesar de ter sido encaminhado pra ser examinado por outra pessoa, a qual no dia marcado não pode comparecer e a coordenadora da escola pediu pra Débora me examinar naquele momento pra na semana seguinte ser encaminhado pra outra professora. Achei tão interessante a forma como Débora conduziu o exame e a entrevista... A coisa que achei mais incrível foi que toquei o prelúdio número 1 do Cravo Bem Temperado e ela foi solfejando ou cantarolando a melodia, aquela prática pedagógica me deu uma segurança tão grande que toquei direitinho e com uma segurança nunca vivida antes, então pedi a ela que conseguisse em sua agenda um horário pra me dar aulas. Hoje já estou tocando até “Escorregando” de Ernesto Nazareth, pensei que nunca fosse

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Já estou sonhando até em fazer instrumento na UFBA! Acho que Piano exige muito estudo, mas o papel do professor é fundamental. E, Débora foi fundamental nesse meu processo de resgate do gosto pela prática instrumental. Parabéns professora! Obrigado e muito sucesso em sua carreira.

Com um dos alunos tendo esta formação, ficou facilitada a execução de um número maior de peças e também a criação de músicas com nível mais avançado. Mesmo assim, houve um fator negativo. Dois desses alunos não tinham instrumento em casa e a prática era apenas no horário da aula.

Após a análise das turmas e alunos individualmente, foram definidas as tonalidades e estruturas gerais das peças para o Produto Final. Aos poucos as peças foram tomando forma. Os alunos gostaram de algumas e de outras nem tanto, mas a maioria foi praticada em sala e tivemos um bom resultado. Todo esse processo contribuiu para a elaboração de um material que realmente fosse útil no ensino de piano em grupo.

Ao final do ano letivo, elaborei algumas perguntas para saber a opinião dos educandos a respeito dessa metodologia.

1- Como se sentiu tocando a peça em grupo?

2- Prefere tocar individualmente ou em grupo? Por quê?

3- Qual sugestão daria para que as aulas o ajudassem a se sentir mais motivado para o estudo em casa?

A maioria disse que no início sentiu um pouco de nervosismo e ansiedade, pois não estava acostumado a tocar junto com outra pessoa e isso exigia um nível de concentração maior dos educandos. Quando conseguiram tocar se sentiram motivados e alegres. Era bem divertido esse momento da aula! A experiência foi gratificante, mas a maioria disse que preferia tocar sozinho, para não depender de outro colega estudar em casa e a música acontecer de maneira satisfatória. Tocando individualmente, o compromisso do estudo seria apenas do próprio aluno.

Algumas sugestões foram que acrescentasse exercícios de técnica (alunos mais adiantados) e que também fosse separado um tempo para que os alunos tocassem, sem partitura, músicas de filmes e jogos, que não tivessem o compromisso de estudar em casa. Uma aluna de sete anos achou que deveríamos diminuir as peças do livro e aumentar as executadas em grupo.

A última sugestão, que não fala diretamente da música, mas da estrutura da sala, que os fones de ouvido utilizados fossem de melhor qualidade, pois acabavam se desconcentrando

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ouvindo o outro colega tocar no momento que não era a peça para piano em grupo, pois o som dos fones era muito baixo.

Acho importante ter esse retorno dos alunos para que eu possa analisar e aplicar nas próximas turmas, melhorando assim a abordagem e aprendizagem.

Atualmente (2018), além de ser professora de piano no MusiCAS e estudante do Mestrado, sou regente do coral do Colégio Adventista de Itapajipe, pianista e ministra de louvor do Espaço Novo Tempo de Ondina, cantora no Quinteto Uma Voz e participo como pianista e cantora em eventos.

Obs.: Todos os alunos relatados aqui tem autorização preenchida pelo responsável pelo uso de imagem.

5 INGRESSO NO MESTRADO PROFISSIONAL

Tive um filho em 2011, quando cursei Licenciatura, e foi bem difícil conciliar as necessidades de um bebê com estudo e trabalho. Por esse motivo, decidi esperar que ele ficasse maior para que eu tentasse ingressar no mestrado. Confesso que não mudou muita coisa. Cada fase de uma criança tem suas necessidades específicas e tem sido um desafio diário cuidar dele, da casa, dos estudos e do trabalho.

Em 2017 me informei sobre as inscrições e os critérios de avaliação. Motivada por minha família e professores, escrevi o pré-projeto com o tema “Proposta de Atividades para Desenvolvimento Cognitivo-Musical de crianças de 10 a 12 anos: Habilidades Musicais Desenvolvidas em Grupo ao Piano” e ingressei na turma 2017.1. Um ambiente acadêmico que me trouxe e ainda traz experiências novas e gratificantes. Toda uma adaptação foi necessária à nova realidade de estudo. Desafios diversos, mas a equipe de educadores me ajudou a enfrentar os obstáculos e alcançar bons resultados.

Por se tratar de Mestrado Profissional, não precisei abrir mão dos meus locais de trabalho, pelo contrário, estes serviram para que eu executasse as Práticas Supervisionadas. Considero este método o principal fator que me possibilitou estudar, já que não teria condições de me manter sem os recursos do meu trabalho.

5.1 DISCIPLINAS CURSADAS NO PPGPROM

Cumprindo a grade curricular do Mestrado Profissional em Música, cursei as seguintes disciplinas:

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lecionada pelo Prof. Dr. Pedro Filho. Nesta disciplina me inteirei melhor sobre as regras para utilização de referências bibliográficas, como também, leitura de textos que tratavam dos assuntos abordados pelos mestrandos. A inteligência e didática descontraída do professor me trouxeram uma nova visão a respeito da escrita acadêmica.

Estudos Especiais em Educação Musical, componente curricular optativo e

Fundamentos da Educação Musical I, componente curricular obrigatório, ambos lecionados pela Prof.ª Dra. Ekaterina Konopleva. Aprofundei-me sobre os Métodos de Educação Musical, elaborei planejamento acadêmico, plano de curso, plano de aula, e estudei sobre a escrita de artigo acadêmico. Pesquisei sobre diretrizes legislativas nacional e internacional, que se referem à área de Educação Musical. Elaborei e apresentei um plano de aula abordando o tema da minha pesquisa, piano em grupo. A responsabilidade da professora e compromisso com a educação se destacaram nessa trajetória de aprendizagem.

Métodos de Pesquisa em Execução Musical, componente curricular obrigatório,

lecionado pelo Prof. Dr. Lucas Robatto e pela Prof.ª Dra. Diana Santiago. Essa disciplina foi a mais desafiadora para mim. Foram muitos textos importantes, e eu dispunha de pouco tempo disponível para dedicação à leitura. Ao mesmo tempo, me ensinou que o caminho para o aprendizado são experiências vividas e compartilhadas com outros. Muita leitura, prática e dedicação me farão uma profissional melhor. Foi meu primeiro contato com o Prof. Dr. Lucas Robatto. Suas trajetórias instrumental e acadêmica são marcantes. A orientadora, Prof.ª Dra. Diana Santiago, na maioria das vezes acreditou mais em mim do que eu. Com toda calma, organização e exigência que lhe são inerentes, me conduziu nas práticas e no desenvolvimento do material escrito.

5.2 PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

As práticas supervisionadas também fazem parte dos componentes curriculares do programa do PPGPROM. Elas foram realizadas no Colégio Adventista de Itapajipe, no MusiCAS – Escola de Música do Colégio Adventista e nas casas dos alunos particulares.

Durante o curso realizei três Práticas Supervisionadas: Prática Coral: 170 horas, Prática Docente em Ensino Coletivo Instrumental / Vocal e Prática: 212 horas, e Prática Docente em Ensino Individual / Vocal: 324 horas.

Os períodos de realização foram 08 de maio de 2017 a 09 de setembro de 2017, 10 de setembro a 23 de fevereiro de 2018 e 24 de fevereiro de 2018 a 23 de julho de 2018.

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O desempenho dos alunos da Prática Coral foi satisfatório. Ensaiaram e apresentaram-se com dedicação. Os alunos de Prática Instrumental Individual tiveram uma melhora no desempenho no decorrer do ano, mas ainda podem melhorar. Nas Práticas Instrumentais Coletivas, as dificuldades apresentadas foram as faltas e a dificuldade em treinar em casa por não possuir o instrumento. Mas, de maneira geral, foi proveitosa.

Relatórios completos das Práticas Supervisionadas encontram-se no Apêndice I.

6 ARTIGO ACADÊMICO

Durante o ano de 2017 e 2018, foi o período de elaboração do Artigo Acadêmico que é um dos requisitos parciais para a conclusão do Mestrado Profissional no Programa de Pós-Graduação em Música pela UFBA. (Ver apêndice II)

7 PRODUTO FINAL

Como parte do programa do Mestrado Profissional, elaborei um livro com partituras para o ensino de piano em grupo. O objetivo deste produto final foi trabalhar com uma área pouco explorada por mim, que é a composição. Mas a motivação principal foi contribuir com material didático que ajude outros educadores que também utilizam esta metodologia. (Ver apêndice III)

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste Memorial Acadêmico foram apresentadas algumas informações referentes à minha história profissional e acadêmica, desde a “descoberta” da música, até a conclusão do Curso de Mestrado Profissional da UFBA. Neste documento, descrevi momentos marcantes em cada período da minha vida musical e educacional.

Citei também pessoas que fizeram parte da minha trajetória e a importância que tiveram nas etapas citadas, como o Prof. Paulo Gondim, Prof.ª Dra. Diana Santiago, Prof. Dr. Flávio de Queiroz. No Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFBA tive a satisfação de conhecer a Prof.ª Dra. Ekaterina Konopleva, Prof. Dr. Lucas Robatto e Prof. Dr. Pedro Filho que me proporcionaram, junto com os colegas, um ambiente acadêmico que me trouxe e ainda traz experiências novas e gratificantes. Um susto no início, pois uma adaptação

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compensados com o aprendizado diário.

Espero que a pesquisa desenvolvida durante o Curso do Mestrado Profissional e o material elaborado possa contribuir com outros educadores que utilizam a metodologia do ensino de piano em grupo, facilitando assim a aprendizagem dos educandos.

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REFERÊNCIAS

LUBISCO, N. - M. L. Manual de estilo acadêmico: monografias, dissertações e teses. 4. ed. Salvador: EDUFBA, 2008.

PASSEGGI, Maria da Conceição. Memoriais: injunção institucional e sedução

autobiográfica. In: PASSEGGI, Maria da Conceição; SOUZAS, Elizeu Clementino (Org.) (Auto) Biografia: formação, territórios e saberes. São Paulo: Paulus: Natal: EDUFRN, 2008. p. 103-132

WAIZBORT, Leopoldo. Para uma sociologia do memorial acadêmico: um fragmento.

(29)

RELATÓRIOS DAS PRÁTICAS SUPERVISIONADAS EM 2017.1. Período de realização: 08 de maio de 2017 a 09 de setembro de 2017.

 Prática Docente em Ensino Coletivo Instrumental/Vocal: 63 horas/aula  Prática Coral: 48 horas/aula

MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

ESCOLA DE MÚSICA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROFISSIONAL EM MÚSICA – PPGPROM

FORMULÁRIO DE REGISTRO DE PRÁTICAS PROFISSIONAIS ORIENTADAS

Aluna: Débora Mara Lima de Oliveira Matrícula: 217123759 Área: Educação Musical Ingresso: 2017.1 Código Nome da Prática

MUSD56 Prática Docente em Ensino Coletivo Instrumental/Vocal

Orientadora da Prática: Prof.ª Dra. Diana Santiago

Descrição da Prática

1- Título da Prática: Prática Docente em Ensino Coletivo Instrumental/Vocal

2- Carga Horária Total: 12 semanas de aula, com 5 horas/aula de duração cada e 1

recital com 3 hs de duração Total: 63 horas.

3- Local de Realização: MusiCAS – Escola de Música do Colégio Adventista de

Salvador

4- Período de realização: 08 de maio de 2017 a 09 de setembro de 2017. 5- Detalhamento das Atividades (incluindo cronograma):

 As atividades consistiram em aulas de piano em grupo para turma de 4 alunos de 07 a 10 anos, que aconteceram toda sexta de 11:50 à 12:40.

6- Objetivos a serem alcançados com a Prática: Elaborar e aplicar atividades didáticas

que contribuam para o desenvolvimento cognitivo musical de alunos de 07 a 10 anos, em aulas de piano em grupo.

7- Possíveis produtos resultantes da Prática: Livro com partituras para o ensino de

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8- Orientação:

8.1- Carga horária da Orientação: 10h

8.2 - Formato de Orientação: Grupo e individual

8.3 - Cronograma das Orientações – Encontros Presenciais: Segundas de 15 às 16:30 (08.05, 22.05, 12.06, 10.07, 17.07 e 14.08.2017).

Relatório 1 12.05.2017

Tenho trabalhado com 1 aluna individualmente, e 3 duplas. Estão em níveis diferentes. Abaixo as características:

 Aluna individual – AW – Tem 75 anos e o sonho de tocar pra sua satisfação própria. Um tipo de terapia ocupacional.

Métodos: Utilizamos peças avulsas que são do gosto da aluna e Beyer, livro de estudos.  1ª dupla – AZ e AJ – Uma senhora de 72 anos que demonstra muita dificuldade, mas ao mesmo tempo, muita vontade de aprender. E AJ tem 11 anos e facilidade de aprendizagem.

Métodos: AZ Utilizou peças avulsas que são do gosto da aluna e Beyer, livro de

estudos. AJ – Hanon, Bach – Minuetos, Sonatinas e peças de Jazz (Martha Mier).

 2ª dupla – AD e AH – Um jovem de 18 anos que possui uma deficiência proveniente de erro médico aos 8 meses. E AH, um aluno de 8 anos, muito inteligente, mas com certa dificuldade de concentração.

Métodos: AD Sonatas, Hanon, Prelúdios de Bach, peças brasileiras. AH, Lições para

piano volume 2, elaborado pela professora Kayla Almeida, coordenadora do MusiCAS.

 3ª dupla – AI e AC – uma menina de 8 anos que precisa estudar mais em casa, mas que tem facilidade de aprendizagem. E AC, aluno de 7 anos que estuda todos os dias, com resultados são excelentes para idade dele.

Métodos: AI meu piano é divertido volume 2 e peças gospel. AC Meu piano é divertido

1 e Dose do dia volume 1.

Nesta escola as aulas possuem três formatos: individual, dupla ou grupo. Utilizamos, nas aulas em dupla, uma sala com pianos elétricos ou cada aluno em uma sala diferente, com pianos acústicos.

Relatório 2 19.05.2017

 Aluna individual – AW – Marido teve problemas de saúde e está internado. Não veio à aula hoje.

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 2ª dupla – AD faltou. AH – Iniciamos exercícios com acordes. Revisamos as peças da prova de do recital.

 3ª dupla – AI e AC – Revisamos as peças da prova de do recital.

Relatório 3 26.05.2017

 Aluna individual – AW – Seu marido não teve melhora, não frequentará mais as aulas deste semestre.

 1ª dupla – AZ Está com problemas de saúde, trancou matrícula. AJ Ensaiamos a peça do recital com o play back que será usado e revisamos as lições da prova.

 2ª dupla – AD definimos as peças da prova e ensaiamos a peça do recital com o professor de violino. AH - Revisamos as peças da prova e do recital e iniciamos uma peça para o segundo semestre.

 3ª dupla – AI e AC – Revisamos as peças da prova e do recital. Ensaiamos com o professor de violino e outro aluno (AD) a peça que será apresentada no recital.

Relatório 4 02.06.2017

Na aula desta semana, o colégio proporciona um “aulão” com duração de 2 horas, nos três turnos, que serve para compensar as faltas do semestre. O aluno pode ir a quantas quiser e puder. Revisamos o repertório da prova, recital, e escolhemos algumas músicas para o próximo semestre.

Relatório 5 09.06.2017

Nesta semana os alunos fizeram a avaliação. A coordenação me liberou por ser a semana de aulas do mestrado.

Relatório 6 11.06.2017

Esta apresentação se realizou na capela do Colégio Adventista de Salvador, iniciando 15h e terminando 17h. Todos os alunos se apresentaram, em grupo, ou individualmente. O AC teve um imprevisto e não pode comparecer, mas os outros foram e se saíram muito bem. Encerramos assim o semestre.

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2º SEMESTRE – 2017 Relatório 7

07.07.2017

Este semestre houve mudança em relação aos alunos. Continuo com AW, aula individual, mas faltou. AZ que também faltou e AJ que trouxe todas as atividades estudadas. AD começou estágio da faculdade então mudou de horário e AH ainda não retornou do recesso. Junto com ele, começou hoje o AR, formado pela Católica, mas que sente necessidade de retornar aos estudos para se manter atualizado. Métodos: Sonatas, peças brasileiras e Czerny. O AC se mudou para outra cidade e AI estudará com outra professora, pois neste horário, 11:40 a 12:50, estarei com uma turma de quatro alunas entre 7 e 10 anos. São elas: AA, AN, AM e AV. Fizemos uma aula de revisão e apliquei uma atividade em grupo. Segue link: https://youtu.be/_lZjLuDTg34

Relatório 8 14.07.2017

A aluna AW, aula individual, faltou. AZ também faltou e AJ não estudou muito. AH fez uma aula de revisão. Viajou antes da data da prova, então fará dia 28.07.2017. AR trouxe as lições estudadas, mas ainda precisa de mais segurança, por isso troquei apenas o Czerny. O Bach e a Música brasileira continuaram. A turminha de meninas trouxe o material e fiz uma verificação de onde cada uma havia parado no método de piano 1 do MusiCAS e do 2 também, já que uma das alunas, que tem 10 anos já está no segundo volume. Fizemos algumas atividades com células rítmicas em grupo.

Relatório 9 21.07.2017

Nesta semana um professor me substituiu, pois estava em aulas no módulo do mestrado.

Relatório 10 28.07.2017

A aluna AW, aula individual, teve apenas a aula teórica este dia. AZ faltou e AJ iniciou a leitura de Noturno de Chopin (facilitado) e apresentou as lições que ficaram para casa. AH fez a prova e se saiu muito bem, mas não estava animado, disse que preferia estar brincando. AR trouxe as lições estudadas, mas ainda precisa de mais segurança. Iniciamos o estudo de uma valsa de Beethoven. Uma das meninas da turma faltou. Fiz revisão do módulo de 1 a 6 com duas delas, e uma peça nova, Lindo País para a aluna de 10 anos. Não fizemos atividades em grupo hoje.

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Relatório 11 04.08.2017

A aluna AW, aula individual, chegou com a música Jesus, alegria dos homens, encaminhada. Dei algumas sugestões e praticamos juntas. AZ faltou, ainda está doente e acredito que não retorne este semestre, apesar de não ter trancado matrícula. AJ não estudou as peças que ficaram para casa, treinou as antigas, então aproveitamos a aula para praticar o Noturno de Chopin (facilitado) e primeiro movimento da sonatina de Clementi. AH estava animado hoje e produziu bastante apesar de não ter estudado em casa. AR teve apresentação do coral que é regente e precisou faltar a aula. AN e AA tocaram as lições 5, 6 e 7 do módulo 1 juntas e ficou muito bom. AM trabalhou bastante o hino Lindo País e duas lições do módulo 2. AV tem dificuldade de concentração. Trabalhei as lições 1 e 2 do módulo 1 e pedi para praticar a número 3. Encerramos a aula com atividade em grupo.

Relatório 12 11.08.2017

A aluna AW, aula individual, faltou. AZ trancou matrícula por causa de doença. AJ estudou em sala, pois estava em semana da prova e não treinou em casa. AH apresentou a peça Lindo País pronta. Estudou essa semana. AR faltou porque teve reunião no trabalho. AN e AA tocaram as lições 7 e 8 do módulo. AM apresentou a lição Lindo País e iniciou Sal da Terra e Mais perto quero estar. AV estudou as lições 3, 4 e 5 do módulo. Encerramos a aula com atividade em grupo.

Relatório 13 18.08.2017

A aluna AW, aula individual, faltou. AJ começou a leitura de Miniatura em Jazz e repassamos as peças estudadas. AH leu 2 peças a primeira vista e levou exercícios do livro A dose do dia para treinar em casa. AR começou a estudar Lundú Amazonense. AN e AA tocaram as lições 9 e 10 do módulo 1. AM as lições Sal da Terra e Mais perto quero estar. AV relembrou as lições 1,2 3, 4 e 5 do módulo. Encerramos a aula com atividade em grupo.

Relatório 14 25.08.2017

A aluna AW, aula individual, faltou. AJ trabalhou com a sonatina acompanhada de metrônomo. AH trouxe as lições do livro A dose do dia estudadas e começou uma peça nova do método Michael Aaron. AR praticou Lundú Amazonense e Escorregando. AN e AA

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tocaram as lições 1 a 10 módulo 1, fazendo revisão. AM revisou as lições Lindo País, Sal da Terra e Mais perto quero estar. AV praticou a lição 6 do módulo 1. Encerramos a aula com atividade em grupo.

Relatório 15 01.09.2017

A aluna AW, aula individual, faltou. AJ trabalhamos com escalas maiores por movimento direto e contrário e arpejos. Revisamos também as peças da última aula. AH praticamos a peça do método Michael Aaron. AR praticou Escorregando e Bach. AN, AA, AV e AM praticaram juntas a escala de Dó maior e também as atividades em grupo que fizemos até agora.

Relatório 16 08.09.2017

Nesta semana um professor me substituiu, pois estava em aulas no módulo do mestrado.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Durante este semestre ficou mais nítido que dedicação é o diferencial para um bom resultado. Alguns alunos fizeram aula de piano por obrigação, e não dedicaram tempo de qualidade ao estudo. Mas a maioria teve resultado satisfatório. Minha experiência como educadora foi proveitosa e conseguimos, além de cumprir o programa da escola, experimentar peças que compus para piano em grupo.

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MUSD52 Prática Coral

Orientadora da Prática: Prof.ª Dra. Diana Santiago

Descrição da Prática

1- Título da Prática: Prática Coral

2- Carga Horária Total: 19 semanas de aula. 10 semanas com 4 horas/aula de duração

cada e 4 apresentações com 2 hs de duração cada. Nas outras aulas fui liberada por conta do mestrado e em uma aula estava doente. Total: 48 horas

3- Local de Realização: Colégio Adventista de Itapajipe

4- Período de Realização: 08 de maio de 2017 a 09 de setembro de 2017. 5- Detalhamento das Atividades (incluindo cronograma):

 As atividades consistiram em aperfeiçoar a técnica vocal do coral infantil, utilizando repertório específico para projetos da escola e datas comemorativas. As aulas foram nas segundas de 9:15 à 13:50.

6- Objetivo a ser alcançado com a Prática: Preparar o coral vocalmente, apresentando

repertório baseado em temas de projetos e datas comemorativas.

7- Possíveis produtos resultantes da Prática: Apresentações públicas. 8- Orientação:

8.1- Carga horária da Orientação: 10h.

8.2 - Formato de Orientação: Grupo e individual

8.3 - Cronograma das Orientações – Encontros Presenciais: Segundas de 15 as 16:30 (08.05, 22.05, 12.06, 10.07, 17.07 e 14.08.2017).

Relatório 1 08.05.2017

O ensaio acontece com grupos de duas turmas de cada vez. O G5 e o 1º ano, 4º e 5º anos, 2º e 3º anos pela manhã. Na parte da tarde, com menos alunos, as turmas ensaiam juntas. Do G4 ao 2º ano. Hoje fizemos ensaio das músicas para dia das mães e também o ensaio geral para a apresentação da Páscoa, que acontecerá amanhã, dia 09.05.2017, na capela do Colégio. A apresentação será aberta ao público. Além do repertório, formado por quatro canções com tema Páscoa, ensaiamos a entrada e posicionamento de cada turma.

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Relatório 2 09.05.2017

A apresentação teve início às 19h. O coral fez a abertura da programação, cantando quatro músicas relacionadas à Páscoa. Contamos com solos de alunos, coordenadora, Denise Vaz e Fernando Menezes, um amigo convidado.

Na sequência, cada turma teve sua participação individualmente. Uma peça, poesia, coreografia e músicas também, que foram ensaiadas pelas professoras, sob a minha supervisão.

Relatório 3 15.05.2017

Neste ensaio enfatizamos o repertório do dia das mães, composto por três músicas específicas deste tema, que será apresentado amanhã, dia 16.05.2017, no colégio. Algumas músicas tem a participação de alunos solando. Neste mesmo ensaio, ouvimos uma das músicas que serão ensaiadas para o projeto do meio ambiente.

Relatório 4 16.05.2017

A apresentação começou às 18h, com vídeo em homenagem às mães. Após abertura feita pela diretora da escola, o coral apresentou as três músicas. Eles conseguiram cantar com muita emoção e afinação. As mães ficaram muito felizes.

Relatório 5 22.05.2017

Já havíamos escutado no ensaio do dia 15.05, uma das músicas que será apresentada no projeto sobre o meio ambiente. No ensaio de hoje, ensaiamos esta e mais uma, com este tema. A princípio, notei que os alunos gostaram mais de uma das canções. Mesmo assim, se esforçaram pra aprender as duas.

Relatório 6 29.05.2017

Fixamos as músicas do projeto e cantamos músicas do início do semestre. Escolhemos as que eles mais gostaram.

Relatório 7 05.06.2017

Neste dia, tive liberação da escola, pois se tratava da semana de aulas do mestrado. Não houve ensaio.

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12.06.2017

Não houve aula para a Educação Infantil e Fundamental 1 neste dia. Todas as professoras, auxiliares e funcionários estavam envolvidos na arrumação dos stands e materiais para a feira do projeto meio ambiente, que se realizará dia 13.06.2017.

Relatório 9 13.06.2017

A culminância do projeto sobre o meio ambiente foi na capela. O coral apresentou duas músicas e cada turma fez a propaganda do que seria apresentado na quadra da escola, em seus stands.

Encerramos assim as atividades do primeiro semestre da Escola Adventista de Itapajipe.

2º SEMESTRE – 2017

Relatório 10 10.07.2017

Na aula de hoje fui observada pela professora Diana Santiago. Relembramos a música cantada ano passado no programa dos avós e ensaiamos as músicas que serão apresentadas este ano, dia 25.07.

Relatório 11 17.07.2017

A direção da escola me liberou por se tratar da semana de aulas presenciais do mestrado. Não houve ensaio.

Relatório 12 24.07.2017

Fizemos o ensaio geral para a festa dos avós. Com entrada, saída e o repertório em si, que é composto por três músicas deste tema.

Relatório 13 25.07.2017

A escola organizou uma festa para os avôs e as avós. O coral apresentou três músicas.

Relatório 14 31.07.2017

No ensaio de hoje praticamos as músicas para o dia dos pais. Uma delas foi cantada no ano passado, então apenas relembramos. A outra é nova.

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Relatório 15 07.08.2017

Continuamos o ensaio da música com o tema dia dos pais.

Relatório 16 14.08.2017

Iniciamos o ensaio de música com tema de crianças, para a festa que teremos em outubro.

Relatório 17 21.08.2017

Adoeci e não trabalhei.

Relatório 18 28.08.2017

Continuamos o ensaio com as músicas de tema criança.

Relatório 19 04.09.2017

A direção da escola me liberou por se tratar da semana de aulas presenciais do mestrado. Não houve ensaio.

Repertório do Coral:

Mamãe querida (F. Santos) Mãe eu quero lhe dizer (J. Santos) Você é a minha flor (W. C. Junior) A coroa (Desconhecido)

Tomou o meu lugar (A. Samadello)

Porque me amou tanto assim (A. P. Valadão e A. Barreto) A cor do calvário (R. Fonseca)

Se depender de nós (I. Jr) Terra azul (Desconhecido) Vovó é uma gata (Desconhecido) Canção para vovó (C. Mel) Amor perfeito (A. Reichert) Papai, meu herói (W. Paiva) Nós somos a esperança (I. Jr) Dom de amar (I. Jr.)

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09.05.2017 – Páscoa 16.05.2017 – Dia das mães

13.06.2017 – Projeto Meio Ambiente 27.07.2017 – Dia dos avós

Dia dos pais não aconteceu programação. Saíram para passeio.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

É gratificante perceber nas crianças a felicidade que sentem ao cantar, bem como, mostrar aos pais e convidados o que aprenderam durante o ano. As apresentações na escola, igrejas, shoppings, todas são especiais para nós. Alunos que não têm comportamento bom nas aulas mudam completamente quando estão cantando. Os objetivos musicais e sociais foram alcançados.

RELATÓRIOS DAS PRÁTICAS SUPERVISIONADAS EM 2017.2.

Período de realização: 09 de setembro de 2017 a 23 de fevereiro de 2018.

 Prática Docente em Ensino Coletivo Instrumental/Vocal: 63 horas/aula  Prática Coral: 60 horas/aula

Código Nome da Prática

MUSD56 Prática Docente em Ensino Coletivo Instrumental/Vocal

Orientadora da Prática: Prof.ª Dra. Diana Santiago

Descrição da Prática

1- Título da Prática: Prática Docente em Ensino Coletivo Instrumental/Vocal

2- Carga Horária Total: 12 semanas de aula, com 5 horas/aula de duração cada e 1

recital com 2 hs de duração Total: 62 horas.

3- Local de Realização: MusiCAS – Escola de Música do Colégio Adventista de

Salvador

4- Período de realização: 09 de setembro de 2017 a 23 de fevereiro de 2018. 5- Detalhamento das Atividades (incluindo cronograma):

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 As atividades consistiram em aulas de piano em grupo para turma de 4 alunos de 07 a 10 anos, que aconteceram toda sexta de 11:50 à 12:40.

6- Objetivos a serem alcançados com a Prática: Elaborar e aplicar atividades didáticas

que contribuam para o desenvolvimento cognitivo musical de alunos de 07 a 10 anos, em aulas de piano em grupo.

7- Possíveis produtos resultantes da Prática: Livro com partituras para o ensino de

piano em grupo e recital que será filmado com essas peças.

8- Orientação:

8.1- Carga horária da Orientação: 10h

8.2 - Formato de Orientação: Grupo e individual

8.3 - Cronograma das Orientações – Encontros Presenciais: Segundas de 15 as 16:30 (09.10.17, 30.10.17, 06.11.17, 20.11.17, 11.12.17, 15.01.18, 29.01.18).

Relatório 17 15.09.2017

Reapresentarei o perfil dos grupos deste semestre, pois houveram algumas mudanças.

 AM – adulto que está no nível 2 e tem aula individual. Presente.

 AW – senhora que tem dificuldade de estudar em casa. Presente.

 AJ – aula individual. Presente.

 AH e AR – continuam. Presentes.

 AR, AN, AV e AM – continuam. Presentes.

Fizemos uma aula de revisão. E escolhemos peças novas para estudo.

Relatório 18 22.09.2017

Hoje foi um dia atípico, pois havia plantão pedagógico na escola. Sendo assim, muitos alunos que estudam na escola faltaram.

 AM – Czerny n° 16, Odeon (2ª Página) e Valsa da primavera.

 AW – Jesus alegria dos homens e escalas.

 AJ – Miniatura em jazz e mais um trecho de Noturno (Chopin) simplificada.

 AH e AR – Faltaram.

 AR, AN, AV e AM – AV e AM faltaram. AN e AR trabalhamos com a mão direta da música É Natal, escala contrária de Dó Maior, exercícios do livro n° 14 e 15. Exercícios em dupla (composições do meu projeto).

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29.09.2017

Um professor me substituiu, meu filho ficou hospitalizado.

Relatório 20 06.10.2017

 AM – Czerny n° 17, Odeon (2ª Página) e Miniatura em Jazz para casa.

 AW – faltou, marido está hospitalizado.

 AJ – Miniatura em jazz (segunda página) e mais um trecho de Noturno (Chopin) simplificada.

 AH – Iniciamos estudos do livro A Dose do dia e Michael Aaron novos. AR – Trabalhamos dinâmica nas peças estudadas e iniciamos a leitura de Miniatura em Jazz.

 AR, AN, AV e AM – Passei atividades individuais e ouvi uma por uma na sala com piano acústico. O restante da turma ficou praticando na sala com piano elétrico.

Relatório 21 13.10.2017

Não houve aula devido ao feriado do dia 12.10.

Relatório 22 20.10.2017  AM –Czerny 17 e Miniatura em Jazz.

 AW – Trancou a matrícula. Marido está hospitalizado e sem previsão de alta.

 AJ – Miniatura em jazz (toda) e Arpejos em Dó, Sol e Ré Maiores. Leitura da peça composta para dupla.

 AH – Descansarei e Carruagem de fogo. AR – Estudo de Heller em Lá menor e Lundú Amazonense.

 AR, AN e AM – Repassamos os estudos 1, 2 e 3. O terceiro ficou para estudar em casa. AV faltou, estava doente.

Relatório 23 27.10.2017

Um professor me substituiu por ser a semana de aulas presenciais do mestrado.

Relatório 24 03.11.2017

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 AJ – Miniatura em jazz para recital e Arpejos em Dó, Sol e Ré Maiores. Execução da composta para dupla.

 AH – Seleção de peças para prova. Lindo País para recital. AR – Seleção de peças para prova. E estudo de Heller em Lá menor para recital.

 AR, AN e AM – Seleção de peças para prova. AV faltou.

Relatório 25 10.11.2017  AM – Czerny 18 e Peça para recital.

 AJ – Peças para prova e recital.

 AH – Peças para prova e recital. AR – Peças para prova e recital.

 AR, NA, AM e AV – Peças para prova e recital.

Relatório 26 15.11.2017 Recital de 15h as 16h no MusiCAS. Relatório 27 17.11.2017  AM – Faltou.

 AJ – Peça em dupla e peças escolhidas para prova.

 AH – Peças da prova.

 AR, AN e AM – Gravação dos estudos 1, 2 e 3. E peças da prova. AV faltou.

Relatório 28 24.11.2017  AM – Faltou.

 AJ – Peças da prova.

 AH – Peças da prova e Pour Elise. AR – Estudo de Heller em Lá menor e Lundú Amazonense.

 AR, AN e AM – Peças da prova.

Relatório 29 01.12.2017

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02.02.2018

Primeira semana de aula. A maioria dos alunos ainda não tem aula no colégio então não foram para a aula de piano. Apresentarei o perfil dos que compareceram.

 AM – alunos do ano passado. Estamos encerrando as peças do ano passado, pois não concluiu o semestre por motivos pessoais.

 AD- aluno novo de 9 anos. Usaremos o método 1 da escola a princípio.

 AG- Um senhor que faz parte da mesma turma do aluno de 9 anos. Essa diferença de idade não é ideal, mas é a turma que a escola me apresentou. Ainda tem mais 2 alunas adultas, uma já da casa e outra novata, que não foram nesta aula. Vamos observar como será a dinâmica dessa turma.

 AJ- aluno do ano passado muito musical. Tocamos várias peças do ano passado e pedi que concluísse o Noturno (Chopin) facilitado e o segundo movimento da sonatina.

 AR- aluno do ano passado. Começamos a estudar Sururú na cidade.

 AH- aluno do ano passado. Musical mas tem dificuldade de concentração. Os outros alunos não compareceram.

Relatório 31 09.02.2018

Não houve aula. Recesso de carnaval.

Relatório 31 16.02.2018

Todos os alunos tiveram aula de teoria musical. Isso acontece em uma semana do mês.

Relatório 32 23.02.2018

Uma professora me substituiu por se tratar da semana de aulas presenciais do mestrado.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

É perceptível o progresso dos alunos e apesar de nem todos terem instrumento, alguns aproveitaram o tempo na escola, antes e depois das aulas para praticar. Ainda sinto pelo pouco tempo de aula semanal e pelos alunos que faltam à escola de música quando a escola não tem aula. Este é um fator que precisa ser mudado.

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Código Nome da Prática MUSD52 Prática Coral

Orientadora da Prática: Prof.ª Dra. Diana Santiago

Descrição da Prática

1- Título da Prática: Prática Coral

2- Carga Horária Total: 20 semanas de aula. 13 semanas com 4 horas/aula de duração

cada e quatro apresentações com dois hás de duração cada. Nas outras aulas fui liberada por conta do mestrado ou aconteceu alguma reunião na escola e não tivemos ensaio. Total: 60 horas

3- Local de Realização: Colégio Adventista de Itajuípe

4- Período de Realização: 09 de setembro de 2017 a 23 de fevereiro de 2018. 5- Detalhamento das Atividades (incluindo cronograma):

 As atividades consistiram em aperfeiçoar a técnica vocal do coral infantil, utilizando repertório específico para projetos da escola e datas comemorativas. As aulas foram nas segundas de 09h15min às 13h50min.

6- Objetivo a ser alcançado com a Prática: Preparar vocalmente o coral com repertório

baseado em temas de projetos e datas comemorativas.

7- Possíveis produtos resultantes da Prática: Apresentações públicas. 8- Orientação:

8.1- Carga horária da Orientação: 10h

8.2 - Formato de Orientação: Grupo e individual

8.3 - Cronograma das Orientações – Encontros Presenciais: Segundas de 15 as 16:30 (09.10.17, 30.10.17, 06.11.17, 20.11.17, 11.12.17, 15.01.18, 29.01.18).

Relatório 20 11.09.2017

Ensaiamos músicas relacionadas ao tema crianças para evento em outubro.

Relatório 21 18.09.2017

Fizemos uma aula de revisão. Eu coloquei o play back ou toquei um trecho, os alunos identificaram e depois cantamos um trecho de cada música.

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25.09.2017

Hoje no turno da manhã foi conselho de classe. Ensaiei apenas com o turno da tarde, iniciando as músicas para o natal.

Relatório 23 02.10.2017

Ensaiamos as 4 músicas que seriam apresentadas dia 07.10 na igreja Adventista de Itapajipe. A escola chama esse sábado especial, de sábado de educação, onde a escola fica responsável pela programação da igreja.

Relatório 24 07.10.2017

Apresentaram quatro canções no Sábado de Educação.

Relatório 25 09.10.2017

Voltamos a ensaiar as músicas que fazem parte do repertório do Natal. Já temos 3 datas agendadas para apresentações.

Relatório 26 16.10.2017

Ensaiamos as músicas do natal e as que serão apresentadas nas formaturas e cultos de encerramento do ano letivo.

Relatório 27 23.10.2017

A escola me liberou por se tratar da semana de aulas presenciais no Mestrado. Não houve ensaio.

Relatório 28 30.10.2017

Ensaiamos a música Dom de Amar que seria apresentada no culto de encerramento das turmas. E revisamos as músicas do Natal.

Relatório 29 06.11.2017

Primeira parte do filme para 4º e 5º anos. As demais turmas continuaram com a cantata de Natal.

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Relatório 30 09.11.2017

Apresentamos a cantata de Natal, composta por sete músicas, no Salvador Shopping.

Relatório 31 13.11.2017

Segunda parte do filme para 4º e 5º anos. As demais turmas continuaram com a cantata de Natal.

Relatório 32 19.11.2017

Apresentamos a cantata de Natal, composta por sete músicas, no Shopping Bela Vista.

Relatório 33 20.11.2017

Ensaio geral para a Cantata de Natal no colégio dia 05.12.2017.

Relatório 34 27.11.2017

A escola me liberou por se tratar da semana de aulas presenciais no Mestrado. Não houve ensaio.

Relatório 35 04.12.2017

Apresentação na capela de encerramento do ano. Entrega de medalhas e certificados de conclusão do Projeto Ler é uma Aventura.

Relatório 36 05.12.2017

Apresentamos a cantata de Natal, composta por sete músicas, na capela da Escola Adventista de Itapajipe. Aberta ao público.

Relatório 37 05.02.2018

Iniciamos o ano ensaiando o Hino da Escola Adventista e uma música para Páscoa que será a primeira data comemorativa com apresentação na escola.

Relatório 38 12.02.2018

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19.02.2018

A escola me liberou por ser a semana de aulas presenciais no mestrado. Não houve ensaio.

Repertório do Coral:

Crianças de Israel (Desconhecido) O anjo (W. C. Júnior)

Dom de amar (I. Jr.)

A escada do céu (A. Oliveira) Din don (Iveline)

Parabéns Jesus (Cantata Parabéns Jesus) Vem que está chegando o Natal

Glória in excelsis (Cantata Parabéns Jesus) Feliz Natal (Cantata Parabéns Jesus) Lindo Natal (Cantata Parabéns Jesus) O amor do nosso Deus (A. P. Valadão)

Datas das apresentações:

07.10.2017 – Sábado de Educação (Apresentação na escola)

A apresentação do Dia das crianças não aconteceu. Foram pra um passeio. 09.11.2017 – Cantata de Natal (Salvador Shopping)

19.11.2017 – Cantata de Natal (Shopping Bela Vista) 04.12.2017 – Apresentação na capela do colégio 05.12.2017 – Cantata de Natal (Colégio)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Notei algumas mudanças na participação dos alunos do quinto ano. Os coloquei como solistas e dei atribuições de auxiliar de classe para alguns mais agitados. Funcionou bem, se sentiram úteis e automaticamente, as dificuldades no comportamento melhoraram. Alguns alunos novos estão se adaptando as aulas do coral, pois em seu colégio anterior não aconteciam. Tivemos mudanças no quadro de coordenação e orientação, mas continuo recebendo total apoio de toda a equipe administrativa.

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RELATÓRIOS DAS PRÁTICAS SUPERVISIONADAS EM 2018.1. Período de realização: 24 de fevereiro de 2017 a 23 de julho de 2018.

 Prática Docente em Ensino Coletivo Instrumental/Vocal: 90 horas/aula  Prática Coral: 62 horas/aula

 Prática Docente em Ensino Individual Instrumental/Vocal: 324 horas/aula

MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

ESCOLA DE MÚSICA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROFISSIONAL EM MÚSICA – PPGPROM

FORMULÁRIO DE REGISTRO DE PRÁTICAS PROFISSIONAIS ORIENTADAS

Aluna: Débora Mara Lima de Oliveira Matrícula: 217123759 Área: Educação Musical Ingresso: 2017.1 Código Nome da Prática

MUSD56 Prática Docente em Ensino Coletivo Instrumental/Vocal Orientadora da Prática: Prof.ª Dra. Diana Santiago

Descrição da Prática

1- Título da Prática: Prática Docente em Ensino Coletivo Instrumental/Vocal

2- Carga Horária Total: 18 semanas de aula, com 5 horas/aula de duração cada. Total:

90 horas.

3- Local de Realização: MusiCAS – Escola de Música do Colégio Adventista de

Salvador

4- Período de realização: 24 de fevereiro de 2017 a 23 de julho de 2018. 5- Detalhamento das Atividades (incluindo cronograma):

 As atividades consistiram em aulas de piano em grupo para turma de 4 alunos de 07 a 10 anos, que aconteceram toda sexta de 11:50 à 12:40.

6- Objetivos a serem alcançados com a Prática: Elaborar e aplicar atividades didáticas

que contribuam para o desenvolvimento cognitivo musical de alunos de 07 a 10 anos, em aulas de piano em grupo.

7- Possíveis produtos resultantes da Prática: Livro com partituras para o ensino de

Referências

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