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Seminário de Metrologia

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Academic year: 2021

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(1)

INTRODUÇÃO A METROLOGIA

(2)

MEMBROS

ARTHUR LINHARES MAGALHÃES-24816

LEONARDO PINTO DOS SANTOS-31926

 LEONARDO TORRES-30688

LUIZ FELIPE SOUSA MONTANHA-35218

LUIZ GUSTAVO CARDOSO-23889

(3)

SUMÁRIO

EVOLUÇÃO DA METROLOGIADEFINIÇÃO DE MEDIR

FUNÇÕES DA MEDIÇÃOERRAR É INEVITÁVEL

CONDIÇÕES DE MEDIÇÕES SEM ERROSRESULTADOS DE MEDIÇÕES DIRETASPROCESSO DE MEDIÇÃO

GRAFIA DOS RESULTADOS DE MEDIÇÃOVARIABILIDADE DO MENSURANDO

CARACTERIZAÇÃO DA CORREÇÃO DE CADA FONTE DE INCERTEZACONCLUSÃO

(4)

EVOLUÇÃO DA METROLOGIA

Há milhares de anos se fez necessário contar ou medir a

quantidade de algo usando números.

Com o desenvolvimento da sociedade apenas os números

se tornaram insuficientes para algumas necessidades

cotidianas.

Elementos foram adicionados aos números para descrever

(5)

EVOLUÇÃO DA METROLOGIA

Os primeiros elementos adicionados aos números

(unidades) baseavam-se em partes do corpo humano

tomando-se por base geralmente o rei, assim surgiram

polegada, o pé e o palmo por exemplo.

(6)

EVOLUÇÃO DA METROLOGIA

Vários sistemas foram utilizados na história, atualmente o

mais aceito é o Sistema Internacional (SI).

As unidades básicas do SI são: metro, quilograma,

segundo, ampère, kelvin, mol e candela.

Os termos utilizados em metrologia estão definidos no

(7)

DEFINIÇÃO DE MEDIR

Medir é o procedimento experimental através

do qual o valor momentâneo de uma grandeza

física (mensurando) é determinado como um

múltiplo e/ou uma fração de uma unidade,

estabelecida por um padrão, e reconhecida

internacionalmente.

(8)

FUNÇÕES DA MEDIÇÃO

Monitorar;

Controlar;

(9)

MONITORAR

Se preocupa em observar e registrar sem atuar

(10)

CONTROLAR

É uma função ativa, ou seja, ela atua no

processo dependendo do resultado da

medição.

(11)

INVESTIGAR

Segundo Albertazzi (2008), experimentos é e

sempre será o melhor meio para obtenção de

conhecimento em todas áreas da ciência e da

(12)

ERRAR É INEVITÁVEL

As medições estão cada vez mais

precisas,

entretanto

ocorrem

(13)

CONDIÇÕES DE MEDIÇÕES

SEM ERROS

1 - Sistema de medição perfeito;

2 - Ambiente completamente controlado e estável;

3 - Operador perfeito, sem nenhuma falha em suas

capacidades de aferir;

(14)

RESULTADOS DE MEDIÇÕES DIRETAS

MEDIÇÕES DIRETAS

O sistema de medição já indica naturalmente o valor do

mensurando.

Exemplos:

Medição do diâmetro de um eixo com um paquímetro;

(15)

MEDIÇÕES INDIRETAS

A grandeza é determinada a partir de operações entre duas ou

mais grandezas medidas separadamente.

Exemplos:

A área de um terreno retangular multiplicando largura pelo

comprimento;

Medição da velocidade média de um automóvel dividindo a

(16)

PROCESSO DE MEDIÇÃO

"

O PROCESSO DE MEDIÇÃO É O CONJUNTO DE

FATORES ENVOLVIDOS EM UMA OPERAÇÃO DE

MEDIÇÃO. ABRANGE O MEIO DE MEDIÇÃO, O

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO, O AGENTE QUE EFETUA

A MEDIÇÃO, O MÉTODO DE MEDIÇÃO E A CLARA

DEFINIÇÃO DO MENSURANDO."

(17)

ELEMENTOS DO PROCESSO

DE MEDIÇÃO

resultado da

medição

definição do

mensurando

procedimento

de medição

condições

ambientais

sistema de

medição

operador

FON

TE

DE

ERT

EZA

S

FON

TE

DE

ERT

EZA

S

FON

TE

DE

EZA

S

FON

TE

DE

INC

ERT

EZA

S

FON

TE

DE

INC

ERT

EZA

S

INC

ERT

EZA

S

CO

MB

INA

DA

S

(18)

ALGARISMOS

SIGNIFICATIVOS (AS)

Exemplos:

12

1,2

0,012

0,000012

0,01200

Número de AS:

conta-se da esquerda para a direita a partir do primeiro

tem dois AS

tem dois AS

tem dois AS

tem dois AS

tem quatro AS

(19)

REGRAS DE

ARREDONDAMENTO

Regra 1

Exemplo: 4,3333 arredondado para conter uma casa decimal → 4,3

Regra 2

Exemplo A: 21,66 arredondado para conter uma casa decimal → 21,7 Exemplo B: 4,8505 arredondado para conter uma casa decimal → 4,9

Regra 3

Exemplo A: 4,8500 arredondado para conter uma casa decimal → 4,8 Exemplo B: 4,5500 arredondado para conter uma casa decimal → 4,6

(20)

GRAFIA DOS RESULTADOS

DE MEDIÇÃO

Exemplo:

RM = (8,6124333 ± 0,01912)mm

Regra 1

RM = (8,6124333 ± 0,019) mm

Regra 2

RM = (8,612 ± 0,019)mm

Incerteza de medição: no máximo dois algarismos significativos.

(21)

VARIABILIDADE DO

MENSURANDO

Invariável:

se seu valor permanece constante durante o período em que

a medição é efetuada.

Exemplo: a massa de uma jóia.

Variável:

quando o seu valor não é único ou bem definido. Seu valor

pode variar em função da posição, do tempo ou de outros

fatores.

(22)

RESULTADO DA MEDIÇÃO DE UM

MENSURANDO INVARIÁVEL NA PRESENÇA

DE UMA FONTE DE INCERTEZA DOMINANTE

A

repetitividade

combinada

corresponde

à

contribuição resultante de todas as fontes de erros

aleatórios que agem simultaneamente no processo

de medição.

A

correção

combinada

compensa

os

erros

(23)

TRÊS CASOS

Número de medições repetidas:

Compensa erros sistemáticos:

Caso

1

n=1

sim

Caso

2

n>1

sim

Caso

3

n ≥ 1

não

(24)

Caso 1 – Com Correção

indicação

+ C

+ Re

- Re

UM

A Ú

NIC

A

ME

DIÇ

ÂO

Sendo,

• RM: faixa que

corresponde ao

resultado de medição;

• I: indicação obtida no

sistema de medição;

• C: correção do sistema

de medição;

• Re repetitividade do

sistema de medição.

(25)

indicação média

+ C

+ Re/n

- Re /n

DIA

DE

n

ME

DIÇ

ÕE

S

Caso 2 – Com Correção

RM = I + C ± Re /n

  Sendo, • RM: faixa que corresponde ao resultado de medição; • Ī: média das indicações

de “n” medições repetidas; • C: correção do sistema de medição; • Re: repetitividade do sistema de medição; • n: número de repetições repetidas realizadas;

(26)

Indicação ou média

+ E

máx

- E

máx

Caso 3 - Erro máximo conhecido -

mensurando invariável

(27)

RESULTADO DA MEDIÇÃO DE UM

MENSURANDO VARIÁVEL NA PRESENÇA DE

UMA FONTE DE INCERTEZA DOMINANTE

Medição de mensurando variável

Deve sempre ser medido muitas vezes, em locais

e/ou momentos distintos, para que aumentem as

chances de que toda a sua faixa de variação seja

varrida.

(28)

QUAL A ALTURA DO MURO?

h

1

h

2

h

3

h

4

h

5

h

6

h

7

h

8

h

9

h

10

h

11

h

12

h

13

h

14

h = média entre h

7

a h

14

?

(29)

Respostas honestas:

h

1

h

2

Varia entre um mínimo de h

1

e um máximo de h

2

.

A faixa de variação de um mensurando variável

deve fazer parte do resultado da medição.

F

ai

xa

d

e

va

ria

çã

o

(30)

DOIS CASOS

Número de medições repetidas:

Compensa erros sistemáticos:

Caso

2

n>1

não

Caso

1

n>1

sim

(31)

Caso 1 – Com Correção

indicação média

+ C

+ t . u

- t . u

u = incerteza padrão

determinada a partir

das várias indicações

RM =

I

+

C

± t .

u

Sendo, • RM: faixa que corresponde ao resultado de medição; • Ī: média das indicações de “n” medições repetidas; • C: correção do sistema de medição; • t: coeficiente de Student para n – 1 graus de liberdade;

(32)

indicação média

+ E

máx

- E

máx

Caso 2 - Erro máximo conhecido e

mensurando variável

+ t . u

- t . u

u = incerteza padrão

determinada a partir

das várias indicações

Sendo, • RM faixa que corresponde ao resultado de medição; • Ī indicação ou média das indicações de “n” medições repetidas; • Emáx erro do processo de medição para as condições de medição; • t: coeficiente de Student para n – 1 graus de liberdade;

(33)

CARACTERIZAÇÃO DA

CORREÇÃO DE CADA FONTE

DE INCERTEZA

Cada uma das fontes de incerteza identificadas deve ser analisada quanto a

contribuição que possa trazer para os erros sistemáticos. A analise do fenômeno associado a fonte de incerteza, informações pré-existentes podem revelar e quantificar a influencia sistemática da fonte de incerteza. Com base nessa avaliação o valor da correção a ser aplicada deve ser analisado de forma individual para cada fonte de incerteza, para que no final se utilize a correção combinada.

Correção Combinada (Cc )

Soma de todas as correções individuais de cada fonte de incerteza. Cc = C1 + C2 +....+ Cn

(34)

CARACTERIZAÇÃO DA INCERTEZA-PADRÃO

DE CADA FONTE DE INCERTEZA (U)

A incerteza-padrão também deve ser analisada para cada fonte de

incerteza. São usado duas maneiras para quantifica-la:

Procedimento estatístico (tipo A)

(35)

PROCEDIMENTO ESTATÍSTICO –

TIPO A

(36)

PROCEDIMENTO

NÃO-ESTATÍSTICO – TIPO B

Informações históricas ou deduzidas por observações sobre o

comportamento aleatório da fonte de incerteza são levadas em

consideração na formação de uma distribuição de probabilidade.

(37)

INCERTEZA PADRÃO(Uc) E

INCERTEZA EXPANDIDA(U)

Somatório de todas as incertezas padrão de cada fonte de incerteza.

intervalo dentro do qual, para uma probabilidade de 95%, espera-se

(38)

CONCLUSÃO

Ciência

Eletrônica Metrologi

(39)

REFERÊNCIA

ALBERTAZZI, G. Jr.  A. R. de Souza, Fundamentos de Metrologia Científica

(40)

Referências

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