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Incidência das doenças respiratórias na região nordeste do Brasil

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA CARDIORRESPIRATÓRIA

SARA COSTA VIEIRA

INCIDÊNCIA DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL

NATAL/RN 2019

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SARA COSTA VIEIRA

INCIDÊNCIA DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL

Monografia de conclusão de curso apresentada ao Curso de Especialização em Fisioterapia Cardiorrespiratória, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito à conclusão do curso.

Orientadora: Profa. Lucien Peroni Gualdi.

NATAL/RN 2019

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SARA COSTA VIEIRA

INCIDÊNCIA DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL

Monografia de conclusão de curso apresentada ao Curso de Especialização em Fisioterapia Cardiorrespiratória, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito à conclusão do curso.

Orientadora: Profa. Lucien Peroni Gualdi.

Aprovado em:___/___/______ BANCA EXAMINADORA _________________________________________ Nome e título _________________________________________ Nome e título _________________________________________ Nome e título

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RESUMO

Introdução: As doenças respiratórias (DR) abrangem um amplo espectro de eventos de diferentes etiologias e gravidade que comprometem o sistema respiratório. Objetivo: Analisar a incidência de doenças respiratórias classificadas pelo CID-10 na região nordeste do Brasil, entre os anos de 2013 e 2017. Métodos: Estudo descritivo, de caráter populacional, analisando as doenças respiratórias na região nordeste do Brasil. Os dados foram extraídos do departamento de informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), sendo analisado, número de internações hospitalares total e estratificado por ano, faixa etária, sexo e classificação da doença de acordo com o CID-10. Resultados: As DR que tiveram maior incidência de casos notificados nas internações hospitalares foram Pneumonia seguida de Influenza, com maior prevalência em indivíduos do sexo masculino com mais de 80 anos. A Bahia foi o estado que apresentou maior incidência de doenças do CID-10. Conclusão: A região Nordeste apresentou alta incidência de doenças respiratórias entre 2013 e 2017, especialmente a Pneumonia. Tais doenças foram mais comuns em homens e indivíduos com mais de 80 anos de idade.

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ABSTRACT

Introduction: Respiratory diseases (RD) include a spectrum of events of different etiologies and the severity of respiratory impairment. Objective: To analyze the incidence of respiratory diseases classified by the ICD-10 in the northeast region of Brazil between the years of 2013 and 2017. Methods: Descriptive, population-based study, analyzing respiratory diseases in northeast of Brazil. Data were extracted from the Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS), analyzed, number of hospitalizations total and stratified by year, age, sex and classification of the disease according to ICD-10. Results: The RD that had the highest incidence of reported cases in hospital admissions were Pneumonia followed by influenza, with a higher prevalence in males older than 80 years. Bahia was the state with the highest incidence of ICD-10 diseases. Conclusion: The Northeast region presented a high incidence of respiratory diseases between 2013 and 2017, especially pneumonia. Such diseases were more common in men and individuals over 80 years old.

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LISTA DE FIGURA

Figura 1 Incidência de doenças respiratórias de acordo com a faixa etária e ano entre 2013-2017.

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 Incidência das doenças respiratórias por ano, classificados pelos capítulos da CID, entre 2013-2017.

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Tabela 2 Incidência de doenças respiratórias por sexo e ano no período entre 2013-2017.

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Tabela 3 Internações hospitalares por região geográfica, no estado do nordeste, entre 2013-2017.

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SUMÁRIO 1.0 INTRODUÇÃO ... 9 1.1 JUSTIFICATIVA ... 10 2.0 OBJETIVOS ... 11 2.1 Objetivo Geral ... 11 2.2 Objetivo Específico ... 11 3.0 MATERIAIS E MÉTODOS ... 12 3.1 Caracterização do Estudo ... 12 3.2 População e amostra ... 12

3.3 Extração dos dados ... 12

3.4 Análise descritiva ... 12

4.0 RESULTADOS ... 13

5.0 DISCUSSÃO ... 16

6.0 CONCLUSÃO ... 17

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9 1.0 INTRODUÇÃO

As doenças respiratórias (DR) abrangem um amplo espectro de eventos de diferentes etiologias e gravidade que comprometem o sistema respiratório. Elas são consideradas as principais causas de mortalidade hospitalar em todo o mundo, constituindo 5 das 30 causas mais comuns (GBD, 2016). Em países de baixa e média renda, as infecções do trato respiratório superior respondem por 11,3% e 5,4% de todas as mortes, respectivamente. No Brasil, as doenças respiratórias crônicas e agudas classificam-se em segundo lugar entre as principais causas de internação no Sistema Único de Saúde (SUS), respondendo por aproximadamente 14% de todas as internações no sistema (SILVA et al., 2013). Nas regiões Sul e Sudeste, as DR representam a segunda causa de morte e a terceira causa nas demais regiões (CHIESA et al., 2008).

A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é a terceira doença respiratória com causa mais comum de morte no mundo, seguida da infecção do trato respiratório inferior, câncer broncogênico, tuberculose e asma (GBD, 2016). A neoplasia letal mais conhecida em todo o mundo é o câncer de pulmão, matando cerca de 1,6 milhões de pessoas por ano (TORRE et al., 2012). Em 2015, cerca de 10 milhões de pessoas no mundo desenvolveram tuberculose e 1,4 milhões destas foram a óbito (WHO, 2016). Cem milhões de pessoas sofrem com transtornos respiratórios do sono. Mais de 50 milhões sofrem com doenças pulmonares ocupacionais. Em conjunto, mais de um bilhão de pessoas sofrem de condições respiratórias agudas ou crônicas (GBD,2016).

Além disto, as DR estão configuradas com como uma das principais causas de incapacidade para o trabalho, apresentando números elevados de licença médica e afastamento. As DR agudas são as mais comuns na população mundial, sendo uma das principais responsáveis por afastamento no trabalho. As DR crônicas estão abaixo apenas das doenças cardiovasculares como causas de aposentadoria por incapacidade (ILDEFONSO et al., 2009).

A prevalência de DR é um indicador indireto de doenças respiratórias agudas ou crônicas bastante confiável do ponto de vista epidemiológico. Alguns fatores são determinantes para a ocorrência destes sintomas, como fatores ambientais, genéticos e geográficos, baixa condição socioeconômica, idade, sexo, hábitos de vida, baixa escolaridade, história ocupacional, histórico familiar e patologias pregressas (FRAUCHES et al., 2017).

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1.1 JUSTIFICATIVA

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), há desafios no perfil epidemiológico em relação à saúde respiratória, como as barreiras socioeconômicas, ambientais, elevada incidência de contaminações, problemas na organização dos serviços de saúde, ausência de iniciativa política, desconhecimento da população sobre as doenças respiratórias e barreiras culturais (BERNAT et al., 2009). As doenças respiratórias têm um papel de destaque na morbidade da população, sendo uma frequente causa de absenteísmo no trabalho, além de exercer enorme pressão sobre os serviços de saúde (SILVA et al., 2013).

Estes fatos, somado ao fato de que a deficiência respiratória causar incapacidade e até morte em todas as regiões do mundo demonstra a importância de estimar a incidência de doenças respiratórias em uma determinada população, contribuindo assim, na composição de indicadores indiretos de doenças respiratórias, do ponto de vista epidemiológico. Entretanto, são poucos os estudos de base populacional que investigam a incidência de problemas respiratórios em adultos, especialmente em determinadas regiões, como a região Nordeste. Diante disto, é importante a análise e interpretação das informações disponibilizadas pelo Ministério da Saúde no sistema de Departamento de Informática do SUS (DATASUS) uma vez que tais informações permitem traçar o perfil epidemiológico referente as internações hospitalares por doenças respiratórias da população da região Nordeste do Brasil.

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2.0 OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

Analisar a incidência de doenças respiratórias classificadas pelo CID-10 na região nordeste do Brasil, entre os anos de 2013 e 2017.

2.2 Objetivo Específico

Descrever o perfil epidemiológico das doenças respiratórias em indivíduos adultos de acordo com o estado de origem.

Traçar o perfil epidemiológico das doenças respiratórias em adultos de acordo

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3.0 MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 Caracterização do Estudo

Trata-se de um estudo descritivo, de caráter populacional.

3.2 População e amostra

A população foi composta por indivíduos de ambos os sexos, com idade acima de 15 anos, hospitalizados em decorrência de uma ou mais doença respiratória nos últimos cinco anos e residentes na região Nordeste do Brasil, com casos notificados e cadastrados no departamento de informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS).

3.3 Extração dos dados

Os dados de acordo com o CID-10 foram extraídos do departamento de informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). As variáveis coletadas foram: número de internações hospitalares total e estratificado por ano, faixa etária e sexo, classificação da doença de acordo com o CID-10.

3.4 Análise descritiva

Após extração dos dados da plataforma online, foi utilizado o programa Microsoft Excel 2013 para leitura, elaboração das tabelas, criação de gráficos e análises descritivas dos dados extraídos. Os valores são apresentados em frequência absoluta e relativa.

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4.0 RESULTADOS

Quando analisado o número de internações hospitalares por doenças respiratórias na população da região nordeste do Brasil foram registrados 1.579.439 casos entre os anos de 2013 e 2017. Ainda, de acordo com os casos notificados entre os anos de 2013 e 2017, foi observada maior incidência de casos de Pneumonia, seguida de Influenza (tabela 1).

Tabela 1. Incidência das doenças respiratórias por ano, classificados pelos capítulos da CID, entre 2013-2017.

CID-10 2013 2014 2015 2016 2017

Faringite aguda e amigdalite aguda 3910 4500 5243 5004 5738

Laringite e traqueíte agudas 4851 3686 3457 2648 2878

Outras infecções agudas das vias aéreas superior 4262 4677 4978 4936 6701

Influenza [gripe] 14074 14329 12754 8139 7762

Pneumonia 172430 163782 162864 139538 159101

Bronquite aguda e bronquiolite aguda 12653 11109 11797 10152 12813

Sinusite crônica 299 310 338 329 350

Outras doenças do nariz e dos seios paranasais 1816 2026 2155 1897 2267 Doenças crônicas das amígdalas e das adenoides 7616 7115 6946 6081 6608 Outras doenças do trato respiratório superior 6461 6317 5754 4602 4518 Bronquite enfisema e outras doenças pulmonares

obstrutivas crônicas 22352 21873 23967 21064 24255

Asma 57746 51583 48559 39007 38659

Bronquiectasia 682 869 932 502 477

Pneumoconiose 104 144 147 178 192

Outras doenças do aparelho respiratório 33873 34424 34343 34090 34846 Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)

Quando comparados os números de internações hospitalares de acordo com a faixa etária observou-se que indivíduos com idade superior a 80 anos seguidos daqueles

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com idade entre 70 e 79 anos, apresentaram maior incidência de internação hospitalar por doença respiratória variando entre 32829 a 40264 casos em sujeitos ≥ 80 anos e 28573 e 33309 naqueles com faixa etária entre 70 e 79 anos. Além disso, é possível observar que a frequência de episódios de internação hospitalar por doenças respiratórias aumenta de acordo com a idade, como mostra a figura 1.

Figura 1. Incidência de doenças respiratórias de acordo com a faixa etária e ano entre 2013-2017.

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)

Quando observado o número de internações hospitalares de acordo com o sexo os homens apresentaram maior incidência de doenças respiratórias do que as mulheres.

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Tabela 2. Incidência de doenças respiratórias por sexo e ano no período entre 2013-2017.

Ano Homens Mulheres Total

2013 175920 167209 343129

2014 166484 160260 326744

2015 165203 159031 324234

2016 143565 134602 278167

2017 157618 149547 307165

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)

Quanto a incidência por estado, foi observada maior incidência no estado da Bahia e menor incidência no estado de Sergipe, como descrito na tabela 3.

Tabela 3. Internações hospitalares por região geográfica, no estado do nordeste, entre 2013-2017. Ano MA PI CE RN PB PE AL SE BA Total 2013 55289 30877 47163 14883 25150 46456 15855 6718 100738 343129 2014 51950 29330 47711 12171 23688 45016 13292 5899 97687 326744 2015 52691 26237 47923 12988 21665 43619 14164 6552 98395 324234 2016 38401 23653 42502 11198 20066 41054 13510 6855 80928 278167 2017 48057 25596 49420 11661 21938 45870 13980 7260 83383 307165

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5.0 DISCUSSÃO

O presente estudo analisou a incidência de doenças respiratórias em adultos da região Nordeste do Brasil. A Pneumonia foi a doença com maior incidência na população nordestina. De acordo com Bahlis et al, 2018 a pneumonia é responsável por grandes custos nos serviços públicos e privados e foi a segunda maior causa de hospitalização no ano de 2017 no Brasil. Outro estudo ressalta que os coeficientes de tendência de mortalidade por Pneumonia têm sido crescentes desde o ano 2000 em todas as regiões brasileiras (FERRAZ et al., 2017).

Além disto, foi observado neste estudo que a incidência de doenças respiratórias aumenta de acordo com a idade. Indivíduos acima de 80 anos de idade apresentaram maior incidência de internações hospitalares por doença respiratória (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2016). Este fato pode ser justificado, pois o envelhecimento populacional vem aumentando no Brasil e essa população apresenta declínio funcional ao longo deste processo (OLIVEIRA et al., 2015). Portanto, o sistema de saúde deve considerar a heterogeneidade de indivíduos com faixa etária mais avançada traçando planejamentos e tratamentos específicos para esta população.

Em relação ao sexo, os homens apresentaram maior incidência de doenças respiratórias quando comparados as mulheres, o que corrobora com um estudo realizado no estado de São Paulo que também evidenciou maior importância das doenças respiratórias em homens (FRANCISCO et al., 2005). De acordo com Coria et al., 2017 a elevada incidência em homens se dá pelos fatores culturais de que a população masculina apresenta resistência na procura do serviço de saúde, apresentam menos hábitos saudáveis e menor autocuidado, comparado com as mulheres.

Quanto a incidência por estado, a Bahia foi o estado que apresentou maior incidência de DR. Um estudo realizado na Bahia demonstrou que os determinantes sociais, como menor nível de escolaridade e renda exerceram influência sobre a taxa de internação por doenças respiratórias (ANTUNES et al., 2014). De acordo com Conceição et al., 2015, a diferenciação entre temperaturas máximas e mínimas mensais favorecem o surgimento de doenças respiratórias neste estado. O estudo de Oliveira et al., 2013, que comparou a mortalidade por gripe e pneumonia antes e após a vacinação entre as regiões Nordeste e Sul, observou que na região Nordeste houve aumento da

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mortalidade em surtos de gripe, sugerindo uma inadequação entre o período de vacinação, devido às características climáticas.

Este estudo tem como limitação a quantidade de anos analisados, bem como a ausência de informações disponibilizadas pelo sistema de informação do SUS.

6.0 CONCLUSÃO

A região Nordeste apresentou alta incidência de doenças respiratórias entre 2013 e 2017, sendo a doença mais prevalente a Pneumonia. Além disso, observou-se que as DR são mais comuns em homens e indivíduos com mais de 80 anos de idade. Quando a análise foi realizada de acordo com o estado observou-se que a maior incidência ocorreu na Bahia. Tais considerações poderão ser de grande utilidade na organização de novas estratégias de prevenção para o desenvolvimento de doenças respiratórias na população estudada.

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18 REFERÊNCIAS

1- CHIESA, A. M.; WESTPHAL, M. F.; AKERMAN, M. Doenças respiratórias agudas: um estudo das desigualdades em saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro;24(1):55-69, 2008.

2- SILVA, D. R. et al. Epidemiological aspects of respiratory symptoms treated in the emergency room of a tertiary care hospital. J Bras Pneumol;39(2):164-172, 2013. 3- GBD Mortality and Causes of Death Collaborators. Global, regional, and national life expectancy, all- cause mortality, and cause-specific mortality for 249 causes of death, 1980–2015: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2015. Lancet; 388: 1459–1544, 2016.

4- TORRE, L.A. et al. Global cancer statistics, 2012. CA Cancer J Clin; 65: 87–108, 2015.

5- Global Tuberculosis Report 2016. Geneva, World Health Organization, 2016.

6- GBD 2015 DALYs and HALE Collaborators. Global, regional, and national disability-adjusted life-years (DALYs) for 315 diseases and injuries and healthy life expectancy (HALE), 1990-2015: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2015. Lancet; 388: 1603–1658, 2016.

7- ILDEFONSO, S. A. G.; BARBOSA-BRANCO, A.; OLIVEIRA, P. R. A. Prevalência de benefícios de seguridade social temporários devido a doença respiratória no Brasil*. J Bras Pneumol;35(1):44-53, 2009.

8- FRAUCHES, D. O. et al. Doenças respiratórias em crianças e adolescentes: um perfil dos atendimentos na atenção primária em Vitória/ES. Rev Bras Med Fam Comunidade. Rio de Janeiro, Jan-Dez; 12(39):1-11, 2017.

09- BERNAT, A. C. et al. Prevalência de sintomas respiratórios e fatores associados: estudo de base populacional em adultos de Lages, Santa Catarina, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 25(9):1907-1916, set, 2009.

10- BAHLIS, L. F. et al. Perfi clínico, epidemiológico e etiológico de pacientes internados com pneumonia adquirida na comunidade em um hospital público do interior do Brasil. J Bras Pneumol;44(4):261-266, 2018.

11- FERRAZ, R. O. et al. Tendência de mortalidade por pneumonia nas regiões brasileiras no período entre 1996 e 2012. J Bras Pneumol;43(4):274-279, 2017.

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19 12- MINISTÉRIO DA SAÚDE. Perfil da morbimortalidade por doenças respiratórias crônicas no Brasil, 2003 a 2013. Boletim Epidemiológico. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vol 47 N° 19, 2016.

13- OLIVEIRA, T. C.; MEDEIROS, W. R.; LIMA, K. C. Diferenciais de mortalidade por causas nas faixas etárias limítrofes de idosos. Rev. BRas. GeRiatR. GeRontol. Rio de JaneiRo; 18(1):85-94, 2015.

14- FRANCISCO, P. M. S. B.; DONALISIO, M. R. C.; LATTORRE, M. R. D. O. Impacto da vacinação contra influenza na mortalidade por doenças respiratórias em idosos. Rev Saúde Pública; 39(1): 75-81, 2005.

15- CORIA, V. R. et al. Caracterização dos idosos internados por doença respiratória aguda em um hospital escola terciário. Rev Med (São Paulo). abr.-jun.;96(2):94-102, 2017.

16- ANTUNES, F. P. et al. Determinantes sociais dos diferenciais intraurbanos das internações por doenças respiratórias em Salvador (BA), Brasil. Rev Bras Epidemiol Suppl D.S.S.; 29-38, 2014.

17- CONCEIÇÃO, R. S. et al. A temperatura do ar e sua relação com algumas doenças respiratórias em Vitória da Conquista – BA. Revista Eletrônica Geoaraguaia. Barra do Garças-MT. V 5, n.2, p. 69 – 8, 2015.

18- OLIVEIRA, J. F. M. et al. Ecological study on mortality from influenza and pneumonia before and after influenza vaccination in the Northeast and South of Brazil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 29(12):2535-2545, dez, 2013.

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