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As novas tendências mundiais para a busca de sustentabilidade na agropecuária mundial. - Portal Embrapa

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Academic year: 2021

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CAPÍTULO 8

As novas tendências m undiais para a busca de

sustentabilidade na agropecuária m undial

Paulo C hoji Kitam ura

Introdução

Nos tem pos contem porâneos, os m ovim entos com binados da globalização e a emergência de novos tem as, entre esses dois meio^ de com unicação, da nova biotecnologia e do meio am biente, com grande poder de revolucionar as sociedades, vem im pondo transform ações estru tu ra is na produção e no com ércio agropecuário em to d o o mundo.

Como pa rticip a n te ativo no m ercado externo, a agropecuária brasileira tem sido subm etida diretam ente aos e feitos desses m ovim entos sob argum entos de harm onização de padrões de qualidade, de padrões am bientais e de requisitos para proteção da saúde do consum idor. São m ovim entos que vêm induzindo mudanças não só na qualidade final de produtos agropecuários, mas tam bém revolucionando sistem as de produção no cam po.

Dessa form a, as m udanças recentes no meio rural brasileiro tem um fo rte viés am biental: a indução de mudanças a partir do m ercado externo. T anto o consum idor com um passa a sinalizar os padrões de qualidade e am biental quanto os órgãos de gestão am biental nacional e m ultilaterais com eçam a traduzir tais preferências em norm as, protocolos e convenções am bientais que passam a regular o com ércio agropecuário internacional.

Em decorrência, o meio rural brasileiro vem tam bém acompanhando as tendência em curso nos países pós-industriais, em que as atividades agropecuárias convivem cada vez mais com atividades de serviços e da indústria, outrora tipicam ente urbanos: turism o ecológico e rural, chácaras de lazer, hotéis-fazendas, pesque-pagues, novos serviços e indústrias de localização rural. É ainda um movim ento visível no Centro-Sul brasileiro, onde as áreas rurais deixaram de ser um local exclusivo de produção agropecuária para tornar-se tam bém locais de produção e consum o de bens e serviços diversificados, mesmo os não-tangíveis como amenidades ou serviços ambientais.

Esse novo cenário inclui tam bém uma revolução em term os de gestão da produção e do seu entorno, uma vez que incorpora os requisitos de qualidade am biental e de proteção da saúde do consum idor ta n to no pro d u to final quanto nos sistem as p ro d u tivo s. Uma característica m arcante dessas m udanças é a busca de diferenciação de p rodutos, insum os e serviços, m esm o de

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co m m o d itie s, para atender aos crescentes mercados especiais, tais com o de pro d u to s orgânicos, naturais, isento de horm ônios e aditivos, com características especiais de sabor, valor nu tricio n a l/m e d icin a l, ou de produtos animais e vegetais não-tradicionais.

A grande com plexidade que ganha o rural e a agropecuária brasileiros nos tem pos contem porâneos traz tam bém conseqüências im portantes em term os de políticas públicas: m esm o soluções sim ples, com o o con tro le da erosão do solo, outrora focadas de form a individual, necessitam agora de uma contextualização te rrito ria l, de gestão am biental integrada, tais com o de bacias hidrográficas e com unidades, com pondo com as necessidades de outras atividades agrícolas e não-agrícolas e dos d iferentes atores ali presentes.

A adaptação e/ou a participação de produtores brasileiros na construção dos cenários fu tu ro s , especialm ente dos mercados agropecuários segm entados de caráter global, ocorre ainda com o predom ínio de estratégias rem ediais, de adequação aos novos requisitos apresentados pelos m ercados. As estratégias de caráter p ro a tivo , de antecipar e p articipar da form a ta çã o de protocolos e norm as que regularão o m ercado fu tu ro de seus produtos é ainda pouco visível no m om ento atual.

Nesse c o n te x to , é im p o rta n te destacar a atual carência de políticas públicas que induzam p rodutores brasileiros para papeis p roativos e de antecipação estratégica aos novos requisitos em gestação no m ercado internacional, especificam ente aqueles relacionados à saúde do consum idor e de proteção do meio am biente, m uitas interpretadas com o verdadeiras barreiras não-tarifárias. É fu ndam ental que os produtores brasileiros participem direta ou indiretam ente da fo rm a ta çã o e de m elhorias contínuas dos requisitos e normas internacionais que regem os d iferentes tip o s de certifica çã o de produtos, assim com o da e struturação e im plem entação dessas nas condições nacionais.

Este a rtigo tra ta as particularidades de dois tip o s de ce rtifica çã o , os quais certam ente farão parte do cenário fu tu ro da agropecuária brasileira: - a c e rtifica çã o "in te rm e d iá ria ", da Produção Integrada e seus sim ilares, cujas norm as perm item o uso regulado de agroquím icos, e outra, - a certifica çã o de produção orgânica, que inclui to d o s os sistem as naturais de manejo que não utilizam de insum os quím icos industrializados.

Os recentes avanços na certificação

da qualidade e ambiental

C ertam ente, uma das grandes tendências da agricultura intensiva mundial é a busca de sistem as de produção cada vez mais sustentáveis a partir do e stre ita m e n to dos requisitos de qualidade do p roduto final e dos processos pro d u tivo s m obilizados.

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QCSTÃO flrtblfniflL E POUlICflS PflPfl O flGROIlfGÔCIO D O LEITE 111

O m om ento atual é particularm ente rico na emergência de experiências de ce rtifica çã o que consideram e privilegiam a trib u to s de sustentabilidade. Embora as abordagens de sustentabilidade e os objetivos visados sejam diversos, as norm as para ce rtifica çã o apresentam bases similares ao privilegiar sistem as de m anejo que lim itam o uso de determ inados insum os industrializados, notadam ente agro tó xico s, m edicam entos e aditivos.

Nesse aspecto, os sistem as de ce rtifica çã o mais conhecidos pelos agricultores brasileiros vão desde a Produção Integrada de Frutas (PIF), que é tip ica m e n te uma ce rtifica çã o interm ediária ao p e rm itir o uso de ag ro tó xico s; a ce rtifica çã o de qualidade da série ISO 9 0 0 0 e de qualidade am biental da série ISO 1 4 0 0 0 até os diferentes tip o s de selos de declaração tais com o de região demarcada, de não-uso de a n tib ió tico s e prom otores de crescim ento para animais, de proteção de com unidades e populações tradicionais.

Como pontos de sim ilaridade desses processos de ce rtifica çã o , destaque-se que to d o s esses partem de códigos ou norm as am bientais, os quais são básicos para os processos de auditagem (verificação de conform idade) dos padrões mínim os então estabelecidos. Ressalte-se que todas as atividades certifica d a s visando ao m ercado internacional trabalham , naturalm ente, com padrões m undialm ente aceitos e consagrados.

Outro aspecto em comum entre os sistemas de certificação que levam à convergência desses processos é o uso de métodos de avaliação e monitoram ento para a melhoria da qualidade do produto e do meio ambiente, a Avaliação de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) e as Boas Práticas de Fabricação (BPFs), as quais foram inicialmente aplicadas à indústria alimentícia e agora passam a ser aplicadas tam bém na produção de matérias-primas com a denominação de Boas Práticas Agrícolas (BPAs) e APPCC- Campo.

Talvez o atributo básico para a convergência dos processos de certificação seja a rastreabilidade do processo produtivo e do produto final para os consumidores intermediários e finais. Praticamente todos tipos de certificação adotam instrum entos de registros, dos insumos e manejos utilizados na produção de tal modo que qualquer consum idor possa em qualquer parte do mundo identificar as características da produção, e, muitas vezes, o seu produtor.

Em outras palavras, independentem ente da natureza da c e rtific a ç ã o visada, m étodos de avaliação e m on ito ra m e n to da qualidade e de a trib u to s am bientais que perm item m elhorias contínuas e a rastreabilidade do p roduto e da cadeia produtiva serão obriga to ria m e n te im plem entados.

A c e rtifica çã o da Produção Integrada de Frutas é talvez um dos processos mais notáveis no atual m om ento, com grandes possibilidades de revolucionar a agricultura intensiva brasileira desde que aplicável a uma variedade de sistem as de produção, desde fru ta s tro p ica is e tem peradas até hortaliças em geral. É a ce rtifica çã o que p ro d u to re s/ exportadores de fru ta s (manga e uva) do Vale do São Francisco e de maçã de Santa Catarina e Rio Grande do Sul vem

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112 QfSTflo m n e iitíil e p o lític a s \>m

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im plantando nos ú ltim o s anos, a partir da form ação de um consórcio de in stitu içõ e s públicas e privadas. A ce rtifica çã o da Produção Integrada de Frutas no Brasil, por ser inspirada nas norm as vigentes nos países da União Européia, incorpora padrões sanitários, am bientais e de segurança ao consum idor daquele mercado.

A tu a lm e n te , a c e rtific a ç ã o da PIF vem acontecendo no Vale do Rio São Francisco e no C entro-Sul do Brasil envolvendo cerca de 1 5 espécies de fru ta s, entre essas a m anga, uva, maçã, laranja, lima ácida, banana, maracujá, figo, caqui, goiaba, caju, coco, m am ão, melão, pêssego e nectarina, m uitos voltados para a exportação e o u tro s vo lta d o s para o m ercado d om éstico. O esperado sucesso dessas iniciativas no médio prazo (3 a 5 anos), atualm ente cerca de 15 projetos apoiados com recursos do M inistério da A g ricu ltu ra , Pecuária e A b a ste cim e n to (Mapa) e do M in isté rio da Ciência e Tecnologia/C NPq, representará um grande salto em direção a sustentabilidade dos sistem as de produção de fru ta s tro p ica is e tem peradas, m esm o considerando-se a perm issão do uso de agroquím icos.

A tu a lm e n te , o sucesso das iniciativas pioneiras na ce rtifica çã o da PIF está gerando novas dem andas por parte de associações de produtores de hortaliças do C entro-Sul brasileiro, interessadas na busca de posicionam entos estratégicos de m ercado: consolidar a participação no m ercado interno e, ao m esm o te m p o , abrir oportunidades para a conquista de mercados externos com a o fe rta de p ro d u to s hortícolas de alta qualidade para atender exigentes consum idores europeus.

Já as norm as e os padrões da série ISO 9 0 0 0 (qualidade do processo p ro d u tivo e do produto) e da série ISO 1 4 0 0 0 (qualidade am biental do processo p ro d u tivo e do p ro d u to ), especialm ente a prim eira, conhecidas há quase uma década, e com grande sucesso na Indústria e no Setor de Serviços, tem taxas de adoção m u ito baixas nas condições da agropecuária brasileira, lim itando-se ainda aos processos agroindustriais. E nesse aspecto, existem atualm ente apenas 10 ce rtifica çõ e s de plantios e atividades de cam po segundo as normas ISO 9 0 0 1 :2 0 0 0 (5 casos) e ISO 1 4 0 0 1 :1 9 9 6 (5 casos).

O utro tip o de c e rtifica çã o interm ediária em andam ento é a do Programa Produção de A lim e n to s Seguros (PAS), que tem com o base a introdução de Boas Práticas Agrícolas (BPAs) e a Avaliação de Perigos e Pontos C ríticos de C ontrole - Campo (APPCC - Campo), cujas norm as são sem elhantes à da Produção Integrada de Frutas. Esse program a que é apoiado por um grande consórcio de in s titu iç õ e s públicas lideradas pelo Senai, Sebrae, Senar e Embrapa te m com o prioridade produtos com histórias de ocorrência de problem as de qualidade e de segurança sanitária nos mercados internacionais.

O PAS priorizará cu ltu ra s de exportação mais vulneráveis tais com o o café, pim enta-do-reino e a castanha-do-brasil, com registros de problem as de segurança alim entar além de culturas e criações voltadas ao m ercado interno

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GESTÃO flrtblínifll E POLÍTICAS PflPA O A Q P O nEQ Ó C IO D O LEITE 1 1 3

com d iagnósticos de problem as sanitários e am bientais, tais com o o am endoim , alface, cenoura, m ilho, maçã, uva, leite e ovos. Por se tra ta r de in icia tiva do setor público, a exp e cta tiva colocada é de processos de ce rtifica çã o de baixo custo - bancadas pelo setor público - e acessíveis aos agricultores fam iliares, atualm ente discrim inados em outros processos de ce rtifica çã o .

Os avanços recentes da agricultura orgânica

A agricu ltu ra orgânica m undial vem crescendo a elevadas taxas nos últim os anos, abrindo perspectivas de a longo prazo revolucionar os sistem as de a gricultura atualm ente predom inantes no m undo. A agricultura orgânica alcançou em 2 0 0 3 cerca de 23 m ilhões de hectares em to d o o m undo, representando um m ercado de mais de 20 bilhões de dólares. Enquanto os grandes m ercados de alim entos orgânicos estão na Europa (16 países), EUA e no Japão a o fe rta m undial desses produtos está concentrada na Europa, EUA, a A ustrália e a A rg e n tin a , esses últim o s com sig n ifica tiva s áreas de pastagens sob manejo orgânico.

Entre as causas desse ve rtig in o so crescim ento do m ercado de orgânicos podem ser citados, do lado da o ferta os sobrepreços pagos aos produtores que se soma às preocupações com a in to xica ção de trabalhadores por agro tó xico s, e do lado do consum o, a crescente opção dos consum idores por produtos agropecuários isentos de resíduos de ag ro tó xico s, m edicam entos, horm ônios e outros quím icos e as pressões dos m ovim entos am bientais pela preservação am biental que se traduzem em legislações cada vez mais rigorosas.

No Brasil a agricultura orgânica ce rtifica d a é ainda pequena: abrangia cerca de 1 0 0 .0 0 0 hectares e representava cerca de R$ 2 0 0 m ilhões no ano de 2 0 0 1 . Todavia, vem m ostrando um crescim ento espetacular da produção, de até 50% a.a., liderado pelos agricultores localizados nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Rio Grande do Sul e Espírito Santo.

As contribuições potenciais que os sistemas orgânicos oferecem em term os de form atação da agricultura brasileira do futuro são enormes. Esse potencial é realizado pela oferta de uma diversidade de sistemas de produção que resgatam mecanismos e processos naturais milenares que substituem totalm ente os agrotóxicos e fertilizantes industrializados, processos esses básicos para a sustentabilidade no longo prazo. Os sistemas orgânicos revolucionam os sistemas convencionais de agricultura, pela via da concorrência nos mercados, como tam bém pela oferta de seus diferentes componentes tecnológicos para adaptação e uso naqueles sistemas, mesmo dentro de outras lógicas de produção.

A s possibilidades dessa revolução são amplas. Os sistem as orgânicos já rom peram os lim ites de escala - ultrapassando as críticas de um sistem a re strito a pequenas áreas e da produção de hortigranjeiros, som ente hortaliças

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e algum as fru ta s - am pliando as fro n te ira s da agricultura do fu tu ro . Para se ter uma idéia desse potencial, atualm ente o Brasil possui ce rtifica d o s orgânicos de produtos in natu ra ou de derivados processados de soja, m ilho, citro s, cana-de- açúcar, café, dendê, cacau, bovinos e leite, suínos, aves e ovos, mel, chá, algodão, ta baco, arroz, feijão, girassol, m andioca, hortaliças e frutas tem peradas e tro p ica is e tc ., to ta liza n d o mais de 50 p ro d u to s 1.

C ontudo, de fo rm a diversa do c o n te x to m undial, os problem as da agricultura orgânica no Brasil são bastante peculiares. Primeiro, a busca da ce rtifica çã o orgânica é ainda um esforço fu n d am entalm ente privado com o apoio do te rce iro setor, cujo papel tem sido de estabelecer elos diretos entre grupos específicos de produtores e grupos específicos de consum idores. Segundo, esse processo traz características bastante excludentes à certifica çã o orgânica - com o qualquer tip o de ce rtifica çã o - , considerando a fa lta de organização de pequenos produtores e tam bém por causa dos custos e nvolvidos na c e rtific a ç ã o . Terceiro, há milhares de agricultores fam iliares que ainda praticam sistem as quase naturais de agricultura m u ito sem elhantes aos sistem as orgânicos ce rtifica d o s, c o n tu d o sem a devida rem uneração do m ercado.

A ssim , os dois grandes desafios apresentados para a agricultura orgânica brasileira no fu tu ro próxim o são: - de tornar-se um sistem a de produção expressivo em te rm o s de proporção do mercado e, ainda, com preços co m p e titiv o s para o consum idores; - de tornar-se um sistem a de produção de referência em te rm o s de sustentabilidade econôm ica, social e ecológica. E nesse aspecto com destaque para o seu uso com o estratégia de inclusão social, de renda e em prego de a gricultores fam iliares que atualm ente praticam sistem as quase naturais no Brasil.

E videntem ente, tais desafios não poderão ser enfrentados som ente pelo setor privado e pela sociedade civil organizada com o tem sido a tô n ica até o m om ento. N ecessita-se urgentem ente de políticas públicas que, a partir de uma visão integrada, tra te m , além das questões im ediatas de te cnologia, crédito, assistência té cn ica , in fra -e stru tu ra básica, as necessidades contem porâneas, de novos arranjos in stitu cio n a is para o desenvolvim ento rural, da organização de produtores, da elaboração e im plem entação de estratégias de transição para sistem as orgânicos ce rtifica d o s.

1 A lg u n s au tore s cla ssifica m tam bém com o orgânicos as c e rtifica çõ e s de flo re sta s plantadas e as na tiva s m anejadas, os p o vo am e n to s flo re sta is para produção de palm ito, açaí, ceras e essências, as pastagens n ativas entre o u tro s, sistem as de produção tip ic a m e n te e x te n s ivo s ou naturais.

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flG B o n to O c io d o llite 1 1 5

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