LEIA MAIS:
LEILÕES nas página 05, 09 e 16
Curitiba, 19 à 25 de Fevereiro de 2021
COLORIDA
Ano XXVII • nº 1250 • R$ 3,00
ESTADUAL
NOVO MODELO DE PEDÁGIO E QUEM VAI PAGAR. PÁG. 02
- FOZ DO IGUAÇU : BOLSONARO FAZ NOVA VISITA A ITAIPU. PÁG.15
- VENHA A NÓS O VOSSO REINO COM A
NOMEAÇÃO DE FILHOS PARA CARGOS PÚBLICOS. PÁG. 02
- COXA CAIU, MAS NÃO FOI SURPRESA. PÁG.07 - PARANAGUÁ: MARCELO ROQUE AGILIZA INSTALAÇÃO DO HOSPITAL PEQUENO PRÍNCIPE. PÁG.03
- PLAUTO E MABEL ARMADOS CONTRA SANDRO ALEX E O GOVERNO. PÁG.14
COVID-19 PÓS-CARNAVAL
NACIONAL
O ABSURDO DAS FILHAS SOLTEIRAS NO CONGRESSO NACIONAL PÁG. 07
CURITIBA
BANDEIRA AMARELA É PRORROGADA POR MAIS SETE DIAS. PÁG 13
GRANA DA CHINA
INVESTIMENTOS NO BRASIL E NO
PARANÁ SÃO DE GRANDE VULTO
SUSPENSE E TERRORISMO
NESTA EDIÇÃO VOCÊ VAI SABER COM DETALHES A RESPEITO DOS MUITOS INVESTIMENTOS DOS CHI-NESES NO BRASIL, A MAIORIA DOS QUAIS NÃO SÃO CONHECIDOS. NO PARANÁ, POR EXEMPLO, OS IN-VESTIMENTOS VIA PARANAGUÁ E LITORAL TRAZ RE-CURSOS QUE VÃO TRANSFORMANDO OS CHINESES NOS VERDADEIROS DONOS DA FAIXA MARÍTIMA DO ESTADO. DETALHES NAS PÁGINAS 04 E 05.
Como se algo de mais ruim estivesse para acontecer, o brasileiro inicia um novo tempo, depois
do carnaval, sentindo um clima de suspense que domina o noticiário em geral. Um clima nada
propício para um país que já vive um tempo de medo por conta do COVID-19, o mal do século.
A sucessão de fatos políticos nos últimos dias, dita um estado de ânimo que está longe de
favorecer tranquilidade em tempo de pandemia.
Não bastasse a preocupação com a pandemia, a crise política cresce e volta, deixando no ar
momentos de sérias dúvidas entre os brasileiros, enquanto de Brasília chega a imagem contrária
a harmonia dos Três Poderes.
SAIBA MAIS NESTA EDIÇÃO.
SECRETARIA MÁRCIA HUÇULAK E O PREFEITO RAFAEL GRECA.
WILSON LIPSKI (BRDE), GOV. RATINHO JR. E A AGROINDUSTRIAL.
INVESTIMENTOS
BRDE ATINGE R$ 58,7 BILHÕES EM
PROJETOS FINANCIADOS NO PARANÁ
GOVERNO RATINHO JR CONTRIBUIU PARA QUE O PARANÁ ATINGISSE UM MARCO IMPORTANTE NA HISTÓRIA DESTE BANCO. CHEGOU AOS 60 MIL PRO-JETOS FINANCIADOS, COM O BRDE PROVANDO SUA PARTICIPAÇÃO DIRETA NO DESENVOLVIMENTO DE NOSSO ESTADO. LEIA MAIS NA PÁG.03
2
Curitiba, 19 à 25 de Fevereiro de 2021 • edição 1250 www.impactopr.com.br • impacto@impactopr.com.brQuem tem padrinho não morre pagão, diz um velho ditado.
E na política sobram razões para confirmar esta verdade.
Há alguns dias foi anunciada a nomeação de
Agide Eduardo Perin Meneguette, filho do presi-dente da FAEP, que vai ganhar R$ 21.696,10 como superintendente geral de parcerias do governo Ratinho Jr.Nesta semana uma nova nomeação que provocou a curiosidade geral foi a de Rodrigo Vieira Richa, que foi nomeado para um cargo em comissão na Assembleia Legisativa, com salário de R$ 18,7 mil, mas com benefícios o valor bruto de janeiro foi para R$ 19,7mil, mas segundo o Portal da Transparência, da Assembleia, o dito cujo recebeu em janeiro apenas R$ 14,9 mil.
É a política que vai assim contribuindo de forma decisiva para aliviar a crise do desemprego que vive o país.
Uma publicação da EDITORA KARINA LTDA
Fundado em 19 de maio de 1993 - CNPJ: 81.912.818/0001-82
Luiz Fernando FedegerJornalista Responsável (MT 4210411)
COLUNISTAS
Alceu Carlos Presner, Douglas Mayer, Ogier Buchi e Osires Nadal.
Os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do jornal.
REDAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO
Rua Nilo Peçanha 798 - CEP: 80520-000 Bairro Bom Retiro - Tel./Fax: 41.3338-0695
Impresso na PRESS ALTERNATIVA - ALMIRANTE TAMANDARÉ - PR Onde você encontra o Impacto PR
Curitiba: Bancas: Do Batel, Boca Maldita, Supermercado Super G e Panificadora Sensação, Jurandir (Praça Ouvidor Pardinho), Cotegipe (Mercado Municipal), Paulo
(Praça Espanha), Paulo (Praça do Japão), Valdir (Sesc da Esquina), Aniceto, Casimiro, Jorge, Jair, Celso, Alberto, Carlos, Anafer, Otavio, Bom Jesus, Sergio, Valdete, 7 de Abril, Laercio, Rogério, Alex, Almir (Campo Largo), A.S. Distribuidora (André de Barros, 330), Fazenda Rio Grande, Banca do Xoró • Panificadoras: Bom Jesus • Bares: do Stuart Araucária: Bancas: Banca da Aracy, Banca do Milton, Banca do Zebrão, Maria Flores, Zanella, Zanella - Supra • Panificadoras: Água na Boca
(Centro), Água na Boca (Manoel Ribas), El Grano, Ki Pão, Marquezotti, NDC • Revistarias: Nova Mania • Café Duetto • Câmara Municipal • Casa de Carnes Vitória • Minimercado Jalú • Quitanda da Marina • Largo Frederico Faria de Oliveira - Centro São José dos Pinhais: Terminal Central de São José • Revistarias: Danúbio,
Bagdá, Calçadão • Bancas: Banca da Matriz, Banca da Ema e Banca do Daniel Cascavel: Bancas: Banca do Edson, Banca do Fiori e Banca do Calçadão Toledo:
Rádio União de Toledo Maringá: Banca do Robes Ponta Grossa: Bancas da Praça Foz do Iguaçu: Francisco Alencar • Londrina • Carambeí • Campo Largo
• Jaguariaíva • Mandirituba • Colombo • Pontal do Paraná • Paranaguá
ASSINATURA ANUAL
- ENTRE EM CONTATO COM NOSSO DEPARTAMENTO COMERCIAL.Filiado à Banca do Batel
Banca Largo Frederico F. de Oliveira
EDITORIAL
DEPOIS DO CARNAVAL
Estas eram as imagens do passado, quando após a ressaca carnavalesca o Brasil voltava a trabalhar.
Neste ano a festa de Momo foi um fracasso, se é que teve registro digno de registro em algum lugar deste país.
Com o medo estampado na máscara de uma pandemia que incomoda o mundo, e que ninguém ainda tem segurança de quando vai acabar este tormento, era esperado que o carnaval, assim como já aconteceu com o futebol, sentissem as consequências de medi-das restritivas que se espalharam pelo mundo desde o final de 2019.
Nenhum registro expressivo para lembrar os dias de folia, pois até o feriadão que facili-tava a vida de alguns em esticadas de viagens acabou.
Mas, como se a sequência do que vem pela frente não é apenas mudar a folhinha para o dia seguinte, vamos que vamos tentando entender um mundo que nunca mais será o mesmo depois deste vírus mortal.
Da criança, na mais tenra idade, até o adul-to mais idoso que também foi contaminado, um tempo diferente que todos vivemos e com o qual tentamos nos adaptar para chegar até a volta de melhores dias.
Nós éramos felizes e não nos dávamos conta, acordando para a nova realidade quan-do perdemos a liberdade de conviver com o próximo nas ruas, nos escritórios, nas lojas, nos passeios, e até em casa, com uma mudança de costumes que não se poderia imaginar fosse possível.
Um vírus, um simples vírus, entre tantos ou-tros que vencemos vacinando desde crianças até os adultos, causou tudo isso que estamos vendo nos lares, nas ruas, nos escritórios, nas ruas e até mesmo no comportamento político que se tornou virtual.
Até quando?
Ninguém sabe e nem pode apostar naquilo que vê ouve, pois as notícias são desencontra-das, deixando claro que o mundo se perdeu em explicações que são difíceis de aceitar, porque ao contrário de esclarecer confundem ainda mais.
Mas o Brasil, como o mundo, não pode parar.
Com fé em Deus, e acreditando com fé que o ser humano vai em busca da felicidade, vol-temos a realidade após o carnaval, sonhando que essa ressaca que vem desde 2019, impor-tada lá da China, vai acabar em breve.
É o que todos esperamos.
A DIREÇÃO
PEDÁGIO
INVESTIMENTOS SERÃO UMA CONTA QUE
VAI SOBRAR PARA OS USUÁRIOS PAGAREM
Romanelli e Soldado Fruet
Tem coisas que precisam ser melhores explicadas, e de forma convincente, para que usuários de nossas estradas, que cortam o Paraná de ponta a ponta, espalhando seu progresso além do Anel de Integração, tão badalado, não continue sendo empurrado goela abaixo daqueles que pagam há muitos anos uma salgada conta.
Deputado Luiz Claudio Romanelli, que foi sempre um dos principais batalhadores nesta causa do pedágio, tem agora mais um reforço, com a disposição do deputado Soldado Fruet, do PROS, de entrar firme nesta luta de esclarecimentos.
Os dois batem de frente com o interesse do governo do Estado que, seguindo a política nacional nesta área, busca um novo modelo de pedágio a ser implantado no Paraná, assim que terminem os contratos das atuais concessioná-rias deste senhor negócio envolvendo estradas estaduais e federais que cortam nosso Estado.
Assim como o deputado Romanelli, o Soldado Fruet tenta sensibilizar os colegas de Assembleia Legislativa, no sentido de alertar em torno de mais de R$ 500 milhões em investimentos que o governo Ratinho Junior está realizando nos trechos das rodovias estaduais que deverão ser conce-didas à iniciativa privada pelo Governo Federal.
Um levantamento do gabinete do deputado Soldado Fruet, mostrando obras em andamento e outras licitação, com base em informações da Agência de Notícias do Para-ná, ficando claro que o investimento do governo é o dobro do montante do investimento total do Paraná em 2020 nas rodovias estaduais e que chegou, segundo o próprio governo, em R$ 263,5 milhões.
Assim como o deputado Luiz Claudio Romanelli é duro em suas críticas, e vem comandando audiências públicas por todo o Estado, visando esclarecer a população em geral, o deputado Soldado Fruet não poupa comentários contra o governo estadual, destacando que as concessionárias vão continuar recebendo, por mais uns 30 anos, rios de dinheiro, enquanto os usuários e paranaenses em geral pagam esta salgada conta.
Dizendo que é urgente se revisar a proposta do Mi-nistério de Infraestrutura em relação ao novo modelo de pedágio que vai substituir a situação atual, este integrante da Frente Parlamentar sobre o Pedágio, o deputado Soldado Fruet deixa claro que não aceita este modelo que querem impor aos paranaenses.
Esta é uma briga política que vai longe, com o governo paranaense apoiando os propósitos do governo federal em torno do novo modelo de pedágio para nosso Estado.
3
Curitiba, 19 à 25 de Fevereiro de 2021 • edição 1250 www.impactopr.com.br • impacto@impactopr.com.brONDAS LITORÂNEAS
ORGULHO DE SER PORTOS DO PARANÁ: MAIS UMA ETAPA CONCLUÍDA
O projeto Governança para Resultados - Orgulho de ser Portos do Paraná – segue avançando. A etapa de Governança Corporativa foi concluída com a revi-são do estatuto, dos regimentos dos conselhos e co-mitês, além de demais documentos que fortalecem os instrumentos de governança. A fase também incluiu a interação dos agentes da governança, modelos de avaliação e a revisão das principais políticas corpora-tivas (porta-voz, transações com partes relacionadas, prestação de contas e melhores práticas). Foram revisados ainda as políticas de dividendos, a carta anual de governança e o relatório de sustentabilidade. Os documentos estão, agora, em fase final de revisão pela DIJUR, para que sejam validados pelo CONSAD. No início do mês, foram apresentados ao diretor--presidente e gestores os resultados iniciais da fase, com melhorias propostas, indicadores operacionais e o plano de ação para implantação.
PARANAGUÁ AVANÇA NAS TRATATIVAS DE IMPLANTAÇÃO DO
HOSPITAL PEQUENO PRÍNCIPE
Prefeito Marcelo Roque está entusiasmado com a vinda do atendimento do Pequeno Príncipe
em Paranaguá. A matéria foi destaque nesta semana na BAND TV e TVCI.
As tratativas para a implantação da Unidade do Hospital Pequeno Príncipe em Paranaguá avançaram na última segunda-feira, 15. O prefeito Marcelo Roque recebeu o diretor corporativo do Complexo Pequeno Príncipe, Dr. José Álvaro da Silva Carneiro, acompa-nhado de uma comitiva vinda de Curitiba. Em 3 de fevereiro, autoridades de Paranaguá apresentaram a intenção da vinda do maior hospital pediátrico do Brasil para o município, durante encontro nas depen-dências do ambulatório. Paranaguá tem aproximada-mente 50 mil crianças e adolescentes que podem se tornar pacientes do Hospital Pequeno Príncipe. Tendo como base o ano de 2019 para a referência de dados, 2.492 pacientes do município deram entrada no aten-dimento ambulatorial no hospital em Curitiba, além de outros 873 necessitarem do serviço de Urgência e Emergência e 487 de internação.
VEREADORES PRETENDEM INCLUIR AUDIÊNCIA PÚBLICA REFERENTE AO PEDÁGIO
A Câmara Municipal de Paranaguá terá uma co-missão de representação para atuar junto ao Governo do Estado e à Frente Parlamentar Estadual no que diz respeito às tratativas referentes à nova concessão dos pedágios do Paraná. A medida, tomada por um ato do presidente da Casa de Leis, Fábio Santos, vai
indicar cinco vereadores para compor a comissão de representação, a qual terá como principal objetivo fazer com que a cidade de Paranaguá receba uma audiência pública para a apresentação dos modelos que estão sendo propostos para a nova concessão dos pedágios paranaenses. Segundo o presidente da Câmara, o tema é de fundamental importância para a cidade. A escolha dos vereadores que vão compor a comissão será feita em reunião a ser realizadas na segunda-feira (22), às 16h, na sala da presidência da Casa de Leis.
NOVO COLÉGIO EM ALEXANDRA!
O Prefeito Marcelo anunciou nesta semana um novo colégio em Alexandra. O valor do imóvel vai ultrapassar R$ 4 milhões de reais, e será um colégio moderno, com refrigeração moderna, amplamente informatizado, substituindo aquele imóvel podre ao estilo depósito de crianças que será demolido integralmente! O trabalho não para, era isso que o prefeito dizia por onde passava e pedia votos. Para-béns, esse colégio servirá de estímulo ás crianças e adolescentes e uma valorização do ser humano!
PRIVATIZAÇÃO DO PÁTIO
Começa a esquentar nos meios portuários a con-versa de uma privatização do Pátio de Triagem, o que não de deixa de ser uma boa opção para melhorar a limpeza, comida e atendimento aos usuários. Vamos ver se este assunto segue neste embalo na próxima semana.
NOVOS EMPREGOS
O prefeito de Paranaguá recebeu na terça-feira (16), os proprietários do grupo Torquete e Neri que anunciaram a abertura de uma nova loja na cidade, que abre 60 novos postos de trabalho. O grupo Tor-quete e Neri possui três lojas na cidade nos bairros: Labra, Santos Dumont e Vila São Carlos. A nova loja do grupo será no bairro Santos Dumont com a previ-são de inauguração para o mês de março deste ano.
ALMOÇO
Em recente almoço na GUAPOR , a presença de Wilson Cordeiro, o major Cesar kamakawa e Leslie Camargo.
INVESTIMENTOS
BRDE ATINGE R$ 58,7 BI
EM PROJETOS
FINAN-CIADOS NO PARANÁ
O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) atingiu a marca de R$ 58,7 bilhões em projetos financiados no Paraná e 60 mil projetos em toda a sua história.
O contrato de número 60 mil foi com a Integrada Cooperativa Agroindustrial, empresa sediada em Londrina e presente em 49 municí-pios do Paraná e São Paulo. Para os seus mais de 10 mil cooperados, a Integrada comercializa insumos, presta assistência técnica, recebe, ar-mazena e comercializa produção de grãos, além de agregar valor através da industrialização. O valor repassado pelo BRDE à cooperativa foi de R$ 10 milhões, no programa Funcafé.
Wilson Bley.
“Esse é um marco para o banco. Chegar a 60 mil projetos financiados é a prova de como o BRDE tem apoiado empresas paranaenses a inovar, gerar empregos e fomentar a economia paranaense”, afirma o vice-presidente e diretor de Operações do BRDE, Wilson Bley.
O Funcafé serve para a estocagem de café, já que a cooperativa atua no Norte Pioneiro do Estado, onde a maioria dos produtores são de pequeno e médio porte. “Ajudamos no beneficiamento e processamento do café para esses cafeicultores com produção menor. Isso possibilita que aqueles que não têm estrutura suficiente continuem comercializando seu produto”, diz o diretor-presidente da Integrada Cooperativa Agroindustrial, Jorge Hashimoto.
De acordo com Wilson Bley, o BRDE pre-tende ampliar cada vez mais sua atuação em empresas e projetos que construam e projetem inovação ao Estado. Uma prova disso é o total somado de contratos celebrados pelo BRDE até o ano passado (R$ 58,7 bilhões em valores atualizados pelo IGPDI).
4
Curitiba, 19 à 25 de Fevereiro de 2021 • edição 1250 www.impactopr.com.br • impacto@impactopr.com.brCOLORIDA
De repente o mundo se abalou com um vírus importado da China, e que ao se espalhar por todo o planeta, abalou as estruturas mais sólidas de go-verno, todos voltados para o combate ao mal que virou uma pandemia.
Do vírus à vacina importada da China, antes que outras surgissem no mercado, muita coisa e passou e motivou especulações de ordem política, chegando ao cumulo de uma verdadeira guerra de vacinas entre lideranças que deveriam estar mais preocupadas com a saúde do povo, mas se renderam a uma politicagem condenável.
No Brasil, da chegada do vírus, em fevereiro de 2020, até os dias atuais, uma série de situações que ficaram bem conhecidas, passando até verdadeiras barreiras do ridículo para motivar uma violenta guerra contra o governo Bolsonaro que relutou inicialmente em se render ao perigo do vírus que tomou conta do Brasil, a exemplo do que acontecia no mundo inteiro.
A esta altura, a situação se alimentou de outros fatos que revelaram ao país o investimento chinês na área das comunicações, abrindo campo para que se conhecessem mais detalhes do apetite socialista chinês pelas coisas do Brasil, inclusive na área das comunicações.
Aos poucos os brasileiros foram conhecendo que o apetite chinês em relação ao Brasil tinha muito maior profundidade e já se estendia há muito tempo por tantas outras áreas brasileiras.
Foi então que, diante de tantas especulações, resolvemos ir mais profundamente ao assunto, razão pelas qual matéria da INFOMONEY, que publicamos a seguir, com seu devido crédito, nos colocou a par de amplos detalhes sobre os investimentos chineses no mundo, especialmente no Brasil.
Leia a seguir esta extensa, mas interessante ma-téria:
“ ISSO É O QUE A CHINA
JÁ COMPROU NO BRASIL”
Maiores produtores privados de energia no Brasil, as estatais chinesas estão presentes ainda em cam-pos do pré-sal, além do controle de portos como Paranaguá
Foi em 2014 que a seguradora chine-sa Anbang assumiu o controle do tradicional hotel Waldorf Astória em Nova York. Por US$ 2 bilhões, um hotel simbólico se tornaria um marco da expansão chinesa no ocidente.
Obama, presidente do país na época, declarou que, por precaução e segurança, não se hospedaria mais no hotel, quebrando uma tradição de décadas em que presidentes se hospedaram no Waldorf
quando visitavam a cidade.
Cerca de 4 anos após a aquisição, o grupo Anbang, uma gigante do setor de seguros com ativos da or-dem de US$ 301 bilhões de dólares, se tornou alvo de uma operação do governo chinês por crimes fi-nanceiros. Como resultado, o governo chinês passou a ser oficialmente dono do simbólico hotel, além de inúmeros outros ativos que a empresa havia adquirido ao redor do planeta.
A prática, porém, não é isolada. Na China, os chamados “rinocerontes cinzas”, são grupos privados que se expandem globalmente por meio de crédito barato no país. Não raro, os grupos como a HNA, Wanda Group, Anbang, enfrentam problemas finan-ceiros dada sua elevada alavancagem, promovendo uma dança das cadeiras. Saem os grupos privados, entram as estatais comprando os ativos.
No Brasil, a China se tornou ao longo deste século o maior investidor externo do país. Segundo dados do Ministério das Relações Exteriores divulgados em 2019, entre 2003 e 2019 os chineses colocaram por aqui US$ 72 bilhões, ou 37,3% do total investido por estrangeiros.
Apesar de menores em número de projetos, os chineses já investem mais no Brasil do que americanos ou japoneses e canadenses, cuja presença no país já está estabelecida há décadas.
Diferente dos americanos também, chineses têm atuado por aqui, ao menos neste primeiro momento, por meio da compra de participações em projetos locais, seja majoritária ou minoritária, como os cam-pos do pré-sal adquiridos durante o leilão de Libra.
Do total investido por chineses, apenas 11% foi destinado a projetos novos. O restante focou em aquisições.
As aquisições também se diferenciam daquelas feitas via comércio. Neste campo, a China ultrapassou os Estados Unidos, se tornando o maior parceiro co-mercial brasileiro, especialmente após sua entrada na Organização Mundial do Comércio (OMC), em 2001.
Por meio dessa participação, a China buscou ao redor do planeta seu reconhecimento como “econo-mia de mercado”. Na prática, este reconhecimento, que nem todos os países deram ao gigante asiático, tem um impacto significativo no seu crescimento e no aumento da fatia chinesa no comércio internacional.
Ser reconhecida como uma economia de mercado garante para a China que, em avaliações de práticas como dumping (quando um produto é vendido abaixo do seu preço normal para ganhar fatia de mercado), os preços do país possam ser considerados.
Inúmeros argumentam que não se pode conside-rar os preços chineses, mas sim exemplos de outros países, uma vez que os preços na China sofrem forte influência do Estado, logo, não são de mercado.
Isso permite que multas e bloqueios anti dumping sejam impostos, forçando negociações por parte do governo chinês. Trata-se de uma questão bastante relevante no mundo, em especial envolvendo Estados Unidos e Japão.
No Brasil, a preocupação inexiste, dado que, em 2004, reconhecemos a China como economia de mercado e passamos a considerar os preços pratica-dos pela China como “normais de mercado”.
De volta à questão de investimento externo, po-rém, o país tem atuado no Brasil por duas frentes, com resultados distintos.
Os rinocerontes cinzas, grupos privados, com-praram fatias consideráveis em áreas como aviação, infraestrutura e finanças.
A HNA por exemplo, comprou em 2015 cerca de 23,7% da Azul Linhas Aéreas. Em outra investida no ramo, a empresa comprou uma participação minori-tária no aeroporto do Galeão.
Como no caso da Anbang, o HNA Group sofreu com problemas de liquidez, tendo de se desfazer de suas participações.
Estatais chinesas, entretanto, não possuem o mesmo problema. Ao contrário de grupos privados que se arriscam em áreas diversas por meio de em-préstimos, elas têm apresentado muito mais liquidez e consistência nas compras.
Em 2017 por exemplo, a China Merchants Group, uma companhia controlada pelo governo chinês listada em bolsa, pagou R$ 2,8 bilhões pelo Terminal de Contêineres do Porto de Paranaguá, o segundo maior do Brasil. Em 2020, fundos estatais assumiram parte do negócio.
Também na área portuária, um setor que tem crescido em interesse por parte do governo chinês, a estatal China Communications Construction Company (CCCC), está investindo R$ 2 bilhões para construir um porto no Maranhão, formando assim duas rotas de escoamento da produção agrícola brasileira, ao sul e ao norte do país.
A mesma CCCC está neste momento negociando um novo projeto, desta vez em Santa Catarina, tam-bém para a área de grãos, como em São Luís. O valor envolvido é da ordem de R$ 1 bilhão.
Tendo comprado a empresa de engenharia Con-cremat, a CCCC investe ainda energia eólica, e no que depender do governo paulista, disputará concessões em rodovias.
Também na área de infraestrutura, a estatal State Grid, maior transmissora de energia chinesa, assumiu o controle da CPFL, pagando em 2017 US$ 4,5 bilhões por 54% da empresa, que possui capital aberto.
A mesma State Grid tentou, sem sucesso, uma oferta para comprar a totalidade das ações.
Outra gigante de energia, a CTG, China Three Gorges – dona usina de 3 gargantas, a maior do pla-neta – adquiriu o controle de 14 hidrelétricas, além de participação de outras 3. A empresa, que venceu o leilão de privatização da CESP, é hoje a segunda maior geradora de energia com capital privado do país. Por meio da EDP, a CTG também possui 11 par-ques eólicos no país.
Juntas, a State Grid, CTG, além da State Power Investiment Corporation (SPIC), controlam 15,6 mil MW, ou 10% de toda produção brasileira de energia.
Ambas as empresas são ainda fortes concorrentes em projetos de privatização, como os da Eletrobras e Cemig.
Na área de petróleo, a CNPC, Corporação Nacional Chinesa de Petróleo, controladora da PetroChina, é sócia da Petrobras no pré-sal, graças à aquisição conjunta no leilão do campo de Libra. Outra estatal chinesa, a CNOOC, também é sócia no campo (ambas com 10% cada).
A empresa busca ainda retomar a construção do Comperj, complexo petroquímico da Petrobras no Rio de Janeiro.
Na maior descoberta do pré-sal, feita em 2011, a Petrobras é sócia da Shell, e da Repsol Sinopec, mais uma estatal chinesa na área de petróleo.
Ao todo os chineses possuem participação em 12 campos do pré-sal.
No ramo agrícola, além dos portos, os chineses são sócios majoritários com 53,4% da Belagrícola, produtora de máquinas e equipamentos paranaense com faturamento de R$2,8 bilhões. Outros investi-mentos incluem ainda a Fiagril, adquirida em 2016 pelo mesmo grupo, o DKBA.
Parcerias também estão na lista dos chineses, como no caso daquela firmada com a Rede Bandei-rantes, dona da emissora de TV e rádios no país. A empresa fechou um acordo para produção de con-teúdo junto a estatal chinesa China Media Group.
A estatal chinesa também assinou um acordo de coprodução e uso da tecnologia 5G com a Rede Globo.
PLÁ
O INVESTIMENTO CHINÊS NO BRASIL
5
Curitiba, 19 à 25 de Fevereiro de 2021 • edição 1250 www.impactopr.com.br • impacto@impactopr.com.brCOLORIDA
COLORIDA
Investimentos no exterior têm sido criticados pelo presi-dente-ditador chinês, Xi Jinping, por criarem vulne-rabilidade no país, como as complicações de grupos privados que expandiram de forma desenfreada.
Na parte estatal, entretanto, a China possui um foco relativamente bem definido: trata-se de criar e garantir infraestrutura para que os chineses possam importar alimentos e outras commodities necessárias para sua população.
São investimentos legítimos, e bem-vindos em um país que carece tanto de infraestrutura. O dinheiro barato que chineses conseguem ao acumular recursos por suas exportações tem capacidade de impactar positivamente o país.
É preciso, entretanto, ter uma certa cautela quando falamos em facilitar a exportações de commodities para a China.
Apesar dos dólares que entram aqui, gerando ren-da e consumo para a população, a questão ambiental não pode ser desconsiderada.
O impacto causado por grandes projetos que facilitam a exploração de riquezas naturais brasileiras é considerável e nossos padrões não podem ceder ao apetite desenfreado chinês.
Como os vizinhos ao sul da China já sabem, o país não é exatamente o mais preocupado do mundo com danos ambientais. Que o digam aqueles que sofrem com secas e, consequentemente, com a fome, em função do controle de barragens chinesas sobre rios para geração de energia.
Há que se considerar que a conta ambiental é fun-damental para o país sob diversos aspectos e, neste caso, não há investimento externo que compense o
possível dano à imagem brasileira. Fonte : Felippe Hermes//Felippe Hermes é jornalista e co-fundador do Spotniks.com”
Sem dúvida, trata-se de matéria extensa, mas que se torna importante repercutir a fim de que nossos leitores, como nós mesmos, possamos discutir o assunto que se coloca nos comentários de muita gente que não sabe o mínimo a respeito.
Voltando a questão das vacinas, apenas para en-cerrar este detalhe de nosso PLÁ nesta semana, não
podemos deixar de registrar a lamentável “Guerra das Vacinas”, envolvendo o Presidente Jair Bolsonaro na defesa dos seus pontos de vista, e a manobra política de João Dória, que usou o Coronavírus e a vacina chinesa Coronavac, para uma tentativa de minar o campo político do Presidente da República, e de olho em suas pretensões políticas para 2022.
Bolsonaro e Dória.
Fechando este parênteses para não perder o embalo político, voltamos, para encerrar, a questão dos investimentos chineses em nosso país, e que colocam o Paraná na rota deste apetite da China em relação ao Brasil, com o Paraná sendo também um importante alvo onde o socialismo vermelho já colo-cou seu capital, investindo na compra de um terminal marítimo por US$ 2 bilhões de dólares, em Paranaguá, ao mesmo tempo em que anunciou uma empreitada para dominar o setor portuário paranaense com um investimento de vulto que está caminhando e fazen-do descobrirem a área de Imbocuí, que muita gente nunca ouviu falar.
Com tais informações, iniciadas com uma análise dos investimentos chineses no Brasil, a presença do socialismo vermelho entre nós, os negócios que já se estendem por nosso país e até a guerra das vacinas que virou episódio político, esperamos ter contribu-ído para tirar algumas dúvidas, trazendo subsídios para discussões que muitas vezes não tem o menor fundamento.
Desculpem a extensa matéria, mas jornalismo, na minha visão é isso mesmo, investigando para bem informar.
CONTINUAÇÃO
LUIZ FERNANDO FEDEGER
CURITIBA
O TEMPO DA VEREANÇA
Fabio Camargo e Chico de Uberaba.
Nesta semana quem esteve visitando o presi-dente do Tribunal de Contas , Fabio Camargo foi o ex-vereador Chico de Uberaba . Na oportunidade a lembrança dos velhos tempos que atuaram juntos no legislativo municipal e também um bate papo sobre a política paranaense.
NA ÚLTIMA TERÇA
(16)
Quem seria o motorista do veículo
de luxo do Estado que estava fazendo
compras no Festval da Manoel Ribas
às 18h22min?
POR FORÇA DO DECRETO Nª 4230 DO GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ, DESDE O ÚLTIMO DIA 16/03/20 OS LEILÕES ESTÃO ON LINE NO SITE: www.favaretoleiloes.com.br
6
Curitiba, 19 à 25 de Fevereiro de 2021 • edição 1250 www.impactopr.com.br • impacto@impactopr.com.brCOLUNA DO OGIER BUCHI
Osmann de OliveiraAdvogado
JUSTIÇA
O SUPREMO ESTICA A CORDA
Em Nações tidas como sérias, pelo menos no conceito de D’ Gaulle, instituições como o Senado e o Supremo Tribunal, são paradigmáticas e ícones do conceito de prática da Democracia!
Bem assim, é de imaginar que sejam compostos por figuras ímpares da Nação, quer sob o ponto de vista de integridade pessoal, no primeiro caso, como de cultura jurídica e integridade no segundo caso.
Todavia no caso brasileiro, não soe ocorrer assim! O Senado tem figuras absolutamente discutíveis, inclusive condenados pela Justiça. O Supremo Tribunal por seu turno é composto em maciça maioria por membros indicados e acolita-dos em relação espúria com o Senado, maioria esta formada por advogados de trajetória profissional discutível, posto ligada a grupos políticos e até mesmo a atividade criminosa!
Certamente, tal realidade aliada à prática do Supremo Tribunal, que está todos os dias nas primeiras páginas dos jornais, deixando com cla-reza hialina a sua intervenção nos atos de outros Poderes, Executivo em especial e Legislativo, criou na população um sentimento de descrença em relação à Justiça!
Se por um lado à defesa exacerbada dos setores mais a esquerda, que enxergam na judicialização aliada ao exibicionismo de Ministros ligados um-bilicalmente aos auto nominados progressistas postura adequada, há quem enxergue no Supre-mo, revanchisSupre-mo, oportunismo e a prática de um terceiro turno eleitoral disfarçada de guarda a Democracia e aos princípios Constitucionais.
Para quem analisa com o apuro que tal situação demanda, evidencia-se a cada dia que passa e em especial a cada demonstração de imposição de força por parte do Supremo, o esticar da corda.
Precedentes históricos deveriam balizar o com-portamento dos Ministros, o que não tem ocorrido. Isto é fato incontestável. Vem de há muito, mas encontra no obstaculizar de investigações nos parentes dos Ministros e de suas fontes de renda seu ápice!
Ainda na análise perfunctória creio fundamental escrever sobre o que tenho de referência nas redes sociais e nas informações coletadas no dia a dia!
O Supremo não vem se contendo, e a imensa necessidade que Ministros têm de mostrar sua gratidão aos “Padrinhos” e ao seu vínculo ideoló-gico pessoal, provoca um desconforto imenso na população como um todo!
Não me lembro de um quadro do Supremo que seja desprezado e que tenha tão pouco cre-dito junto à população como o atual, contudo não consigo enxergar nas atitudes dos Ministros, reconhecimento desta realidade, tamanha despro-porção de seu comportamento e do que o povo tem como idealizado.
Por certo, mandar prender um Deputado Fe-deral, como se já não bastasse o muito que vem sendo feito por Alexandre de Morais, desencadeia crise sem proporções avaliadas devidamente até o momento em que escrevo.
O Supremo confirmou por unanimidade a de-cisão de prender o Deputado.
II A CORDA E A CRISE
Está na ponta da língua de todos os que de-fendem as atitudes de Alexandre de Morais e em especial na própria boca do Ministro o autoelogio pela dita “luta pela Democracia vigente”.
A dita vigente é a que mantém gente como Sté-dile e José Dirceu livres, leves e soltos passarinhos tão queridos e caros a parte de brasileiros de neles
vê o bom e caro exemplo de prática democrática! A própria Câmara Federal se divide em con-trários a prisão que espanca princípios jurídicos e a própria Constituição e favoráveis como para minha inexcedível surpresa Toninho de Fazenda Rio Grande deputado federal pelo Paraná. Disse ele para justificar sua posição que lhe prometeram paz e liberdade quando votou em Lyra. Esqueceu tantos anos que está na casa de leis, nababescos salários, que o preço da liberdade é a luta eterna! Entendo que a Câmara Federal deve votar pela soltura ou não do Deputado. Todavia, entendo mais que a votação em apreço deve obrigatoriamente ser aberta, clara, nominho por nominho!
Imagino que deputados que são favoráveis à prisão de Daniel, vão ter a decência de desde logo abrir mão de forma permanente de foro privile-giado e quando demandados pessoalmente do contraditório.
Explico: como a prisão ocorreu em sede de fla-grante delito estendido, nova moda do Supremo, quem é a favor da excrecência deve ser a favor da renúncia do estado de direito.
Enfim, deputado é funcionário do povo e como funcionário tem obrigações, algumas decorrentes do Regimento, legislar e fiscalizar outras decor-rentes do que nominamos lealdade à liberdade da Casa.
Friso desde logo: não se trata de defender o vernáculo utilizado pelo Deputado, muito menos da oportunidade ou não de seus ataques. Defendo sim, de forma intransigente a Constituição vigente e a legislação aplicável à espécie de procedimento do Deputado Federal em exercício do mandato!
Sendo assim, está na lei, que o Deputado deverá ser alvo de atitude de seus pares, da Comissão de Ética da casa e outras consequências observado o rito aplicável à espécie!
O que não posso como cidadão suportar é uma Suprema Corte que tem processos aos magotes nos escaninhos de Suas Excelências, esperando a distribuição de justiça a tempo e modo e se move com a lerdeza conhecida e quando se trata de proteger seus interesses e segredos inconfessáveis, age com diuturnamente como vem agindo.
Quem não zela pela Democracia são os Minis-tros que legislam e geram jurisprudência em causa própria e com este proceder, esticam sim a corda e certamente poderão ser surpreendidos com o que pode vir na ponta dela.
EXPLICANDO
Sei que prometi mostrar fatos relativos ao Secretário de Educação do Governo Camondon-guinho! Todavia os fatos supra referidos são mais importantes. Se você não se aguenta de curiosi-dade, visite o site do TJSP!
ORAÇÃO DE OGIER BUCHI
Senhor abençoe este povo brasileiro! Covid, STF, Pedágio, e os políticos que temos, todos culpando um pelas vacinas! E ainda há os que torcem pelo Coritiba como eu! AMÉM
Deputado Daniel e Alexandre Moraes.
PIOR DO QUE
PRESSIONAR
É A INTOLERÂNCIA
DO PROCESSO!
O Ministro Edson Fachin, do Supremo tri-bunal Federal, meu ex-colega da Procuradoria Geral do Estado do Paraná, onde mantínhamos contactos diários e discutiamos com os demais integrantes da instituição assuntos ligados à aplicação do Estatuto Civil e Legislação espe-cial quer em seus aspectos adjetivos ou subs-tantivos o que sempre nos levava a congressos, encontros locais ou em vários e diversificados Estados da Federação.
Vem daí não só a cultura, mas também a coragem como agora declarou o prestigioso Ministro e resposta a declaração de um dos mais honrados generais, EDUARDO VILLAS BÔAS (hoje enfermo e digno do maior cuidado por ser portador de esclerose amiotrófica. Não pode o mesmo polemizar. Merece de todos muito respeito e, sobretudo, amor).
Lembre-se de que, por ocasião em que co-mandava o exército participou, de reunião do auto comando e junto com os demais cabos de guerra, subscreveu uma advertência SRF (Supremo Tribunal Federal), no sentido de que as vésperas do julgamento de habeas-corpus que poderia favorecer o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso e, sem prescindir da melhor das intenções, ponderava: “Asse-guro a nação que o exército brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repudio a impunidade e de respeito na Constituição, à paz social, a democracia, bem como se mantém atento as suas missões institucionais”. Fachin, com igual dignidade ofereceu na qualidade de Ministro do STF resposta: “A declaração de tal intuito se con-firmada é gravíssima e atenta contra a Ordem Constitucional”.
Depois de justificar o gesto lecionou: “As Forças Armadas, constituídas pela marinha, pelo Exército, pela Aeronáutica, são institui-ções permanentes e regulares organizadas com base na hierarquia e na disciplina”
NOTA PESSOAL: Pior do que a alegada
pressão, aliás, sem ter sido acolhida, convi-vência a sociedade com leis que não existem – a perda de uma chance é uma delas – e o risco esdrúxulo do Processo Civil que faculta, sobretudo nas instâncias de primeiro grau e confirmadas depois, por alguns tribunais estaduais, que por sentenças, desacredita-se na imparcialidade, na coerência, na lisura. Isto porém é matéria para depois, aí, sim, ter-se a de pressionar – não no sentido coativo – mas na busca de se acabar com a chicana , a malva-deza, muitas vezes ignoradas por alguns juízes, mas que denunciadas, deem o justo a quem tem direito e resguardem a justiça !
7
Curitiba, 19 à 25 de Fevereiro de 2021 • edição 1250 www.impactopr.com.br • impacto@impactopr.com.brCONGRESSO NACIONAL
O ABSURDO DAS FILHAS SOLTEIRAS
REPÓRTER CHIPA
(foto de Marcos Oliveira da Agência Senado)
Não é a primeira vez e, certamente, não será a últi-ma, que explode na imprensa nacional este assunto que retrata um verdadeiro absurdo mantido pelo espírito de corporativismo e a defesa dos próprios interesses dos Senadores da República.
Aliás, é bom lembrar que, o Paraná tem três senadores, mas não se sabe se algum de seus familiares desfruta deste privilégio.
Extraímos do CORREIO DA AMAZÔNIA, uma ma-téria bastante esclarecedora sobre este assunto que o deputado Luiz Carlos Martins repercutiu há alguns dias.
“FILHAS SOLTEIRAS DO
CON-GRESSO GANHAM MAIS DO QUE
DEPUTADOS E SENADORES”
Um grupo de 56 filhas solteiras de servidores do Congresso Nacional tem renda maior do que deputados e senadores, que recebem salário de R$ 33,7 mil. O teto remuneratório constitucional – R$ 39,3 mil – é alcançado por 43 dessas pensionistas. A maior renda bruta entre elas chega a R$ 54,8 mil. As 390 pensionistas – 120 delas com mais de 60 anos – custam R$ 90 milhões por ano ao contribuinte. Arrocho previdenciário mesmo só na reforma da Previdência.
A maior remuneração bruta na Câmara dos Deputados é de Raissa Guerra, de 48 anos, filha de um ex-servidor. Ela recebe a pensão desde 1982, mas passou a receber o valor integral somente em janeiro deste ano. Até de-zembro do ano passado, ela dividia a pensão com Ridalcy Guerra. A renda atual – de R$ 54,7 mil – sofre o abate-teto de R$ 15,4 mil.
Eloá Martins Pereira, também filha de servidor da Câmara, tem renda bruta de R$ 52,7 mil e sofre desconto de R$ 13,5 mil para não ultrapassar o teto. Márcia Rodri-gues Martins, Ana Paula Aires e Fátima Resende também recebem R$ 52 mil bruto. As 223 filhas solteiras da Câmara recebem um total de R$ 55 milhões por ano – média de R$ 19 mil.
Entre as pensionistas do Senado, a maior renda bruta é de Márcia Vianna, de 55 anos, que recebe R$ 54,8 mil. O abate-teto é de R$ 15,5 mil. Ela é pensionista desde 1988. As 169 filhas solteiras do Senado custam R$ 34 milhões por ano aos cofres públicos.
Pensionista há 49 anos
Integram esse grupo privilegiado 29 pensionistas de-pendentes de deputados. Mas a fartura não é a mesma. A maior renda possível é de R$ 16,8 mil – metade do salário dos parlamentares. Cinco filhas solteiras de deputados recebem esse valor, que representa três vezes o teto do INSS. Entre elas está Neuza Carneiro, filha do ex-deputado Pedro Carneiro (Arena-PA), que exerceu o mandato por apenas 14 meses, em 1971. Hoje com 90 anos, Neuza
recebe a pensão há 49 anos, desde abril de 1972, data da morte do pai.
Regina de Carvalho recebe R$ 11,6 mil de pensão parlamentar como dependente do ex-deputado Aroldo Carneiro de Carvalho (Arena-SC), que exerceu mandatos nas décadas de 1960 e 1970. Mas Regina também tem direito à pensão civil no valor de R$ 46,4 mil, com R$ 7 mil de abate-teto, como analista legislativa aposentada da Câmara. Ela pode acumular as duas pensões, num total de R$ 58 mil, porque o Instituto de Previdência dos Congressistas (IPC) é considerado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) como uma entidade de direito privado.
As filhas solteiras do Congresso recebem mais do que deputados e senadores porque os congressistas federais não tiveram aumento neste ano, enquanto o salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) foi reajustado para R$ 39,3 mil – o teto constitucional para os servidores públicos. Os servidores do Congresso e seus pensionistas tiveram o teto elevado e ainda contaram com um reajuste de 4,4% em janeiro.
Direito recuperado
A relação das filhas solteiras da Câmara e do Senado, com o nome, a idade, a data de início da pensão, o institui-dor (quem deixou a pensão) e o valor do benefício foram obtidos pelo blog por meio da Lei de Acesso à Informação. A Câmara destacou que o benefício pago às pensionistas, na condição de “filha maior solteira”, está previsto na Lei 3.373/1958, inciso II e parágrafo único do artigo 5º.
Dezenas de filhas solteiras tiveram o benefício suspen-so em 2017, em cumprimento a uma decisão do Tribunal de Contas da União (TCU). O tribunal considerou que elas haviam perdido a dependência econômica do instituidor da pensão. Mas o ministro do STF Edson Fachin suspendeu os efeitos da decisão do TCU, por entender que as filhas solteiras só perdem o direito à pensão quando ocupam cargo público.”
As maiores rendas das filhas solteiras do Congresso:
Quando a atriz Regina Duarte foi escolhida por Bolso-naro para atuar como Ministra da Cultura, cargo no qual ficou pouco tempo, sendo bombardeada pela oposição e pela própria classe artística, este assunto das pensões de filhas solteiras voltou à tona.
Regina Duarte e Bolsonaro
A esquerda não perdoou sua atuação e críticas severas a derrubaram do cargo, ainda mais quando se revelou que ela era uma pensionista do Congresso como filha solteira de um saudoso militar, além do fato de ter casado cinco vezes.
Regina Duarte provou que realmente é filha de sau-doso militar, mas recebe apenas R$ 6.800,00 mensais, e não R$ 20 mil mensais como disseram que ela recebia.
O fato é que este absurdo do Congresso Nacional, que vem desde os anos 1950, precisa acabar, daí a necessida-de do Congresso Nacional aprovar, o quanto antes, uma Reforma da Previdência.
OSIRES NADAL - “O PARANÁ TE ABRAÇA”
COLUNA DO ZIROCA - ESPORTES
LIBERTADORES... LOGO ALI!
Muitos não acreditavam na força do Athlético Parana-ense na temporada 2020, ainda em andamento. Porém, depois de insucessos seguidos, conviver próximo da zona do rebaixamento, o Furacão voltou com força de um Krakatoa, derrubando quase tudo. Hoje, ocupando a 8ª colocação no brasileirão com 50 pontos ganhos, o rubro negro está bem próximo do chamado G6 ou G8, com excelentes chances de ingressar entre os clubes brasileiros que disputarão a Libertadores da América, neste ano de 2021.
É verdade que a briga envolve no mínimo três clubes – Athlético, Santos e Corinthians – mas, nem por isso o time paranaense está descartado. Vai jogar contra o Grêmio, em Porto Alegre, neste domingo (21) e se despede em casa no dia 25 diante do Sport Recife. Como a diferença de pontos é mínima, o time de Paulo Autuori vencendo seus dois jogos estará classificado para a Libertadores. Podem surgir dificuldades matemáticas, mas tudo será resolvido no campo de jogo. O Athlético quando joga em Porto Alegre, na maioria das vezes conquista bons resultados. Foi lá que ganhou a Copa do Brasil. Claro que enfrentar o Grêmio na capital gaúcha não é fácil. Porém, hoje o tricolor dos pampas está focado na decisão da Copa do Brasil contra o Palmeiras, nos dia 28 de fevereiro e 7 de março um pouco desinteressado pelo brasileiro onde tem vaga garantida entre os sete primeiros. O prêmio em dinheiro da Copa do Brasil vale muito mais que gastar todas as energias contra o Furacão neste domingo. O Athlético não pode perder.
NÃO ADIANTA CHORAR
A tragédia estava anunciada desde o início de 2020. Tudo estava errado na administração de futebol do Coritiba. O Coxa trocou mais de técnicos do que de camisas. Hoje, na 19ª colocação, com apenas 31 pontos ganhos, o Verdão foi rebaixado para a segunda divisão com todos os méritos. Em 38 jogos, obteve apenas sete vitórias contra 19 derrotas e 10 empates. Quase nada para um clube da tradição coxa branca. Na quarta-feira (17), o Coritiba venceu o Palmeiras por 1 a 0, gol do lateral Jonathan, fugindo da lanterna do brasileirão. Agora não adianta chorar. Recolher os cacos, evitar jogar dinheiro fora, administrar com equilíbrio e entregar o departamento de futebol para pessoas que entendam do assunto.
Na segundona nosso estado terá três representantes: o Coritiba, Londrina e Operário Ferroviário. Também já estão garantidos na Série “B” Avaí, Botafogo do Rio, Brasil de Pelotas, Brusque, Confiança, CRB, CSA, Cruzeiro, Guarani, Náutico, Ponte Preta, Remo, Sampaio Correa, Vila Nova e Vitória da Bahia. Duas vagas poderão ser preenchidas por Vasco da Gama ou Bahia, ou Goiás.
PREPARAÇÃO PARA O ESTADUAL
As doze equipes que disputarão o Campeonato Para-naense de Futebol Profissional 1ª Divisão, a partir do dia 28, estão em francos preparativos em busca de garantir as quatro primeiras vagas e tentar ingressar na Copa d Brasil em 2022.
Azuris FC e Maringá FC são os novatos. Athlético, Coriti-ba, Paraná Clube, Operário, Londrina, FC Cascavel e Cianorte deverão brigar pelas primeiras posições. Os quatro melhores classificados estarão na Copa d Brasil 2021. Cascavel CR, Toledo, Rio Branco são candidatos a fugir do rebaixamento, tentando estarem entre os 10 primeiros colocados.
O Operário Ferroviário, comandado por Matheus Cos-ta terminou em oiCos-tavo lugar no brasileirão conseguindo manter 90% dos seus jogadores, tendo sua base pronta para estrear dia 28 contra o Azuris. Além do grupo 2020, o Fantasma contratou os zagueiros Léo Rigo, Odivan e Silva, além do atacante Felipe Garcia. O Fantasma está realizando pré-temporada em Sorocaba. Na tarde da quarta-feira (17), fez jogo treino em Barueri, contra o Oeste e venceu por 2 a 1.
Sem ganhar o certame estadual desde 2015, o torce-dor operariano está cobrando a conquista do título desta temporada.
DECISÃO DO BRASILEIRÃO 2020
Neste domingo (21) no Ma-racanã, Flamengo e Internacional fazem uma possível final do brasilei-rão. Com um ponto de vantagem, o Colorado gaúcho em vencendo será o campeão brasileiro. Perdendo vai ter que vencer o Corinthians na última rodada e torcer pela derrota do time carioca.
Vitória do Flamengo ou empate adia a decisão para a última rodada. O time carioca vencendo, passa ser o líder com dois pontos de vantagem, decidindo o título na última partida contra o São Paulo no Morumbi.
8
Curitiba, 19 à 25 de Fevereiro de 2021 • edição 1250 www.impactopr.com.br • impacto@impactopr.com.brCOLORIDA
COLORIDA
CONSELHO TUTELAR FOGE A VERDADEIRA
FUNÇÃO E SE TRANSFORMA EM ALVO POLÍTICO
O Conselho Tutelar é órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente.[1]
CRIAÇÃO
Compete ao Município a criação do Conselho Tutelar, por meio de lei municipal, que disporá sobre o local, dia e horário de funcionamento do órgão, inclusive quanto à remuneração dos respectivos membros, aos quais são assegurados direitos sociais, devendo constar da lei orçamentária municipal a previsão dos recursos necessários ao seu funciona-mento e à remuneração e formação continuada dos conselheiros tutelares. (art. 134, do ECA).
O Estatuto da Criança e do Adolescente, ao definir a composição do Conselho Tutelar, teve a descentrali-zação um dos seus princípios, como define o art. 132: Art. 132. Em cada Município e em cada Região Administrativa do Distrito Federal haverá, no mínimo, 1 (um) Conselho Tutelar como órgão integrante da administração pública local, composto de 5 (cinco) membros, escolhidos pela população local para mandato de 4 (quatro) anos, permitida recondução por novos processos de escolha.
Não foi criado para ser alvo de uma disputa político-partidária, mas o tempo se encarregou de plantar integrantes em seu meio que fogem de suas verdadeiras funções para transmitir imagens que valorizem os motivos de suas escolhas.
Foi por esta situação que Curitiba vive hoje um episódio de repercussão nacional, depois que um comportamento tido como “belicoso”, levou o Minis-tério Público do Paraná a colocar as coisas em seus devidos lugares.
Tudo porque Rosana Kloester e a colega Aline Cas-tro, escolhidas para ocuparem postos de conselheiras neste órgão, passaram dos limites ao comemorarem, de forma acintosa, as suas escolhas para os citados cargos.
- Em um vídeo que vazou pelas redes sociais, as duas aparecem come-morando e gritando “Lula Livre”, ficando clara suas intenções políticas neste caso.
Nesta semana que passou o Ministério Público derrotou liminar que permitiu que elas tomassem posse naqueles cargos, e agora restará uma apelação ao Supremo, enquanto aguardava o comunicado da Prefeitura para os seus desligamentos do Conselho Tutelar da Boa Vista.
A decisão deixa claro que passou o tempo em que o PT dominava estas disputas, interferindo politica-mente até em Conselho Tutelar.
9
Curitiba, 19 à 25 de Fevereiro de 2021 • edição 1250 www.impactopr.com.br • impacto@impactopr.com.brCOLORIDA
NORTE PIONEIRO
FURA FILA Preocupa-dos com os atos de desres-peito ao crono-grama de vaci-nação contra a covid-19, os deputados estaduais Luiz Claudio Ro-manelli (PSB), Ademar Traiano (PSDB) e Alexandre Curi (PSB) apresentaram projeto de lei que prevê punição dos “fura-fila”, com multas que variam de R$ 24,4 mil a R$ 97,6 mil. Romanelli la-menta o fato de pessoas que não estão na linha de frente receberem vacinas em detrimento das que integram o grupo de risco e têm mais de 60 anos e comorbidade, que representam mais de 70 % das vítimas fatais da doença. “Temos visto um completo desrespeito ao plano nacional de imunização”, justifica.CORNÉLIO PROCÓPIO
O deputado Romanelli e o prefeito Amin Hannouche (PSD), entregaram três novas vans, no valor de R$ 170 mil cada, para a Secretaria Munici-pal da Saúde de Cornélio Procópio. Segundo o prefeito, o transporte de pacientes para exames e procedimen-tos em hospitais e clínicas regionais é
importante e, os veículos novos vão colaborar muito com a qualidade de vida da população. Amin agradeceu
pessoalmente ao deputado Romanelli pela conquista.
RIBEIRÃO CLARO
Levantamento apresentado pela Prefeitura de Ribeirão Claro aponta que mais de 80% da frota municipal se encontra em situação precária ou precisa de manutenção. O balanço mostra que na saúde, das sete am-bulâncias do município, três estão paradas e as outras quatro esperam por manutenção. Dos 13 automóveis do setor, oito necessitam de reparos e um está em dívida ativa.
BANDEIRANTES
O Centro Municipal de Fisioterapia de Bandeirantes também ganhou um veículo 0 km, adaptado com suporte para rebaixamento, que permite me-lhor acessibilidade. A aquisição foi indicada pela vereadora Sônia Regina Zambone (PSD), que justificou que a meta é melhorar o atendimento e garantir mais qualidade no serviço ofe-recido pela equipe de fisioterapeutas da Prefeitura.
JAPIRA
O prefeito Ângelo Vigilato (PSB), de Japira, anunciou o início das obras de construção de uma quadra de es-portes na Escola Municipal Dr. César
Augusto Luiggi de Oliveira. O Governo do Paraná, por meio do Programa de Aceleração dos Municípios, da Secre-taria de Desenvolvimento Urbano, garantiu R$ 250 mil para a obra, que recebeu complemento de mais R$ 31.359,61 da prefeitura. O prefeito agradeceu ao empenho do deputado Romanelli, que garantiu agilidade na liberação da verba.
VOTO DE PESAR
O deputado Romanelli lamentou a morte do ex-vereador e ex-prefeito de Japira, João Renato Custódio e solicitou à Assembleia o envio de voto de pesar à família enlutada. Nascido em Teixeira Soares, Renato Custódio foi também advogado e cartorário. Ele administrou o município por dois mandatos consecutivos, entre 2005 e 2012. Tinha dois filhos, João e Renata. Segundo Romanelli, o ex-prefeito prestou relevante e notório serviço em prol de Japira e de todo o Norte Pioneiro. A prefeitura decretou luto oficial de 3 dias.
Romanelli e João Renato
GESTÃO DO TRANSPORTE
EDUARDO PIMENTEL DEFENDE
CRIAÇÃO DE CONSÓRCIO
OU AGÊNCIA METROPOLITANA
O presidente da Urbs, Ogeny Maia Neto e o vice prefeito Eduardo Pimentel
Com o objetivo de equacionar o problema de mobilidade e do subsídio ao transporte público metropolitano, a Prefeitura de Curitiba e o Governo do Paraná vão estudar a criação de uma espécie de consórcio ou agência metropolitana para a gestão do transporte coletivo da Grande Curitiba. A ideia foi apresentada pelo vice-prefeito Eduardo Pimentel em reunião virtual nesta semana no Palá-cio 29 de Março, com os dirigentes da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP).
Segundo Eduardo “a pandemia colocou em xeque o sistema de mobilidade das cidades, fazen-do com que repensemos o atual modelo que está sobrecarregado e ultrapassado. É muito importan-te que governo federal, estadual e municípios da RMC contribuam de forma proporcional através de subsídios para a modernização do nosso sistema”.
10
Curitiba, 19 à 25 de Fevereiro de 2021 • edição 1250 www.impactopr.com.br • impacto@impactopr.com.brCASCAVEL
Mano Preisner
O AGRAVAMENTO DA PANDEMIA
A cada dia, recebemos novas notícias de amigos que contraíram o vírus da pandemia de Covid-19.
A doença chegou ao nosso quintal, e todo cuida-do é pouco. Com mais de 240 mil mortes no país, e mais de doze milhões de contaminados, apenas uns poucos insanos ainda insistem em negar a gravidade da situação.
No caso do presidente Bolsonaro, entende-se. Como líder, precisa manter uma postura otimista, para tentar, mesmo que de forma polêmica, reduzir os pre-juízos econômicos num país que já apresenta contas públicas deficitárias sucessivas e rotineiras.
Mas ele sabe, e todas as pessoas minimamente lúcidas também, que a situação é horrível, e todos os seres humanos estão em risco, porque a doença parece uma espécie de loteria. Cada caso afeta a pessoa de forma diferente, alguns não sentem nenhum sintoma, outros simplesmente não resistem ao vírus.
Alguns integrantes da grande mídia, como Globo, Folha de São Paulo, Veja, e outros, claramente lutando para não falir diante da redução de verbas da propa-ganda oficial, passam ao povo a sensação de que o governo federal está falhando no combate ao vírus, especialmente no suprimento de vacinas, esperança maior dos brasileiros.
Consultei dois amigos médicos, de altíssima cre-dibilidade. Os dois opinaram de forma semelhante: o governo federal está fazendo, na área da vacina, o máximo possível.
Eu só acho que o governo Bolsonaro está falhan-do no contra-ataque: deveria usar a tática manjada e meio cafajeste de lançar suspeição nos acusadores. Desmerecer ao máximo quem critica. Tipo “podem bater à vontade que não terão verba pública...”, “estão quebrando. O dinheiro do povo não vai ser usado para calar esses desesperados...”, e coisas parecidas.
A choldra iria à loucura.
DISCUSSÃO ERRADA- PEDÁGIO
Muitas vezes fico com a impressão de que estamos tão anestesiados após tantas imoralidades que nos esquecemos de discutir o que deve ser realmente ser discutido.
Pensem comigo: tínhamos um pacto social, cons-truído pelos nossos representantes (deputados fede-rais e senadores) e pelo Executivo.
Em obediência a este pacto, nós pagaríamos os impostos legalmente aprovados pelo Legislativo, e o Executivo cuidaria de algumas áreas importantes para a vida dos brasileiros. Saúde, blábláblá, E RODOVIAS.
Funcionava mais ou menos. Quando nós não cumpríamos nossa parte (pagar, pagar, pagar) éramos executados, penhorados. Quando eles (governos) não cuidavam bem da saúde, das RODOVIAS, não tínha-mos a quem recorrer, porque eles é que nomeavam os julgadores (STF, STJ, etc.).
A União então declarou que não tinha mais dinheiro para consertar as rodovias que estavam intransitáveis, e a sociedade, em 1997, em muitos estados, aceitou a criação deste novo encargo, que veio somar-se à já exorbitante carga tributária nacional.
Agora, o Paraná discute se, NAS RODOVIAS ES-TADUAIS, devemos fazer a licitação de pedágio pela menor tarifa ou com outorga paga pelos concorrentes.
Entenderam a lavagem cerebral? Discutir isso ao invés de perguntar: mas que merda é essa? Porque
o estado não continua cuidando das nossas rodovias paranaenses? Não tem dinheiro? Como é que antes tinha? Onde foi parar? O estado deixa de prestar esse serviço, e nós nos viramos com os new corruptos, mas vai reduzir qual imposto? E se amanhã, exemplo que em um país sério seria distópico, o governo decidir terceirizar a educação? A segurança?
Bacana discutir se queremos ser menos assaltados ou mais assaltados, ao invés de NÃO QUEREMOS NENHUM ASSALTO!!!
Mais 15 praças de pedágio, além daquelas do Anel da Corrupção... Só pra nossa carinha mesmo aceitar isso.
CURSO DE DIREITO DA FAG E A OAB
Os leitores desta coluna já leram em diversas oca-siões minhas opiniões sobre alguns dos motivos de orgulho dos cascavelenses. Entre essas citações sempre aparece a FAG, nossa maior matriz cultural.
A OAB entrega, a cada três anos, um “Selo OAB”, às faculdades que se destacam na formação dos novos advogados. Esta entrega é baseada em critérios diver-sos, dentre os quais estão a aprovação dos estudantes na prova para admissão na entidade e no desempenho dos alunos no ENADE.
Em Cascavel, a melhor média percentual, segundo a avaliação da OAB, é do curso de Direito da FAG. A pre-miação se repete nos últimos anos, de forma rotineira, sendo o curso de Direito da FAG o único a vencer de forma consecutiva nos últimos 12 exames da Ordem.
ASSEMBLÉIA DO PARANÁ TEM MELHOR DESEMPENHO EM ANOS
Fazia muito tempo que os deputados estaduais não se mostravam tão atentos à reação popular como esta atual turma que compõe a nossa Assembleia normal, até pouco tempo, era que os deputados - confrontados entre a reação popular e a obediência cega ao gover-nante de plantão que nomeia seus protegidos e manda algumas migalhas para “seus” municípios – sumissem do mapa e evitassem contatos com a imprensa.
Infelizmente, muitos agem assim até hoje.
Nessa fria absurda em que o Ratinho estava se metendo, de apoiar o modelo de outorga paga, que traria tarifas nas alturas atuais e poucas obras, alguns deputados reagiram, e pelo menos as estradas esta-duais podem ter tarifas licitadas pelo menor preço.
A gritaria do povo foi tão grande, e certamente o Governador, acostumado a ser aplaudido e bajulado em todos os lugares, ao ser vaiado na frente do Bolso-naro, de forma tão acachapante como aconteceu em Cascavel, enxergou o que os assessores incompetentes lhe escondiam: a reeleição garantida já não estava tão garantida assim. Ratinho recuou, já discursa que o governo do estado exige a menor tarifa, e parece ter tirado o bode da sala, por ora.
E os deputados, onde entram na história? Calma, gente.
ASSEMBLÉIA II
Nessa discussão, dois deputados estaduais cresce-ram no conceito dos eleitores pela atuação serena, mas intransigente, na defesa da população prestes a ser novamente vítima de uma extorsão, e desta vez com a inclusão dos nossos filhos e quem sabe netos, pois durariam 30 anos. O Presidente da Assembleia Ademar Traiano e o deputado de vários mandatos Luiz Cláudio Romanelli foram muito firmes na posição contrária ao modelo de outorga paga, defendido por secretários do Ratinho em toda a imprensa do Paraná.
Graças a eles, é possível que o Paraná tenha, por lei, a proibição de licitar qualquer rodovia estadual para empresas concessionárias, a não ser pelo modelo de menor preço na tarifa.
Aplausos para a dupla são merecidos neste mo-mento de críticas gerais a todos os políticos. Eles preferem a parte deles em votos no ano que vem, claro, mas por enquanto os aplausos são bem-vindos.
SENTIU FALTA DO CARNAVAL?
Pelo jeito os reflexos não foram tantos quanto se imaginava. Alguns foliões debochando das regras estabelecidas, festas encerradas antes do tempo e vida continuando normalmente. Mais um carnaval que passou e que, desta vez, deixou menos saudades que em outros anos.
Independente do resultado final do plenário, bancada federal do Paraná manifestou-se em sua maioria pela liberdade do deputado Daniel Silveira, do PSL, preso por ordem do Ministro Alexandre Moraes. Ricardo Barros, PP, e líder do governo, foi um dos que condenou a prisão.
Deu o que falar declaração do apresentador Ratinho, em relação a sugestão que apresentou para o Brasil de copiar o que ocorreu em Singapura, hoje um dos exemplos do desenvolvimento asiático. Lá, um tal de “Pai da nação”, assumiu, consertou o país e deixou no ar um recado curto e grosso para a bandidagem: “vocês tem 24 horas para deixar o país ou serão fuzilados”. Os denunciados sumiram. Gostem ou não uns e outros, o comportamento de uns e outros no Brasil atual gera recomendações desse tipo. Condenadas, claro, pela turma do Lula, esquerdistas, inimigos do Bolsonaro e radicais.
Desde 2017 está na Câmara Federal, projeto aprovado no Senado, de autoria de Álvaro Dias, acabando com o foro privilegiado. Com a prisão do deputado Daniel Silveira, a matéria voltou a ser lembrada.
Pelos corredores do Centro Cívico correm noticias que vão se avolumando. Dão conta de que o Ministério Público estaria juntando noticias de compromissos nada ortodoxos de Eduardo Bekinm, inclusive usando o nome do pai do go-vernador Ratinho Júnior. São compromissos com empresários de todas as tribos, usando como proteção o “shtreimel” da Invest Paraná. A curio-sidade é saber se tem ou não autorização para usar o nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo.
Tirar a bunda da cadeira. Uma recomendação que o especialista em marketing coach, Alexandre Baer. O dito cujo é conhecido por suas palestras sobre “Ação TBC”, e ganhou um carguinho na Prefeitura de apenas R$ 11 mil na função C3. Tem gente in-teressada e m saber se foi vantagem, e para quem trocar de vida. Da pública para a privada.
Quem vai assumir o primeiro posto na mesa de decisões que reúne o triunvirato na Prefeitura de Curitiba. Foi das mais difíceis, se sabe agora com detalhes, a cirurgia a que foi submetido Giovani Gionédis, considerado a “Eminência Parda” da administração Greca. O longo e complexo proce-dimento cirúrgico que ocorreu no Hospital Nossa Senhora das Graças, conseguiu extirpar pouco mais de 70% do tumor maligno na Tireoide. Trata-se de um câncer muito letal, pois amea-ça diretamente a carótida. Muito deste tumor, apesar do procedimento cirúrgico ainda ficou, exigindo de Giovani Gionédis a resiliência de um tratamento agressivo com sessões frequentes de quimioterapia, radioterapia e forte uso de iodo. Os efeitos colaterais trazem debilidade física, fraqueza e sequelas permanentes. Um calvário que enfrenta não apenas o próprio e família, mas Greca e Margarita, dependentes desde o primeiro mandato do alcaide, de suas decisões na mesa da administração municipal.
11
Curitiba, 19 à 25 de Fevereiro de 2021 • edição 1250 www.impactopr.com.br • impacto@impactopr.com.brUNIÃO DA VITÓRIA
ATIVIDADES ESSENCIAIS
Bachir Abbas.
O Prefeito de União da Vitória, Bachir Abbas, san-cionou a lei de autoria do vereador Valdecir Ratko, que reconhece a prática de atividade física e exercício físico, como essenciais para a população, mesmo em tempos de crises ocasionadas por catástrofes naturais no município de União da Vitória. Cabe a Secretaria Municipal de Saúde ou órgão competente determinar as medidas de segurança, sanitárias e epidemiológicas aplicáveis, que deverão ser adotadas pelo prestador do serviço.
BOLSAS DE ESTUDO
A Secretaria Municipal de Educação de União da Vitória divulgou a relação dos inscritos no Programa de Bolsas de Estudo da Prefeitura de União da Vitória para o ano de 2021. A equipe multidisciplinar da Co-missão de Concessão e Acompanhamento de Bolsas de Estudo, irá analisar caso a caso, e o mais breve possível a lista com os acadêmicos contemplados com as bolsas será divulgada.
LUZ FRATERNA
O Governo do Estado ampliou em 35% o valor destinado para o programa Luz Fraterna em 2021. O orçamento do benefício que garante subsídio na tarifa de energia elétrica para famílias de baixa renda passará de R$ 34,5 milhões para R$ 46,5 milhões. O bairro São Braz, em União da Vitória, é um polo do programa. Uma caminhada pelas ruas do bairro basta para florescer testemunhos de agradecimento ao projeto estadual. “É um alívio ver a fatura zerada”, diz a diarista Floraci Aparecida Bueno de Oliveira.
CARREATA DO CONHECIMENTO
Para estimular a qualificação profissional dos pa-ranaenses, o governo do estado retomará o projeto Carretas do Conhecimento, suspenso em março de 2020 por causa da pandemia. O programa funciona em parceria com a Fundação Volkswagen e o SENAI--PR, com objetivo de capacitar mais de 1,6 mil alunos em nove cursos diferentes, entre eles panificação, manutenção e instalação de ar-condicionado split e mecânica de automóveis. Em União da Vitória a carreata passará no primeiro semestre do ano.
FIM DA GREVE
A greve dos motoristas das empresas Transpor-te Coletivo Cidade Canção (TCCC) e Cidade Verde terminou depois de muito vai e volta. E sabe o que mudou? Nada! O sistema vai continuar ruim, as em-presas reclamando dos altos custos, os funcionários com baixos salários, as tarifas altíssimas e o povo pagando a conta mais uma vez.
FURA FILA
A Câmara aprovou um projeto de lei para multar quem furar a fila da vacina contra Covid-19. A pro-posta dos vereadores Sidnei Telles (Avante) e Rafael Roza (Pros) determina multas de R$ 50 mil para quem receber a vacina e de R$ 25 mil para o profissional de saúde que aplicar. Agora, se quem receber a vacina for agente público, a multa vai para R$ 100 mil. O servidor ainda será afastado e poderá ser exonerado.
DENÚNCIAS
As denúncias de fura fila podem ser feitas à Controladoria-Geral do Estado pelos telefones 0800 041 1113 e (41) 3883-4014 (Whatsapp); pelo site da Controladoria ou pelo email ouvidoria@cge.pr.gov. br. As denúncias podem ser anônimas.
AULAS ADIADAS
A prefeitura adiou o retorno das aulas na rede municipal no modelo híbrido para 1º de março. As aulas reiniciaram de forma remota na última quin-ta-feira. Segundo as informações oficiais, a medida foi tomada preventivamente devido ao aumento do número de casos de Covid-19 registrados nas últimas semanas. O movimento da prefeitura segue a decisão do Governo do Estado que transferiu também para 1º de março o início do ano letivo.
UEM
O Hospital Universitário da UEM está participando de um estudo internacional para pesquisar a eficácia de um medicamento para o tratamento da Covid-19. É o único hospital do Paraná a participar do estudo. O medicamento analisado possui um anticorpo es-pecífico que pode melhorar a capacidade do corpo de combater a doença. Interessados em participar do estudo podem entrar em contato no Núcleo de Pesquisa Clínica/HUM-UEM pelo telefone (44) 3011-9210. O horário de atendimento é das 8h às 12h.
MARINGÁ
CHRISTIANE YARED
“O SETOR DE EVENTOS
PRECISA DE APOIO
PARA SOBREVIVER”
A Deputada Federal paranaense Christia-ne Yared (PL) defende o PERSE, Projeto de Lei que prevê refinanciamento de dí-vidas, entre outras ações para diminuir os
prejuízos gerados durante a pandemia.
Antes mesmo dos brasileiros se darem conta da gravidade da pandemia que havia chegado ao País, em meados de março de 2020, o setor de eventos parou. Quase um ano depois, segue praticamente do mesmo jeito, acumulando prejuízos e deixando sem rendimentos uma verdadeira multidão de pro-fissionais das inúmeras áreas que o compõem. Ciente da gravidade da situação, a depu-tada Federal do Paraná, Christiane Yared (PL) é firme na defesa da PL 5638/2020, que cria o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE), com ações para diminuir o impacto dos estragos provocados pela pande-mia da COVID-19. O projeto, apresentado em dezembro passado, recebeu o requerimento de urgência e será votado diretamente no plenário, sem passar pelas comissões, ace-lerando assim sua tramitação. O PERSE trata sobre o refinanciamento de débitos com o Governo Federal, redução de impostos por um período pré-definido, prorrogação do auxílio emergencial para o setor até o efetivo funcionamento das atividades, além de linhas de crédito específicas.
“O projeto tem meu total apoio, pois o setor de eventos é responsável por mais de R$ 2 milhões de empregos, um movimento fi-nanceiro de, aproximadamente, R$ 75 bilhões, e foi o primeiro a fechar durante a pandemia”, observa Yared. “É um segmento muito forte da economia brasileira e um dos que sentiram mais fortemente o baque dos prejuízos em 2020. Certamente estará entre os últimos da retomada e precisa de atenção e de um auxílio continuado”, completa.
“São milhões de vidas impactadas, mães e pais de família que viram suas vidas de cabeça para baixo. Por isso, reafirmo meu total apoio ao PERSE. Precisamos dar condições de sobre-vivência ao setor e garantir a manutenção de empregos até que seja possível a retomada das atividades”, finaliza.
