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RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Cada comprimido contém 500 mg de paracetamol e 30 mg de cloridrato de pseudoefedrina.

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RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

1. DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO SINUTAB II 500 mg + 30 mg comprimidos

2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA

Cada comprimido contém 500 mg de paracetamol e 30 mg de cloridrato de pseudoefedrina.

Lista completa de excipientes, ver secção 6.1.

3. FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos

4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS 4.1 Indicações terapêuticas

SINUTAB II está formulado para promover um alívio rápido da drenagem nasal e sinusítica provocada por constipações, gripes e alergias.

SINUTAB II origina o alívio da dor de cabeça sinusítica, sem provocar sonolência. 4.2 Posologia e modo de administração

Para administração oral, com um pouco de líquido. Adultos e crianças com idade acima dos 12 anos

Dois comprimidos em intervalos de 4 a 6 horas, até quatro vezes ao dia. Não tomar mais de oito comprimidos por dia.

Crianças com idades compreendidas entre 6 e 12 anos

Um comprimido em intervalos de 4 a 6 horas, até quatro vezes ao dia. Não tomar mais de 4 comprimidos por dia.

Crianças com idade abaixo de 6 anos

Sinutab II não é recomendado em crianças com menos de 6 anos de idade. Idosos

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Não existem estudos específicos sobre a utilização de Sinutab II em idosos. No entanto, a experiência tem demonstrado que a dose normalmente utilizada nos adultos é adequada. Nos idosos a taxa e extensão da absorção de paracetamol é normal, no entanto, a semi-vida plasmática é mais longa e a depuração é mais baixa que nos adultos.

Insuficiência hepática

Recomenda-se precaução quando se administra Sinutab II em doentes com insuficiência hepática grave.

Insuficiência renal

Recomenda-se precaução quando se administra Sinutab II em doentes com insuficiência renal moderada a grave.

4.3 Contra-indicações

Hipersensibilidade às substâncias activas ou a qualquer dos excipientes.

Não deve ser administrado a doentes medicados com inibidores das monoaminoxidases (IMAOs) ou nas duas semanas seguintes após a interrupção do tratamento com inibidores da monoaminoxidases.

Não deve ser administrado a doentes que apresentem as seguintes condições: Hipertensão

Doenças cardiovasculares Hipertiroidismo

Hipertrofia prostática Glaucoma

Não administrar a doentes a tomar concomitantemente outros agentes simpaticomiméticos (tais como descongestionantes, inibidores do apetite e psicoestimulantes do tipo das anfetaminas).

4.4 Advertências e precauções especiais de utilização A dose recomendada não deve ser excedida.

Os doentes devem ser aconselhados a não tomar concomitantemente outros medicamentos contendo paracetamol.

Caso os sintomas persistam não melhorando passados 7 dias, se forem acompanhados por febre ou se surgirem novos sintomas, o doente deve recorrer ao seu médico.

Recomenda-se precaução na administração de Sinutab II em doentes com diabetes mellitus.

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Recomenda-se precaução na administração de paracetamol em doentes com insuficiência hepática grave e insuficiência renal moderada a grave. Os riscos de sobredosagem são maiores nos doentes com doença hepática alcoólica.

4.5 Interacções medicamentosas e outras formas de interacção

A co-administração de Sinutab II com antidepressivos tricíclicos, ou inibidores das monoaminoxidases (IMAOs) (ou nas duas semanas seguintes à interrupção do tratamento com IMAOs), interfere com o catabolismo das substâncias simpaticomiméticas, o que poderá, no caso dos IMAO, ocasionalmente provocar um aumento da tensão arterial e conduzir a uma crise hipertensiva (ver Secção 4.3).

O antibiótico furazolidona é um inibidor das monoaminoxidases e, por isso, não deve ser tomado com Sinutab II.

A taxa de absorção do paracetamol pode ser reduzida pela colestiramina. Esta interacção pode ser evitada ao atrasar a administração de colestiramina em cerca de uma hora, de forma a manterem-se os níveis analgésicos máximos.

O efeito anticoagulante da varfarina e de outras cumarinas pode ser potenciado pelo uso diário prolongado de Sinutab II, com aumento do risco de hemorragia. Doses pontuais não terão efeitos significativos.

O bicarbonato de sódio alcaliniza a urina e pode reduzir a eliminação renal da pseudoefedrina. Poderá ser necessária a redução da dose.

A velocidade de absorção do paracetamol pode ser aumentada pela metoclopramida ou pela domperidona.

4.6 Gravidez e aleitamento Gravidez

Se possível, a utilização de pseudoefedrina durante a gravidez deve ser evitada. Apesar de não terem sido reportados efeitos adversos no desenvolvimento do feto, um tratamento similar com efedrina demonstrou causar constrição dos vasos uterinos e diminuir a circulação sanguínea no utero, o que pode resultar em hipóxia.

O paracetamol é considerado seguro em tratamentos curtos com doses terapêuticas normais. No entanto, a sobredosagem ou tratamentos prolongados com doses elevadas podem causar toxicidade hepática fetal, bem como outros efeitos adversos.

Aleitamento

A pseudoefedrina concentra-se no leite materno e é bem absorvido por via oral pela criança. Foram observados sintomas de excitabilidade excessiva em crianças em amamentação, pelo que as mães devem ser avisadas acerca da possibilidade de ocorrência destes sintomas se estiverem a tomar Sinutab II.

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Apesar do paracetamol ser excretado no leite materno, a concentração não é suficiente para apresentar um efeito farmacológico relevante.

4.7 Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas

Não é provável que o tratamento com Sinutab II cause efeitos ao nível da condução e utilização de máquinas.

4.8 Efeitos indesejáveis

Raramente, foram observados os seguintes efeitos indesejáveis com a utilização de paracetamol e pseudoefedrina:

Perturbações gerais: reacções alérgicas. Doenças grastrintestinais: vómitos.

Doenças do sangue e do sistema linfático: discrasias sanguíneas incluindo agranulocitose, leucopenia, neutropenia, pancitopenia, trombocitopenia.

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneas: rash, urticária. Cardiopatias: taquicardia, palpitações.

Doenças do sistema nervoso: insónia, tonturas, nervosismo, inquietação, ansiedade e cefaleias.

Destes efeitos indesejáveis raros, os mais frequentemente relatados foram os vómitos e a insónia.

4.9 Sobredosagem

A administração de uma dose única de 140 mg/Kg de peso corporal, em adultos, ou 175 (-200) mg/Kg de peso corporal, em crianças, de paracetamol poderá causar necrose das células hepáticas capaz de induzir necrose completa e irreversível, resultando em insuficiência hepatocelular, acidose metabólica e encefalopatia que poderão levar a coma e morte.

Os sintomas da sobredosagem de paracetamol geralmente manifestam-se nas primeiras 24 horas que se seguem à toma e são palidez, náusea, vómitos, anorexia e dores abdominais.

Simultaneamente é observado o aumento dos níveis das transaminases hepáticas (AST, ALT), da lactato desidrogenase e da bilirrubina com o aumento do tempo de protrombina. Isto poderá verificar-se 12 a 48 horas após a administração. Geralmente, os sintomas

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clínicos de lesões hepáticas tornam-se evidentes ao fim de 2 dias, atingindo o pico após 4 a 6 dias.

Mesmo na ausência de lesões hepáticas, pode desenvolver-se insuficiência renal aguda com necrose tubular. Outros sintomas não hepáticos, relatados após a sobredosagem de paracetamol, incluem anomalias do miocárdio e pancreatite.

É essencial tratamento imediato para a resolução da sobredosagem de paracetamol. Apesar da ausência de sintomas precoces significativos, os doentes devem ser encaminhados urgentemente para o hospital de modo a receberem cuidados médicos imediatos.

Procedimento de emergência:

- transporte imediato para o hospital;

- colheita de sangue para determinação dos níveis séricos de paracetamol; - lavagem gástrica.

A concentração sérica de paracetamol deve ser determinada não mais de 4 horas após a ingestão de modo a poder avaliar-se o risco de desenvolvimento de lesão hepática (usando o normograma para a resolução da sobredosagem de paracetamol). No entanto, quando se suspeitar de sobredosagem grave de paracetamol, deve ser imediatamente iniciada a administração de N-acetilcisteina (NAC).

A lavagem gástrica, ou a administração de carvão activado, poderão ser benéficas se realizadas na hora seguinte à sobredosagem mas também poderão ser consideradas se efectuadas até 4 horas após a mesma.

Se possível, até 10 horas a seguir à toma, deve iniciar-se a administração intravenosa (ou administração oral se a infusão intravenosa não for possível) do antídoto N-acetilcisteina. No entanto, a N-acetilcisteina poderá conferir algum grau de protecção ao fígado mesmo se administrada 10 horas após a toma, e até 48 horas. No entanto, nestes casos, é dado tratamento prolongado.

Deverá implementar-se tratamento sintomático.

Tal como acontece com outros simpaticomiméticos, a sobredosagem de pseudoefedrina ocasionará sintomas que resultam da estimulação do sistema nervoso central e cardiovascular, por exemplo, excitação, irritabilidade, inquietação, tremor, alucinações, hipertensão, palpitações, arritmias e dificuldades de micção. Em casos graves, poderão ocorrer psicoses, convulsões, coma e crise hipertensiva. Os níveis séricos de potássio poderão baixar devido à sua transposição do meio extracelular para o meio intracelular. O tratamento deve estar de acordo com as medidas de apoio padronizadas. Os bloqueadores β deverão conseguir reverter as complicações cardiovasculares e a hipocaliémia.

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5. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS 5.1 Propriedades farmacodinâmicas

Grupo farmacoterapêutico: 2.10. Analgésicos e antipiréticos Código ATC: N02B E51

Paracetamol

O paracetamol é um analgésico/antipirético. Pensa-se que os efeitos terapêuticos do paracetamol estejam relacionados com a inibição da síntese de prostaglandinas, como resultado da inibição da cicloxigenase. Existem algumas evidências de que o paracetamol é um inibidor mais eficaz da cicloxigenase central do que da periférica. O paracetamol tem fracas propriedades anti-inflamatórias. Este facto pode ser explicado através do conceito de que os tecidos inflamados contêm maiores níveis de peróxidos celulares do que os outros tecidos, e de que os peróxidos celulares previnem a inibição da cicloxigenase pelo paracetamol.

Cloridrato de pseudoefedrina

O cloridrato de pseudoefedrina é um descongestionante nasal, que apresenta actividade simpaticomimética directa e indirecta. A pseudoefedrina é menos potente do que a efedrina, no que se refere a provocar taquicardia, aumentar a pressão sistólica e estimular o sistema nervoso central. O efeito descongestionante surge cerca de 30 minutos após a administração, persistindo durante pelo menos 4 horas.

5.2 Propriedades farmacocinéticas Absorção

Paracetamol

A absorção do paracetamol ocorre principalmente no intestino delgado. O esvaziamento gástrico é o factor limitante da absorção do paracetamol administrado por via oral. Deste modo, qualquer fármaco, patologia ou factor que altere a taxa de esvaziamento gástrico irá influenciar a absorção do paracetamol.

As concentrações plasmáticas máximas de paracetamol ocorrem normalmente entre 30 a 90 minutos após a administração oral, dependendo da formulação. Determinou-se uma concentração plasmática média máxima de 12,84 µg/ml, após a administração de suspensão oral a adultos (contendo 1 g de paracetamol).

O paracetamol está parcialmente disponível na circulação sistémica após administração oral, uma vez que é perdido no efeito de primeira passagem do metabolismo. A biodisponibilidade oral nos adultos parece depender da quantidade de paracetamol administrada, aumentando de 63% da dose administrada (500 mg) para cerca de 90% da dose (após administração de 1 ou 2 g, em comprimidos).

Cloridrato de pseudoefedrina

A pseudoefedrina é absorvida a partir do intestino, após administração oral. Após administração de um comprimido contendo 60 mg de pseudoefedrina a voluntários

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adultos saudáveis, a Cmax foi de aproximadamente 180 ng/ml, com a tmax ocorrida entre as 1,5 e 2,0 horas.

Distribuição Paracetamol

O paracetamol distribui-se uniformemente pela maioria dos fluídos corporais, tendo um volume de distribuição estimado de 0,95 l/kg. O paracetamol não se liga às proteínas plasmáticas de forma significativa, após administração de doses terapêuticas.

Cloridrato de pseudoefedrina

A pseudoefedrina tem um volume de distribuição aparente (Vd/F) de aproximadamente 2,8 l/kg.

Metabolismo e excreção Paracetamol

O tempo de semi-vida plasmático do paracetamol após administração de doses terapêuticas situa-se entre 1,5 e 2,5 horas. O paracetamol é metabolizado pelo fígado, tendo sido identificados vários metabolitos deste fármaco no ser humano. Os dois principais metabolitos excretados na urina são os conjugados glucuronido e sulfato. Cerca de 10% do paracetamol administrado é convertido, através de uma via minor, por um sistema oxidase de função mista do citocromo P450 num metabolito activo, acetamidoquinona. Este metabolito é rapidamente conjugado com glutationa reduzida e é excretado sob a forma de conjugados de cisteína e ácido mercaptúrico. Quando se administra uma quantidade elevada de paracetamol, pode ocorrer deplecção do glutatião hepático, provocando a acumulação excessiva de acetamidoquinona no interior do hepatócito. A acetamidoquinona liga-se covalentemente a macromoléculas hepatocelulares, podendo provocar, em caso de sobredosagem, necrose hepática. A depuração corporal total do paracetamol após dose única (1000 mg IV) é de aproximadamente 5 ml/min/kg.

A excreção renal do paracetamol envolve filtração glomerular e reabsorção passiva; os conjugados glucuronido e sulfato sofrem excreção renal tubular activa. A depuração renal do paracetamol depende da taxa de fluxo da urina, mas não do pH.

É excretada, sob a forma de paracetamol não alterado, uma quantidade inferior a 4% do fármaco administrado. Em indivíduos saudáveis, cerca de 85 a 95% da dose terapêutica é excretada na urina, nas 24 horas que se seguem à administração.

Cloridrato de pseudoefedrina

O t1/2 plasmático foi de aproximadamente 5,5 horas. A pseudoefedrina é parcialmente metabolizada no fígado, através de N-demetilação originando um metabolito activo, a norpseudoefedrina. A pseudoefedrina e o seu metabolito são excretados na urina; entre 55% e 90% de uma dose são excretados sob a forma inalterada. A depuração corporal total aparente da pseudoefedrina (Cl/F) foi de 6-6,5 ml/min/kg. A constante de

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eliminação foi de aproximadamente 0,13 h-1. A taxa de eliminação urinária aumenta com a acidificação da urina.

5.3 Dados de segurança pré-clínica Paracetamol

O paracetamol demonstrou potencial genotóxico e carcinogénico (tumores no fígado e bexiga), no ratinho e rato, em associação a doses hepatotóxicas. Esta actividade genotóxica e carcinogénica parece estar relacionada com alterações no metabolismo do paracetamol em doses/concentrações elevadas. Considera-se que não representa um risco para a utilização clínica.

O paracetamol não foi teratogénico no ratinho e não originou anomalias de desenvolvimento intra-uterino no rato, em doses não hepatotóxicas. No rato e ratinho, doses elevadas de paracetamol, administradas por via oral, comprometeram a espermiogénese e causaram atrofia testicular.

Cloridrato de pseudoefedrina

A pseudoefedrina não evidenciou actividade embriotóxica nem teratogénica no rato. Outras aminas simpaticomiméticas foram teratogénicas em algumas espécies animais. Não são conhecidos estudos de genotoxicidade ou carcinogenicidade com a pseudoefedrina.

6. INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS 6.1 Lista dos excipientes

Amido de milho pré-gelificado, povidona, crospovidona, ácido esteárico, celulose microcristalina, amido de sódio glicolato, estearato de magnésio.

6.2 Incompatibilidades Não aplicável.

6.3 Prazo de validade 3 anos.

6.4 Precauções especiais de conservação

Não são necessárias precauções especiais de conservação. 6.5 Natureza e conteúdo do recipiente

Embalagem de 20 comprimidos, acondicionados em blister de PVC/PVDC e folha de alumínio.

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6.6 Precauções especiais de eliminação Não existem requisitos especiais.

7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO Johnson & Johnson, Lda.

Estrada Consiglieri Pedroso, 69 A - Queluz de Baixo 2730-055 Barcarena

8. NÚMERO(S) DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

Registo nº: 9754119: 20 comprimidos, 500 mg + 30 mg, blister de PVC/PVDC e folha de alumínio.

9. DATA DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO/RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

Data da primeira autorização de AIM: 16 de Agosto de 1990. Data da última renovação de AIM: 16 de Agosto de 2005.

Referências

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