enwis) potencia a integração e automatização de processos na Renascimento

Renascimento

Case Study de Microsoft Dynamics NAV

Renascimento

enwis) potencia a integração e

automatização de processos na

Renascimento

Sumário

A Renascimento actua na gestão de resíduos e reciclagem. Criada em 1996 conta com 105 pessoas e várias unidades de negócio.

Situação de Negócio

A Renascimento tinha uma aplicação desenvolvida à medida, adequada à sua actividade inicial. Deixou de dar a melhor resposta às necessidades de informação, de utilização do sistema e ao aumento da complexidade da empresa. Por outro lado, não dava segurança de suporte ao crescimento previsto.

Solução

enwis) em Microsoft Dynamics NAV Benefícios

ƒ Integração das áreas funcionais ƒ Maior eficiência e automatização de

processos

ƒ Melhor controlo das operações ƒ Visão sistematizada do desempenho

da organização Parceiro Arquiconsult

“A automatização que permite um sistema como o enwis) é muito

importante num contexto de crescimento do negócio e de

complexidade da actividade, em que as exigências de informação não

são compatíveis com dispersão ou duplicação de dados.”

— Elsa Pereira, Directora Comercial e de Desenvolvimento de Negócio da Renascimento – Gestão e Reciclagem de Resíduos.

A Renascimento actua no sector do ambiente na gestão de resíduos e

reciclagem. Conta com várias áreas de negócio, com especificidades

associadas, que registam em simultâneo um conjunto de sinergias,

potenciadoras de cross-selling. Ao sistema de informação de gestão é

exigida flexibilidade e capacidade de maximizar a integração e a

automatização de processos.

É também exigida capacidade para suportar o crescimento acelerado do

negócio. Por isso em 2007 optou por uma solução vertical para empresas de

gestão de resíduos e reciclagem, o enwis), add-on do Microsoft Dynamics

NAV, representado pela

Arquiconsult.

Situação

O sector do ambiente tem registado uma elevada dinâmica nos últimos anos por duas grandes razões. Uma é a maior consciência ambiental que envolve desde indivíduos a governos, passando pelas empresas. A outra prende-se com o enquadramento legal. Em Portugal, na segunda metade da década de 90, foram lançadas directivas que, responsabilizando as entidades produtoras de resíduos a tomar medidas para a sua gestão, abriram espaço ao desenvolvimento de empresas com foco ambiental, especializadas e certificadas para gestão de resíduos e reciclagem. A Renascimento, criada em 1995 tem registado um acentuado crescimento nos últimos anos, em virtude do crescimento do mercado, mas sobretudo motivado por um posicionamento pautado pela qualidade do serviço e pela

diversificação da actividade. A empresa encontra-se certificada em Qualidade, Ambiente e Segurança pelas normas ISO 9001 e ISO 14001e OSHAS 18001. Optámos pela implementação de sistemas de gestão de qualidade, ambiente e segurança, porque acreditamos que seria r um pilar para respeitar todas as directrizes e legislação na área ambiental”, afirma Elsa Pereira, Directora Comercial e de

Desenvolvimento de Negócio da

Renascimento – Gestão e Reciclagem de Resíduos.

Centrada na gestão integrada de resíduos, a empresa conta com clientes dos mais diversos sectores de actividade, desde os industriais, aos serviços, passando pela construção, ou distribuição. E se o seu negócio tem uma forte vertente de gestão logística, que assenta na colocação em

“casa do cliente” de equipamentos de recolha de resíduos (contentores

diferenciados consoante os resíduos e as necessidades contratadas), que são depois transportados em frota própria para as suas instalações, de Loures, Porto ou Faro, tem igualmente associada uma vertente industrial, de triagem,

processamento e reciclagem. O tipo e nível de intervenção efectuado depende dos resíduos em causa. No entanto, a palavra de ordem é reaproveitar e reciclar ao máximo. Com o desenvolvimento do negócio e alargamento a novas áreas, dentro do mundo do ambiente, começa a ser possível fechar o ciclo e ter de um lado clientes nos quais recolhe resíduos que, uma vez reciclados, entram na linha de produtos disponíveis e são vendidos a outros clientes ou, quem sabe, aos mesmos.

Para esta empresa, que conta com várias áreas de actuação, o sistema de

informação, para dar resposta adequada, tem que ser em simultâneo flexível, parametrizável e capaz de maximizar a automatização de processos e integração da informação. É que, de acordo com Elsa Pereira, estando em causa uma única organização existem várias unidades que poderiam funcionar de forma autónoma. Uma das principais áreas prende-se com o desmantelamento, tratamento e

valorização de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE). Em 2008 a Renascimento geriu e tratou cerca de 2.000 toneladas de REEE. Outra assenta na triagem, processamento e reciclagem de resíduos de construção e demolição (RC&D. Uma terceira área é a das

“Se, por um lado, está

em causa um ERP já

implementado em

empresas com negócios

em parte idênticos ao

nosso, por outro lado,

trata-se de um software

parametrizável. Além

disso, apresentava-se

com uma lógica de

endereçamento global

das várias áreas

funcionais, dando

resposta ao conceito de

integração e tinha por

base tecnologia

Microsoft.”

Elsa Pereira, Directora Comercial e de

Desenvolvimento de Negócio da Renascimento – Gestão e Reciclagem de Resíduos.

madeiras, na reciclagem de madeira tem capacidade de processamento de cerca de 3.000 toneladas. Outra área que está em crescimento na Renascimento é a dos Veículos em Fim de Vida. Refira-se ainda, para ilustrar a abrangência e diversidade do negócio, as vertentes de resíduos perigosos (da descontaminação de solos ao seu encaminhamento para tratamento, reciclagem ou valorização, passando pelo armazenamento temporário), bem como os resíduos de pneus, de metal, de papel escritório e cartão e de plástico. Cada uma dessas áreas conta com processos e metodologias específicos.

Actualmente com cerca de 105 pessoas e três localizações, duas das quais recentes, a Renascimento tem vindo a aumentar fortemente a sua dimensão nos últimos anos. Nesse contexto, as exigências de gestão do próprio negócio não eram compatíveis com a aplicação existente. “A solução que tinha sido desenvolvida para nós por uma empresa local, começou a registar algumas falhas. Em 2007 estávamos com um crescimento tão acelerado que considerámos não fazer sentido gastar mais tempo com uma aplicação que começava a revelar fragilidades.”, recorda Elsa Pereira. Havia que mudar, respeitando um conjunto de critérios.

Solução

“Estávamos dependentes de uma empresa pequena, o que representava um risco elevado em termos de desenvolvimento de suporte. Apesar dos problemas que surgiam irem sendo resolvidos não nos garantia confiança suficiente a médio

prazo”, refere Elsa Pereira. Assim era importante investir numa nova solução com garantia de futuro. No entanto era sobretudo relevante encontrar um sistema de gestão empresarial capaz de suportar a complexidade das operações da empresa, que pudesse crescer com o negócio e que tivesse, de raiz, o máximo de

funcionalidades adequadas ao sector. “Na altura, em Portugal, não encontrámos nenhuma aplicação especificamente desenvolvida para a área de gestão de resíduos e reciclagem. Tomámos conhecimento, na Alemanha, de uma solução vertical, desenvolvida sobre Microsoft Dynamics NAV que acabou por ser a nossa escolha”, recorda,

acrescentando que “se, por um lado, estava em causa um ERP (Enterprise Resource Planning) já implementado em empresas com negócios em parte idênticos ao nosso, ainda que tipicamente operem numa lógica de maior

especialização e tenham menos áreas de actividade que a Renascimento, por outro lado, tratava-se de um software

parametrizável. Além disso, apresentava-se com uma lógica de endereçamento global das várias áreas funcionais, dando resposta ao conceito de integração e tinha por base tecnologia Microsoft”.

Para Elsa Pereira a segurança de evolução do sistema, assim como a escalabilidade para fazer face ao crescimento do negócio e das áreas de actuação eram matérias decisivas na escolha. Tomada a decisão de implementar o enwis), add-on

desenvolvido pela alemã Tegos, integrado com o Microsoft Dynamics NAV, foi

“Com a implementação

na fase final, a

comparação do cenário

actual com o anterior

não é fácil porque o grau

de automatização e de

integração é superior. Na

realidade, essa

automatização é muito

importante num contexto

de crescimento do

negócio e elevada

complexidade da

actividade, que torna

premente a capacidade

de aceder à informação

certa no momento certo.”

Elsa Pereira, Directora Comercial e de

Desenvolvimento de Negócio da Renascimento – Gestão e Reciclagem de Resíduos.

decidido avançar com um projecto de implementação em sete meses, o que se revelava um grande desafio, num contexto em que a Renascimento era pioneira em Portugal na utilização desse sistema e havia múltiplas customizações a fazer. O projecto que contou com o apoio da Arquiconsult foi dividido em duas grandes fases. Na primeira a ideia era implementar o software nas áreas mais transversais da organização, nomeadamente logística e financeira (o que inclui, por exemplo, gestão de colocação dos contentores, transporte, recolha, financeira e comercial). A segunda envolvia a integração do CRM com as suas especificidades). Elsa Pereira especifica que, tendo em conta tratar-se de um projecto com elevado impacto na organização, foi decidido envolver colaboradores das várias áreas da empresa, logo no levantamento de necessidades e definição de requisitos. Com a implementação na fase final, a comparação do cenário actual com o anterior não é fácil porque o grau de automatização e de integração é superior. Na realidade, essa automatização é muito importante num contexto de crescimento do negócio e elevada complexidade da actividade, que torna premente a

capacidade de aceder à informação certa no momento certo. Estando a

implementação concluída, a ideia é não só ter indicadores sempre disponíveis, que permitam acompanhar em permanência as operações mas também ter visibilidade dos processos organizacionais.

Benefícios

Para a Renascimento, a evolução do sistema de informação está na base do investimento, sendo que a empresa pretendia desde o início começar por dar resposta às necessidades de gestão mais operacionais e avançar para um nível superior de exploração. A exemplificá-lo está, por exemplo, o objectivo de melhorar a informação sobre os clientes para potenciar o cross-selling e desenvolver iniciativas comerciais mais direccionadas. “O nosso objectivo é podermos evoluir para um cenário de actuação mais sinérgica e pro-activa, que poderá passar, por exemplo, por uma maior exploração do módulo de CRM”, antecipa Elsa Pereira. O futuro reserva também uma possível integração do sistema de gestão de qualidade com o software baseado no Dynamics NAV que foi implementado. A mesma gestora não tem dúvidas em afirmar que a principal expectativa que tem em relação à exploração do ERP prende-se com a obtenção de dados para apoio à tomada de decisões. “A minha expectativa é automatizar os fluxos de informação de tal maneira que, com o mínimo de intervenção dos analistas financeiros, se consiga ter o máximo de informação credível de apoio à gestão”, acentua. E adianta: “quando estivermos a utilizar a aplicação em velocidade cruzeiro, a actualização da informação é permanente, a todos os níveis. Significa que, mesmo seja feita a exportação dos dados para Excel para serem trabalhados, é

assegurada qualidade dos dados e que os colaboradores estão a trabalhar sobre a

mesma base, sem discrepâncias”.

Integração é, assim, uma palavra-chave do investimento na solução vertical para empresas de gestão de resíduos e reciclagem. Com ela, é assegurada maior eficiência operacional e acrescido controlo das operações.

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ƒ

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