• Nenhum resultado encontrado

Zootecnista Professor Adjunto Livre Docente Departamento de Produção Animal

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Zootecnista Professor Adjunto Livre Docente Departamento de Produção Animal"

Copied!
55
0
0

Texto

(1)

Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia – FMVZ – Campus de Botucatu

Ma ej Sa itá i

Departamento de Produção Animal

Manejo Sanitário

B b li

em Bubalinos

André Mendes Jorge

André Mendes Jorge

Zootecnista

Professor Adjunto – Livre Docente

Departamento de Produção Animal

(2)

Saneamento do ambiente

Quarentena

Desinfecção

Isolamento

Diagnóstico

Vacinação

Destruição

de cadáveres

de cadáveres

MANEJO SANITÁRIO

Prof. Dr. André Mendes Jorge

(3)

Importância do Manejo Higiênico-Sanitário

Menor taxa de mortalidade

Maior taxa de crescimento

Melhor índice de conversão alimentar

Maior produtividade (lucro)

Produtos de melhor qualidade

Foto: Fazenda Paineiras da Ingaí

Produtos de melhor qualidade

(4)
(5)

Prevenção

Controle

DOENÇAS

Erradicação

Tomada de decisões estratégicas

o

õ

g

Apoiadas em princípios epidemiológicos,

éticos e de bem-estar animal

Prof. Dr. André Mendes Jorge

(6)

Manejos Zootécnicos e o

Manejos Zootécnicos e o

Ambiente

Ambiente

Ambiente

Ambiente

Relacionamento e Sintonia

Saneamento do ambiente

Quarentena

Isolamento

Desinfecção

Di

ó ti

á

á

Destruição de

cadáveres

Diagnóstico

Vacinação

Prof. Dr. André Mendes Jorge

(7)

Exploração

dos Animais

dos Animais

Alimentação

Saúde Animal

Genética

Alimentação

Saúde Animal

Genética

Produção

Animal

(8)

PRODUÇÃO ANIMAL

INSTALAÇÃO

RAÇA

MANEJO

ALIMENTAÇÃO

SANIDADE

(9)

Manutenção da Saúde Animal

ç

depende

depende

implantação de programas preventivos;

ã

definição e dimensionamento do sistema

de produção;

instalações adequadas;

ã

mão-de-obra capacitada e estimulada;

aspectos administrativos e financeiros.

Prof. Dr. André Mendes Jorge

(10)

Medidas Aplicadas na Prática (rotineira)

escrituração zootécnica individual;

calendário sanitário anual (estritamente

relacionado com o calendário reprodutivo);

relacionado com o calendário reprodutivo);

educação sanitária de criadores e tratadores;

descarte orientado;

quarentena de animais;

diagnóstico das enfermidades

Prof. Dr. André Mendes Jorge

diagnóstico das enfermidades

presentes no rebanho.

(11)

á

Manejo Sanitário

Procedimentos preventivos

Procedimentos preventivos

Procedimentos curativos

Procedimentos curativos

Calendário zoosanitário

Calendário zoosanitário

(12)

CARACTERÍSTICA DA DOENÇA

PROCEDIMENTOS PROFILÁTICOS

PROCEDIMENTOS PROFILÁTICOS

AGENTE CAUSAL

ANIMAIS SUSCEPTÍVEIS

MEIO AMBIENTE

AGENTE CAUSAL

ANIMAIS SUSCEPTÍVEIS

MEIO AMBIENTE

É importante conhecer o(s) mecanismo(s) de transmissão da doença.

Prof. Dr. André Mendes Jorge

(13)

VACINAÇÃO

Objetivo:

obter-se artificialmente um elevado nível de

imunidade em uma determinada população.

imunidade em uma determinada população.

Uso adequado:

Dose

Dose

Intervalos programados

Animal sadio – sistema imunológico desenvolvido

Animal sadio sistema imunológico desenvolvido

Via de aplicação (SC, IM)

Acondicionamento – refrigeração (2 a 8 C)

g

ç

(

)

Vencimento (validade)

(14)

Q

tid d d

A

curva

típica de produção de anticorpos em animais vacinados

Quantidade de

anticorpos no soro

Resposta imune

Resposta imune

secundária

Resposta imune

primária

Dias

0

Dias

0

7

14

0

7

14

(15)

Transferência de imunoglobulinas materna

Transferência

Transferência

Sangue materno

Transferência

seletiva de IgG

Transferência

seletiva de IgG

GRUPO I

GRUPO II

GRUPO III

GRUPO I

GRUPO II

GRUPO III

Imunoglobulinas colostrais

IgA,

IgM, IgG

IgA, IgG

,

IgM

IgG

,

IgA, IgM

IgG1

,

IgA

,

IgM

Absorção pelo intestino dos recém-nascidos

g

,

g , g

(16)

CUIDADOS COM OS RECÉM-NASCIDOS

COLOSTRO

Importância:

Imunológica – anticorpos (IgG, IgM e IgA).

COLOSTRO

g

p

( g

g

g )

Nutricional – rico em vitaminas, minerais e proteínas.

Laxativa – favorece a eliminação do mecônio.

Prof. Dr. André Mendes Jorge

(17)

DESINFECÇÃO DO UMBIGO

Solução de iodo (tintura de iodo) a 10%:

Á

Iodo ressublimado – 100 g

Iodeto de potássio - 60 g

Álcool iodado a 5%

Água destilada (ou água potável) – 50 mL

Álcool absoluto – 950 mL

Solução de álcool iodado a 5%:

Tintura de iodo a 10% – 500 mL

Álcool comum – 500 mL

(18)

CONTROLE DA VERMINOSE

Espécie

Localização

Toxocara vitulorum

*

(Neoascaris vitulorum)

Intestino delgado

Strongyloides papillosus

**

Intestino delgado

Cooperia sp

Intestino delgado

Trichostrongylus sp

gy

p

Intestino delgado

g

Bunostomum phlebotomum

Intestino delgado

Oesophagostomum radiatum

Intestino grosso

Oesophagostomum radiatum

Intestino grosso

Haemonchus sp

Abomaso

*

Maior prevalência e mais patogênico (BEZ < 5 semanas).

**

C

ê

Prof. Dr. André Mendes Jorge

(19)

Controle da Verminose

Bezerros

Desverminação: aos 15 dias de idade.

Repetir a dosificação após 30 dias

Repetir a dosificação após 30 dias.

Dosificar a cada 3 meses até 1 ano de idade.

Rebanho

Desverminação estratégica duas vezes ao ano

-julho e setembro

Rebanho

Prof. Dr. André Mendes Jorge

(20)

Controle de piolhos

p

Etiologia:

Haematopinus tuberculatus

hematófago (sugador)

Controle:

inseticida

Neguvon + Assuntol a 1%:

2 aplicações, com

intervalo de 18 dias entre as aplicações.

(21)

Controle de piolhos

9

11 di

X

X

p

Ninfas

Ovos aderidos

M t

id d

9 a 11 dias

11 a 14 dias

X

nos pêlos

Maturidade

sexual

(60 a 90 ovos)

2 a 3 dias

Ciclo:

ovo a adulto

2 a 3 semanas

Tamanho:

3,5 a 5,0 mm

X

X=

local de maior

Prof. Dr. André Mendes Jorge

concentração do piolho

Ciclo biológico do Haematopinus

(22)

A água e a lama (barro)

Prof. Dr. André Mendes Jorge

(23)

CLOSTRIDIOSES

(Carbúnculo sintomático = Manqueira)

(Carbúnculo sintomático = Manqueira)

Etiologia:

Clostridium chauvoei

Etiologia:

Clostridium chauvoei

Fator predisponente: traumatismo (coice, chifrada)

Clostridium

sp

Solo

Profilaxia:

vacinação

(vacina polivalente)

Prof. Dr. André Mendes Jorge

(24)

MASTITE

D fi i ã

i fl

ã d

lâ d l

á i

Definição:

inflamação da glândula mamária.

Eti l

i

b

té i

f

l

Staphylococcus sp

Etiologia:

bactérias, fungos e algas.

Streptococcus sp

Corynebacterium sp

Bactérias

Prof. Dr. André Mendes Jorge

(25)

FORMAS DE MASTITE

Classificação:

QUANTO A FORMA DE MANIFESTAÇÃO (GRAU

DE INFLAMAÇÃO)

Í

MASTITE CLÍNICA

MASTITE SUBCLÍNICA

QUANTO A FORMA DE TRANSMISSÃO

(MECANISMO

DE INFLAMAÇÃO)

MASTITE CONTAGIOSA:

ocorre principalmente durante a ordenha.

MASTITE AMBIENTAL:

ocorre principalmente no período entre as ordenhas

(26)

MASTITE CLÍNICA

Alterações no úbere:

aparente ou evidente

1

Dolorido

1.

Dolorido

2.

Vermelho

3.

Inchado

4

Aumento da temperatura

Prof. Dr. André Mendes Jorge

4.

Aumento da temperatura

(27)

MASTITE CLÍNICA

ALTERAÇÕES NO LEITE:

l

ã

coloração, grumos, pus, sangue.

TESTE DA CANECA DE FUNDO ESCURO

(28)

MASTITE SUBCLÍNICA

Não existem sinais evidentes da doença – úbere e leite.

Utilizar testes auxiliares para diagnosticá-la.

Testes auxiliares para o diagnóstico:

CMT, WMT, CCS e Condutividade elétrica.

Caracteriza-se por alterações na composição do leite

Diminui

Aumenta

Contagem de células somáticas (CCS)

Caseína

Lactose

Cl

-Na

+

Gordura

Cálcio

Prof. Dr. André Mendes Jorge

(29)

Diagnóstico das mastites

Diagnóstico da Mastite Subclínica

California Mastitis Test – CMT (Schalm & Noorlander, 1957)

Diagnóstico da Mastite Subclínica

estima a contagem de células somáticas (CCS) do leite.

fácil execução

b i

t

baixo custo

quartos

quartos

subjetivo

Não usar no período de colostro e/ou no final da lactação!

Prof. Dr. André Mendes Jorge

Não usar no período de colostro e/ou no final da lactação!

(30)

Diagnóstico das mastites

Mastite Subclínica

California Mastitis Test

CMT

Prof. Dr. André Mendes Jorge

(31)

CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS (CCS)

(aparelho eletrônico)

Mastite

subclínica

(32)

Colheita de leite para exame

microbiológico

Refrigerar (0 a 4°C) – enviar

no máximo em 24 horas

Congelar as amostras para enviar

no máximo em 24 horas

Congelar as amostras para enviar

ao laboratório (máximo 30 dias)

(33)

E

Exame

microbiológico

Placa de ágar-sangue

Prof. Dr. André Mendes Jorge

(34)

Fluxograma do Diagnóstico

Microbiológico

ANTIBIOGRAMA

Prof. Dr. André Mendes Jorge

(35)

Prof. Dr. André Mendes Jorge

(36)

Padrão de infecção intramamária

Prof. Dr. André Mendes Jorge

(37)

PROGRAMA DE CONTROLE DE MASTITE

PROGRAMA DE CONTROLE DE MASTITE

1. Higiene adequada da ordenha

2. Uso e manutenção adequada do equipamento de

ordenha

3. Imersão dos tetos em desinfetante após a ordenha

4

Tratamento de todos os quartos durante a secagem

4. Tratamento de todos os quartos durante a secagem

5. Tratamento imediato de todos os casos clínicos

6. Descarte de vacas com infecção crônica

(38)

Higienização dos tetos antes da ordenha

Minimizar o número de microrganismos nas

extremidades dos tetos

Apenas os tetos e a parte inferior do úbere

precisam ser limpos, desinfetados e secos

antes da ordenha

Fonte: Philpot, N. W., Nickerson, S. C., Vencendo a luta contra a mastite. São Paulo: Milkbizz-Westfalia, 2002. 192p.

(39)

Pós-dipping

Desinfetantes

cloro

iodo

clorexidina

(40)

TRATAMENTO DURANTE A LACTAÇÃO

Prof. Dr. André Mendes Jorge

Tratamento intramamário

(41)

TRATAMENTO DE VACA SECA

(D

th

)

(Dry cow therapy)

Finalidade:

controla a mastite subclínica, previne infecções durante o

í d

ó

período seco e no pós-parto recente.

Na secagem: tratar todos os quartos mamários

(antimastíticos específicos p/ aca seca)

Prof. Dr. André Mendes Jorge

(antimastíticos específicos p/ vaca seca)

(42)

Programas Oficiais – Saúde Animal

Programas Oficiais Saúde Animal

(Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA)

Programa Nacional de Erradicação da Febre

Aft

PNEFA

Aftosa -

PNEFA

Programa Nacional de Controle da Raiva dos

H bí

t

E

f l

ti

PNCRH

Herbívoros e outras Encefalopatias –

PNCRH

Programa Nacional de Controle e Erradicação

da Brucelose e da Tuberculose

PNCEBT

Prof. Dr. André Mendes Jorge

(43)

Programa Estadual de Erradicação da Febre Aftosa

proteger os rebanhos suscetíveis à

proteger os rebanhos suscetíveis à

doença (vacinação);

controle de trânsito de animais;

sacrifício e abate sanitário de

sacrifício e abate sanitário de

animais;

vigilância epidemiológica.

O.I.E. – Organização Mundial de Saúde Animal

Último foco de Febre Aftosa registrado no Estado de

Prof. Dr. André Mendes Jorge

Último foco de Febre Aftosa registrado no Estado de

São Paulo: maio/1996

(44)

Febre Aftosa

Sacrifício e abate sanitário Bovinos

Sacrifício e abate sanitário - Bovinos

(Mato Grosso do Sul)

(45)

Febre Aftosa

Profilaxia:

VACINAÇÃO

(46)
(47)

Representação esquemática referente ao processo de implantação da zona livre de

febre aftosa com vacinação, Brasil, 1998 - 2005

(48)

Programa Estadual de Controle da Raiva dos

H bí

PNCRH

proteger os rebanhos suscetíveis à doença (vacinação);

Herbívoros – PNCRH

proteger os rebanhos suscetíveis à doença (vacinação);

controle dos transmissores (morcegos hematófagos);

â

trânsito de animais;

vigilância epidemiológica.

g

g

(49)

Foto: Prof. Wilson Uieda

Desmodus

rotundus

Prof. Dr. André Mendes Jorge

(50)

Foto: Prof Wilson Uieda

Foto: Prof. Wilson Uieda

Desmodus

rotundus

rotundus

(51)

Controle da raiva dos herbívoros

Vacinação –

Coordenadoria de Defesa Agropecuária

Portaria CDA

5 de 27 03 2003

Portaria CDA – 5, de 27-03-2003

Vacinação compulsória de toda

Vacinação compulsória de toda

população de bovinos, bubalinos,

ovinos, caprinos e eqüídeos.

ovinos, caprinos e eqüídeos.

(52)
(53)

Área

Epidêmica

Área

Endêmica

Área

Esporádica

p

p

Frequência

de 6 em 6

Atuação em

Frequência

de

vacinações

de 6 em 6

meses (maio

e novembro)

Anualmente

Atuação em

focos

Prof. Dr. André Mendes Jorge

(54)

CALENDÁRIO ZOOSANITÁRIO

É

CALENDÁRIO ZOOSANITÁRIO

Vacinação

Época

Paratifo (Salmonelose)

Bezerros: 15-30 dias de idade

B

l

S

t fê

3 8

d

Brucelose

Somente fêmeas: 3 a 8 meses de

idade.

Carbúnculo sintomático

A partir de 3 meses de idade.

Carbúnculo sintomático

(manqueira) - Clostridioses

A partir de 3 meses de idade.

Repetir com 1 ano de idade.

Febre Aftosa, Raiva, outras

Seguir recomendação oficial*.

Verminose

Desverminar com 15 dias de idade.

Repetir após 30 dias.

D ifi

ã

t té i

j lh

Dosificação estratégica: julho e

setembro.

Prof. Dr. André Mendes Jorge

(55)

Polícia Montada / Ilha de Marajó - PA

Até a próxima !

Referências

Documentos relacionados

Numa análise microscópica pode-se definir o sistema de aderência mecânico de uma argamassa à base como o resultado do intertravamento de produtos da hidratação do cimento no

1.1 A presente seleção de Tutor a Distância será regida por este Edital e será executada pelo DEaD/IFMA Campus São Luís Monte Castelo e Comissão de

Contudo, o simulador MASSES n˜ao provia meios para a troca de men- sagens entre os agentes, o que restringia as possibilidades de implementa¸c˜ao de conceitos b´asicos inerentes

Projeto Servidores colaboradores Estudantes de Ensino Médio Estudantes de Graduação Descrição da população/comunidade assistida em situação de risco, quando houver

Além disso, esse indicador pode ser desdobrado com a apuração dos custos comprometidos de cada empreendimento (CTE – FTE), tendo assim o gestor a informação de

Os resultados indicam que a área ocupada por favelas não é relevante para se determinar o número de crimes, embora, evidentemente, distritos com maior número

delbrueckii UFV-H2b20, dados de um trabalho ainda não publicado do nosso grupo sugerem que esta bactéria promove efeitos protetores na inflamação alérgica pulmonar em

As exigências dos atuais Parâmetros Curriculares Nacionais no que concerne ao ensino- aprendizagem de língua materna, voltam-se para um professor-mediador do processo, que considere a