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nossos corações cheios de alegria, aquela alegria que só o Senhor Deus nos dá.

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Academic year: 2021

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia" com nossos corações cheios de alegria, aquela alegria que só o Senhor Deus nos dá. Alegramo-nos porque o nosso projeto de estudarmos a Bíblia toda segue com segurança e estamos estudando novamente mais um livro importante do Antigo Testamento, especificamente as profecias de Naum. Alegramo-nos também pelas correspondências que têm chegado até nós dando-nos o retorno e testemunhando sobre o valor do nosso programa. Somos gratos pelo privilégio de podemos a cada dia compartilharmos a Palavra de Deus com você. Hoje eu registro o e-mail que o Igor nos enviou da cidade de Curitiba, no estado do Paraná. Foram essas

as suas palavras: 1146 “Boa Tarde à Todos! Escuto a 3 anos a rádio BBN e

principalmente o programa Através da Bíblia, e venho através deste parabenizar à todos por esse programa abençoado por DEUS. Este programa vem nos alimentado com grandes ensinamentos, Obrigado senhor Jesus por colocar essas pessoas como instrumentos de sua obra” Igor Gustavo de Souza

Querido amigo, somos gratos por essas palavras tão bondosas. De fato, temos pedido a Deus que use o que aqui é transmitido para moldar o nosso caráter ao caráter de Jesus Cristo. Como lhe respondi, parabenizo a você pela confiança e pelo desejo de ser usado pelo Senhor. É isso mesmo, ele quer que estejamos dispostos e, assim no tempo certo ele nos usa conforme o seu querer. É um privilégio estar nas mãos de Deus. Querido amigo, como gostaríamos de saber qual tem sido o valor do programa, necessitamos que você, assim como fez o Igor, escreva para nós para que possamos adequar ainda mais o programa para que ele seja cada vez mais um momento de edificação para sua vida. E, agora, te

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convido para aquele momento especial em que elevarmos os nossos pensamentos para falarmos com Deus. Vamos orar pedindo suas bênçãos para esse projeto e para o programa de hoje: "Pai querido, chegamos à tua presença

agradecidos porque a tua misericórdia dura para sempre e se renova constantemente sobre as nossas vidas. Senhor, conforme a tua vontade, atende a necessidade de cada um de nós que te buscamos nessa hora. Senhor, conceda ao Igor e a sua família a tua proteção por onde ele andar. Conceda-nos também a iluminação do teu Espírito para essa hora de estudo. Continua firmando os nossos passos para testemunharmos sempre do Senhor. Oramos, em nome de Jesus, Amém!".

Querido amigo hoje iniciamos o nosso encontro com satisfação pela possibilidade de conhecermos e estudarmos mais um livro bíblico. Vamos estudar o livro do profeta Naum, um livro que nos traz mensagens plenamente aplicáveis aos nossos dias. Vamos conhecer hoje os aspectos introdutórios dessa profecia e assim teremos melhores condições de entendermos o texto bíblico. Como tenho mencionado nas introduções aos livros que estudamos, conhecer o contexto do livro, do autor, dos destinatários, da época e do local de onde e para onde foi escrito; qual o tema do livro, o seu propósito e sua estrutura, enfim, estudar esses pormenores nos dão melhores condições de entendermos o texto inspirado, para assim aproveitarmos de modo completo a mensagem que Deus tem para nós. Assim, nesse programa vamos dedicar nossa atenção a esses aspectos, pois, especificamente em relação a esse livro, poucas pregações tem sido proferidas e ele é desconhecido pela maioria dos cristãos. Vamos, ao estudo introdutório de

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Naum, porém antes de refletirmos sobre ele, especificamente vamos relembrar algumas verdades importantes sobre o ministério profético do Antigo Testamento:

A MENSAGEM DOS PROFETAS DO ANTIGO TESTAMENTO

A mensagem dos profetas enfatiza três temas principais:

(1) A natureza de Deus. (a) Declaravam ser Deus o Criador e Soberano

onipotente do universo (e.g., 40.28), e o Senhor da história, pois leva os eventos a servirem aos seus supremos propósitos de salvação e juízo (cf. Is 44.28; 45.1; Am 5.27; Hc 1.6). (b) Enfatizavam que Deus é santo reto e justo, e não pode tolerar o pecado, iniqüidade e injustiça. Mas a sua santidade é temperada pela misericórdia. Ele é paciente e tardio em manifestar a sua ira. Sendo Deus santo, em sua natureza, requer que seu povo seja consagrado e santo ao SENHOR (Zc 14.20; cf. Is 29.22-24; Jr 2.3). Como o Deus que faz concerto, que entrou num relacionamento exclusivo com Israel, requer que seu povo obedeça aos seus mandamentos, como parte de um compromisso de relacionamento mútuo.

(2) O pecado e o arrependimento. Os profetas do AT compartilhavam da tristeza

de Deus diante da contínua desobediência, infidelidade, idolatria e imoralidade de seu povo segundo o concerto. E falavam palavras severas de justo juízo contra os transgressores. A mensagem dos profetas era idêntica a de João Batista e de Cristo: “arrependei-vos, senão igualmente perecereis”. Prediziam juízos catastróficos, tal como a destruição de Samaria, pela Assíria (e.g. Os 5.8-12; 9.3-7; 10.6-15), e a de Jerusalém por Babilônia (e.g., Jr 19.7-15; 32.28-36; Ez 5.5-12; 21.2, 24-27).

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(3) Predição e esperança messiânica. (a) Embora o povo tenha sido

globalmente infiel a Deus e aos seus votos, segundo o concerto, os profetas jamais deixaram de anunciar-lhe mensagens de esperança. Sabiam que Deus cumpriria os ditames do concerto e as promessas feitas a Abraão através de um remanescente fiel. No fim, viria o Messias, e através dEle, Deus haveria de ofertar a salvação a todos os povos. (b) Os profetas colocavam-se entre o colapso espiritual de sua geração e a esperança da era messiânica. Eles tinham de falar a palavra de Deus a um povo obstinado, que, inexoravelmente rejeitava a sua mensagem (cf. Is 6.9-13). Os profetas eram tanto defensores do antigo concerto, quanto precursores do novo. Viviam no presente, mas com a alma voltada para o futuro.

OS FALSOS PROFETAS.

Há numerosas referências no AT aos falsos profetas. Por exemplo: quatrocentos falsos profetas foram reunidos pelo rei Acabe (2Cr 18.4-7); um espírito mentiroso achava-se na boca deles (2Cr 18.18-22). Segundo o AT, o profeta era considerado falso (1) se desviasse as pessoas do Deus verdadeiro para alguma forma de idolatria (Dt 13.1-5); (2) se praticasse adivinhação, astrologia, feitiçaria, bruxaria e coisas semelhantes (ver Dt 18.10,11 notas); (3) se suas profecias contrariassem as Escrituras (Dt 13.1-5); (4) se não denunciasse os pecados do povo (Jr 23.9-18); ou (5) se predissesse coisas específicas que não cumprissem (Dt 18.20-22). Note que os profetas, do novo concerto não falavam de modo irrevogável e infalível como os profetas do AT, que eram a voz primacial de Deus no que dizia respeito a Israel. No NT, o profeta é apenas um dos cinco dons ministeriais da igreja. Os

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profetas no NT tinham limitações que os profetas do AT desconheciam (cf. 1Co 14.29-33), por causa da natureza multifacetada e interdependente do ministério nos tempos do NT .

Querido amigo, crendo que o nosso Deus soberano revelou seus planos em antecipação para os profetas; crendo que Deus usou esses homens para trazer a sua palavra ao seu povo e às nações vizinhas podemos estudar essas profecias interpretando-as à luz dessas realidades. E, com essas lembranças sobre o importante papel da profecia bíblica podemos agora olhar com mais detalhes para as informações introdutórias da profecia de Naum.

NAUM

Resumidamente podemos apresentar Naum dessa maneira:

Data: provavelmente em 660 AC. Local: em Judá, contra Nínive

Propósito: Profecia contra Nínive (Assíria) e esperança de Judá. Tal destruição

ocorreu em 612 AC.

Tema chave: A destruição de Nínive. Versículos chave: 1.7-8, 3.5-7

Significado do nome: Consolo, Conforto Similaridades ou citações: Lc 10.15, 11.37-44

De Naum sabemos apenas que nasceu em Elcós (1,1), um lugar que não aparece citado em qualquer outro texto do AT. Alguns situam a localidade na Galileia; outros, em Judá. Partindo de 2.1, parece que a sua pregação se exerceu em Judá

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e, mais provavelmente, em Jerusalém. Logo, Elcós deveria situar-se em território de Judá.

ÉPOCA

O livro de Naum centra-se num fato histórico bem preciso: a queda de Nínive, capital do império assírio, em 612 a.C.. A questão é saber se Naum escreveu antes deste acontecimento ou se celebrou o acontecimento, em forma de liturgia, depois de ele ter ocorrido.

Tudo parece indicar e, de fato cremos, que o livro de Naum tenha sido escrito antes da destruição de Nínive. No texto faz-se referência ao que aconteceu a Tebas (Nó-Amon), no Egipto, apontando-a como exemplo do que sucederia a Nínive (3.8). Ora Tebas foi destruída em 668 ou 663 a.C. (provavelmente, até terá sido destruída duas vezes) e reconstruída por volta de 654 a.C.. No contexto da mensagem de Naum não faria muito sentido falar da destruição de Tebas depois de ela já estar reconstruída.

Além disso, o texto também faz referência ao jugo assírio que pesa sobre Judá; e a opressão assíria fez-se sentir em meados do séc. VII a.C., durante o reinado de Manassés (698-643). Sendo assim, o livro terá sido escrito no período entre a destruição de Tebas e a sua reconstrução (668 e 654 a.C.).

DIVISÃO E CONTEÚDO

O título do livro orienta o leitor para Nínive (1,1). Segue-se um salmo (1,2-8) que canta o poder de Deus na Natureza e na História, protegendo os que confiam nele e castigando os inimigos.

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I. Em 1,9-2,3 há pequenos oráculos dirigidos alternadamente a Judá

(1,9-10.12-13; 2,1.3) e a Nínive (1,11.14; 2,2): para Judá fala-se de consolação e alegria; a Nínive e ao seu rei anuncia-se o castigo.

II. 2,4-3,19 é dedicado à destruição de Nínive. Em 3,8-11 o profeta inclui o

exemplo de Tebas, como dissemos, para mostrar que todas as defesas da cidade de Nínive são inúteis. O livro termina num cântico fúnebre, apresentando o desastre como consumado (3,18-19).

TEOLOGIA

Como profeta, Naum resulta estranho: não tem em conta os pecados do seu povo, é nacionalista e deleita-se, com uma satisfação quase cruel, ao anunciar a destruição da cidade de Nínive. Neste ponto, a sua mensagem é o contrário da de Jonas.

Mas seria injusto considerar Naum um vingativo. O problema que ele aborda é o da justiça de Deus na História, uma questão que preocupava os judeus e os homens de todos os tempos: que acontece quando o opressor não se converte? Poderá Deus tolerar o poder de um império que mata sem compaixão, que semeia violências e sangue por todo o lado? Naum dá a resposta: Não! A fidelidade de Deus e a sua justiça não o podem permitir. Por isso, Nínive deve ser destruída, tem que se travar a difusão dos seus erros e pôr fim à arrogância que se repete na História.

NAUM

Naum significa "consolo" ou "cheio de consolo". Tudo o que conhecemos sobre o profeta está baseado em tentativas dos críticos em identificar detalhes relevantes

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da sua vida. Conforme 1.1, Naum nasceu em Elcos. Esta cidade nunca foi identificada corretamente. Alguns entendem que era localizada ao sul de Judá, na região de Sefelá, próxima da cidade de Miquéias (Moresete). Outros estudiosos porém, entendem que sua localização era o norte da Galiléia, na região que mais tarde comportaria a cidade de Cafarnaum (cidade de Naum, do árabe, "Kefr-Nahum"). Tendo nascido ali, mais tarde emigrou para Elcos, parte sul Judá, depois da queda de Israel, Reino do Norte, profetizando consolação para Judá, que se via

ameaçado pelos inimigos assírios.Pouco sabemos sobre Naum.

Cenário histórico e data da escrita

A Assíria, que tinha por capital Nínive, tinha destruído Israel, em 722 a.C., levando-o ao cativeiro, agora levantava ameaças contra Judá. Os assírios eram conhecidos por sua crueldade (veja 3.1-4) e seus reis conhecidos por sentirem prazer diante dos castigos sanguinários a que submetiam os povos por eles conquistados. Por isso as nações vizinhas tinham pavor de cair em suas mãos. Ainda que não se forneça nenhuma data ou período, o tema da destruição iminente de Nínive é notório. Alguns críticos defendem a data de 710 a.C., durante o reinado de Ezequias porque nessa época os assírios representavam maior ameaça a Judá do que em 650 a.C. quando seu império começou a decair e Judá era governada pelo mais iníquo e depravado rei, Manasses.

Mas, outros estudiosos colocam a profecia próxima das décadas de 663 a 612 a.C., época em que os aliados medo-caldeus atacaram e destruíram a cidade de Nínive. Enquanto Obadias profetizou contra Edom, o livro de Naum, a exemplo de Jonas, preocupou-se inteiramente com os ninivitas, com os assírios. A opressão

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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assíria no julgamento contra Israel e Judá ocupa lugar central, e pode demonstrar o castigo que receberia por ter derrotado Israel.

Em 3.8-10, Naum relata a queda de Tebas (Nô-Amom) que aconteceu em 663 a.C. como um fato passado, e por todo o livro profetiza a queda de Nínive (2.1; 3.14, 19), o que ocorreu em 612 a.C. Portanto, é possível admitir-se uma data próxima de 612 a.C., talvez no reinado de Josias, mesma a época de Sofonias.

ESTRUTURA DO TEXTO

De frente para o Deus soberano 1.1-15

A campanha militar contra Nínive 2.1-13

A maldição contra Nínive 3.1-19

O valor ético e teológico

Algumas palavras do livro são especificamente endereçadas a Judá (1.12, 13, 15). São palavras de consolo, demonstrando a punição para a Assíria, e palavras de encorajamento para que Judá não tema (1.7), mas, volte a alegrar-se por causa do Senhor. Em relação a essa porção do livro é possível entender que podemos ficar descansados quando deixamos as nossas preocupações e a vingança nas mãos do Senhor, pois em Sua justiça Ele não deixará o ímpio ficar impune.

Nínive fora senhora do mundo por um século e meio. Agora ela se desintegrava, isolada e odiada. Os Profetas Menores reconhecem ser esse o momento decisivo para Israel e Jerusalém, embora uma longa espera de quase cem anos fosse necessária antes que resultados concretos levassem à restauração de Jerusalém.

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Naum demonstra que Deus seria justo ao destruir esse império porque ele, representado por Nínive era caracterizado por mentiras, assassinatos e derramamento de sangue. O que a Assíria tinha feito com outros povos, por ela conquistados, seria feito com ela.

Naum demonstra que a retribuição de Deus era justa, pois, Niníve não era melhor que Nô-Amom (Tebas), a grande capital Sul do Egito, que Deus destruíra em 663 a.C., quando caiu diante de Assurbanipal, o governante, iníquo, desumano e soberbo, grande governante do império Assírio.

Ao profetizar a devastação que o Senhor iria provocar em Nínive, Naum lembra a Judá da soberania divina sobre todas as nações e sobre a história humana.

A destruição de Nínive foi tão completa que a cidade desapareceu, tornando-se apenas um relato bíblico, quase uma lenda, durante quase dois mil anos. Somente em 1842, através dos arqueólogos Layard e Botta é que suas ruínas foram redescobertas.

Semillero homilético

¿Qué demanda la honra de Dios? Todo el libro

Introducción: Para Nahúm la ciudad de Nínive representaba la maldad en su

totalidad. Una maldad que todavía frustra y trata de suprimir los planes de Dios y su propósito para su gente. Ante una maldad que nunca responde a Dios, ¿qué demanda la honra de Dios? La honra de Dios vindica en tres formas:

I. La terminación de la maldad. 1. Será completa, 1:2–8.

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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2. Será para siempre, 1:9–15.

3. Será hecha por el poder de Dios, 2:1–3:19. II. El final del sufrimiento del pueblo de Dios. 1. Dios es fiel a su pacto, 1:2, 13, 15.

2. Dios es paciente con su pueblo, 1:3a. 3. Dios cuida a los suyos, 1:7, 13–15.

4. Dios mantiene su dominio y propósito, 1:9.

5. Dios derrota a los que desafían su sobe-ranía, 1:2, 8; 2:13; 3:5–7. III. La destrucción de aquellos que siguen la maldad.

1. Dios está contra todos los que siguen la maldad, 2:13.

2. Dios hace que los malos sufran lo que les han hecho a otros, 3:19.

Conclusión: La destrucción de Nínive como el representante de la maldad es vista

como una victoria de Dios y una evidencia de que había razón de la esperanza de su pueblo en su poder y su justicia.

Referências

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