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A natureza social e heterogênea dos gêneros discursivos

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Academic year: 2021

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A natureza social e heterogênea dos gêneros discursivos

Maria Madalena Borges Gutierre

Universidade de Franca – Letras e Tradutor e Intérprete – (UNIFRAN) Alberto Leite Lemos, 1529 – Vila Marta – Franca SP

mbgutierre@uol.com.br

Abstract. In this paper, we start a reflection about the theory of genres, based on Mikhail Bakhtin’s studies (2000), in order to observe some aspects that reiterate the social and heterogeneous nature of the genres and their representative characters on several human activities.

Key-words. Genres of discourse; dialogism; verbal interaction.

Resumo: Neste artigo, iniciamos uma reflexão sobre a teoria dos gêneros do discurso, fundamentada em Mikhail Bakhtin (2000), de forma a examinar aspectos que reiterem a natureza social e heterogênea do que o autor concebe como “modos de enunciar” representativos das mais diversas esferas da atividade humana em que são produzidos e em que circulam.

Palavras-chave. Gêneros do discurso; dialogismo; interação verbal. Gêneros: representatividade social

O estreito vínculo existente entre a língua e a vida, o diálogo e a representatividade da linguagem são formulações que se encontram na essência dos estudos inspirados nas reflexões bakhtinianas sobre gêneros (BAKHTIN, 2000).

Ao tomar a interação verbal como a realidade fundamental da língua, Bakhtin situa o fenômeno lingüístico nas relações sociais e considera a linguagem em sua historicidade e heterogeneidade constitutivas. Para ele, a palavra é ideológica por natureza – “a palavra está sempre carregada de um conteúdo ou de um sentido ideológico ou vivencial” (BAKHTIN/VOLOSHINOV, 1929/1997, p. 95), o que o leva a refletir sobre a língua em seu estreito vínculo com a vida e não como um sistema de formas abstratas. Opõe-se, assim, a que a língua tenha meramente a função de expressar o universo individual do locutor, uma vez que a palavra se orienta a um interlocutor, é o produto da interação. “Toda palavra serve de expressão a um em relação ao outro. Através da palavra, defino-me em relação ao outro, (...) em relação à coletividade” (BAKHTIN/VOLOSHINOV, 1929/1997, p.113). Essa celebração da alteridade, da necessidade do outro, é constante no pensamento bakhtiniano e constitui o princípio dialógico com que sua obra perpassa as relações sociais por meio da linguagem, tomando o texto como objeto e produto da criação ideológica.

Os indivíduos são sujeitos historicamente organizados que, ao utilizar a linguagem, interagem com outros sujeitos por meio de textos – “enunciados concretos”, cuja significação é construída nas relações sociais. Os enunciados concretos, unidades da interação verbal, têm seu conceito articulado ao de gênero do discurso - circulam, funcionam e adquirem sentido como “modos de enunciar” utilizados nas mais diversas

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esferas da atividade humana, ao mesmo tempo que retratam aspectos dessas esferas sociais em que são produzidos. Bakthin (2000) considera na estabilidade dos gêneros o “todo” enunciativo, cujos constituintes são, de certa forma, “normativos”, ou seja, há um estilo próprio do gênero que o caracteriza como pertencente a uma ou outra esfera social. Além desse estilo geral há o estilo individual evidente, por exemplo nos textos artísticos, embora nem todos os gêneros sejam propícios ao estilo individual. Assim, o tratamento aos gêneros de discursos não se restringe a que a linguagem seja concebida como forma acabada, pronta para uso. As relações sociais, situadas no tempo e no espaço, revelam as mudanças que ocorrem na linguagem e por meio dela. Isso significa que a expressão lingüística tem um propósito e não se desvincula da representatividade social, própria dos gêneros. Ao contrário, é na materialidade lingüística e através dela que se manifestam os valores socioculturais adquiridos e em circulação nas mais diversas esferas da atividade humana. Nesse sentido, tem fundamental importância a presença do outro a quem o enunciado se dirige, aquele que está na perspectiva do enunciador como um participante dos contratos que regulam as relações sociais.

Ao confrontarmos dois gêneros distintos – os textos produzidos por um mesmo grupo de sujeitos em diferentes contextos – por exemplo, na sala de aula e nas salas de bate-papo virtual (via internet), este, um gênero que vem se firmando atualmente e que acompanha as transformações sociais e tecnológicas, – veremos que, nas diferentes situações de interação, à necessidade de atendimento aos aspectos “normativos” e relativamente estáveis de tais gêneros vinculam-se valores em que estão presentes, sobretudo, a aceitação e ascensão do sujeito nas esferas sociais em que esses “modos de enunciar” circulam. Trata-se, portanto, dos contratos que são estabelecidos na/pela própria interação e entre os sujeitos, quando fazem ou querem fazer parte de um dado grupo em dado momento. Ao mesmo tempo que participam de um “jogo” de interesses sociais, sofrem as coerções que a prática discursiva implica e, quando indagados, demonstram conhecimento do que essas práticas discursivas distintas representam nas relações sociais: em relação ao gênero “redação escolar”, os sujeitos claramente orientam seus textos a um possível interlocutor – a instituição escolar representada pelo professor – e sabem o que esse interlocutor espera. A coerção vincula-se tanto à avaliação e ao “jogo de notas” quanto aos valores atribuídos à atividade escrita na inserção social. Em relação ao gênero “bate-papo virtual”, a coerção se instala na medida em que se define a aceitação do sujeito no grupo, mediante o cumprimento de um contrato estabelecido nas trocas lingüísticas entre os membros desse grupo – o uso de um código pré-estabelecido, uma maneira peculiar de utilizar a língua portuguesa: o internetês. Seja na escrita escolar, seja na linguagem das salas de bate-papo virtual, a subversão do gênero pode ter como conseqüência a exclusão do sujeito.

No que se refere à interlocução, a mesma orientação a um “destinatário” acontece na sala de aula e nos chats, embora a “atitude responsiva” (ativa ou passiva) do interlocutor seja particularmente diferente em ambos os casos, o que nos leva a refletir sobre um outro aspecto das questões bakhtinianas: a completude do enunciado se faz pela alternância de sujeitos. Britto (In: GERALDI, 2001, p.119) argumenta que o interlocutor ativo da oralidade, fisicamente materializado na interação face-a-face, “pode, a qualquer momento intervir no discurso do locutor (invertendo papéis como este, inclusive)”, mas o interlocutor da escrita está distante, “interferindo e interpelando indiretamente o locutor”; torna-se um interlocutor institucionalizado na medida em que direciona e assegura o uso de determinadas formas de discurso mais facilmente captadas

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do que subvertidas. Considerados os dois gêneros citados anteriormente, poderíamos dizer que o gênero “bate-papo virtual”, por oscilar entre a oralidade e a escritura, firma-se em um processo de interlocução ativa, firma-semelhante à interação face-a-face; já no gênero “redação escolar” o interlocutor está, muitas vezes, distante.

Historicidade, identidades e diferenças

As preocupações em “organizar” a linguagem para analisar a essência de seus fenômenos são antigas. No que concerne às categorias textuais, sua produção e circulação, recebemos dos estudos clássicos uma tipologia que perdura na teoria literária e abre caminho para que outros modos de utilizar a linguagem – os gêneros -, além daqueles tratados na literatura, sejam discutidos.

A compreensão do conceito de mimesis é importante para se elucidarem as “atitudes genéricas”, na medida em que estas estabelecem estreitas relações entre a arte e a vida, e por que não dizer, entre as diversas formas de manifestação da linguagem, a atividade humana e a vida em sociedade. Os estudos aristotélicos sugerem que imitamos aquilo que temos prazer em contemplar e, por isso, a imitação artística é interior; as representações do real podem apresentar as coisas menos ou mais belas do que realmente são, ou como poderiam ou deveriam ser. Em outro contexto, o caráter imanentemente social da arte é mais tarde discutido por Bakhtin (Voloshinov) em “Discurso na Vida e Discurso na Arte”:

“[...] o meio social extra-artístico afetando de fora a arte, encontra resposta direta e intrínseca dentro dela. Não se trata de um elemento estranho afetando outro, mas de uma formação social, o estético, tal como o jurídico ou o cognitivo, é apenas uma

variedade do social” (BAKHTIN/VOLOSHINOV, In: TODOROV, 1981).

Parece que, de modo geral, as representações da vida em sociedade vêm se constituindo, ao longo do tempo, em objetos de estudo e reflexão sobre os meios pelos quais se concretizam. Aristóteles menciona que as artes se utilizam de diferentes meios de imitação e que diferem entre si por usarem “umas de todos a um tempo, outras ora de uns, ora de outros” (A Poética Clássica), o que consagrou a distinção entre gêneros literários. Além da literatura, a retórica antiga também legou as suas formas de reconhecer e classificar os discursos, de acordo com as circunstâncias em que são pronunciados: deliberativo, judiciário e epidítico (BRANDÃO, 2000). Esses “meios” ou formas de discursos, inicialmente preocupações da poética e da retórica, constituem atualmente tema para discussões também no campo da lingüística, entre outras áreas do saber que se preocupam com a linguagem. Os estudos sobre gêneros discursivos passam da teoria literária para a teoria da enunciação, que analisa a linguagem como prática social interativa, convencional e ativa, fundada na diversidade e na heterogeneidade.

Às reflexões sobre a heterogeneidade da linguagem acrescentamos aquelas trazidas por Authier-Revuz (In:ORLANDI & GERALDI, 1990) no quadro teórico da Análise do Discurso, em que a autora distingue heterogeneidade constitutiva do discurso e heterogeneidade mostrada no discurso. No primeiro caso e em sentido amplo, entendemos a heterogeneidade fundada no próprio dialogismo, um fenômeno inerente à construção do sentido e condicionado pela alteridade, pela presença do outro. No segundo caso e em sentido estrito, a heterogeneidade manifesta-se implícita (diluída) ou explicitamente no discurso pela referência que se faz ao outro. Depreendemos dessas observações que o papel do interlocutor na configuração do gênero pode ser caracterizado tanto pela assimilação e reprodução quanto pela reestruturação e modificação. Assim, o renascimento e a renovação do gênero de que fala Bakhtin, bem

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como sua continuidade, são decorrentes dos fenômenos de heterogeneidade fundados no dialogismo, das atitudes intersubjetivas determinadas pelas convenções sociais e da interdiscursividade, o que permite, também, o reconhecimento de que a transformação da linguagem está atrelada às transformações do meio em que ela é produzida e em que circula.

Gêneros do discurso: produção e circulação

O estudo dos gêneros pressupõe uma análise da língua como instituição social, situada em dado lugar e em dado momento, fundamentada e regida por normas, coerções e modelos, assim como qualquer outra instituição, com funções e finalidades ideologicamente determinadas.

Na perspectiva de Morson & Emerson (1990), a teoria dos gêneros tal como é discutida no Círculo de Bakhtin, teria início não por Bakhtin e sim com as reflexões de Medvedev, ao argumentar que os gêneros refletem e modelam a experiência social dos indivíduos. Bakhtin parece ter sido influenciado pelos argumentos de Medvedev, tanto que procurou retomá-los e estendê-los em seus estudos posteriores. No capítulo destinado aos “Gêneros do Discurso”, Bakhtin define os gêneros como “tipos relativamente estáveis de enunciados”, elaborados em cada esfera de utilização da língua na atividade humana, e que retratam “as condições específicas e as finalidade de cada uma dessas esferas, não só por seu conteúdo (temático) e por seu estilo verbal, ou seja, pela seleção operada nos recursos da língua – recursos lexicais, fraseológicos e gramaticais -, mas também, e sobretudo, por sua construção composicional” (BAKHTIN, 2000, p. 279). Mais adiante, o autor postula serem os enunciados “constituídos de uma forma padrão e relativamente estável de estruturação de um todo” (p. 301), apreendidos pelos sujeitos ao mesmo tempo e similarmente à aquisição da língua materna, ou seja, os gêneros, assim como a língua, fazem parte da cultura:

As formas da língua e as formas típicas de enunciados, isto é, os gêneros do discurso, introduzem-se em nossa experiência e em nossa consciência conjuntamente e sem que sua estreita correlação seja rompida. Aprender a falar é aprender a estruturar enunciados (porque falamos por enunciados e não por orações isoladas e, menos ainda, é óbvio, por palavras isoladas) (BAKHTIN, 2000, p. 301).

De acordo com Morson e Emerson (1990), postura semelhante é encontrada em Medvedev, ao fazer objeções a algumas premissas formalistas, argumentando que o trabalho com a linguagem não deveria ser dividido em elementos lingüísticos, ou seja, em frases, orações e palavras que se combinam para formar um todo unificado por uma idéia comum ou um tema; que o gênero não é uma estrutura hierarquizada pronta para ser utilizada, mas um modo de conceber o mundo; nesse sentido, os gêneros não pertencem exclusivamente à literatura, mas governam nossa fala diária, ambas “exterior” e “interior”.

Tanto o discurso escrito quanto o falado modelam-se nas situações da vida cotidiana e assumem características próprias e bem marcadas de cada uma dessas situações. Os modelos são criados e reforçados pelo uso na medida em que servem aos objetivos e necessidades da interação verbal; fazem parte dos costumes. Na seleção dos recursos lingüísticos para a constituição do enunciado embutem-se valores e funções sociais inerentes ao processo de interação e que eliminam do enunciado a condição de “estrutura formal, normativa” (a isto nos referimos visto que nas diversas esferas da atividade humana há formas de enunciados características para cada finalidade e, entre

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estas, aquelas consideradas hierarquicamente mais ou menos complexas), atribuindo-lhe a condição de sistemas de representação da história e da sociedade.

Ao se referir à enunciação proverbial e à cultura popular, Michel de Certeau (1994, p. 82) diz serem os provérbios ou outros discursos “utensílios marcados por usos”, indicadores da historicidade social e que, por isso, “não aparecem mais só como quadros normativos, mas como instrumentos manipuláveis por usuários”. De fato, ao interagir pela linguagem, o sujeito direciona o uso da língua de forma a atender suas reais e momentâneas necessidades de “intercâmbio” ou de “contrato” social. Evidências da utilização e do direcionamento dos recursos da língua podem ser observadas na linguagem veiculada atualmente nos bate-papos virtuais, já mencionados neste artigo. Nesse processo de interação vem se consolidando um novo gênero discursivo, em cuja composição são encontrados recursos próprios e característicos do tipo de enunciado que os usuários elaboram e em que deixam entrever as condições de sua realização. Oscilam entre a fala e a escritura; representam a situação sociocultural imediata, bem como a esfera de atividade humana em que se concretizam; subvertem outros gêneros culturalmente valorizados pela modalidade lingüística culta que apresentam, na medida em que a eles se opõem; utilizam estrutura e vocabulário que caracterizam um estilo geral de linguagem construído na situação de interlocução em tempo real, em que não há planejamento prévio da escrita (“Vamos teclar?”) e em que se manifestam os registros da fala. Um estilo individual caracterizado pelo uso da norma padrão também é possível, desde que seja aceito pelo interlocutor.

Em vários momentos dos estudos bakhtinianos é possível perceber as preocupações do autor não só em destacar a presença do outro – o “auditório” a que o eu se dirige - na elaboração e “acabamento” do enunciado, como também o tempo e o espaço de produção. A situação e o auditório obrigam o discurso interior a se realizar em uma expressão exterior definida, que se insere diretamente no contexto verbalizado da vida corrente e nele se amplia pela ação, pelo gesto ou pela resposta verbal dos outros participantes da enunciação (BAKHTIN/VOLOCHINOV, 1929/1995). Conforme dissemos anteriormente, a presença do outro na constituição do enunciado não significaria, assim, sua determinação propriamente dita, mas que esse outro está na perspectiva do enunciador e é a ele que o enunciado se dirige. A forma tem, portanto, um propósito, uma função elucidada por fatores sócio-históricos. Em relação aos gêneros discursivos, defini-los com base em seu aspecto estrutural significaria extrair da linguagem apenas seus constituintes lingüísticos abstratos, em detrimento de sua existência cultural e heterogênea.

Clark & Holquist (1998, p. 293) observam que Bakhtin concebe o gênero como “um raio X de uma visão de mundo específica, uma cristalização dos conceitos peculiares a um dado tempo e a um dado estrato social em uma sociedade determinada”; o gênero se define pelo seu cronótopo, que na perspectiva bakhtiniana vem designar a relação de interdependência entre tempo e espaço. Na definição de Machado (1995, pp. 309,310), “o tempo, ao se inscrever no espaço, torna-se não somente outra dimensão deste (o espaço), como também resgata o modo de ver o mundo de uma época e um autor. O cronótopo possibilita a leitura do tempo no próprio discurso”, de forma que se possa entender a existência cultural do gênero e as forças sócio-históricas que interferem nessa existência. Há, portanto, um dinamismo próprio da linguagem e da sociedade que se materializa nos gêneros e reitera sua representatividade. Os “modos de

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dizer” acompanham as transformações sociais e nelas se renovam; constituem-se na identidade e na diferença.

Referências

ARISTÓTELES, HORÁCIO, LONGINO. A Poética Clássica. Tradução de Jaime Bruna. 5.ed., São Paulo:Cultrix, s.d/1992.

AUTHIER-REVUZ, Jacqueline. Heterogeneidade(s) enunciativa(s). In ORLANDI, E. P.; GERALDI, J. W.. O discurso e suas análises. CEL 19. Campinas, SP:UNICAMP/IEL, jul/dez. 1990.

BAKHTIN, M.; VOLOSHINOV, V. N.. Lê discours dans le vie et le discours dans la poésie. Contribución à une poétique sociologique. In TODOROV, T.. Mikhail Bakhtine, le principle dialogique. Paris:Seuil, 1981, p. 181-216. Trad. (port) de C. A. Faraco e C. Tezza (mimeo).

________. Marxismo e filosofia da linguagem. Tradução de M. Lahud e Y. F. Vieira., 8. ed., São Paulo:Hucitec, 1929/1997.

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 3.ed., São Paulo:Martins Fontes, 2000. BRANDÃO, Helena N.. Gêneros do discurso na escola. São Paulo:Cortez, 2000.

BRITTO, Luiz Percival L.. Em terra de surdos-mudos. In GERALDI, J. W. (org.). O texto na sala de aula. 3.ed., São Paulo:Ática, 2001, p. 117-126.

CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1. Artes de Fazer. RJ:Vozes, 1994. CLARK, K.; HOLQUIST, M.. Mikhail Bakhtin. SP:Perpectiva, 1998.

MACHADO, Irene. O romance e a voz. RJ:Imago Ed., SP:FAPESP, 1995.

MORSON, Gary S.; EMERSON, Carryl.. Mikhail Bakhtin: creation of a prosaics. Stanfors, Stanfors University Press, 1990.

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