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Secretaria Regional dos Assuntos Sociais. Instituto de Segurança Social da Madeira, IP-RAM

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Secretaria Regional dos

Assuntos Sociais

Instituto de Segurança Social da Madeira, IP-RAM

BALANÇO SOCIAL

ANO 2013

(2)

INTRODUÇÃO

Na qualidade de Instituição Pública de Solidariedade e Segurança Social, o Instituto de Segurança Social da Madeira

(ISSM,IP-RAM) é uma pessoa coletiva de direito público, dotada de personalidade jurídica e de autonomia

administrativa, financeira e patrimonial, classificando-se como instituto público de regime especial nos termos da lei, o

qual se rege pela sua lei orgânica e pelas normas aplicáveis do regime jurídico dos institutos públicos. O ISSM, IP-RAM

tem a sua sede no Funchal, mantém vários serviços locais de proximidade com o cidadão e ainda dispõe de

estabelecimentos integrados. Refira-se que o ISSM, IP-RAM tem jurisdição sobre todo o território da Região Autónoma

da Madeira, sendo, nomeadamente, a instituição competente relativamente, aos beneficiários de segurança social com

residência na Região Autónoma da Madeira, e aos contribuintes de segurança social, sejam entidades empregadoras

ou equiparadas e trabalhadores independentes com sede, direção efetiva, domicílio profissional ou residência na RAM,

ainda que detenham estabelecimentos, locais de trabalho ou sucursais fora do território regional.

O ISSM, IP-RAM exerce a sua atividade sob tutela e superintendência da Secretaria Regional dos Assuntos Sociais. A

sua missão consiste, genericamente na gestão dos regimes de Segurança Social, o reconhecimento dos direitos e o

cumprimento das obrigações decorrentes dos regimes de segurança social, a gestão da recuperação da dívida e o

exercício de ação social, bem como, assegurar a aplicação dos instrumentos internacionais de segurança social na

RAM.

Quanto à estrutura organizativa do ISSM,IP-RAM, esta foi aprovada pela Portaria nº 167/2012 de 20 de Dezembro. O

presente balanço social com referência a 31 de Dezembro de 2013 retrata a estrutura organizativa do ISSM,IP-RAM,

contendo a distribuição dos efetivos na referida estrutura.

Conforme já referimos em documentos anteriores, desde 2009 na sequência do programa de reformas da

Administração Pública assume especial relevância as alterações introduzidas com os novos regimes de vinculação, de

carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas. O Balanço Social 2013, foi elaborado

tendo em conta as alterações resultantes do novo regime de vinculação, de carreiras e de remunerações nos termos

da Lei nº12-A/2008 de 27 de Fevereiro e ainda em conformidade com o Decreto-Lei 190/96 de 9 de Outubro, que

regulamenta a elaboração do Balanço Social na Administração Pública, Central, Regional e Local, o DLR nº 40/2008/M

de 10 de Dezembro, diploma que adapta à Região Autónoma da Madeira o citado Decreto-lei e determina no seu

artigo 3º, o envio do Balanço Social até 15 de Abril de cada ano, ao serviço do Governo Regional com competência em

matéria de Administração Pública e revisto pela Portaria nº 27/2010, de 29 de Abril.

(3)

Desde o ano de 2009 que as alterações decorrentes do novo regime de vinculação, carreiras e remunerações

conduziram necessariamente à adaptação deste instrumento à nova realidade social da administração pública regional,

e por conseguinte, regista-se, na sua estrutura, diferenças, designadamente no que concerne à relação jurídica de

emprego e às carreiras.

Relativamente à relação jurídica de emprego, refira-se que a partir de 2009, foi introduzida uma nova modalidade de

vinculação, o contrato de trabalho funções públicas. Assim, todos os trabalhadores da Administração Pública passaram

para a modalidade de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado. Não obstante, na Região

Autónoma da Madeira, manteve-se o vínculo de nomeação aos trabalhadores da Administração Regional Autónoma

nomeados definitivamente nos termos do nº 1 do artigo 4º do DLR nº 1/2009/M de 12 de Janeiro, que adapta à

região a Lei nº 12-A/2008 de 27 de Fevereiro.

Contudo, no ano de 2010, por força do Acórdão do Tribunal Constitucional nº 256/2010, publicado no Diário da

República, I série, nº 176, de 9 de Setembro, é declarada ilegalidade com força obrigatória geral nas normas contidas

no nº 1 e 2 do citado artigo 4º do Decreto Legislativo Regional nº 1 /2009/M de 12 de Janeiro, por violação do Artigo

79º do nº 2 do Estatuto Politico -Administrativo da Região Autónoma da Madeira. Assim, na sequência do referido

Acórdão a manutenção do vínculo de nomeação definitiva dos trabalhadores da Administração Regional previsto no

citado diploma, deixa de existir. A nomeação definitiva mantém-se apenas para as atividades identificadas no Artigo

10º da Lei nº 12-A/2008 de 27 de Fevereiro, designadamente as seguintes: Missões genéricas e específicas das Forças

Armadas em quadros permanentes; Representação Externa do Estado; Informações de segurança; Investigação

criminal; Segurança pública e Inspeção.

No caso do ISSM,IP-RAM, apenas os inspetores mantém o vínculo de nomeação definitiva, passando os restantes

trabalhadores para a modalidade de contrato de funções públicas, por força do referido acórdão. Consequentemente o

primeiro quadro do balanço Social, isto é, o quadro dos recursos humanos, o qual apresenta a distribuição dos efetivos

por grupo de pessoal segundo a relação jurídica de emprego, reflete a partir de 2010, esta realidade.

Relativamente às carreiras, refira-se que por força do nº 7 do Artigo 118º da Lei 12-A/2008 de 27 de Fevereiro,

conjugado com o artigo 12º do DL121/2008 de 11 de Julho dá-se, a 1 de Janeiro de 2009, a transição dos

trabalhadores para as novas carreiras. Com aplicação dessas normas constatou-se já no balanço social de 2009, a

fusão dalgumas carreiras de regime geral para as novas carreiras gerais e a coexistência de carreiras e categorias

subsistentes que se mantém em 2012.

O presente balanço social, foi elaborado em cumprimento do disposto nos diplomas supra citados, fornecendo um

conjunto de indicadores da situação do ISSM,IP-RAM, nas áreas dos recursos humanos e dos recursos financeiros a

estes afetos.

(4)

A informação para a elaboração do presente balanço social foi obtida na sua maior parte através da base de dados de

gestão de recursos Humanos disponível através do software gesven grh no âmbito da Secção de Pessoal –

Departamento de Recursos Humanos do ISSM,IP-RAM. Complementarmente foi obtida informação junto da unidade

Gestão de Recursos Humanos, nomeadamente, os dados da formação foram através da Base de dados de formação,

bem como os dados relativos ao recrutamento e mobilidade. O gabinete Jurídico forneceu os dados sobre a disciplina.

O balanço social de 2013, no que diz respeito ao número de efetivos globais, apresenta a mesma tendência de anos

anteriores, ou seja, continua a registar a redução do número de efetivos. Desde 2005 que o ISSM, IP-RAM apresenta

esta tendência, tendo-se acentuado com maior expressão a partir de 2008 até ao presente ano.

Importa referir a este nível, que no âmbito do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro para a Região

Autónoma da Madeira (PAEF-RAM), a Região assumiu o compromisso de introduzir um mecanismo de controlo dos

recursos humanos – o Plano Previsional e de estratégia de implementação da redução do número de trabalhadores em

funções públicas, estabelecendo como meta os 2 % ao ano. Com efeito, o referido mecanismo de controlo foi

introduzido no segundo semestre de 2012, tendo-se, desde então, registado uma redução acima dos 2%, resultante,

maioritariamente, do número de aposentações definitivas. Refira-se que em 2013 esta redução atingiu o dobro em

relação à meta pré-estabelecida pela Administração Regional. ou seja, obteve-se uma redução de efetivos de 4,33%.

Esta redução de efetivos em 2013 é bastante expressiva e resulta do facto do número de entradas (6) de

trabalhadores no ISSM;IP_RAM, ser praticamente inexistente comparativamente às saídas, (65) sendo que as entradas

são invariavelmente através da mobilidade interna e de regressos de licença sem remuneração, já que não ocorreu

qualquer tipo de recrutamento por imposição resultante do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro para a

Região Autónoma da Madeira.

Quanto à caracterização dos recursos humanos, refira-se que maioritariamente são mulheres (87%), quanto às

atividades destacam-se as operacionais com 61%, 11,6% exercem funções com grau de complexidade técnica e 2,5%

exercem funções de direção. Podemos afirmar que o balanço social de 2013, regista igualmente a tendência de

envelhecimento gradual dos recursos humanos.

Se analisarmos os anos anteriores, regista-se um número reduzido de entradas, a taxa de emprego jovem é

manifestamente reduzida (1,1%) contribuindo para que o número médio das idades aumente progressivamente.

Neste balanço tal como nos anteriores regista-se o aumento da média etária do pessoal do ISSM, IP-RAM situando-se

nos 49 anos. Refira-se que em 2008 esta média situava-se nos 45 anos, em 2010 nos 47 e em 2012 nos 48 anos.

Prevê-se a continuidade desta tendência nos próximos anos. Podemos mesmo afirmar que será de forma significativa

o envelhecimento global dos efetivos. Prevê-se o aumento progressivo do número de efetivos nas classes etárias mais

altas, em virtude da alteração dos requisitos de idade impostos pelo atual regime para aposentação.

Ao presente trabalho acrescem indicadores sociais, dos quais destacamos, o gráfico com a evolução de efetivos desde

1997 até 2013, refletindo a evolução e as tendências, ao longo de quase duas décadas. O cálculo de indicadores e

(5)

rácios, designadamente, taxa de tecnicidade, enquadramento, feminização, emprego de jovens e envelhecimento,

constam do documento, à semelhança de anos anteriores.

Finalmente refira-se que análise dos indicadores do presente documento não pode ser isolada ou circunscrita à

organização. Impõe-se situá-la num contexto mais amplo e alargado. É por isso, pertinente e necessário,

contextualizar os dados do ISSM,IP-RAM na realidade da administração pública regional e nacional de modo a

podermos compreender a estrutura, a dinâmica e a evolução.

(6)

“NÃO HÁ DUAS ORGANIZAÇÕES IGUAIS, ASSIM COMO NÃO HÁ DUAS PESSOAS IGUAIS.”

A. CHIAVENATO, IN TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

ELABORADO POR:

Dr.ª Helena P. B. G. Neves da Costa – Diretora de Departamento de Recursos Humanos

(7)

ÍNDICE

I N T R O D U Ç Ã O

... 2

O R G A N I G R A M A . . . .. . . 7 G R Á F I C O S E I N D I C A D O R E S . . . .. . . 8 1 . R E C U R S O S H U M A N O S . . . .. . . 1 9 1 . 1 . EF E C T I V O S P O R G R U P O D E P E S S O A L S E G U N D O A R E L A Ç Ã O J U R Í D I C A D E E M P R E G O . . . 1 9 1 . 2 . ES T R U T U R A ET Á R I A . . . .. . . .. . . 2 0 1 . 3 NÍ V E L MÉ D I O D E ID A D E . . . .. . . 2 0 1 . 4 . ES T R U T U R A D E A N T I G U I D A D E S . . . .. . . 2 1 1 . 5 NÍ V E L M É D I O D E A N T I G U I D A D E . . . .. . . 2 1 1 . 6TR A B A L H A D O R E S ES T R A N G E I R O S . . . 2 2 1 . 7TR A B A L H A D O R E S DE F I C I E N T E S . . . .. . . 2 2 1 . 8ES T R U T U R A H A B I L I T A C I O N A L . . . .. . . 2 3 1 . 9 AD M I S S Õ E S D U R A N T E O A N O . . . .. . . .. 2 4 1 . 1 0SA Í D A S D U R A N T E O A N O . . . .. . . .. . . . 2 5 1 . 1 1MO T I V O D A S SA Í D A S D O S T R A B A L H A D O R E S N O M E A D O S . . . .. . . 2 6 1 . 1 2MO T I V O D A S S A Í D A S D O S T R A B A L H A D O R E S C O N T R A T A D O S . . . .. . . 2 7 1 . 1 3PO S T O S D E T R A B A L H O N Ã O O C U P A D O S P O R D I F I C U L D A D E S D E P R O V I M E N T O . . . 2 8 1 . 1 4 AL T E R A Ç Õ E S D O P O S I C I O N A M E N T O R E M U N E R A T Ó R I O / P R O M O Ç Õ E S . . . 2 8 1 . 1 5MO D A L I D A D E D E H O R Á R I O . . . .. . . .. 2 9 1 . 1 6TR A B A L H O E X T R A O R D I N Á R I O, N O C T U R N O E E M D I A S D E D E S C A N S O S E M A N A L, C O M P L E M E N T A R E F E R I A D O S . . . 3 0 1 . 1 7 AU S Ê N C I A S A O T R A B A L H O (D I A S D E A U S Ê N C I A) . . . .. . . 3 1 1 . 1 8HO R A S N Ã O T R A B A L H A D A S . . . .. . . .. 3 2 2 . E N C A R G O S C O M P E S S O A L ... 33 3 . H I G I E N E E S E G U R A N Ç A ... 34 3 . 1 AC I D E N T E S D E S E R V I Ç O . . . .. . . 3 4 3 . 2 DO E N Ç A S P R O F I S S I O N A I S . . . .. . . .. . . . 3 5 3 . 3 . AC T I V I D A D E S D E M E D I C I N A N O T R A B A L H O . . . .. . . 3 5 3 . 4 . IN T E R V E N Ç Õ E S D A S C O M I S S Õ E S D E H I G I E N E E S E G U R A N Ç A . . . .. . . 3 5 3 . 5 . EF E C T I V O S R E C L A S S I F I C A D A S O U R E C O L O C A D A S E M R E S U L T A D O D E A C I D E N T E S D E T R A B A L H O . . . 3 6 3 . 6 . AC Ç Õ E S D E FO R M A Ç Ã O E D E S E N S I B I L I Z A Ç Ã O E M M A T É R I A D E S E G U R A N Ç A R E A L I Z A D A S . . . 3 6 3 . 7 . CU S T O S C O M A P R E V E N Ç Ã O D E A C I D E N T E S E D O E N Ç A S P R O F I S S I O N A I S . . . 3 6 4 . F O R M A Ç Ã O P R O F I S S I O N A L . . . .. . . 3 7 4 . 1 NÚ M E R O D E A C Ç Õ E S . . . .. . . .. . . 3 7 4 . 2 NÚ M E R O D E P A R T I C I P A N T E S . . . .. . . .. 3 7 4 . 4 CU S T O S D E F O R M A Ç Ã O . . . .. . . 3 8 5 . P R E S T A Ç Õ E S S O C I A I S . . . .. . . 3 8 6 . R E L A Ç Õ E S P R O F I S S I O N A I S . . . .. . . 3 9 7 . C O B E R T U R A G E O G R Á F I C A P O R C O N C E L H O S . . . .. . . 4 0 8 . C O B E R T U R A D E Q U A D R O S . . . .. . . 4 1

(8)
(9)

51

17

35

58

142

85

555

218

71

16

32

10

7

21

CONSELHO DIRECTIVO

GABINETE JURÍDICO

SECÇÃO DE PROCESSO EXECUTIVO

DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO

GABINETE DE PLANEAMENTO ORGANIZAÇÃO E CONHECIMENTO

DEPARTAMENTO DE PATRIMÓNIO E CONTRATAÇÃO PÚBLICA

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

DEPARTAMENTO DE GESTÃO FINANCEIRA

DEPARTAMENTO DE PRESTAÇÕES

DEPARTAMENTO DE CONTRIBUINTES E ATENDIMENTO

DEPARTAMENTO DE DESEMVOLVIMENTO SOCIAL

DEPARTAMENTO DE EQUIPAMENTOS E RESPOSTAS SOCIAIS

ESTABELECIMENTO BELA VISTA

ESTABELECIMENTO VILAMAR

(10)

A carreira de assistente operacional representa 61,4% dos RH do ISSM e tem como função, essencialmente, o apoio à

terceira idade junto das populações e Estabelecimentos no âmbito do sistema de Acão Social.

33 147 289 807 2 14 1 18 8 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 D ir ig en te C ar re ir a d e té c n ic o su p e ri o r C ar re ir a d e as s is te n te t éc n ic o C a rr e ir a d e as si s te n te o p er ac io n al C ar re ir as e ca te g o ri as s u b si st e n te s C a rr ei ra s e C o rp o s es p ec ia is C ar re ir a s d e E n fe rm a g em C ar re ir as D o ce n te s O u tr o s Total de Efetivos

Total de efetivos por grupo

de pessoal

Os indicadores de tecnicidade registam um ligeiro aumento em relação ao ano anterior. Relativamente aos indicadores

de enquadramento e feminização regista-se uma continuidade em relação a 2012.

Indicador de tecnicidade (sentido restrito):

pessoal técnico superior

x 100 = 11%

total de efetivos

Indicador de tecnicidade (sentido lato):

p.téc.sup.+ p. inf. x 100 = 11.6% total de efetivos Indicador de enquadramento: pessoal dirigente x 100 = 2.5% total de efetivos Indicador de feminização:

total de efetivos (mulheres)

x 100 = 87.4 % total de efetivos

(11)

Em relação a anos anteriores, a classe modal continua a situar-se na faixa dos 50 a 54 anos. Não obstante, a idade

média em 2013 (48,8 anos) regista um ligeiro aumento em relação ao ano anterior (48,3 anos). Verifica-se o

envelhecimento gradual dos efetivos. O número de efetivos jovens (15) tendo a decrescer nos últimos 5 anos. Em

2009 eram cerca de 66, em 2010 passaram para 40 jovens, em 2011 apenas 34, em 2012 diminuiu para 22 e em

2013 são só 15. Por outro lado aumentou o número de efetivos nas classes etárias mais altas.

0 0 15 57 152 179 248 315 218 118 17 0 0 50 100 150 200 250 300 350 A té a o s 18 a n o s 18 – 2 4 25 – 2 9 30 – 3 4 35 – 3 9 40 – 4 4 45 – 4 9 50 – 5 4 55 – 5 9 60 – 6 4 65 – 6 9 70 e m ai s an o s Total de efetivos

Total de efetivos por classes etárias

Indicador de emprego de jovens:

efetivos jovens (até 29 anos)

x 100 = 1.1% total de efetivos

Indicador de envelhecimento:

efetivos com idade acima dos 55 anos

x 100 = 26.8% total de efetivos

(12)

A tendência de níveis de escolaridade baixos mantém-se ao longo dos anos, sobretudo pelo peso dos assistentes

operacionais na estrutura da organização. No entanto o número de efetivos com formação superior, sofreu uma

inversão da tendência dos últimos anos em aumentar o número de efetivos com formação superior, em 2012,

constatou-se uma ligeira diminuição neste indicador.

1 388 231 212 67 185 10 219 6 0 0 50 100 150 200 250 300 350 400 M e n o s d e 4 a n o s d e es co la ri d ad e 4 a n o s 6 a n o s 9 a n o s 11 a n o s 12 a n o s B ac h ar el at o o u c u rs o m éd io L ic en ci a tu ra M es tr a d o D o u to ra m en to Total de efetivos

Total de efectivos por nível de escolaridade

Indicador de formação superior:

efetivos com bacharelato+ licenciatura + mestrado + doutoramento

X 100 = 17.6 % total de efetivos

(13)

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2 D ir ig en te T éc n ic o S u p e ri o r A ss is te n te t éc n ic o A ss is te n te o p er ac io n a l In fo rm át ic a In s p ec to r E n fe rm ei ro D o ce n te T é cn ic o d ia g n ó st ic o te ra p eu ta A d m in is tr at iv o A u xi lia r

Total de reconversões e reclassificações profissionais

Indicador de reconversões e reclassificações profissionais:

reconversões e reclassificações profissionais

x 100 = 0 %

(14)

15 25 31 0 340 26 79 6 0 574 30 86 1 0 0 53 62 0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 C as am en to M at er n id a d e / P at er n id ad e N as ci m en to F al ec im en to d e f am ili a r D o e n ça D o en ça p ro lo n g ad a A ss is tê n ci a a f am ili a r T ra b a lh a d o r es tu d an te P o r co n ta p er ío d o d e fé ri as C o m p er d a d e ve n c im en to C u m p ri m en to d e p en a d is ci p lin a r In ju st if ic a d as O u tr as Total de efetivos

Dias por tipo de falta

As faltas por doença continuam a ser a principal razão de absentismo. Tendo verificado um aumento no número de

dias em relação ao ano anterior (4269).

(15)

0 95 187 30 83 4 10 4 47 8 73 3 21 74 4 13 9 0 0 312 0 0 6 256 4 2 0 5000 10000 15000 20000 25000 Homens 0 187 410 733 139 0 0 6 4 Mulheres 95 3083 4478 21744 0 312 0 256 2 Dirigente Carreira de técnico superior Carreira de assistente técnico Carreira de assistente operacional Carreiras e categorias subsistentes Carreiras e Corpos especiais Carreiras de Enfermagem Carreiras Docentes Outros

(16)

nn

çç

oo

SS

oo

cc

ii

aa

ll

22

00

11

33

222 1099 1321 226 1158 1384 219 1180 1399 229 1291 1520 231 1353 1584 202 1343 1545 207 1348 1555 216 1343 1559 222 1348 1570 212 1355 1567 211 1324 1535 207 1348 1555 197 1327 1524 193 1300 1493 185 0 200 400 600 800 10 00 1200 1400 1600 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

E

fe

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1

99

6 e

2

01

3

H o m en s M u lh er es T o ta l

(17)

Variação dos efetivos globais ISSM entre 1996 e 2013 -6 9 -5 0 -5 5 -3 1 -3 11 4 10 -3 9 6 4 12 1 15 63 69 -3 1 -3 2 20 -5 ,2 3 -3 ,6 -3 ,8 2 -2 ,0 8 -0 ,1 9 0, 7 0, 26 0, 65 -2 ,4 6 4 ,2 1 8, 65 1, 08 4, 7 7 5, 51 -2 ,0 3 -2 ,0 8 1, 28 -70 -60 -50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 19 97 19 98 19 99 20 00 20 01 20 02 20 03 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13

(18)

86 76 45 4 1 45 34 47 58 32 56 72 52 18 49 14 45 19 74 15 65 6 6 5 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8 2 0 0 9 2 0 1 0 2 0 1 1 2 0 1 2 2 0 1 3

Admissões e saidas do ISSM entre 2003 e 2013

Admissões Saidas

Variação das admissões e saidas do ISSM entre 2003 e 2013

-6 9 10 4 11 -1 1 -2 4 20 -3 1 -3 1 -5 5 -50 -5 ,2 3 0, 6 4 0, 2 6 0, 7 0, 71 1, 56 1, 28 -2 ,0 3 -2 ,0 8 -3 ,8 2 -3 ,6 -70 -60 -50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 20 03 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13

(19)

1. RECURSOS HUMANOS

1.1. Efetivos por grupo de pessoal segundo a relação jurídica de emprego

1. Recursos humanos Dirigente Carreira Técnico Superior Carreira Assistente Técnico Carreira Assistente Operacional Carreiras e Categorias subsistentes Carreiras e Corpos especiais Carreiras de Enfermagem Carreiras

Docentes Outros Total

1.1 Total de Efetivos H 4 21 57 67 2 6 0 8 2 167 M 29 126 232 740 0 8 1 10 6 1152 T 33 147 289 807 2 14 1 18 8 1319 1.1.1 Nomeação H 5 5 M 4 4 T 9 9 1.1.2 Contrato por tempo

indeterminado H 4 21 57 67 2 1 2 154 M 29 125 232 740 4 6 1136 T 33 146 289 807 2 5 8 1290 1.1.3 Contrato a termo resolutivo, certo ou incerto H 0 M 0 T 0 1.1.4 Outros1 H 8 8 M 1 1 10 12 T 1 1 18 20 1.1.5 Total 33 147 289 807 2 14 1 18 8 1319

1

(20)

1.2. Estrutura Etária

1.2 Estrutura Etária

(em 31 de Dezembro) Homens Mulheres Total

Até aos 18 anos 0

18 – 24 0 25 – 29 15 15 30 – 34 9 48 57 35 – 39 28 124 152 40 – 44 30 149 179 45 – 49 22 226 248 50 – 54 36 279 315 55 – 59 31 187 218 60 – 64 11 107 118 65 – 69 17 17 70 e mais anos 0 Total 167 1152 1319

1.3 Nível Médio de Idade

1.3 Nível médio de idades Soma das Idades 49,22

Total de Efetivos

Nível médio etário masculino Soma das Idades

47,48

Total de Efetivos

Nível médio etário feminino Soma das Idades 49,47

(21)

1.4. Estrutura de antiguidades

2

2

Não inclui as prestações de serviço

1.4 - ESTRUTURA ANTIGUIDADES (em 31 de Dezembro) H o m e n s M u lh e re s T o ta l Dirigente Carreira Técnico Superior Carreira Assistente Técnico Carreira Assistente Operacional Carreiras e Categorias subsistentes Carreiras e Corpos especiais Carreiras de Enfermagem Carreiras

Docentes Outros Total

Até 5 anos 4 19 23 8 5 6 4 23 5-9 18 148 166 37 33 89 2 5 166 10-14 38 262 300 9 69 69 143 3 5 2 300 15-19 30 327 357 9 20 50 269 5 2 2 357 20-24 30 149 179 9 5 34 129 1 1 179 25-29 19 115 134 5 5 32 88 1 2 1 134 30-35 11 96 107 1 2 34 66 1 3 107 Mais de 36 17 36 53 1 32 17 1 1 1 53

(22)

1.5 Nível médio de antiguidade

1.5 Nível médio de antiguidade Soma das antiguidades 18,26

Total de efetivos

1.5.1 Nível médio de antiguidade masculino

Soma das antiguidades

19,50

Total de efetivos

1.5.2 Nível médio de antiguidade feminino Soma das antiguidades 18,08

Total de efetivos

1.6 Trabalhadores Estrangeiros

1.7 Trabalhadores Deficientes

1.6 Trabalhadores estrangeiros Homens Mulheres Total

1.6.1 De países da UE - - -

1.6.2 Dos PALOP - - -

1.6.3 Do Brasil - - -

1.6.4 De outros países - - -

1.7 Trabalhadores deficientes

Homens Mulheres Total

(23)

1.8 Estrutura habilitacional

1.8 Estrutura habilitacional

(em 31 de Dezembro) Homens Mulheres Total %

Menos de 4 anos de escolaridade 1 0 1 0,08

4 anos de escolaridade 30 358 388 29,42

6 anos de escolaridade 29 202 231 17,51

9 anos de escolaridade 34 178 212 16,07

11 anos de escolaridade 6 61 67 5,08

12 anos de escolaridade 29 156 185 14,03

Bacharelato ou curso médio 1 9 10 0,76

Licenciatura 37 182 219 16,60

Mestrado 0 6 6 0,45

(24)

1.9 Admissões durante o ano

1.9 Admissões

(durante o ano)3 Dirigente

Carreira Técnico Superior Carreira Assistente Técnico Carreira Assistente Operacional Carreiras e Categorias subsistentes Carreiras e Corpos especiais Carreiras de Enfermagem Carreiras

Docentes Outros Total

1.9.1 Nomeação H 0 M 0 T 0 1.9.2 Contrato por tempo indeterminado H 1 1 M 1 2 1 4 T 2 2 1 5 1.9.3 Prestação de serviços H 0 M 0 T 0 1.9.4 Outros4 H 0 M 1 1 T 1 1 1.9.5 Total H 1 1 M 1 2 1 1 5 T 2 2 1 1 6

(25)

1.10 Saídas durante o ano

5

Considera-se o total de efetivos saídos definitivamente ou com possibilidade de regresso.

1.10 Saídas

(durante o ano)5 Dirigente

Carreira Técnico Superior Carreira Assistente Técnico Carreira Assistente Operacional Carreiras e Categorias subsistentes Carreira e Corpos especiais Carreiras de Enfermagem Carreiras

Docentes Outros Total

1.10.1 Com nomeação H 0 M 0 T 0 1.10.2 Com contrato H 2 5 5 12 M 4 14 34 52 T 6 19 39 64 1.10.3 Outros H 0 M 1 1 T 1 1 1.10.4 Total H 2 5 5 12 M 4 14 34 1 53 T 6 19 39 1 65

(26)

1.11 Motivo das Saídas dos trabalhadores nomeados

1.11 Motivo das saídas dos trabalhadores nomeados6 Dirigente Carreira Técnico Superior Carreira Assistente Técnico Carreira Assistente Operacional Carreiras e Categorias subsistentes Carreira e Corpos especiais Carreiras de Enfermagem Carreiras

Docentes Outros Total

1.11.1 Falecimento 0 1.11.2 Exoneração 0 1.11.3 Aposentação 0 1.11.4 Limite de idade 0 1.11.5 Aposentação compulsiva 0 1.11.6 Demissão 0 1.11.7 Mútuo acordo 0 1.11.8 Outros7 0 1.11.9 Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

(27)

1.12 Motivo das saídas dos trabalhadores contratados

1.12 Motivo das saídas dos trabalhadores contratados Dirigente Carreira Técnico Superior Carreira Assistente Técnico Carreira Assistente Operacional Carreiras e Categorias subsistentes Carreira e Corpos especiais Carreiras de Enfermagem Carreiras

Docentes Outros Total

1.12.1 Caducidade 0 0 12 32 0 0 0 0 0 44 1.12.1.1 Falecimento 0 0 0 2 0 0 0 0 0 2 1.12.1.2 Reforma / Aposentação 0 0 12 30 0 0 0 0 0 42 1.12.1.3 Outras causas de caducidade 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.12.2 Revogação 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.12.3 Resolução 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.12.4 Denúncia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.12.5 Outros 0 6 7 7 0 0 0 1 0 21 1.12.6 Total 0 6 19 39 0 0 0 1 0 65

(28)

1.13 Postos de trabalho não ocupados por dificuldades de provimento

1.13 POSTOS DE TRABALHO NÃO OCUPADOS

POR DIFICULDADES DE PROVIMENTO Carreira/profissão

Número de postos de trabalho

1.13.1 Ausência de autorização pelas entidades

competentes - -

1.13.2 Não abertura de procedimento Assistente Técnico 2

1.13.3 Impugnação do procedimento - -

1.13.4 Outras Técnico Superior 24

Assistente Técnico 15

Assistente Operacional 7

1.14 Alterações do posicionamento remuneratório / promoções

1.14 ALTERAÇÕES DO POSICIONAMENTO REMUNERATÓRIO / PROMOÇÕES Dirigente Carreira Técnico Superior Carreira Assistente Técnico Carreira Assistente Operacional Carreiras e Categorias subsistentes Carreira e Corpos especiais Carreiras de Enfermagem Carreiras

Docentes Outros Total

Alterações do posicionamento remuneratório H 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.14.1 M 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Promoções (carreiras e categorias subsistentes, carreiras e corpos especiais) H 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.14.2 M 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.14.3 TOTAL H 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 M 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

(29)

1.15 Modalidade de horário

1.15 Modalidades de horário Dirigente Carreira Técnico Superior Carreira Assistente Técnico Carreira Assistente Operacional Carreiras e Categorias subsistentes Carreira e Corpos especiais Carreiras de Enfermagem Carreiras

Docentes Outros Total

1.15.1 Rígido 138 248 628 2 14 1 18 3 1052 1.15.2 Flexível 4 7 3 14 1.15.3 Desfasado 0 1.15.4 Jornada contínua 3 3 9 15 1.15.5 Por turnos 30 164 5 199 1.15.6 Trabalhador Estudante 2 1 3 1.15.7 Assistência a descendentes menores 0 1.15.8 Tempo parcial 3 3 1.15.9 Isenção de horário 33 33 1.15.10 Adaptabilidade 0 1.15.11 Total 33 147 289 807 2 14 1 18 8 1319

(30)

1.16 Trabalho extraordinário, noturno e em dias de descanso semanal,

complementar e feriados

1.16 TRABALHO EXTRAORDINÁRIO, NOCTURNO E EM DIAS DE

DESCANSO SEMANAL, COMPLEMENTAR E FERIADOS

Número de horas Trabalho extraordinário H 6.134,50 € 1.16.1 M 332,60 € T 6.467,10 €

Trabalho extraordinário compensado por duração do período normal de trabalho

H 0,00 €

1.16.2 M 0,00 €

T 0,00 €

Trabalho extraordinário compensado por acréscimo do período de férias H 0,00 € 1.16.3 M 0,00 € T 0,00 € Trabalho noturno H 72,90 € 1.16.4 M 53,00 € T 125,90 €

Em dias de descanso complementar

H 2.447,90 €

1.16.5 M 13.407,90 €

T 15.855,80 €

Em dias de descanso semanal

H 0,00 € 1.16.6 M 0,00 € T 0,00 € Em dias feriados H 0,00 € 1.16.7 M 0,00 € T 0,00 €

(31)

1.17 Ausências ao trabalho (dias de ausência)

1.17 Ausências ao trabalho Dirigente

Carreira Técnico Superior Carreira Assistente Técnico Carreira Assistente Operacional Carreiras e Categorias subsistentes Carreira e Corpos especiais Carreiras de Enfermagem Carreiras

Docentes Outros Total

1.17.1 H 0 Casamento M 15 15 T 0 15 0 0 0 0 0 0 0 15 1.17.2 H 30 20 50 Maternidade/ paternidade M 973 312 760 270 166 2481 T 0 1003 332 760 0 270 0 166 0 2531 1.17.3 H 0 Nascimento M 0 T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.17.4 H 4 22 19 45 Falecimento de familiar M 2 20 25 243 5 295 T 2 24 47 262 0 5 0 0 0 340 1.17.5 H 140 303 671 139 6 4 1263 Doença M 33 1608 3658 20195 2 37 25533 T 33 1748 3961 20866 139 2 0 43 4 26796 1.17.6 H 0 Doença prolongada M 0 T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.17.7 H 3 7 10 Assistência a familiar M 45 171 103 163 29 53 564 T 45 174 110 163 0 29 0 53 0 574 1.17.8 H 0 Trabalhador estudante M 2 24 4 30 T 0 2 24 4 0 0 0 0 0 30 1.17.9 H 10 58 12 78,5

Por conta período de férias M 13 56 344 362 6 2 782 T 13 65 402 373 0 6 0 0 2 861 1.17.10 H 0 Com perda de vencimento M 0 T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.17.11 H 0 Cumprimento de pena disciplinar M 0 T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.17.12 H 0 Injustificadas M 52 1 52,5 T 0 52 1 0 0 0 0 0 0 53 1.17.13 H 31 31 Outras M 2 12 17 30,5 T 2 0 12 48 0 0 0 0 0 62 1.17.14 H 0 187 410 733 139 0 0 6 4 1478 Total M 95 2897 4478 21744 0 312 0 256 2 29783 T 95 3083 4888 22476 139 312 0 262 6 31261

(32)

1.18 Horas não trabalhadas

1.18 Horas não trabalhadas Dirigente Carreira Técnico Superior Carreira Assistente Técnico Carreira Assistente Operacional Carreiras e Categorias subsistentes Carreira e Corpos especiais Carreiras de Enfermagem Carreiras

Docentes Outros Total

1.18.1 Atividade sindical H 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 M 0 0 17,5 22 0 0 0 0 0 39,5 T 0 0 17,5 22 0 0 0 0 0 39,5 1.18.2 Greve H 0 5 15 29 8 8 0 0 0 67 M 0 54 168 112 0 0 0 0 0 334 T 0 61 183 141 8 8 0 0 0 401

(33)

2. ENCARGOS COM PESSOAL

2 ENCARGOS COM PESSOAL Valor em euros

2.1 Remuneração base 15.316.648,98 €

2.2 Trabalho extraordinário 22.354,47 €

2.3 Trabalho noturno 104,61 €

2.4 Trabalho em descanso semanal, complementar e feriados 100.957,52 €

2.5 Disponibilidade permanente -

2.6 Outros regimes especiais de prestação de trabalho -

2.7 Risco, penosidade ou insalubridade -

2.8 Fixação na periferia -

2.9 Trabalho por turnos 479.132,60 €

2.10 Abono para falhas 37.615,15 €

2.11 Participação em reuniões - 2.12 Ajudas de custo 34.195,24 € 2.13 Transferências de localidade - 2.14 Representação 91.280,44 € 2.15 Secretariado 1.399,56 € 2.16 Outros 229.368,87 € 2.17 Total 16.313.057,44 €

2.17.1 Leque salarial líquido:

Maior remuneração base líquida

6.453,69 €

(34)

3. HIGIENE E SEGURANÇA

3.1 Acidentes de serviço

3 HIGIENE E SEGURANÇA

3.1 ACIDENTES EM SERVIÇO

No local de Trabalho In itinere

Total Menos de 60 dias de baixa 60 dias ou mais de baixa Mortais Total Menos de 60 dias de baixa 60 dias ou mais de baixa Mortais 3.1.1 Número total de acidentes 52 30 22 0 0 0 0 0 3.1.2 Número de acidentes com baixa 52 30 22 0 0 0 0 0

3.1.3 Número de dias perdidos

com baixa 3927 662 3265 0 0 0 0 0 3.1.4 Número de casos de incapacidade permanente declarados no ano 0 0 0 0 0 0 0 0 3.1.5 Número de casos de incapacidade permanente absoluta 0 0 0 0 0 0 0 0 3.1.6 Número de casos de incapacidade permanente parcial 0 0 0 0 0 0 0 0 3.1.7 Número de casos de incapacidade permanente absoluta para o trabalho habitual

0 0 0 0 0 0 0 0 3.1.8 Número de casos de incapacidade temporária e absoluta 52 30 22 0 0 0 0 0 3.1.9 Número de casos de incapacidade temporária e parcial 0 0 0 0 0 0 0 0

(35)

3.2 Doenças profissionais

3.3. Atividades de medicina no trabalho

3.4. Intervenções das comissões de higiene e segurança

3.2 Doenças Profissionais Número

de casos Número de dias perdidos 3.2.1 - - 3.2.2 - - 3.2.3 - - 3.2.4 - - 3.2.5 - -

3.3 Atividades de medicina no trabalho Número Valor (euros)

3.3.1. Exames médicos efetuados - -

3.3.1.1. Exames de admissão - -

3.3.1.2. Exames periódicos - -

3.3.1.3. Exames ocasionais e complementares - -

3.3.1.4. Exames de cessação de funções - -

3.3.2. Despesas com medicina no trabalho - -

3.3.3. Visitas aos postos de trabalho - -

3.4 Intervenções das Comissões de higiene e Segurança

Número

3.4.1. Reuniões anuais de higiene e segurança -

(36)

3.5.Efectivos reclassificadas ou recolocadas em resultado de acidentes de trabalho

3.6. Ações de Formação e de sensibilização em matéria de segurança realizadas

durante o ano de serviço

3.7. Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais

3.5 Número de pessoas reclassificadas ou

recolocadas em resultado de acidentes de trabalho -

3.6.1. Número de ações desenvolvidas -

3.6.2. Número de pessoas abrangidas -

3.7. Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais

Valor em Euros

3.7.1. Encargos de estrutura de medicina do

trabalho e segurança no trabalho -

3.7.2. Custos com equipamentos de proteção -

3.7.3. Custos com formação em prevenção de

riscos -

(37)

4. FORMAÇÃO PROFISSIONAL

4.1 Número de ações

4.2 Número de participantes

4. Formação Profissional

Duração das ações Menos de

30 horas 30 a 59 horas 60 a 119 horas 120 ou mais horas

4.1 Número total de ações 33 2 0 0

4.1.1 Número de ações internas 6 0 0 0

4.1.2 Número de ações externas 27 2 0 0

Níveis de qualificação Dirigente

Carreira Técnico Superior Carreira Assistent e Técnico Carreira Assistente Operacional Carreiras e Categorias subsistentes Carreira e Corpos especiais Carreiras de Enfermagem Carreiras

Docentes Outros Total

4.2 Número total de participantes 6 92 32 6 0 0 0 0 0 136 4.2.1 Número de participantes em ações internas 0 56 11 0 67 4.2.2 Número de participantes em ações externas 6 36 21 6 69 4.3 Número total de horas 126 2058 581 105 0 0 0 0 0 2870 4.3.1 Número de horas em ações internas 0 1288 154 0 1442 4.3.2 Número de horas em ações externas 126 770 427 105 1428

(38)

4.4 Custos de formação

5. PRESTAÇÕES SOCIAIS

5 PRESTAÇÕES SOCIAIS Valor em euros

5.1 Abono de Família para crianças e jovens 101.039,86 €

5.2 Bonificação do Abono de Família para crianças e jovens

portadores de deficiência 28.320,38 €

5.3 Subsídio de educação especial -

5.4 Subsídio mensal vitalício 9.014,76 €

5.5 Subsídio de funeral -

5.6 Subsídio de refeição 1.235.663,28 €

5.7 Subsídio por morte 1.257,66 €

5.8 Outras 2.385,99 €

5.9 PRESTAÇÕES DE ACÇÃO SOCIAL COMPLEMENTAR

5.9.1 Grupos desportivos/casa de pessoal (ou equivalente) -

5.9.2 Refeitórios - 5.9.3 Infantários - 5.9.4 Colónias de férias - 5.9.5 Apoio a estudos - 5.9.6 Adiantamentos e empréstimos - 5.9.7 Outras -

4.4 Custos totais de formação Valor em

euros

4.4.1 Custos em ações internas -

(39)

6. RELAÇÕES PROFISSIONAIS

6 RELAÇÕES PROFISSIONAIS

6.1 ORGANIZAÇÃO E ACTIVIDADE SINDICAL NO SERVIÇO

6.1.1 Número de trabalhadores sindicalizados 523

6.2 COMISSÕES DE TRABALHADORES

6.2.1 Número de elementos pertencentes a comissões de

trabalhadores 0

6.2.2 Número total de votantes 0

6.3 DISCIPLINA

6.3.1 Número de processos transitados do ano anterior 5

6.3.2 Número de processos instaurados durante o ano 5

6.3.3 Número de processos transitados para o ano seguinte 10

6.3.4 Número de processos decididos 0

6.3.4.1 Arquivado 0

6.3.4.2 Repreensão escrita 0

6.3.4.3 Multa 0

6.3.4.4 Suspensão 0

6.3.4.5 Demissão ou despedimento por facto imputável ao

trabalhador 0

(40)

7. COBERTURA GEOGRÁFICA POR CONCELHOS

7. Distribuição Geográfica por Concelhos Dirigente Carreira Técnico Superior Carreira Assistente Técnico Carreira Assistente Operacional Carreiras e Categorias subsistentes Carreira e Corpos especiais Carreiras de Enfermagem Carreiras

Docentes Outros Total

7.1 Calheta H 1 1 1 3 M 1 3 8 18 30 T 1 3 9 19 1 33 7.2 Câmara de Lobos H 2 1 3 M 1 6 6 66 79 T 1 6 8 66 1 82 7.3 Funchal H 4 21 46 63 2 5 6 2 149 M 27 95 192 441 8 1 5 6 775 T 31 116 238 504 2 13 1 11 8 924 7.4 Machico H 1 1 M 4 6 55 1 66 T 4 6 56 1 67 7.5

Ponta dos Sol

H 1 1 M 2 25 27 T 3 25 28 7.6 Porto Moniz H 1 1 M 1 14 15 T 2 14 16 7.7 Porto Santo H 1 1 M 1 1 T 1 1 2 7.8 Ribeira Brava H 3 3 M 3 2 39 2 46 T 3 5 39 2 49 7.9 Santa Cruz H 2 1 3 M 9 9 36 1 55 T 9 11 37 1 58 7.10 Santana H 1 1 2 M 4 2 25 1 32 T 4 3 26 1 34 7.11 São Vicente H M 1 4 21 26 T 1 4 21 26 Total H 4 21 57 67 2 6 0 8 2 167 M 29 126 232 740 0 8 1 10 6 1152 T 33 147 289 807 2 14 1 18 8 1319

(41)

8. COBERTURA DE QUADROS

NOTA: O quadro 8 reflete o mapa de pessoal a 01/01/2013.

8. COBERTURA DOS MAPAS DE PESSOAL

Nº de Lugares

Previstos Preenchidos %

8.1 Dirigente 33 33 2,38%

8.2 Carreira de Técnico Superior 176 151 10,89%

8.3 Carreira de Assistente Técnico 320 302 21,79%

8.4 Carreira de Assistente Operacional 868 857 61,83%

8.5 Carreiras e categorias subsistentes 2 2 0,14%

8.6 Carreiras e corpos especiais 14 14 1,01%

8.7 Carreiras Médicas 0 0 0,00%

8.8 Carreiras de Enfermagem 1 1 0,07%

8.9 Carreiras Docentes 18 18 1,30%

8.10 Outros 8 8 0,58%

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