• Nenhum resultado encontrado

Processamento Digital de Sinal Aula 15 4.º Ano 2.º Semestre

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Processamento Digital de Sinal Aula 15 4.º Ano 2.º Semestre"

Copied!
30
0
0

Texto

(1)

1

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

Instituto Superior Politécnico de Viseu

Escola Superior de Tecnologia de Viseu

Curso de Engenharia de Sistemas e Informática

Manuel A. E. Baptista, Eng.º

Processamento Digital de Sinal

Aula 15

4.º Ano – 2.º Semestre

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

Programa:

1. Introdução ao Processamento Digital de Sinal

2. Representação e Análise de Sinais

3. Estruturas e Projecto de Filtros FIR e IIR

4. Processamento de Imagem

5. Processadores Digitais de Sinal

6. Filtros na frequência

(2)

3

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

Bibliografia

:

Processamento Digital de Sinal:

•Sanjit K. Mitra, “Digital Signal Processing – A computer based approach”, McGraw Hill, 1998

Cota: 621.391 MIT DIG

•Roman Kuc, “Introduction to Digital Signal Processing”, McGraw Hill, 1988.

Cota: 621.391 KUC INT

•Johnny R. Johnson, “Introduction to Digital Signal Processing”, Prentice-Hall, 1989.

Cota: 621.391 JOH INT

G. Proakis, G. Manolakis, “Digital Signal Processing – Principles, Algorithms Applications”, 3ª Ed, P-Hall, 1996.

Cota: 621.391 PRO DIG

•James V. Candy, “Signal Processing – The modern Approach”, McGraw-Hill, 1988

Cota: 621.391 CAN SIG

•Mark J. T., Russel M., “Introduction to DSP – A computer Laboratory Textbook”, John Wiley & Sons, 1992.

Cota: 621.391 SMI INT

•James H. McClellan e outros, “Computer-Based Exercises - Signal Proc. Using Matlab 5”, Prentice-Hall, 1998.

Cota: 621.391 MCC COM

Processamento Digital de Imagem:

•Rafael C. Gonzalez & Richard E. Woods, “Digital Image Processing ”, Prentice Hall, 2ª Ed., 2002.

Cota: 681.5 GON DIG.

•I. Pittas H. McClellan e outros, “Digital Image Processing Algorithms and Applications”, John Wiley & Sons, 2000.

Cota: 621.391 PIT.

•William K. Pratt, “Digital image processing”, John Wiley, 2ª Ed, 1991.

Cota: 681.5 PRA DIG

•Bernd Jãhne, “Digital image processing : concepts, algorithms, and scientific applications”, Springer, 1997.

Cota: 681.5 JAH

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

Avaliação:

A avaliação é composta pela componente teórica e componente prática

ponderadas da seguinte forma:

Classificação Final = 80% * Frequência ou exame + 20% * Prática

O acesso ao exame não está condicionado embora não tenha função de

melhoria, ou seja, se o aluno entregar a prova de exame, será essa a

classificação a utilizar no cálculo da média final independentemente da nota

da prova de frequência obtida.

A avaliação prática é constituída por trabalhos laboratoriais a executar

em MATLAB

(3)

5

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

Processamento de Imagem

Realce

Métodos de Realce no domínio espacial

Métodos de Realce no domínio da frequência

Filtros digitais: tipos básicos

Filtros espaciais ou de Kernel

Realce de imagens coloridas

Restauração de Imagens

Outras Transformadas

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

Conjunto de técnicas que têm como objectivo

processar uma imagem de modo a torná-la mais

adequada para a aplicação específica.

(4)

7

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

Imagem

digital

(pixels)

Imagem

física

Aquisição

Imagem

digital

(pixels)

Realce

(regiões)

Segmen-tação

Extração

de

Atributos

(atributos)

(quem /

o que)

Reconhe-cimento

(regiões)

Pós-pro-cessamento

Conjuntos de

Técnicas de

Realce

-Técnicas no domínio do espaço

(têm em geral uma carga computacional mais baixa)

-Técnicas no domínio da frequência

(permitem em alguns casos uma representação mais

adequada do problema)

-Técnicas híbridas

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

f(x,y)

T

g(x,y)

( )

x

,

y

T

[

f

( )

x

,

y

]

g

=

operador T sobre f

definido numa

vizinhança de (x,y)

y

x

(x,y)

vizinhança

Casos particulares importantes:

• para uma vizinhança de 1x1, temos a função

de transformação de tons de cinzento

• quando a operação pode ser

expressa como uma convolução,

( )

r

T

s

=

operações pontuais

g(x,y)=h(x,y)*f(x,y)

filtros lineares espaciais

Métodos de Realce no domínio espacial

T

pode operar

sobre um conjunto

(5)

9

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

Filtros lineares têm seus duais no domínio da frequência, definidos pelo

Teorema da Convolução.

f(x,y)

h(x,y)

g(x,y)

F(u,v)

H(u,v)

G(u,v)

g(x,y)= h(x,y)* f(x,y)

G(u,v)= H(u,v) F(u,v)

Função de

Transferência

Resposta

ao Impulso

Como a transformada de Fourier do Impulso é 1, aplicando-se

um impulso à entrada de um filtro linear obtém-se na saída:

g(x,y)=h(x,y) (resposta ao impulso), ou no domínio da frequência G(u,v)=H(u,v)

(função de transferência ).

Métodos de Realce no domínio da frequência

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

Negativo

r

T(r)

Ajuste de Contraste

T(r)

r

Operações pontuais

(6)

11

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

T(r)

r

T(r)

r

Correcção do brilho

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

T(r)

r

γ>1

T(r)

r

γ<1

Correcção da gama

(7)

13

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

• Definição: O histograma de uma imagem digital com níveis na faixa [0, L-1] é uma

função discreta p(r

k

)= n

k

/n, onde r

k

é o k-ésimo nível de cinzento, e n

k

é o número de

pixels da imagem com este nível de cinza, n é o número total de pixels na imagem, e k

= 0, 1, ... L-1.

• p(r

k

)= dá uma estimativa da probabilidade de ocorrência do nível r

k

.

Imagem clara

imagem escura

Imagem com

baixo contraste

Imagem com

alto contraste

Processamento através do histograma

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

„

O objectivo é transformar uma imagem de tal forma que a imagem resultante

tenha um histograma uniforme, melhorando assim o contraste.

„

Sejam p

r

(r) e p

s

(s) respectivamente o histograma de uma imagem de entrada e da

imagem de saída.

„

Admite-se que r e s representam os níveis de cinza, e que são variáveis

contínuas que foram normalizadas de modo a ficarem contidas no intervalo [0,1].

„

Procura-se uma transformação do tipo s = T(r), tal que p

s

(s)=c, onde c é uma

constante;

„

A transformação deve satisfazer as condições:

„

T(r) é monotonamente crescente no intervalo [0,1]

„

0≤ T(r) ≤ 1, para 0≤ r ≤ 1.

„

A transformação inversa T

-1

(r) deve satisfazer também ambas as condições.

„

Prova-se que a transformação que equaliza o histograma da imagem de entrada

é:

=

=

T

r

r

p

r

w

dw

r

s

0

(

)

0

1

)

(

Equalização do Histograma

(8)

15

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

„

A forma discreta da transformação para equalizar um histograma é:

( )

( )

0

1

e

0

,

1

,...,

1

0

0

=

=

=

=

=

=

L

k

r

r

p

n

n

r

T

s

k

k

k

j

r

k

j

j

k

k

T(r)

r

Equalização

Equalização do Histograma

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

„

Objectivo:

Transformar uma imagem de tal forma o resultado tenha um

determinado histograma.

„

Sejam p

r

(r) e p

z

(z) respectivamente o histograma original e o desejado.

„

Os histogramas serão equalizados

respectivamente através das

transformações:

„

Aplicando a transformação inversa G

-1

(v) a uma imagem com histograma

equalizado, obtém-se uma imagem com o histograma p

z

(z).

=

=

T

r

r

p

r

w

dw

s

0

(

)

.

)

(

v

=

G

(

z

)

=

z

p

z

(

w

)

dw

.

0

„

Procedimento:

1- Obter T(r) e equalizar o histograma da imagem original,

2- Especificar o histograma desejado e obter a função de transformação G(v),

3- Aplicar a transformação inversa G

-1

aos níveis obtidos no ponto 1.

„

Pode-se combinar as duas transformações para formar a transformação

global:

( )

[ ]

.

1

T

r

G

z

=

Especificação do Histograma

(9)

17

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

T(r)

r

G(z)

z

G

-1

[T(r)]

r

p

z

(z)

p

r

(r)

p'

z

(z)

Imagem

original

Imagem

qualquer

Imagem

resultante

Especificação do Histograma: Exemplo

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

„

Define-se uma vizinhança, cujo centro se vai mover pixel a pixel por toda a imagem.

„

Para cada posição, determina-se o histograma para aquela vizinhança e a respectiva função de

transformação.

„

Essa função é aplicada para determinar a intensidade do pixel central.

„

O move-se o centro da vizinhança para o pixel adjacente e repete-se o procedimento.

Quando se pretende realçar apenas detalhes em pequenas áreas da imagem,

convém usar o Realce Local porque o número de pixeis destas áreas quando

considerados na transformação global têm pouca influência.

Outros algoritmos locais são possíveis.

Imagem Original

Após Equalização Global

Após Equalização Local

(10)

19

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

„

É razoável considerar que uma imagem ruidosa g(x,y) é formada pela

adição do ruído

η

(x,y) à imagem original f(x,y), ou seja:

)

,

(

)

,

(

)

,

(

x

y

f

x

y

x

y

g

=

+

η

„

Admite-se o ruído

η

(x,y) é não correlacionado e com média nula.

„

A média de M amostras de g(x,y) é:

=

=

+

=

=

M

i

M

i

i

x

y

M

y

x

f

y

x

g

M

y

x

g

1

1

)

,

(

1

)

,

(

)

,

(

1

)

,

(

η

i

Para valores crescentes de M este termo tende a zero

A média aproxima-se da imagem original à medida que cresce o

número de imagens ruidosas utilizadas.

Média de imagens

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

M=1

M=2

M=32

M=8

M=16

M=128

(11)

21

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

H(u)

u

h(x)

x

Passa-baixo

H(u)

u

h(x)

x

Passa-alto

H(u)

u

h(x)

x

Passa-banda

Filtros digitais: tipos básicos

Resposta impulsional dos filtros

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

„

Nos filtros espaciais realiza-se uma operação do tipo:

g(x,y)=T [ f(x,y)], para qualquer (x, y)

onde f(x,y) é a imagem original, g(x,y) é a imagem filtrada e T um

operador definido numa vizinhança de (x,y).

Reposta de um filtro espacial linear:

R=w

1

f(x

1

,y

1

)+ w

2

f(x

2

,

y

2

)

+

⋅ ⋅ ⋅

+ w

9

f(x

9

,

y

9

)

. . .

w

1

w

2

w

3

w

7

w

8

w

9

w

4

w

5

w

6

. .

.

Imagem

Imagem

(12)

23

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

1/25 ×

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1 1

1 1

1 1

1

1

1

1

1

1

1 1

1 1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1/9

3x3

5x5

7x7

15x15

Original

Exemplos:

Máscaras (kernel):

,

, ⋅⋅⋅

25x25

Aplicação mais frequente:

reduzir o efeito do ruído decorrente das

condições ou do método de aquisição da imagem.

Filtro passa-baixo espacial linear

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso „

Filtro mediana:

A mediana m de um conjunto de valores é tal que metade dos valores do conjunto são

menores do que m e metade dos valores maiores do que m.

Seja, por exemplo, os números {1, 3, 5, 91}. A média é 25 e a mediana é 5.

„

Filtro percentil:

O valor m de percentil p de um conjunto de valores é tal que p % dos valores no

conjunto são menores do que m, e (1-p) % dos valores são maiores do que m.

„

Filtro de máximo:

Atribui ao pixel em (x,y) o valor máximo na vizinhança em torno do pixel.

„

Filtro de mínimo:

Atribui ao pixel em (x,y) o valor mínimo na vizinhança em torno do pixel.

(13)

25

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

Imagem original

Imagem com ruído “sal e pimenta”

Após o filtro linear 5x5

Após o filtro de mediana

Filtro de mediana: exemplo

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

Filtro passa-alto básico:

Aplicação:

Melhorar a nitidez de pequenos detalhes ou realçar detalhes que foram

esbatidos pelo método de aquisição utilizado.

H(u)

u

na frequência

h(x)

x

no espaço

-1 -1 -1

-1

8 -1

-1 -1 -1

1/9

Kernel

Observação:

em geral, o

filtro produz valores negativos pelo que é comum

fazer-se um ajuste de escala para se visualizar a imagem de saída.

(14)

27

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

„

Filtro Unsharp Masking:

Unsharp = Original - A*Passa-baixo

„

Filtro High Boost (análogo ao anterior):

Acrescenta a uma imagem a saída de um filtro passa-alto

High-boost = Original + B*Passa-alto,

• Exemplo de Máscara para um filtro High-boost:

8.B+1

-B

-B

-B

-B

-B

-B

-B

-B

=

8.B

-B

-B

-B

-B

-B

-B

-B

1

0

0

0

0

0

0

0

0

+

-B

Filtros “Unsharp Masking” e “High-boost”

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

Imagem Original

B=2

B=4

B=8

B=10

B=6

(15)

29

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

„

Definição: O gradiente da função f(x,y) nas

coordenadas (x,y) é dado por:

=

y

f

x

f

f

( )

2

1

2

2

/

y

f

x

f

mag

f





+

=

=

f

„

A Magnitude:

„

Aproximações:

[

]

[

]

(

) (

)

(

3

6

9

) (

1

4

7

)

3

2

1

9

8

7

8

6

9

5

2

1

2

8

6

2

9

5

2

1

2

6

5

2

8

5

z

z

z

z

z

z

z

z

z

z

z

z

f

z

z

z

z

f

z

z

z

z

f

z

z

z

z

f

/

/

+

+

+

+

+

+

+

+

+

=

+

=

+

=

+

=

z

5

z

6

z

4

z

8

z

7

z

9

z

2

z

1

z

3

Filtros de derivada - o Gradiente

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

z

5

z

6

z

4

z

8

z

7

z

9

z

2

z

1

z

3

0

-1

0

1

0

-1

1

0

Roberts

0

0

0

1

1

1

-1

-1

-1

0

1

-1

0

-1

1

0

-1

1

Prewitt

0

0

0

2

1

1

-2

-1

-1

0

2

-2

0

-1

1

0

-1

1

Sobel

Kernels para o filtro de Gradiente

(16)

31

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

Imagem original

|Gx|+|Gy| (sobel)

|Gy| (sobel)

|Gx| (sobel)

Realce de contornos usando o filtro de Gradiente

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

Filtragem no Domínio da Frequência

g(x,y)

G(u,v)

= H(u,v) •

F(u,v)

= h(x,y)

f(x,y)

imagem

filtrada

imagem

original

resposta

ao impulso

Função de

Transferência

Filtragem Espacial

Filtros na frequência

(17)

33

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

Transformada de Fourier aplicada a Imagens

„

Sinais 1 D

„

Transformada Discreta de Fourier

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

„

Em Imagens? Æ Sinais 2 D

„

Frequência = “velocidade” de variação de tonalidade da imagem.

„

Função também em 2D

Imagem original f

Espectro |F(u,v)|

(18)

35

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

Imagem de 512x512 pixeis

com uma janela de 20x40

Exemplo da DFT 2D de um rectângulo

Espectro centrado da imagem,

obtido pela DFT 2D

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

( )

( )

( )

( )

(

2

2

)

1

/

2

0

0

,

,

,

0

,

1

,

onde

D

u

v

u

v

D

v

u

D

se

D

v

u

D

se

v

u

H

=

+

>

=

-u

-v

|H(u,v)|

D

0

h(x,y)

Frequência de corte

(19)

37

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

D

0

=N/4

D

0

=N/8

D

0

=N/16

D

0

=N/128

D

0

=N/64

D

0

=N/32

Filtro passa-baixo ideal: Exemplo

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

Imagem Original: 2 impulsos

Imagem na saída de um FPBx

(20)

39

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

( )

( )

[

]

n

D

/

v

,

u

D

v

,

u

H

2

0

1

1

+

=

Grau do filtro

H(u,v)

u

v

Frequência de corte

Filtro passa-baixo do tipo Butterworth

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

( )

( )

( )

( )

(

2

2

)

1

/

2

0

0

,

,

,

1

,

0

,

onde

D

u

v

u

v

D

v

u

D

se

D

v

u

D

se

v

u

H

=

+

>

=

u

v

|H(u,v)|

(21)

41

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

( )

( )

[

]

n

v

u

D

D

v

u

H

2

0

/

,

1

1

,

+

=

Grau do filtro

Grau do filtro

|H(u,v)|

u

v

Frequência de corte

Frequência de corte

Filtro passa-balto do tipo Butterworth

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

a) Imagem original

b) Após FPAlto Butterworth de grau 1

c) Soma da imagem original para

preservar as baixas frequências

d) Após equalização de histograma

(22)

43

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

[ ]

N

N

de

complexos

es

coeficient

de

kernel

matriz

e

N

d

onde

N

k

i

j

-k

,

i

out

×

=

=

=

=

π

2

1

D

D

I

D

I

in

Fórmula matricial da DFT a 2 D

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

As componentes x e y podem ser

processadas independentemente

=

=

N

i

m

j

N

N

k

N

k

n

j

e

e

k

i

f

N

N

n

m

F

π

-

2

π

1

-0

=

i

1

-0

2

-)

,

(

1

1

)

,

(

soma segundo uma dimensão

Soma segundo a outra dimensão

DFT - 2D: Propriedade da separabilidade

(23)

45

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

DFT - 2D: Propriedade da rotação

Uma Imagem rodada de um ângulo θ resulta

num espectro da imagem rodado com o

mesmo ângulo

(

)

{

}

(

θ

θ

θ

θ

)

θ

θ

θ

θ

cos

sin

,

sin

cos

cos

sin

,

sin

cos

v

u

v

u

F

y

x

y

x

f

+

+

=

+

+

F

(24)

47

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

Procedimento: Converte- se a imagem de RGB para o sistema de cores HSI (Hue, Saturation,

Intensity) mais adequado. Opera- se individualmente sobre cada uma das componentes e no final,

converte- se novamente para RGB.

„

Transformações sobre a

componente

Intensidade

(idêntica às imagens de

cinzentos):

High-boost

„

Transformações sobre a

componente

Saturação.

Para obter cores mais “vivas”

multiplica-se por um factor

maior que 1.

S = 2 × S

„

Transformações sobre a componente Cor.. Somar ou subtrair uma constante tem o efeito de alterar a

temperatura (mais ou menos vermelho) nas cores da imagem.

(25)

49

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

Restauração de Imagens

Modelo de degradação

f(x,y)

h(x,y)

g(x,y)

n(x,y)

Σ

Modelo de degradação: g = h*f + n

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

„

Modelo de degradação variante no domínio

espacial

„

Modelo de degradação invariante no domínio

espacial

„

Representação no domínio da frequência

( , )

( , , , ) ( , )

( , )

g x y

=

∑∑

h x y m n f m n

+

η

x y

( , )

(

,

) ( , )

( , )

g x y

=

∑∑

h x m y n f m n

+

η

x y

( , )

( , ) ( , )

( , )

G u v

=

H u v F u v

+

N u v

(26)

51

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

„

A maioria dos tipos de ruído são

modelados através de funções de

distribuição de probabilidade (fdp)

conhecidas.

„

O modelo para o ruído é escolhido

baseado no conhecimento físico da

fonte de ruído.

„

Gaussian: fraca iluminação.

„

Rayleigh: gama da imagem.

„

Gamma, Exponencial: imagem laser.

„

Impulse: comutações indesejáveis

durante a aquisição.

„

A fdp Uniforme é a menos usada.

„

Os parâmetros das fdp podem ser

estimados a partir do histograma de

uma pequena zona uniforme da

imagem.

Modelação do ruído

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

f(x,y)

Modelo de

degradação

f(x,y)

Filtro

Restaurador

• Filtro Inverso

• Filtro Pseudo-inverso

• Filtro Wiener

Modelo de restauração

(27)

53

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

„

Imagem tremida:

„

Devido a movimentação rápida

da câmara ou do objecto.

„

Interferência da turbulência

atmosférica:

„

Devido a exposições longas

através da atmosfera

„

Hufnagel e Stanley

„

Desfocagem uniforme:

„

Mancha uniforme a 2D:

1

0

( , )

0

.

ai bj

h i j

otherwise

+ =

= 

2 2 2

( , )

exp

2

i

j

h i j

K

σ

+

= ⋅

2 2 2 2

1

( , )

0

.

i

j

R

h i j

R

otherwise

π

+

= 



2

1

/ 2

,

/ 2

( , )

0

.

L

i j L

h i j

L

otherwise

= 



(

)

(

2 2 5/ 6

)

( , ) exp

h i j

=

− ⋅

k i

+

j

Modelos de degradação de imagem

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

(

)

(

2 2 5/ 6

)

( , ) exp

h i j

=

− ⋅

k i

+

j

Modelo de turbulência atmosférica:

a) Negligenciável

c) Média (K=0.001)

d) Baixa (K=0.00025)

(28)

55

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

blurring filter

20

40

60

20

40

60

blurring filter mask

2

4

6

8

2

4

6

8

original im age 20 40 60 10 20 30 40 50 60 blurred im age 20 40 60 10 20 30 40 50 60

Deslocamento de imagem:

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

Padrão de repetição:

Imagem corrompida

DFT 2D da Imagem

(29)

57

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

Padrão filtrado

à imagem

Filtro Rejeita-Banda

ideal

Filtro Rejeita-Banda

de Butterworth

Filtro Rejeita-Banda

Gaussiano

SISTE

M

AS DE PRO

CESSAME

N

TO DIGITAL

2003-2004

Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso

Outras Trasformadas

„

Transformada de Hough

„

DCT – Discrete Cousine Transform

(30)

59

SISTEMAS DE P

ROCESSAMENTO DIG

ITAL

Departamento de Informática Manue l A. E . B apti sta Ern es to R. Afonso 28 de Maio de 2004

Compressão de Imagem

Jpeg2000 com 0.125 bpp (Wavelet)

Jpeg1 com 0.125 bpp (DCT)

Referências

Documentos relacionados

Abramos o nosso coração para acolher- mos o Senhor que nasce para nós como Salvador.. O plano de Deus se realiza no

Q99 : Os órgãos onde se deve fazer o requerimento e entrega dos documento estão divididos entre a Prefeitura e os escritórios do Departamento de Imigração, não poderia ser

www.hcb.org.br. Não podendo a empresa participante alegar desconhecimento da informação, sob pena de decair seus direitos. O julgamento deste Chamamento será feito por

Normalmente, a introdução de controladores avançados do tipo preditivo multivariável envolve o acréscimo de pelo menos um computador para abrigar e executar o novo algoritmo

médico/especialista) comprobatórios que justifiquem o solicitado, nos endereços eletrônicos www.pucpr.br/concursos, Link Aprimoramento em Medicina Veterinária -

A situação ideal para o barramento subterrâneo apresenta-se quando a “calha viva” não é muito profunda em relação aos “terraços” (Figura, 9, a); em caso contrário, fi

As embalagens de vidro são utilizadas também para conter produtos químicos, impedindo o escapamento de gases tóxicos. Podem ser lavadas

Consumidores: referem-se a TCD’s (Termo de Confissão de Dívida) para recebimento parcelado de créditos de consumo de energia elétrica e/ou prestação de serviços a