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NP EN 1097-3_2002-Agregados - Baridade.pdf

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Academic year: 2021

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(1)NP EN 1097-3 2002. Norma Portuguesa Im pr es s © ão IP de Q re doc pr um od uç ent ão o e pr lec oib tró ida nic o. Ensaios das propriedades mecânicas e físicas dos agregados Parte 3: Determinação da baridade e do volume de vazios Essais pour déterminer les caractéristiques mécaniques et physiques des granulats Partie 3: Méthode pour la détermination de la masse volumique en vrac et de la porosité intergranulaire Tests for mechanical and physical properties of aggregates Part 3: Determination of loose bulk density and voids. ICS 91.100.15. HOMOLOGAÇÃO Termo de Homologação Nº 151/2002, de 2002-07-18. DESCRITORES Materiais de construção; agregados; propriedades físicas dos materiais; densidade volumétrica; porosidade; ensaios; preparação das amostras para ensaio; equipamento para ensaio; calibração; relatórios; bibliografia. ELABORAÇÃO IPQ. CORRESPONDÊNCIA Versão Portuguesa da EN 1097-3: 1998. 2ª EDIÇÃO Novembro de 2002. CÓDIGO DE PREÇO X004. © IPQ reprodução proibida. Instituto Português da Rua António Gião, 2 PT – 2829-513 CAPARICA Tel. (+ 351) 21 294 81 00 Fax. (+ 351) 21 294 81 01. ualidade. PORTUGAL E-mail: ipq@mail.ipq.pt URL: www.ipq.pt.

(2) em branco. Im pr es s © ão IP de Q re doc pr um od uç ent ão o e pr lec oib tró ida nic o.

(3) NORMA EUROPEIA. EN 1097-3. EUROPÄISCHE NORM NORME EUROPÉENNE Abril 1998. EUROPEAN STANDARD ICS: 91.100.20. Im pr es s © ão IP de Q re doc pr um od uç ent ão o e pr lec oib tró ida nic o. Descritores: agregados, ensaios, propriedades mecânicas, propriedades físicas, determinação, densidade (massa/volume), porosidade Versão Portuguesa. Ensaios das propriedades mecânicas e físicas dos agregados Parte 3: Determinação da baridade e do volume de vazios. Prüfverfahren für mechanische und physikalische Eigenschaften von Gesteinskörnungen - Teil 3: Bestimmung von Schüttdichte und Hohlraumgehalt. Essais pour déterminer les caractéristiques mécaniques et physiques des granulats Partie 3: Méthode pour la détermination de la masse volumique en vrac et de la porosité intergranulaire. Tests for mechanical and physical properties of aggregates - Part 3: Determination of loose bulk density and voids. A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN 1097-3:1998, e tem o mesmo estatuto que as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade. Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 1998-02-25. Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define as condições de adopção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação. Podem ser obtidas listas actualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN. A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais. Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Islândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia e Suíça.. CEN. Comité Europeu de Normalização Europäisches Komitee für Normung Comité Européen de Normalisation European Committee for Standardization Secretariado Central: rue de Stassart 36, B-1050 Bruxelas © 1998 Direitos de reprodução reservados aos membros do CEN Ref. nº EN 1097-3:1998 Pt.

(4) NP EN 1097-3 2002 p. 4 de 16. Im pr es s © ão IP de Q re doc pr um od uç ent ão o e pr lec oib tró ida nic o. Índice. Página. Preâmbulo ................................................................................................................................................. 5. 1 Objectivo................................................................................................................................................. 6. 2 Referências normativas ......................................................................................................................... 6. 3 Definições................................................................................................................................................ 6. 4 Princípio ................................................................................................................................................. 7. 5 Aparelhos e utensílios ............................................................................................................................ 7. 6 Preparação dos provetes elementares .................................................................................................. 8. 7 Procedimento de ensaio......................................................................................................................... 8. 8 Cálculo e expressão dos resultados ...................................................................................................... 9. 9 Relatório de ensaio................................................................................................................................. 9. Anexo A (normativo) Método para a determinação da baridade do fíler em querosene .................... 10. Anexo B (normativo) Calibração do recipiente....................................................................................... 12. Anexo C (informativo) Exactidão............................................................................................................. 13. Anexo D (informativo) Baridade após secagem em estufa ..................................................................... 14. Anexo E (informativo) Bibliografia.......................................................................................................... 15. Anexo Nacional NA (informativo) Correspondência entre documentos normativos europeus e nacionais .................................................................................................................................................... 16.

(5) NP EN 1097-3 2002 p. 5 de 16. Preâmbulo. Im pr es s © ão IP de Q re doc pr um od uç ent ão o e pr lec oib tró ida nic o. A presente Norma Europeia foi elaborada pelo Comité Técnico CEN/TC 154 “Agregados”, cujo secretariado é assegurado pelo BSI. A presente Norma Europeia faz parte de um conjunto de normas de ensaio das propriedades mecânicas e físicas dos agregados. Os métodos de ensaio referentes a outras propriedades dos agregados são tratados nas partes das seguintes Normas Europeias: EN 932. Ensaios das propriedades gerais dos agregados. EN 933. Ensaios das propriedades geométricas dos agregados. EN 1367. Ensaios das propriedades térmicas e de meteorização dos agregados. EN 1744. Ensaios das propriedades químicas dos agregados. prEN 13179. Ensaios dos fíleres usados em misturas betuminosas. As outras partes da EN 1097 serão: Parte 1. Determinação da resistência ao desgaste (micro-Deval). Parte 2. Métodos para a determinação da resistência à fragmentação. Parte 4. Determinação dos vazios do fíler seco compactado. Parte 5. Determinação do teor de humidade por secagem em estufa ventilada. Parte 6. Determinação da massa volúmica real e da absorção de água. Parte 7. Determinação da massa volúmica do fíler – Método do picnómetro. Parte 8. Determinação do coeficiente de polimento. Parte 9. Determinação da resistência ao desgaste provocado por pneus com correntes. Ensaio nórdico. Parte 10. Altura de absorção da água. A esta Norma Europeia deve ser dado o estatuto de Norma Nacional, quer pela publicação de um texto idêntico, quer por adopção, o mais tardar até Outubro de 1998 e todas as normas nacionais divergentes devem ser anuladas o mais tardar até Dezembro de 1999. De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, são obrigados a implementar esta Norma Europeia os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Islândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia e Suíça..

(6) NP EN 1097-3 2002 p. 6 de 16. 1 Objectivo. Im pr es s © ão IP de Q re doc pr um od uç ent ão o e pr lec oib tró ida nic o. A presente Norma Europeia estabelece o método de ensaio de determinação da baridade e do volume de vazios dos agregados. O ensaio aplica-se aos agregados naturais e artificiais de dimensão máxima inferior a 63 mm.. Um método para a determinação da baridade do fíler em querosene é apresentado no Anexo A.. 2 Referências normativas. Esta Norma Europeia inclui, mediante referência datada ou não, disposições de outras publicações. Estas referências normativas são citadas nos locais adequados do texto e as publicações são a seguir enumeradas. Relativamente às referências datadas, as emendas ou posteriores revisões de qualquer uma dessas publicações só se aplicam à presente Norma Europeia se nela forem integradas através de emendas ou revisão. Relativamente às referências não datadas, aplica-se a última edição da publicação a que se faz referência. prEN 932-2 Tests for general properties of aggregates – Part 2: Methods for reducing laboratory samples prEN 932-5 Tests for general properties of aggregates – Part 5: Common equipment and calibration. prEN 1097-6 Tests for mechanical and physical properties of aggregates – Part 6: Determination of particle density and water absorption ISO 4788 : 1980 Laboratory glassware – Graduated measuring cylinders. 3 Definições. Para os objectivos da presente Norma, aplicam-se as seguintes definições: 3.1 Baridade. Quociente entre a massa do agregado seco preenchendo sem compactação um dado recipiente pela capacidade do recipiente. 3.2 Volume de vazios. Espaços cheios de ar entre os agregados contidos no recipiente. 3.3 Fracção granulométrica. Designação de um agregado em termos da menor (d) e da maior (D) dimensão de peneiros. NOTA: Esta designação admite a presença de algumas partículas retidas no peneiro maior (D) e de algumas passadas no peneiro menor (d).. 3.4 Provete Amostra utilizada integralmente num mesmo ensaio..

(7) NP EN 1097-3 2002 p. 7 de 16 3.5 Provete elementar. Im pr es s © ão IP de Q re doc pr um od uç ent ão o e pr lec oib tró ida nic o. Amostra usada numa determinação única de uma propriedade quando o método de ensaio requer mais de uma determinação da propriedade. 3.6 Massa constante. Massa obtida após secagem e pesagens sucessivas efectuadas com 1 h de intervalo no mínimo, não diferindo mais de 0,1%. NOTA: Muitas vezes a massa constante pode ser obtida depois da secagem da amostra numa dada estufa a (110 ± 5)°C durante um período de tempo pré-determinado. Os laboratórios de ensaio podem determinar o tempo necessário para se obter a massa constante conforme o tipo e o tamanho da amostra e em função da capacidade de secagem da estufa utilizada.. 4 Princípio. A massa seca dos agregados, preenchendo um dado recipiente, é determinada por pesagem e a baridade correspondente é calculada. O volume de vazios calcula-se a partir da baridade e da massa volúmica real.. 5 Aparelhos e utensílios. Todos os aparelhos devem estar em conformidade com os requisitos gerais do prEN 932-5. 5.1 Recipiente. Contentor cilíndrico estanque, em metal inoxidável. A relação entre o diâmetro interior e a profundidade interna do contentor deve estar compreendida entre 0,5 e 0,8. A sua capacidade mínima é a indicada no quadro 1. O contentor deve ser calibrado em conformidade com o Anexo B. A sua superfície interna deve ser lisa e suficientemente rígida para não se deformar, mesmo em caso de choques. É preferível que tenha pegas. O bordo superior deve ser liso, plano e paralelo ao fundo. NOTA: Se os ensaios são feitos com agregados leves, a massa do provete elementar pode ser muito inferior à do contentor. Nesse caso, é admissível utilizar um contentor não metálico mais ligeiro, na condição em que este seja, por sua vez, rígido e estanque.. Quadro 1: Capacidade mínima do contentor em função da máxima dimensão do agregado. Máxima dimensão do agregado (D). Capacidade. (mm). (l). Até 4. 1,0. Até 16,0. 5,0. Até 31,5. 10. Até 63. 20. 5.2 Balança De capacidade adequada, com erro máximo admissível de 0,1% da massa do provete elementar. Para calibração (ver Anexo B) a balança deve ter um erro máximo admissível de 0,1% da massa de água..

(8) NP EN 1097-3 2002 p. 8 de 16 5.3 Pás. Im pr es s © ão IP de Q re doc pr um od uç ent ão o e pr lec oib tró ida nic o. De dimensões adequadas. 5.4 Régua. Em aço, de um comprimento superior, em pelo menos 50 mm ao diâmetro externo do recipiente suficientemente rígida para não se deformar na altura do nivelamento. 5.5 Termómetro (para calibração). Capaz de medir a temperatura da água a 20 ºC com erro máximo de 0,5 ºC. 5.6 Estufa. 5.7 Placa de vidro. Suficientemente grande para cobrir o recipiente.. 6 Preparação dos provetes elementares. Obter três provetes em conformidade com o prEN 932-2. Os agregados devem ser secos a (110 ± 5) ºC até massa constante. A massa de cada provete elementar deve estar compreendida entre 120 % e 150 % da massa necessária para encher o recipiente. Para os agregados leves, quando necessário, depois da secagem a (110 ± 5) ºC permitir o arrefecimento até uma condição de equilíbrio de humidade a (23 ± 5) ºC e a (50 ± 10) % de humidade relativa.. 7 Procedimento de ensaio. Pesar o recipiente vazio, seco e limpo (m1 ). Pousar o recipiente sobre uma superfície horizontal e enchê-lo com a ajuda da pá até transbordar. Durante o enchimento do recipiente, limitar a segregação apoiando a pá no bordo superior. Em nenhum momento o bordo da pá deve estar a mais de 50 mm abaixo do bordo superior. Remover com cuidado todo o excedente no cimo do recipiente, de forma a que a superfície seja visível de maneira uniforme para evitar a segregação. Nivelar a superfície dos agregados com a ajuda da régua, tendo cuidado para não compactar nenhuma parte da superfície superior. Se isto não for possível, nivelar a superfície à mão, com cuidado, para se aproximar o volume dos agregados da capacidade do recipiente. Pesar o recipiente cheio e registar a sua massa com aproximação de 0,1 % (m2). Efectuar o ensaio sobre três provetes elementares..

(9) NP EN 1097-3 2002 p. 9 de 16. 8 Cálculo e expressão dos resultados. Im pr es s © ão IP de Q re doc pr um od uç ent ão o e pr lec oib tró ida nic o. A baridade ρb calcula-se para cada provete elementar segundo a seguinte equação:. ρb =. m2 − m1 V. onde:. ρb. é a baridade em megagramas por metro cúbico;. m2. é a massa do recipiente e do provete elementar, em quilogramas;. m2. é a massa do recipiente vazio, em quilogramas;. V. é a capacidade do recipiente, em litros.. Registar a baridade ρb como sendo a média de três valores aproximados à segunda casa decimal no caso de agregados de massa normal e à terceira casa decimal no caso de agregados leves. A percentagem de vazios v é a proporção volumétrica de vazios no recipiente e é calculada segundo a seguinte equação:. v=. ρp − ρb × 100 ρp. onde: v. é a percentagem de vazios;. ρb. é a baridade, em megagramas por metro cúbico;. ρp. é a massa volúmica real do agregado seco em estufa, em megagramas por metro cúbico, determinada de acordo com o prEN 1097-6 usando um provete elementar obtido a partir da mesma amostra laboratorial.. NOTA: Dados respeitantes à exactidão do ensaio são apresentados no Anexo C.. 9 Relatório de ensaio. O relatório deve fazer referência à presente Norma Europeia indicando:. a) a identificação da amostra, a máxima dimensão e a descrição da amostra; b) a data do ensaio;. c) a baridade (os três valores individuais dos provetes elementares ensaiados e o valor médio); d) a percentagem de vazios, se for relevante..

(10) NP EN 1097-3 2002 p. 10 de 16. Im pr es s © ão IP de Q re doc pr um od uç ent ão o e pr lec oib tró ida nic o. Anexo A (normativo) Método para a determinação da baridade do fíler em querosene. A.1 Princípio. Um provete elementar constituído por uma determinada massa de fíler é dispersa em querosene e deixada sedimentar. O volume sedimentado do provete elementar é medido e utilizado para calcular a baridade. A.2 Aparelhos e utensílios. A.2.1 Proveta em vidro, cilíndrica, graduada em ml com rolha, de 50 ml de capacidade em conformidade com ISO 4788. A.2.2 Balança com alcance mínimo de 100 g e com erro máximo de 0,01g. A.2.3 Estufa ventilada, capaz de manter uma temperatura de (110 ± 5) ºC. A.2.4 Secador e produto dessecante.. A.2.5 Petróleo de iluminação, redestilado (óleo de parafina) – petróleo destilado com o ponto de ebulição entre 190 ºC e 260 ºC. NOTA: O líquido utilizado para determinação da massa volúmica do cimento (EN 196-6*) é adequado.. A.3 Preparação dos provetes. Reduzir a amostra laboratorial em conformidade com o prEN 932-2 para obter um provete de massa suficiente para se obterem cinco provetes elementares. Secar o provete a (100 ± 5) ºC durante 4 h no mínimo. Arrefecer, no secador, até à temperatura ambiente. Pesar três provetes elementares de fíler, tendo cada um uma massa de aproximadamente 10 g. Registar a massa de cada provete elementar com aproximação a 0,1 g. A.4 Procedimento de ensaio. Introduzir o primeiro provete elementar e, aproximadamente, 25 ml de petróleo de iluminação na proveta de vidro graduada, tapar e agitar para fazer a suspensão do fíler. Juntar querosene até que o nível fique a aproximadamente 40 mm do topo. Tapar e agitar novamente. Para garantir que o fíler está bem disperso no petróleo, imediatamente depois da segunda agitação, inverter a proveta graduada e mantê-la nessa posição, até que as bolhas de ar tenham atravessado toda a sua altura. Voltar a colocar imediatamente a proveta em posição normal e esperar que as bolhas de ar subam até ao cimo. Repetir rapidamente esta operação no mínimo quatro vezes e pousar a proveta numa superfície isenta de vibrações. Se as partículas de fíler aderirem à parede abaixo do nível de querosene, há que fazê-las descer, juntando cuidadosamente mais um pouco de petróleo. *. Ver Anexo Nacional NA (informativo)..

(11) NP EN 1097-3 2002 p. 11 de 16 Deixar repousar a proveta no mínimo 6 h e registar o volume do fíler V arredondado ao ml mais próximo.. Im pr es s © ão IP de Q re doc pr um od uç ent ão o e pr lec oib tró ida nic o. Repetir este procedimento para o segundo e terceiro provetes. A. 5 Cálculo e expressão dos resultados. Para cada provete, calcular a baridade arredondada ao 0,01 Mg/m3 mais próximo, segundo a seguinte equação: Baridade = m / V Mg / m 3 Onde: V m. é o volume determinado de acordo com A.4, em mililitros; é a massa do provete, em gramas.. Calcular a média de três valores de baridade, seguindo a equação acima referida, arredondada ao 0,01 Mg/m3 mais próximo. Se um valor individual diferir mais de 0,05 Mg/m3 do valor médio, eliminar este resultado e medir a baridade em dois novos provetes provenientes da mesma amostra. A. 6 Relatório de ensaio. Registar o valor médio dos três resultados ou mais como sendo a baridade do fíler no querosene, arredondado ao 0,1 Mg/m3 mais próximo. O relatório deve mencionar que a baridade do fíler em querosene foi determinada de acordo com esta Norma Europeia. O relatório de ensaio deve conter, no mínimo, as seguintes informações: a) identificação e descrição da amostra; b) a baridade do fíler em querosene.. NOTA: Uma informação respeitante à precisão do ensaio é prestada no Anexo C.

(12) NP EN 1097-3 2002 p. 12 de 16. Im pr es s © ão IP de Q re doc pr um od uç ent ão o e pr lec oib tró ida nic o. Anexo B (normativo) Calibração do recipiente. B.1 O recipiente deve ser calibrado por determinação da massa de água necessária para o encher. B.2 Começar por pesar o recipiente seco, limpo e vazio com a placa em vidro. Enchê-lo de água a (20 ± 2) ºC e cobri-lo com a placa em vidro, retirando as bolhas de ar e o excesso de água. Secar o exterior do recipiente e depois pesá-lo. Determinar, arredondada a 0,1 % a massa de água. Calcular a capacidade V do recipiente em litros expressando a massa de água em quilogramas..

(13) NP EN 1097-3 2002 p. 13 de 16. Im pr es s © ão IP de Q re doc pr um od uç ent ão o e pr lec oib tró ida nic o. Anexo C (informativo) Exactidão. C.1 Baridade após secagem em estufa. Um estudo sobre as dispersões dos resultados da medição da baridade, utilizando agregados de massa normal, foi efectuado em 1989 sob os auspícios do British Standards Institution para obter estimativas para a repetibilidade r e a reprodutibilidade R2 da baridade após secagem em estufa. O estudo envolveu treze laboratórios e os resultados são apresentados no quadro C.1.. Quadro C.1 : Estimativa da repetibilidade e da reprodutibilidade da baridade seca. Tipo de agregado. Repetibilidade r. Reprodutibilidade R2. Mg/m3. Mg/m3. 0,032. 0,165. 0,019. 0,079. Agregados finos (calcário, areia). Agregados grossos. C.2 Baridade de fíleres em querosene. Um estudo sobre as dispersões dos resultados da medição de fíleres, foi efectuado em 1984/5 sob os auspícios do British Standards Institution. O estudo envolveu ensaios de dois tipos de filer calcário em quinze laboratórios. Os resultados são apresentados no quadro C.2. Quadro C.2 : Estimativa da repetibilidade e da reprodutibilidade da baridade de fíleres em querosene Tipo de filer. Baridade média 3. Repetibilidade r 3. Reprodutibilidade R2. Mg/m. Mg/m. Mg/m3. Calcário carbonífero. 0,60. 0,03. 0,13. Calcário pérmico. 0,93. 0,05. 0,34.

(14) NP EN 1097-3 2002 p. 14 de 16. Anexo D (informativo). Im pr es s © ão IP de Q re doc pr um od uç ent ão o e pr lec oib tró ida nic o. Baridade após secagem em estufa. Pode ser útil determinar a baridade em condições diferentes das especificadas na presente Norma Europeia. D.1 Baridade seca e com compactação. Convém que o método de compactação seja indicado no relatório de ensaio. D.2 Baridade de agregados húmidos. Convém que o teor de humidade seja indicado no relatório de ensaio..

(15) NP EN 1097-3 2002 p. 15 de 16. Im pr es s © ão IP de Q re doc pr um od uç ent ão o e pr lec oib tró ida nic o. Anexo E (informativo) Bibliografia. EN 196-6: 1989*. Methods of testing cement – Part 6: Determination of fineness. DIN 52110. Prüfung von Naturstein und Gesteinskörnungen. Betimmung der Schüttdichte von Gesteinskörnungen. NBN B 11-206 : 1981. Norme Belge-Belgische Norm. Essais des granulats pour béton: Détermination de la masse volumique en vrac. Proeven op granulaten voor beton, bepaling van de volume-massa van het logestort granulaat. NF P 18-309 : 1982. Granulats d’argile ou de schiste expansés fabriqués en four rotatif, destinés à la confection de béton. ISO 6782 : 1982. Aggregates for concrete-Determination of bulk density. BS 812 : Part 2 : 1995. Testing aggregates Part 2. Methods for determination of physical properties. Draft BS 812 : Parte 108. Testing aggregates Part 108. Methods for determination of bulk density, optimum moisture content, voids and bulking. *. Ver Anexo Nacional NA (informativo)..

(16) NP EN 1097-3 2002 p. 16 de 16. Im pr es s © ão IP de Q re doc pr um od uç ent ão o e pr lec oib tró ida nic o. Anexo Nacional NA (informativo) Correspondência entre documentos normativos europeus e nacionais Norma Europeia. Norma Nacional. (EN). (NP ou NP EN). EN 196-6: 1989. NP EN 196-6: 1990. Título. Métodos de ensaio de cimentos. Determinação da finura.

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