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Curso de Fibra Óptica -Resumo

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Academic year: 2021

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Fibra óptica

• Quando ouvimos falar sobre comunicação óptica, logo associamos o assunto ao uso de fibra óptica.

• A comunicação utilizando fibra óptica é realizada através do envio de um sinal de luz codificado, dentro do domínio de frequência do infravermelho, 1012 a 1014 Hertz;

• A fibra óptica é um filamento de vidro transparente e com alto grau de pureza.

(4)

Fibra óptica

• A fibra óptica é um filamento de vidro transparente e

com alto grau de pureza.

(5)

http://www.clikeveja.com/wp-Fibra óptica

• É tão fino quanto um fio de cabelo, podendo

carregar milhares de informações digitais a longas

distâncias sem perdas significativas.

Fonte da imagem: http://lucianaweb.com/blog/beleza-e-saude/estrutura-capilar/ Fonte da imagem: http://www.hveragerdi.is/thumb/1600/i mages/sent/533eda8b7b2ea.jpg

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Fibra óptica

• Ao redor do filamento existem outras substâncias de

menor índice de refração, que fazem com que os

raios sejam refletidos internamente, minimizando

assim as perdas de transmissão.

(8)

Fonte da imagem:

(9)

Aplicação

(10)

Fibra óptica

VANTAGENS

• perdas de transmissão baixa e banda passante grande

• pequeno tamanho e peso • imunidade a interferências • isolação elétrica

• segurança do sinal

• matéria-prima abundante

DESVANTAGENS

• dificuldade de conexões das fibras ópticas

• fragilidade das fibras ópticas • impossibilidade de

alimentação remota de repetidores

• não deve ser instalada em ambientes radioativos

(11)

Fibra óptica

• Os sistemas de comunicações baseados em fibra

ópticos utilizam lasers ou dispositivos emissores de

luz (LEDS).

Fonte da imagem:

http://laser-shop.cz/img/p/9/7/5/975-large.jpg

Fonte da imagem:

(12)

Fonte da imagem:

http://contembits.com.br/imagens/RaioX/Monitores/LED.jpg

Fonte da imagem:

(13)

a073.104d S

THE VISIBLE SPECTRUM

200 250 300 350 400 450 500 550 600 650 700 750 800 850 900 950 1000 1050 1100 1150 1200 1250 1300

Near Ultraviolet Visible Near Infrared

(Germicidal and Fluorescent Effects) Wavelength in Nanometers

"WHITE LIGHT"

1350 1400 1450 1500 1550 1600 First Window Third Window Second Window Violet Green Yellow Orange Red

(14)
(15)
(16)

Revisão de ótica

geométrica

(17)

A natureza da luz

• A luz pode ser descrita como uma onda

eletromagnética, como as ondas de rádio, radar,

raios X, ou microondas, com valores de frequências e

comprimentos de onda (λ) distintos que variam de

400nm a 700nm, para luz visível.

(18)

Princípios básicos

Os princípios em que se baseia a Óptica

Geométrica são três:

– Propagação Retilínea da Luz

– Independência dos Raios de Luz

– Reversibilidade dos Raios de Luz

(19)

Princípios básicos

Propagação Retilínea da Luz:

Em um meio homogêneo e transparente a luz se

propaga em linha reta. Cada uma dessas "retas de luz"

é chamada de raio de luz.

Fonte da imagem:

(20)

Princípios básicos

Independência dos Raios de

Luz:

Quando dois raios de

luz se cruzam, um não

interfere na trajetória do

outro,

cada

um

se

comportando como se o

outro não existisse.

Fonte da imagem:

http://www.cescage.com.br/ead/adm/shared/fotos/196d1b38ef1bcd137a4 47049e7ad4694.jpg

(21)

Princípios básicos

Reversibilidade dos Raios de Luz:

Se revertermos o sentido de propagação de um

raio de luz ele continua a percorrer a mesma

trajetória, em sentido contrário.

Fonte da imagem:

http://www.babies.co.nz/ic/327988683/Safety%201st%20Baby%20View%20 Mirror.jpg

(22)

Meios ópticos

TRANSPARENTE TRANSLÚCIDO OPACO

Fonte da imagem: http://craft-stop.com/images/glass-vase.jpg Fonte da imagem: http://mlb-s1-p.mlstatic.com/13950-MLB196979953_3816-R.jpg Fonte da imagem: http://temperclub.com.br/images/img/jateado4.jpg

(23)

Propriedades Óticas do Meio

Ao incidir sobre uma superfície que separa dois meios

de propagação, a luz sofre algum, ou mais do que um,

dos fenômenos a seguir:

– Reflexão

– Refração

– Absorção

(24)

Reflexão

A luz que incide na superfície e retorna ao mesmo

meio, regularmente, ou seja, os raios incidentes e

refletidos

são paralelos. Ocorre em superfícies

metálicas bem polidas, como espelhos.

Fonte da imagem:

http://1.bp.blogspot.com/-2TiJ9VRl4c4/UbJp5xTZLLI/AAAAA AAAALM/vzCuUmfz0aw/s1600/8 f_15_02.jpg

(25)

Refração

É o fenômeno que ocorre com a luz ao passar de um

meio para outro, durante esta passagem o raio de luz

sofre alteração na sua velocidade e direção

Fonte da imagem:

http://www.sobiologia.com.br/figuras/ oitava_serie/refracao2.jpg

(26)
(27)

Refração

Fonte da imagem: http://images.slideplayer.com.br/1/526 21/slides/slide_3.jpg Fonte da imagem: http://www.geocities.ws/saladefisica8/optica/refr acao20.jpg Fonte da imagem: http://3.bp.blogspot.com/_AX0lXdomqV Y/Sy4YicmJgvI/AAAAAAAAABw/uHZrJqc dt9w/s200/refractus-lapis.jpg

(28)

Absorção

A luz incide na superfície, no entanto não é refletida e

nem refratada, sendo absorvida pelo corpo, e

aquecendo-o. Ocorre em corpos de superfície escura.

(29)

Leis de Snell

LEI DA REFLEXÃO

• O raio refletido está contido no plano de incidência,

e Ø1’ = Ø2’

(Reflexão)

Fonte da imagem:

(30)

Leis de Snell

LEI DA REFRAÇÃO

• O raio refratado está contido no plano de incidência,

e

(31)

θ1 θ2 Ângulo incidente Ângulo refratado AR (meio 1) ÁGUA (meio 2) n1 n2

(32)

Índice de refração

• É a relação que existe entre a velocidade da luz no

vácuo e a velocidade da luz no meio. Usado para

calcular a diferença entre o ângulo de incidência e o

ângulo de refração. Dado por:

n= c

v

Onde:

n= índice de refração

c= velocidade da luz no vácuo v= velocidade da luz no meio

(33)

Índice de refração

Substância Índice de refração

Ar 1,00

Água 1,333

Álcool etílico 1,362

Acetona 1,357

(34)

Reflexão total

Na natureza, existem casos em que, dependendo

do ângulo de incidência e do meio pelo qual a luz está

vindo, não ocorre a refração, mas somente a reflexão.

Esse fenômeno é conhecido como reflexão total.

(35)
(36)

Ângulo crítico

Pôde-se observar que, a partir de determinado

ângulo de incidência, não há mais refração. Esse ângulo

é denominado ângulo limite ou ângulo crítico.

Calculado por:

Θc= sen

-1

(n

(37)

Abertura Numérica (AN)

Define-se como o ângulo formado entre

um eixo imaginário E, localizado no centro de

uma Fibra Óptica, e um raio de luz incidente, de

tal forma que este consiga sofrer a primeira

reflexão, necessária para a luz se propagar ao

longo da Fibra

(38)

Casca

Cone de Aceitação Núcleo

AN= seno

máx

=

𝒏

𝟏𝟐

− 𝒏

𝟐𝟐

(39)

Exercício

1. Uma fibra óptica possui um núcleo com 50µm de diâmetro e índice de refração igual a 1,50. Sua casca tem um diâmetro de 125µm e índice de refração igual a 1,48. Determine o ângulo crítico entre o núcleo e a casca, a abertura numérica e o ângulo máximo de captação na face da fibra.

Resposta: AN= 14,13°

14,13°

(40)

Processos de fabricação

(41)

Fabricação das fibras ópticas

• Os materiais básicos usados na fabricação de fibras ópticas são sílica pura ou dopada, vidro composto e plástico.

• As fibras ópticas fabricadas de sílica pura ou dopada são as que apresentam as melhores características de transmissão e são as usadas em sistemas de telecomunicações.

Fonte da imagem:

http://www.desiccantpacks.net/wp-content/uploads/2011/03/silica-gel-packets.jpg

(42)

Fabricação das fibras ópticas

• As fibras ópticas fabricadas de vidro composto e plástico não tem boas características de transmissão (possuem alta atenuação e baixa largura de banda passante) e são empregadas em sistemas de telecomunicações de baixa capacidade e pequenas distâncias e sistemas de iluminação.

(43)

Fabricação de fibras de sílica pura

• Existem 4 tipos de processos de fabricação deste tipo de fibra e a diferença entre eles está na etapa de fabricação da

pré-forma (bastão que contém todas as características da fibra

óptica, mas possui dimensões macroscópicas). A segunda etapa de fabricação da fibra, o puxamento, é comum a todos os processos.

(44)

MCVD

• Consiste na deposição de camadas de materiais (vidros especiais) no interior de um tubo de sílica pura (SiO2).

• O tubo de sílica é o que fará o papel de casca da fibra óptica, enquanto que os materiais que são depositados farão o papel do núcleo da fibra.

• Por esse processo, obtêm-se fibras de boa qualidade porque a reação que ocorre no interior do tubo não tem contato com o meio externo.

(45)
(46)

PVCD

• Ao invés de usar um maçarico de oxigênio e hidrogênio, usa-se um plasma não isotérmico formado por uma cavidade ressonante de micro-ondas para a estimulação dos gases no interior do tubo de sílica.

• Neste processo, não é necessária a rotação do tubo em torno de seu eixo, pois a deposição uniforme é obtida devido à simetria circular da cavidade ressoante.

(47)

FONTES DE GASES UNIDADE DE COMANDO BOMBA DE VÁCUO PLASMA NÃO ISOTÉRMICO CAVIDADE RESSONANTE DE MICRO-ONDAS TUBO DE SÍLICA FORNO ELÉTRICO

(48)

OVD

• Este processo baseia-se no crescimento da pré-forma a partir de uma semente, que é feita de cerâmica ou grafite, também chamada de mandril.

• Os reagentes são lançados pelo próprio maçarico e os cristais de vidro são depositados no mandril através de camadas sucessivas. • Nesse processo ocorre a deposição do núcleo e também da casa, e

obtêm-se pré-formas de diâmetro relativamente grande, o que proporcionam fibras de grande comprimento (40 km ou mais).

(49)

QUEIMADOR FLUXO DE GASES + CLORETO PRÉ FORMA POROSA MANDRIL FORNO ELÉTRICO ≈1500°C PRÉ FORMA SINTETIZADA

(50)

VAD

• A casca e o núcleo são depositados mas no sentido do eixo da fibra (sentido axial).

• Utilizam-se dois queimadores que criam a distribuição de

temperatura desejada e também injetam os gases

(51)

QUEIMADOR FLUXO DE MATERIAIS PRÉ FORMA POROSA MANDRIL FORNO ELÉTRICO PRÉ FORMA TRANSPARENTE

(52)
(53)

Puxamento

• Obtida a pré-forma, por qualquer um dos métodos descritos, esta é levada a uma estrutura vertical chamada torre de puxamento e é fixada num alimentador que a introduz num forno.

Fonte da imagem:

http://4.bp.blogspot.com/_8nq81i5EmSc/SHQFEuGj5QI/AAAAAAAAADM/RN zwwyvExKc/s400/imagem2.JPG

(54)

Classificação das fibras

(55)

Classificação de fibras

• A classificação mais usada é quanto as

características de propagação:

– Monomodo (single mode-SM)

– Multimodo (multi mode – MM)

(56)

Fibras multimodo (MM)

• Foram as primeiras a serem comercializadas;

• Fibras multimodo garantem a emissão de vários sinais ao mesmo tempo (geralmente utilizam LEDs para a emissão);

• Esse tipo de fibra é mais recomendado para transmissões de curtas distâncias, pois garante apenas 300 metros de transmissões sem perdas.

(57)

125 125

(58)

Fibras monomodo (SM)

• Só podem atender a um sinal por vez.

• Uma única fonte de luz (na maior parte das vezes, laser) envia as informações por enormes distâncias;

• Apresentam menos dispersão, por isso pode haver distâncias muito grandes entre retransmissores.

(59)

8-10 µm

(60)
(61)
(62)

Proteções dos cabos ópticos

KEVLAR, THIGHT, LOOSE, RIBBON,

GROOVE

(63)

Proteções no cabos ópticos

• Ao reunirmos várias fibra em um cabo óptico algumas proteções são necessárias a fim de proporcionarem resistência mecânica e amparo contra intempéries .

(64)

Cabos tipo Loose

• As fibras são alojadas dentro de um tubo cujo diâmetro é muito maior que os das fibras;

• Dentro deste tubo pode ser aplicado um gel derivado de petróleo para criar isolamento da umidade externa.

(65)

Cabos tipo Tight

• As fibras recebem um revestimento secundário de nylon ou poliéster;

• Após receberem este revestimento, são agrupadas juntas com um elemento de tração que irá dar-lhe resistência mecânica;

Fonte da imagem:

http://www.cianet.ind.br/img/imagens/tecnol ogias/fibra_optica_cabo.jpg

(66)

Cabos tipo Groove

• As fibras ópticas são acomodadas soltas em uma estrutura interna do tipo ESTRELA;

• Esta estrutura apresenta um elemento de tração ou elemento tensor incorporada em seu interior, a função básica deste elemento é de dar resistência mecânica ao conjunto.

ESPAÇADOR

FIBRA ÓPTICA CABO EXTERNO

(67)

Cabos tipo Ribbon

• As fibras são agrupadas horizontalmente e envolvidas por uma camada de plástico, tornando-se um conjunto compacto; • Estes conjuntos são alojados nas ranhuras das estruturas

estrelares do cabo tipo groove.

Fonte da imagem

(68)
(69)

Kevlar

• Após o buffer a fibra é protegida por uma malha de fibras protetoras, composta de fibras de kevlar;

• Sua função de evitar que o cabo seja danificado ou partido quando puxado; Fone da imagem: http://www.clubedohardwa re.com.br/imageview.php?i mage=1033 Fonte da imagem: http://www.latinoseguridad.com/Lat inoSeguridad/SPX/kevlar.jpg

(70)
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Janelas de transmissão

• O espectro de transmissão óptico é referenciado em termos de comprimento de onda (λ), diferenciando assim sistemas ópticos de sistemas eletromagnéticos (micro-ondas);

• Das 3 janelas de transmissão mais usadas, a de 850nm é a que apresenta maior atenuação e a de 1550nm, a menor.

• A faixa ao redor de 1400nm não pode ser utilizada devido sua

alta atenuação, causada pela absorção do radical -OH (pico

(72)

800 1000 1200 1400 1600 Baixa Perda 850nm Janela 1300/1310nm 2ª Janela 1550nm 3ª Janela Atenuação da fibra dB Comprimento de onda

Janelas de Transmissão

Alto custo

(73)

Transmissores e receptores

(74)

Transmissores

• Os transmissores são responsáveis por inserir, nas fibras, pulsos de luz que transportam informações.

• Conhecidos pela sigla TX. • Os mais usados são:

– LED; – LASER; – VCSEL;

(75)

LED

• Diodo emissor de luz;

• São usados quase sempre com fibras multimodo; • Possuem baixo Custo

• Operam na janela de transmissão de 850 nm;

• Comumente utilizados em sistemas com uma taxa de transmissão relativamente pequena – 155 Mbps;

(76)

LED

Vantagens Desvantagens

Mais simples de serem instalados

Potência óptica menor (sinal mais fraco)

Maior tempo de vida Largura do espectro maior

Circuitos Drivers menos complexos

Chaveamento mais lento Menos sensível a

variações nas condições atmosféricas

Emissão muito divergente

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LASER

• Luz Amplificada pela Emissão Estimulada de Radiação

• Sua luz é direcionada, com pequena divergência, dispersão (espalhamento da luz).

• Essa característica, também importante em fibras ópticas, acarretará um melhor ou pior acoplamento de luz no núcleo da fibra óptica.

• Possui uma cavidade óptica (Fabry-Perot) que possibilita a realimentação de luz gerada, estimulando a emissão.

(78)

ATENÇÃO

• NUNCA olhe diretamente para a ponta de uma fibra óptica se você não souber onde a outra ponta está conectada. Se houver um transmissor ativo, você não verá a luz, mas estará prejudicando a sua retina, podendo causar graves danos a visão.

(79)

LEDxLASER

Características LED LASER

Custo menor maior

Utilização simples complexa

Largura do espectro larga estreita

Tempo de vida maior menor

Velocidade lento rápido

Divergência na emissão maior menor

Acoplamento à fibra pior Melhor

Sensibilidade a temperatura menor maior

(80)

VCSEL

• Laser de Emissão por superfície de cavidade vertical ;

• É o laser do semicondutor que emite luz em um feixe cilíndrico verticalmente a superfície do wafer onde é fabricado é semelhante ao laser tradicional, porém sua emissão de luz é similar ao LED

Fonte da imagem:

http://www.lasercomponents.com/fileadmin/user_upload/home/Dateien/N ewsbilder/ULM_VCSEL.jpg

(81)
(82)

Fotodetectores

• São usados na extremidade da fibra conectada ao receptor, sendo dispositivos que convertem os sinais luminosos aplicados em corrente elétrica.

• Existem dois tipos: – PIN

(83)

PIN

• Independente do tipo de fibra os detectores PIN geralmente operam na região entre 850 a 1310 µm;

Vantagens Desvantagens

Mais robusto que os detectores APL Poder de detecção de sinais de baixa potência menos que os

detectores APD Tecnologia e aplicação menos

dispendiosa

Tempo de resposta menor que os demais detectores

Menos material semicondutor A relação sinal / ruído desfavorece este tipo de detector

Vida útil maior que os demais detectores

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APD

• Sua principal vantagem é uma elevada relação de sinal-ruído, especialmente a altas taxas de bits.

• Combinam a detecção de sinais ópticos com amplificação (ganho) interna da foto corrente.

• Características:

– Pequena taxa de fótons

– Alta velocidade de resposta – Alta sensibilidade

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PINxAPD

Características PIN APD

Sensibilidade menor maior

Linearidade maior menor

Relação sinal/ruído pior melhor

Custo baixo alto

Vida útil maior menor

Tempo de resposta maior menor

Circuitos de polarização simples complexo

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(87)

Classificação ISO 11801

(88)

Classificação quanto ao comprimento

de onda

TIPO DE FIBRA DIÂMETRO DO NÚCLEO

OM1 (multimodo) 62,5 µm OM2 (multimodo) 50 µm OM3 (multimodo) 50 µm OM4 (multimodo) 50 µm OS1 (monomodo) 9 µm OS2 (monomodo) 9 µm

(89)

Referências

• http://www.curso-fibra-optica.com.br/artigos/tipos-de-cabo-de-fibra-optica • http://www.tecnolan.com.br/noticias/fibras-multimodo-om4-continua-evolucao/ • http://webdig.com.br/17433/brasil-cabos-submarinos-satelites/#ixzz3DU7VoUN5 • http://www.sj.ifsc.edu.br/~mdoniak/SistemasOpticos/Comunicacoe sOpticas_1.pdf • http://www1.rnp.br/newsgen/0203/fibras_opticas.html#ng-8-1 • http://www.linhadetransmissao.com.br/tecnica/fibraoptica_caracte risticas_dispersao.htm • http://www.futurecom.com.br/blog/dicionario-telecom-fttx-para-leigos/

Referências

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